sexta-feira, 15 de junho de 2018

Conheça os benefícios dos peixes de junho

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               Cavalinha     

Os benefícios são diversos para a saúde, só que o Brasil ainda come pouco peixe apesar de termos uma longa costa marítima. Veja:

1 - Atum: o atum tem propriedades interessantes. Ele é fonte de proteínas, ômega 3, ferro, magnésio, potássio, fósforo, selênio, vitaminas B3, vitamina B6 e vitamina B12.

2 - Camarão Rosa: é rico em vitamina D, que ajuda a deixar ossos e dentes mais fortes. O camarão cativeiro também é fonte de selênio que neutraliza os efeitos prejudiciais dos radicais livres, que é a principal causa de câncer e outras doenças degenerativas.

3 - Cavalinha: frita, assada ou defumada, é versátil e combina com várias ervas. A cavalinha contém vitamina A, e é boa para a saúde dos olhos. No entanto pode acumular metais pesados.

4 - Pescada Branca: o consumo frequente de pescada melhora a tensão arterial diastólica, reduz peso e perímetro abdominal, assim como os níveis de colesterol. 

5 - Savelha: ótima fonte de vitaminas, a savelha é rica em ômega 3, esse pescado geralmente é usado em conserva, pois o processo amolece as espinhas deixa o peixe o melhor o forma para ser consumido.  

6 - Sororoca: carne escura, pele lisa e sem escamas. A sororoca é rica em propriedades Com Necessita de bons cuidados na conservação. Indicado para grelhar, assar, ensopado e frito.

7 - Tainha: entre as propriedades nutricionais do tainha estão ferro, proteínas, cálcio, potássio, e iodo. A abundância de iodo que pode ser encontrado neste peixe é bom para o nosso metabolismo, regulando o nosso nível de energia e bom funcionamento das células.


Legumes sazonais de junho e seus nutrientes

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Os legumes são fontes de vitaminas e nutrientes que contribuem para o melhor funcionamento do nosso organismo, e muito importantes para quem deseja ter uma dieta balanceada e uma vida saudável. Separamos 7 deles para você.

1 - Abóbora Moranga/Paulista/Seca: A abóbora é um alimento que contém, entre as suas propriedades, uma carga enorme de vitaminas e minerais, baixo índice de calorias, nada de colesterol e zero de gorduras saturadas. Os nutrientes que compõem a abóbora ajudam na saúde de olhos e melhoram a qualidade do sono.

2 - Batata Doce Amarela: a batata doce é uma boa fonte de vitamina C juntamente com as vitaminas A, B, P e K. Além disso contribui na prevenção contra o câncer e é benéfica a saúde do coração.

3 - Cará: o cará é um alimento rico em carboidratos, sendo um alimento altamente energético. Contém uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B – B1, B2, B5 e B6 além de ser um grande fonte de fibras solúveis.

4 - Gengibre: O gengibre é um legume que sua teve origem na China e na Índia. No Brasil, foi introduzido pelos portugueses por volta do século XVI. Os principais nutrientes presentes no nele são o magnésio, o potássio, o folato, o cálcio e a vitamina B6. 

5 - Inhame: um dos tubérculos mais consumidos no Brasil, inhame geralmente é cultivado em áreas tropicais. O legume é rico em minerais, e possui níveis elevados de potássio, ferro e cálcio.

6 - Mandioca: a mandioca é rica em potássio, fibras, e em vitaminas B e C. Este legume também ajuda na perda de peso e protege a pele contra os raios ultravioletas.

7 - Mandioquinha: rica em carboidratos complexos, cálcio, fósforo, potássio e vitamina C. É um ótimo alimento para a prevenção de osteoporose e no combate a pressão alta.


Confira o melhor das frutas de junho

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Você conhece a Quincã, uma fruta que, em sua essência, torna-se muito importante para pessoas idosas?   Veja essa relação que preparamos:

1 - Abacate Avocado/Abacate Fortuna/Quintal: a fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. O abacate é rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A, C e E, e minerais como cobre, manganês, e cálcio.

2 - Ameixa Americana: É rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

3 - Atemoia: muito cultivada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, o fruto é fonte de fibras e minerais e rico em vitaminas B1, B2 e C. Além disso a atemoia é um forte aliado na prevenção do câncer e de doenças cardiovasculares.

