sexta-feira, 27 de julho de 2018

Ceagesp: vai começar o 3° Festival da Tainha

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Durante todos os finais de semana do mês de agosto, quem estiver na capital terá a oportunidade de se deliciar com a tradicional tainha na brasa, estrela dos grandes festivais que acontecem nessa época do ano em vários pontos do litoral brasileiro.

Nesta edição, o Festival conta novamente com a participação especial de dois profissionais da pesca muito conhecidos e respeitados no sul do país. Noé e Paulo são parceiros há muitos anos e possuem uma história de sucesso nas tradicionais festas do litoral gaúcho. Enquanto Noé tempera, Paulo leva para a brasa a saborosa tainha. A deficiência visual de Noé não é impedimento algum para que ele prepare uma das tainhas mais famosas do Brasil.

A tainha é um peixe muito conhecido e uma ótima fonte de proteínas, vitamina B12 e fósforo. Também é uma forte aliada na prevenção de doenças cardiovasculares, devido à alta concentração do Ômega 3.

Por ser muito comum nessa época do ano, o peixe torna-se a o centro das atenções atraindo milhares de fãs do prato.

Por R$ 59,90, será servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz, vinagrete, farofa e batata frita, servindo generosamente duas pessoas.

Haverá ainda outras opções como porções de iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas.

A festa também tem caráter social, pois parte da renda obtida será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades ao redor da CEAGESP. 

Veja como foi o Festival da Tainha de 2017 no link: https://bit.ly/2mEuAB9

SERVIÇO:

Festival da Tainha na CEAGESP
Finais de semana do mês de agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)
Sábados, das 12h às 21h e aos domingos, das 12h às 18h.
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Ceagesp tem 46 tipos de alimentos com preços em baixa

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A central de abastecimento paulista todas as semanas divulga uma lista dom os alimentos que estão com preços bem baixos, ou que estão estáveis e em alta.

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina murcot, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica. 

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, figo roxo, mamão papaya, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, tangerina murcot, maracujá azedo, caju, uva thompson, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, pepino japonês, pimentão amarelo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca e alho argentino. 

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, caqui fuyu, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, pimentão vermelho, chuchu, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa, alho nacional e coco seco.


Aproveite as férias e conheça o varejão da CEAGESP

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O varejão da CEAGESP tem se tornado um ponto turístico cidade de São Paulo. Com produtos de qualidade e diversas opções de compra, a feira se consolida como referência no Estado.

No varejão você encontra os mesmos produtos que são comercializados nos boxes do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP). São diversas barracas de legumes, frutas, verduras, ervas, temperos e muitos outros alimentos. Isso sem contar tradicionalíssimas barracas de pastel, caldo de cana, barracas com comidas típicas, e os deliciosos sanduíches de pernil, que você só encontra aqui.

As compras no varejão também se tornaram uma opção diferente para quem buscar uma passeio familiar e agradável. Aproveite as férias e venham visitar o varejão da CEAGESP e aproveite todas as variedades que a feira tem a oferecer.

NA CAPITAL:

    ETSP
    4ª feira – das 14h às 22h
    no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
    Sábado – das 7h às 12h30
    Domingo – 7h às 13h30 - no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3


NO INTERIOR:

    Sorocaba
    4ª feira – das 16h às 22h
    Sábado – das 7h às 13h


Saiba mais sobre o alho-poró

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Este alimento passou a ser destaque em muitas mesas pelo Brasil a fora, e também aparece nas escolhas de competição sobre culinária, como acontece no Masterchef, da Rede Bandeirantes de TV. O que ele tem de nutrientes é uma coisa fabulosa. Ao final da matéria, veja uma receita que preparamos. 

Também conhecido como alho-porro ou alho francês, o alho-poró é muito conhecido e utilizado em diversos países. No País de Gales, por exemplo, ele tornou-se um de seus símbolos, tanto que, no Dia de São David em 1° de março, é preparada uma sopa típica do alimento especialmente para comemorar a data.
 
Repleto de importantes nutrientes para a saúde, possui vitaminas A, C e do complexo B e sais minerais como fósforo, ferro, cálcio e potássio. Rico em fibras, auxilia no processo digestivo, é diurético, ajuda eliminar as toxinas do organismo e tem baixa caloria.

Queridinho por muitos chefs de cozinha, tem o sabor mais suave do que a cebola e pode ser utilizado no preparo de diversos pratos como risotos, sopas, caldos, omeletes e quiches.

