quarta-feira, 21 de março de 2018

Ceasa-RJ indica 8 produtos mais baratos na Unidade de Irajá

                       Imagem relacionada

O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 123 produtos comercializados na Unidade de Irajá, 27% estão com seus preços em baixa, no comparativo da segunda semana do mês de março com a semana anterior. Já 35,8% dos produtos estão em alta, enquanto 36,6% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço. A Mandioquinha/Batata Baroa foi o produto que mais caiu de preço. A caixa, com 18kg, registrou redução de 25% no preço, de R$ 80 para R$ 60.

Os principais produtos que estão com seus preços em baixa são: Abacaxi unidade 1,5kg (-2,22% - R$ 4,40), Pera importada Danjour cx 20kg (-7,69% – R$ 120), Chuchu cx 20kg (-16,92% - R$ 10,80), Tomate Longa Vida cx 22kg (-15,52% - R$ 49), Alcachofra cx 2kg (-12,50% - R$ 70), Couve-flor 1,5kg (-19,79% - R$ 1,50), Alho Roxo Argentino cx 10kg (-11,76% - R$ 90), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-25% - R$ 60),

Segundo o setor de Agroqualidade, os produtos que estão com seus preços em alta são: Mamão comum cx 20kg (29,03% - R$ 40), Manga Pàlmer cx 25kg (16,67% - R$ 35), Uva Niágara cx 5kg (18,42% - R$ 45), Maxixe cx 15kg (39,29% - R$ 39), Acelga 20kg (40% - R$ 21), Couve comum 1kg (54,84% - R$ 9,60), Repolho 25kg (36,36% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (30,43% - R$ 30), Alho Branco Chinês cx 10kg (12,64% - R$ 98), Cenoura cx 18kg (18,92% - R$ 44).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Pera cx 22kg (R$ 33), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melancia grande 6kg (R$ 1,30), Melão Tipo 6 cx 13kg (R$ 28), Melão Tipo 7 cx 13kg (R$ 26). 

Ceagesp tem 33 alimentos com preços mais em conta

                       Resultado de imagem para Ceagesp tem 33 alimentos com preços mais em conta

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama-forte, limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga tommy, laranja seleta, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum e pepino caipira, pimentão verde, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, salsa, milho verde, repolho verde, alface crespa, lisa e americana, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melão amarelo, manga palmer, figo roxo, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cara, batata doce rosada, mandioca, abóbora japonesa, pimentão vermelho, coentro, rúcula, salsão, agrião, rabanete, alho nacional, batata escovada, cebola nacional e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa e coco seco.

Destino da Ceagesp pode ter final infeliz

                       Resultado de imagem para Governo de SP divulga locais para a construção da 'Nova Ceasa'

Governo de SP divulga locais para a construção da 'Nova Ceasa', que pode acabar com a força gastronômica que a central de abastecimento tem hoje em dia. Quatro propostas de terrenos próximos ao Rodoanel serão analisados em 60 dias. Edital para concessão deve ser publicado em 120 dias.

O governo do Estado de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (16/3) quatro propostas apresentadas para a construção da "Nova Ceasa", após a transferência da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), atualmente instalada no bairro da Lapa, na Zona Oeste da capital.

O prefeito João Doria (PSDB) anunciou em fevereiro que a atual área da Ceagesp, na Vila Leopoldina, vai abrigar o Centro Internacional de Tecnologia e Inovação (SP CITI) até 2020.

As propostas, cada uma compreendendo cinco grandes estudos técnicos, serão analisados em 60 dias, quando será decidido o local em que a Nova Ceasa será construída, informou Karla Bertocco, subsecretaria de Parcerias e Inovações do governo.

O edital para a concessão da construção da Nova Ceasa, que unirá ainda o Entreposto Cerealista, deverá ser publicado em 120 dias.

O pedido de propostas foi feito em outubro de 2017 e recebias na última segunda (12/3). Dos seis consórcios aptos a participar, 4 apresentaram propostas, segundo o subsecretário de Agricultura e Abastecimento Rubens Rizek.