4 - Cidra: A cidra é uma fruta ancestral do Mediterrâneo, não se sabe precisamente qual a sua origem mas acredita-se que seus primeiros frutos vieram da Ásia ou Índia. É um alimento ácido e azedo. Contém proteínas, sais minerais, vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

5 - Kiwi: o kiwi surgiu na China e de lá se espalhou pelo mundo ganhando variações. É rico em vitaminas A, C, e em compostos do complexo B e E. O fruto também possui propriedades antioxidantes que combatem doenças degenerativas e o envelhecimento precoce das células.

6 - Laranja Baia: A laranja é uma da frutas mais produzidas pelo Brasil. Conhecida por seu sabor adocicado e por ser rica em vitamina C, a laranja baia se encontra em uma ótima época para ser consumida.

7 - Pêssego Americano: De sabor doce, o pêssego possui uma boa quantidade de vitamina A e C, além de potássio e fibras. O pêssego é muito bom para o controle de diabetes e para a saúde dos olhos.

8 - Quincã: A Citrus japonica, conhecida popularmente pelo nome de quincã é um alimento com grande quantidade de nutrientes que são essenciais para saúde geral do corpo. A fruta é rica em potássio, ferro e cobre, além disso é um forte aliado contra o desenvolvimento de células cancerígenas.

9 - Tangerina Poncã: tangerina é uma rica fonte de vitamina A, vitamina C, vitamina B1 e B2. Além disso a tangerina poncã aumenta a imunidade e combate a diabete.


SEGUROS : Cobertura por danos na greve dos caminhoneiros

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Muita gente se deu mal com a greve e o bloqueio nas estradas, feitas por caminhoneiros. Mercadorias se perderam no campo e nas estradas; e quase nada chegou às centrais de abastecimento do país. A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) explica que cobertura adicional deve ser feita pelo proprietário da mercadoria

A greve dos caminhoneiros causou prejuízos em toda a cadeia de produção de bens e mercadorias. Perda de produtos, desabastecimento e transtornos estão na lista dos danos causados pela paralisação. O episódio, aliás, serve de alerta para a importância da busca por um conhecimento mais aprofundado sobre os tipos de seguros de cargas. Em meio a esse cenário, a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) explica quais as coberturas disponíveis em situações desse tipo.

Segundo a federação, a cobertura adicional de greves também está disponível para contratação pelo proprietário da mercadoria (embarcador). Isso pode ser feito com um pagamento e prêmio adicional, que poderá ser incluído em sua apólice de transporte nacional ou de transporte internacional (para bens ou mercadorias destinadas à exportação ou que tenham sido importadas). 

Alexandre Leal, presidente da Comissão de Transportes da FenSeg, explica que a responsabilidade não é do transportador rodoviário em caso de greve. Por ser considerada como caso fortuito ou de força maior, não existem opções de contratação dessa cobertura adicional nas apólices de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C).

"Os riscos decorrentes do evento greves encontram-se previstos na Cobertura Adicional de Greves. Essa cobertura inclui as perdas ou danos causados a bens e mercadorias em decorrência direta de greves, tumultos, locaute, motins e comoções civis. Exceto os riscos excluídos contidos na respectiva cobertura", orienta Alexandre Leal.


Ceasa do Rio fechou maio em alta, devido à greve dos caminhoneiros

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O Setor de Agroqualidade (SEAGRO) da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de Maio em alta de 6,86% comparado a Abril de 2018.

Devido à greve dos caminhoneiros, houve uma redução da entrada de mercadorias na CEASA-RJ, o que ocasionou a alta de preços dos produtos comercializados e impossibilitou a cotação de preços em determinados dias referente à greve.

Com a diminuição na oferta, os preços dos produtos aumentaram consideravelmente.

Em Maio, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 1,94% quando comparada ao mês de Abril de 2018. As principais frutas que apresentaram altas, foram: Goiaba Tipo 18 (CX 2KG) (59,24% / R$9,89); Limão Taiti (CX 25KG) (129,14% / R$94,06); Manga Tommy Atkins (CX 25KG) (31,27% / R$43,53); Maracujá (CX 14KG) (53,30% / R$50,83); Melancia (KG) (55,63% / R$2,27).