O produto tem boa oferta o ano todo e em 2017, entraram no Entreposto Terminal São Paulo, 810 toneladas de alho-poró, oriundos das cidades paulistas de Piedade, Salto de Pirapora, Ibiúna e Pilar do Sul.
 
Em 16/7, o preço médio cotado no atacado foi de R$ 8,75 o maço com uma dúzia.

 RECEITA: Sopa de Alho-poró (18/7)

Estamos no inverno e mesmo sem muito frio nos últimos dias, a temporada de sopas e caldos continua aquecendo os mais variados paladares.Aproveitando que o produto está sendo destaque no Rio e em São Paulo, a receita selecionada, além de saborosa, é super fácil de preparar.

Ingredientes:

7 ou 8 batatas médias 
1 alho-poró grande
1 cebola pequena 
2 colheres (sopa) de azeite virgem
2 cubos de caldo de galinha (ou de legumes)
2 litros de água
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo:

1 - Lave e descasque as batatas. Corte-as em cubos grandes.
2 - Lave e corte o alho-poró em rodelas grossas. Reserve uma porção pequena para finalização do prato.
3 - Corte a cebola em pedaços pequenos. 
4 - Em uma panela grande, refogue a cebola e o alho-poró no azeite até que a cebola fique transparente. Refogue por cerca de 4 minutos.
5 - Acrescente as batatas cruas cortadas e refogue mais um pouco.
6 - Junte a água, os tabletes de caldo (galinha ou legumes) e cozinhe até que as batatas estejam no ponto de purê.
7 - Tempere com sal e pimenta a gosto.
8 - Espere esfriar um pouco e bata tudo no liquidificador até ficar bem homogêneo.
9 - Coloque em uma travessa para ser servida e acrescente o alho-poró reservado por cima.

Aproveite para consumi-la quente ou fria!


Hortaliças puxam redução do preço médio em Minas Gerais

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O preço médio dos hortigranjeiros apresentou pequena queda de 0,5% no comparativo de junho em relação a maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, mesmo com a redução de 3,6% na entrada de mercadorias. O setor formado pelas hortaliças, que inclui legumes e verduras, foi o que mais influenciou a redução, ficando 4,5% mais barato em junho. Um dos fatores que contribuíram para segurar o valor foi a queda na temperatura, o que normalmente se traduz em menor procura, por exemplo, por alguns alimentos típicos de saladas.

Entre as hortaliças, os produtos que se destacaram nas quedas de preços foram o tomate longa vida (-30,9%); repolho (-30%); beterraba (-25,7%); cenoura (-24,2%); abobrinha italiana (-24%) e cebola (-10,4%). Vale lembrar que a cebola deve manter a trajetória de queda de preços em julho, em razão do crescimento da oferta nacional e redução da variedade importada.

Entre as hortaliças que ficaram mais caras, estiveram o chuchu (48,2%); milho verde (31,6%); berinjela (24,5%) e batata (17,4%). Entretanto, o consumidor deve ficar atento porque a batata deverá apresentar reduções de preços neste mês de julho, conforme calendário de safra da CeasaMinas.

Frutas

O preço do setor de frutas registrou ligeiro aumento de 0,5%. Os produtos que mais influenciaram a alta foram o mamão formosa (28,6%); maçã brasileira (14,3%); banana nanica (14%); laranja pera (11,2%) e banana prata (7,1%).

A paralisação dos caminhoneiros, embora tenha se encerrado em maio, provocou efeitos na situação da oferta de alguns produtos também em junho, a exemplo da banana prata. “Após o fim da greve, os volumes de banana que passaram a chegar ao entreposto eram encaminhados primeiramente às câmeras de climatização e só depois comercializados. Isso acabou retardando a regularização da oferta e pressionando o preço no início de junho”, explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as quedas de preços das frutas, os destaques foram a melancia (-23%); tangerina ponkan (-14%); manga (-9,4%); morango (-9,1%) e limão tahiti (-8%).

Ovos

Os ovos ficaram 21,8% mais caros em junho, em decorrência de fatores como a queda na temperatura, o que eleva a demanda, e de problemas na oferta também por conta da paralisação dos caminheiros. Entretanto, vale lembrar que, neste início de julho, o preço do produto já recuou, influenciado pela entrada do período de férias escolares.

Outra boa notícia para o consumidor é o fato de o segundo semestre tradicionalmente ser marcado por preços mais baixos, em decorrência da melhoria das condições climáticas. Portanto, a dica é pesquisar e ficar atento às promoções do varejo.