As propostas são:

1. Benvenuto Engenharia e Companhia Paulista de Desenvolvimento - proposta de terreno de 2 milhões de metros quadrados na Avenida Raimundo Pereira de Magalhaes, na junção dos trechos Norte e Oeste da Rodoanel. A ideia de área construída é de 482 mil m2 e o investimento de R$ 1,3 bilhão.

2. Consórcio Ideal Partners: terreno em Santana do Parnaiba com 4 milhões de m2 e sugestão de área construída de 1 milhão de m2. Acesso pelo Rodoanel Oeste e rodovias Castello Branco e Anhanguera. O investimento é de R$ 2,2 bilhões.

3. Consórcio Fral: terreno da Lagoa de Carapicuíba em Barueri, próximo a Osasco, também com acesso pelo Rodoanel Oeste, com 1,9 milhao de m2 e área construída de 864 mil m2. O investimento seria de R$ 2,3 bilhões.

4. Consórcio Nesp: área com 4 milhões de m2 no km 26 da Rodovia dos Bandeirantes com acesso pelo Rodoanel Oeste. A area construída não foi especificada. O investimento seria de R$ 1,5 bilhão.

Eles afirmam que será uma estrutura totalmente nova. A ideia, segundo o governo, é escolher uma área próximo ao Rodoanel. O terreno em que a Ceagesp está localizado atualmente pertence ao governo federal e sua destinação ainda será definida, informou Rizek. Um grupo de estudos da Prefeitura de São Paulo analisa a possibilidade da construção de um centro de ciência e tecnologia no local. Mas esquec e os verdadeiros interesses: os dos comerciantes e da população que vai ao varejo da Ceagesp.

terça-feira, 13 de março de 2018

Brasileiro volta a comer mais um pouco

                       Imagem relacionada

Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,) são os que apresentaram crescimento. Vendas do varejo avançam 0,9% em janeiro, diz IBGESobre um ano antes, comércio teve o melhor desempenho em 4 anos; contudo, patamar atual está 8,1% abaixo do recorde alcançado em outubro de 2014. En janeiro passado, o Blog CeasaCompras apresentou a queda estupenda ( mais de 40% ) nas vendas de alimentos nas centrais de abastecimento do país.

O comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% em janeiro, na comparação com dezembro (com ajuste sazonal), beneficiado pelas vendas no segmento de hipermercados e alimentos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13/3).

Na comparação com janeiro de 2017 (sem ajuste), o volume de vendas do comércio avançou 3,2%, a 10ª alta seguida e o melhor resultado desde 2014. Já no acumulado de 12 meses, o comércio cresceu 2,5%, maior avanço desde novembro de 2014, quando subiu 2,6%.

Segundo a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Isabella Nunes, o indicador acumulado em 12 meses é o mais significativo na medida que sugere a real tendência de recuperação do setor. “Nos 12 meses, todas as atividades estão em recuperação e isso indica uma trajetória de retomada”, apontou a pesquisadora.

Isabella ponderou, no entanto, que apesar da trajetória positiva, “o patamar atual de vendas está 8,1% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014”. Com isso, segundo ela, pode-se afirmar que a recuperação do setor é “lenta e gradual”.

Segmentos

A alta foi beneficiada por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que subiu 2,3%, junto de artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%). Os dois segmentos compensaram as quedas no mês anterior, de 1,7% e 7,2%, respectivamente.

Isabella enfatizou que o desempenho dos segmentos de hipermercados reflete “uma melhora na massa de rendimentos reais e, no caso de alimentos, também uma influência forte da redução sistemática dos preços”.

“Como a atividade de hipermercados é uma atividade básica, ela tem uma capacidade de absorção maior da renda. Então, qualquer aumento de renda nas famílias, principalmente as de renda mais baixa, vai ser convertido em [compra de] produtos de supermercado”, explicou.

O IBGE revisou os dados do comércio de dezembro. Ao contrário do recuo de 1,5% ante novembro, conforme divulgado anteriormente, a queda foi de 0,5%. De acordo com a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, o órgão revisou dados primários, além do ajuste de informações.

Em 2017, o varejo brasileiro cresceu 2%, após dois anos de fortes quedas. O resultado foi influenciado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que voltaram a aumentar com a queda das taxas de juros.