As principais baixas foram: Banana Maçã (CX 20KG) (-19,02% / R$46,67); Caqui (CX 6KG) (-29,30% / R$16,38); Mamão Formosa (CX 20KG) (-28,89% / R$39,41); Mamão Papaya (CX 8KG) (-30,32% / R$18,67).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma queda de -0,82%. As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20KG) (-27,65% / R$32,94); Maxixe (CX 18KG) (-20,82% / R$26,67); Pimentão Verde (CX 10KG) (-25,10% / R$22,47); Vagem Macarrão (CX 15KG) (-13,27% / R$57,06); Vagem Manteiga (CX 15KG) (-13,98% / R$43,24).

As principais altas foram: Milho Verde (SC 25KG) (21,82% / R$28,53); Quiabo (CX 15KG) (19,98% / R$42,94); Tomate Longa Vida (CX 22KG) (99,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 20,84% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Alface Crespa (Pregado 6KG) (142,80% / R$30,28); Chicória (Pregado 6KG) (57,38% / R$19,06); Espinafre (MOL 0,50KG) (85,19% / R$2,39); Repolho Verde (Pregado 25KG) (57,39% / R$33,56); Salsa (MOL 0,45KG) (53,70% / R$4,61).

As principais baixas foram: Alcachofra (CX 5KG) (-15,88% / R$69,17); Mostarda (Amarrado 0,50KG) (-30,56% / R$1,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 28,14%. As principais altas foram: Batata Doce (CX 20KG) (56,37% / R$37,86); Batata Inglesa Comum (SC 50KG) (148,35% / R$132,67); Batata Inglesa Lisa (SC 50KG) (161,78% / R$155,00); Beterraba (CX 20KG) (35,86 / R$55,77); Cebola Pera/SP (SC 20 KG) (44,28% / R$52,78); Cenoura (CX 18KG) (26,67 / R$56,00).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Importado/Chile (CX 20KG) (-16,17% / R$75,00); Inhame Chinês (CX 18KG) (-7,14 / R$32,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.


segunda-feira, 11 de junho de 2018

CUIDADO: Nunca houve tantos modismos na dieta quanto hoje.

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O conselho é do especialista e médico Drauzio Varela, publicado neste domingo na Folha de São Paulo. Veja. É importante.

Na segunda metade do século passado, os serviços de saúde americanos decidiram considerar a gordura animal um veneno que obstruía coronárias e artérias cerebrais. A consequência foi o consumo excessivo de carboidratos, que disseminou a epidemia mundial de obesidade.

O início deste século assistiu ao nascimento de dietas surpreendentes: veganas, neandertais, sem lactose, sem glúten e até as que condenam tudo o que contém DNA (restariam as pedras, talvez).

Nos últimos dez anos, as dietas sem glúten ganharam notoriedade entre pessoas de poder aquisitivo mais alto. O número de mulheres que eliminaram esse componente encontrado no trigo, na cevada e no centeio explodiu.

A principal razão para o sucesso entre o público feminino não foi uma inesperada intolerância coletiva ao glúten, mas que suprimir esses três nutrientes faz perder peso, porque significa cortar pão, macarrão, bolos, biscoitos, tortas e outros carboidratos simples de índice glicêmico elevado.

Que fundamentos deram origem a essa ojeriza ao glúten, presente em nossas mesas desde que inventamos a agricultura, 10 mil anos atrás?

Existem pessoas geneticamente predispostas a disparar uma resposta imunológica autodestrutiva quando a mucosa dos intestinos entra em contato com uma proteína presente no glúten, a gliadina. Ao atacar a gliadina, glóbulos brancos imunologicamente ativados provocam uma reação inflamatória na mucosa, que atinge a camada abaixo dela.

Conhecido como doença celíaca, esse quadro é caracterizado por flatulência, diarreia, obstipação, cólicas, lesões de pele, emagrecimento e fadiga, entre outros sintomas.

O número de pacientes com diagnóstico de doença celíaca na população é proporcionalmente insignificante quando comparado aos que alegam benefícios ao evitar alimentos que contém glúten.