CeasaMinas: safra da tangerina derruba preço da fruta

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Aliando sabor à praticidade de consumo, já que basta descascá-la, a tangerina ponkan está em plena safra na CeasaMinas. No atacado do entreposto de Contagem, o preço médio da fruta passou de R$ 0,87 para R$ 0,83/kg, no comparativo de 1 a 15 de julho deste ano em relação ao mesmo período de 2017. A diferença é ainda maior quando se compara com o período de entressafra, quando a oferta é bem menor: em janeiro, por exemplo, o produto chegou a custar R$ 4,23/kg.

O produtor rural Junio Eduardo Fernandes Queiroz, do município de Brumadinho (MG), afirma que tem comercializado a caixa com 18 quilos entre R$ 15 e R$ 20, na CeasaMinas. No ano passado, no mesmo período, vendia por R$ 25. Na avaliação dele, o aumento da produção é um dos fatores que explicam a redução do preço. “Neste ano, estou trazendo 20% a mais de tangerina ao MLP”.

Ele explica que, além da boa produção, o tamanho menor dos frutos também tem segurado os preços. “Estamos colhendo nesta safra frutos menos graúdos, por causa do período mais seco no ano passado, justamente na época da florada. O fruto menor tem o mesmo sabor, mas o consumidor compra com os olhos e isso acaba reduzindo o valor da mercadoria no MLP”, explica.

Já o produtor Nesley Fernandes Las Casas, do mesmo município, também ressalta a melhor condição para o consumidor na safra atual. “Em 2017, o preço estava melhor para o produtor. Em maior do ano passado, por exemplo, no início da safra, a tangerina entrou no mercado sendo vendida a R$ 60/cx. Agora em 2018, no mesmo período, a fruta já entrou custando bem menos, em torno de R$ 30/cx”.

Na tentativa de valorizar a mercadoria e compensar a queda de preço, ele investe na seleção e enceramento dos frutos, além de acondicionar as mercadorias em caixas plásticas padronizadas. “A gente consegue colocar um preço um pouco maior, de até R$ 20/cx, por causa da exigência de muitos de nossos compradores, sobretudo as grandes redes de supermercados e sacolões de áreas nobres. Não fossem esses clientes, seria complicado por causa dos altos custos do beneficiamento da fruta”, explica.

Outra opção para alguns produtores é a venda direta na roça. “O preço da venda direta na roça está muito bom, em torno de R$ 18/cx para um produto não selecionado. Para igualar este preço aqui no MLP, o valor mínimo deveria ser de R$ 23/cx, devido aos custos para transportar e descarregar o produto até aqui”, diz Las Casas.

Procedência

Das 8.102 toneladas ofertadas no entreposto de Contagem da CeasaMinas, de janeiro a junho deste ano, 89,6% foram provenientes dos municípios mineiros. Duas regiões se destacaram por concentrarem mais de 70% do total ofertado: a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a de Itaguara. A microrregião da RMBH foi responsável por 27,2% da oferta total, enquanto a de Itaguara, 47,3%.

O município de Brumadinho foi o município que mais ofertou a fruta no período, sendo responsável por 26,5%do total. A safra da tangerina ponkan vai de maio a setembro, conforme previsto no calendário de sazonalidade da CeasaMinas.


Produtores destacam benefícios das caixas plásticas

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Mercadorias mais valorizadas, menos perdas e, principalmente, redução de custos. Esses são alguns dos benefícios apontados por produtores rurais em razão do uso de caixas plásticas no transporte e acondicionamento de frutas e hortaliças, no entreposto de Contagem da CeasaMinas. A preferência por este tipo de embalagem, em substituição às de madeira e papelão, é resultado do trabalho de orientação intensificado por técnicos da CeasaMinas neste ano, e da exigência cada vez maior do mercado comprador por mais qualidade.

A legislação permite três tipos principais de caixas: a de madeira, de papelão e de plástico. As de madeira e a de papelão, por não serem higienizáveis, devem ser obrigatoriamente descartadas após o primeiro uso. Já a caixa plástica é a única que pode ser higienizada e, por isso, reutilizada várias vezes.

“Tenho cliente que paga mais caro por um produto se estiver na embalagem plástica. Já me pagaram R$ 5 a mais por cada embalagem de jiló só por estar na caixa plástica”, ressalta o produtor Ailton Geraldo Correia, que representa a associação rural de Itatiaiuçu (MG).