Numa discussão na revista Science, Kelly Servick calcula que, só nos Estados Unidos, vivam 3 milhões de pessoas sem doença celíaca que declararam guerra ao glúten. No Brasil, o número é desconhecido.

Descontadas as que seguem o modismo, uma pequena parte delas tem sintomas compatíveis com alergia a alguma proteína do glúten diferente da gliadina: flatulência, cólicas, diarreia, náuseas, fadiga e até dores articulares.


SP: Preços dos alimentos recuaram 3,46% em maio

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O Índice de Preços da CEAGESP encerrou o mês de maio com baixa de 3,46% em relação ao mês anterior. Volume comercializado acumulado no ano cai 4%. A quantidade de chuvas ficou abaixo da média histórica para o período. Mesmo assim, o setor de verduras apresentou expressiva baixa, compensando, em parte, a forte alta de abril, quando subiu 47%. O único setor que registrou alta de preços foi o de diversos, com destaque para cebola e batata, diretamente influenciados pela greve dos caminhoneiros.

Em maio, o setor de frutas registrou baixa de 1,18%. As principais baixas ocorreram nos preços dos mamões havaí (-36,7%) e formosa (-32,1%), da laranja lima (-20,5%), do caju (-20,4%) e da atemoia (-15,8%). As principais altas ocorreram com o limão taiti (82,1%), com o maracujá azedo (43,1%), com a pera estrangeira pack’s triumph (25,1%), com a melancia (19,2%) e com ameixa estrangeira chilena (14,6%).

O setor de legumes registrou baixa de 4,71%. As principais baixas ocorreram com a berinjela japonesa (-32,2%), com os pimentões amarelo (-25,4%), vermelho (-19,4%) e verde (-18,5%), com o pepino japonês (-20,9%), com o jiló (-20,4%) e com a ervilha torta (-19,7%). As principais altas ocorreram com os preços da beterraba (41,0%), do maxixe (9,2%), da batata doce rosada (8,0%), da mandioquinha (5,2%) e do quiabo (4,7%).

O setor de verduras apresentou expressiva baixa de 22,59%. As principais baixas ocorreram com o coentro (-55,0%), com os brócolis ramoso (-39,1%) e ninja (-27,3%), com a couve-flor (-38,4%), com as alfaces crespa (-37,5%), lisa    (-34,4%) e americana (-29,0%), com a salsa (-36,8%) e com a rúcula (-35,1%). As principais altas ocorreram com os preços do salsão (15,7%), do orégano (15,0%) e do repolho (14,6%).

O setor de diversos (cebola, batata, alho, coco seco, ovos) apresentou forte alta de 7,47%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (29,9%), da batata beneficiada (27,4%), do alho nacional (10,0%) e da batata comum (9,4%). As baixas ocorreram apenas nos preços dos ovos brancos (-2,1%), e do alho estrangeiro chinês (-1,8%).

O setor de pescados teve baixa de 2,22%. As principais baixas ocorreram com a lula congelada (-21,4%), com a pescada (-15,6%), com o cascote (-13,9%), com a abrótea (-13,5%) e com a anchova (-11,8%). As altas foram registradas apenas com o salmão (8,0%) e com o atum (7,6%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, nos cinco meses deste ano, 1.323.097 toneladas, ante 1.378.280 toneladas negociadas no mesmo período de 2017. Decréscimo de 4,0%, influenciado, principalmente, pela greve dos caminhoneiros ocorrida nos últimos dias do mês. Os setores de frutas, legumes e diversos foram os que mais reduziram o montante comercializado. O volume totalizado no mês foi de 223.723 toneladas, registrando uma queda expressiva da ordem de 22,7% em comparação a maio de 2017, quando atingiu 289.641 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de maio com baixa de 3,46%, apesar de algumas elevações de preços pontuais durante a greve dos caminhoneiros, notadamente de produtos vindos de outros estados como abacaxi, mamão, melão, melancia, batata, cebola, entre outros. No acumulado do ano, temos alta de 4,0%. Para este mês de junho, prevemos a continuidade da redução nos preços devido ao abrandamento do calor nas plantações e a normalização do abastecimento do mercado.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.