Segundo ele, algumas das qualidades que os compradores mais valorizam nesse tipo de recipiente é a padronização do tamanho e do peso, o que garante mais confiabilidade ao produto. “O comprador consegue enxergar melhor o alimento. Isso passa uma imagem de qualidade da mercadoria, melhora a apresentação”, destaca.

Por semana, são comercializadas pela associação rural de Itatiaiuçu cerca de 3 mil caixas, sendo metade de plástico. “Mas a nossa intenção é virar 100% para o novo sistema”, afirma. A associação comercializa atualmente jiló, berinjela, couve-flor, milho verde, mandioca, inhame e chuchu.

Economia

Geraldo explica que as caixas de madeira são mais onerosas ao produtor, o qual  necessita fazer novas aquisições a cada uso. Ele calcula que o investimento feito na aquisição de 300 caixas plásticas terá sido pago, dentro de 45 a 60 dias, apenas com a economia gerada ao deixar de utilizar a madeira.

“Graças à economia ao usar o plástico, consegui trocar o antigo caminhão de 1982 que  tinha por um de 2013”, afirma outro produtor da CeasaMinas, Luciano da Silva Maia, do município de São Joaquim de Bicas.

Há cerca de três anos, Maia comercializa apenas em caixas plásticas, trazendo de 500 a 600 embalagens de chuchu e abobrinha por semana. Além da redução do custo ao deixar de lado os caixotes de madeira, ele conta que pôde reduzir a mão de obra utilizada para pregar as ripas.

“Meu comprador não me paga mais caro por causa da caixa plástica, mas em compensação tenho conseguido fidelizar meu público muito mais. Quanto mais o outro produtor concorrente usar a madeira, melhor para mim”, ele brinca.

Um dos motivos da aceitação pelo varejista está na redução dos danos ao produto. Maia calcula 30% menos perdas, quando frutas e hortaliças são acondicionadas nas embalagens plásticas.

Banco de Caixas

O Banco de Caixas do entreposto de Contagem é responsável neste local por alugar, receber, higienizar, estocar e entregar embalagens plásticas padronizadas dentro das normas.

Para a eficácia do sistema, é necessário que todos os agentes envolvidos - produtores, lojistas e compradores - utilizem suas caixas plásticas, que podem ser adquiridas ou alugadas. A fim de garantir o rodízio das embalagens, é utilizado o sistema de vale-caixas, por intermédio do Banco. Ou seja, para adquirir mercadorias em caixas plásticas na CeasaMinas, o comprador deverá passar pelo Banco e deixar um determinado número de embalagens. Em troca, receberá um cartão contendo créditos correspondentes ao mesmo número de recipientes deixados. 

Esse comprador, então, ao adquirir mercadorias acondicionadas em caixas plásticas  no entreposto repassa o cartão contendo os créditos ao lojista ou produtor rural. Quem recebe esse vale pode trocá-lo no Banco de Caixas e receber de volta as caixas, mediante pagamento da higienização. Um aplicativo também está sendo testado para agilizar a rotatividade das caixas entre produtores, lojistas e compradores. É desse modo, portanto, que o sistema promove a rotatividade das embalagens plásticas. 

Maior demanda

O presidente da Cooperativa dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do Estado de Minas Gerais (Coophemg), José Antônio Silveira, afirma que cada vez mais produtores e lojistas têm aderido ao sistema das caixas plásticas. “Nos últimos 60 dias, tivemos adesão de 30 novos produtores de vários municípios como Baldim, Brumadinha e Pará de Minas”.

A cooperativa realiza a locação de caixas para produtores rurais e atacadistas, além do empréstimo a compradores sem custo por até 7 dias. Segundo Silveira, o giro de caixas aumentou 30% entre junho e maio, passando de 224 mil para 293 mil recipientes/mês. Em relação ao mesmo período de 2017, o aumento foi de 22%. Para dar conta do aumento da demanda, ele explica que a cooperativa adquiriu nos últimos dois meses 50 mil novas caixas plásticas.

Segundo o chefe da Seção de Agroqualidade da CeasaMinas, Joaquim Oscar Alvarenga, uma reunião neste mês no entreposto deverá discutir melhorias na logística do sistema do Banco de Caixas. O encontro deverá contar com representantes da CeasaMinas, dos produtores, lojistas concessionários e do Banco de Caixas.

Fonte CeasaMinas