Veja o resultado das vendas do varejo por segmento em janeiro:

    1 - supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,)
    2 - artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%).
    3 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (3,7%)
    4 - tecidos, vestuário e calçados (0,9%)
    5 - livros, jornais, revistas e papelarias (0,3%)
    6 - artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,5%)
    7 - móveis e eletrodomésticos (-2,3%)
    8 - combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Varejo ampliado

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção, recuou 0,1% ante dezembro de 2017, após a queda de 0,4% em dezembro.

Frente a janeiro de 2017, o varejo ampliado subiu 6,5%, nona taxa positiva seguida. O acumulado em 12 meses subiu 4,6% em janeiro, maior variação positiva desde setembro de 2013 (4,9%), mantendo a trajetória de alta iniciada em julho de 2016).

Fonte: IBGE

Cadeg apresenta o seu "Mesa Santa 2018"

                     Resultado de imagem para Cadeg apresenta o seu "Mesa Santa 2018"

Para celebrar o período que antecede a Páscoa, o Mercado Municipal do Rio de Janeiro (CADEG) traz o Festival Mesa Santa, que apresenta pratos exclusivos seguindo a tradição da Quaresma. Esta é a quarta edição do festival, que está sendo realizado entre os dias 9 de março e 1 de abril. O mercado fica em Benfica, Zona Norte da cidade.

No menu, os destaques são o bacalhau e os frutos do mar, que aparecem nos pratos como opções de ensopados, grelhados, assados e cozidos. São vários restaurantes, sem contgar as lojas que vendem o verdadeiro bacalhau português e norueguês.

O mercado conta ainda com estabelecimentos especializados em vinhos, oferecendo preços exclusivos durante o festival e também degustações de bebidas em suas lojas (consulte os dias e horários de degustação diretamente com o estabelecimento).

Integral, até que ponto?

                     Resultado de imagem para alimento Integral, até que ponto?

A moda dos alimentos integrais cresce no Brasil, mas o consumidor tem pouca informação sobre a composição dos produtos. A Anvisa quer mudar isso

A atriz Karina Bacchi, de 41 anos, que dá dicas de alimentação saudável em seu blog, aderiu aos alimentos integrais a partir dos 15 anos de idade. Para ela, são nítidas as vantagens: mais ricos em fibras, dão sensação de saciedade, além de oferecerem maior riqueza nutricional. “Meu paladar já está bem acostumado e sempre que tenho essa alternativa dou preferência para o integral”, diz. 

Segundo ela, muita gente ainda estranha a textura ou o sabor dos integrais. Para evitar isso, introduziu esses alimentos na dieta do filho, Enrico, de quase 6 meses. O que incomoda Karina é a falta de segurança na hora de comprar. Ela diz que vive atenta aos percentuais de ingredientes integrais nos rótulos dos alimentos, mas não consegue saber do que precisa. “Sinto falta de uma informação mais clara nas embalagens”, afirma. “Há empresas que preferem deixar os dados camuflados.”

Não é só ela que está mais exigente. Os alimentos integrais – como massas, pães e biscoitos – ganham cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros: esse mercado cresce cerca de 20% ao ano no país. Com mais nutrientes, minerais e fibras, são recomendados por médicos por reduzirem o risco de doenças do coração, acidente vascular cerebral, infarto, diabetes e obesidade. O problema é que o consumidor tem dificuldade para saber o que é integral mesmo. 

Não existe no Brasil regulamentação nem fiscalização específicas sobre a composição desses alimentos. Produtos feitos com 1% ou 100% de farinha integral podem trazer a mesma classificação “integral” na embalagem. “Essa falta de regulamentação engana quem compra”, diz Ana Paula Bortoletto, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). 

“O consumidor acredita que está ingerindo uma quantidade maior de fibras, mas pode ter comprado produtos com só 1% de farinha integral.”

Análise do problema

A falta de padrões mínimos e a constatação de que em muitos casos o “integral” só constava dos rótulos fizeram com que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começasse a analisar o problema. A ideia é estabelecer padrões de matéria-prima – farinha ou cereal – integral na composição dessa categoria de alimentos. Uma pesquisa do Idec, por exemplo, mostrou que apenas três de 14 marcas de biscoitos considerados integrais vendidas no Brasil tinham de fato farinha ou cereal integrais como principal ingrediente. 

A Anvisa vem debatendo a questão há mais de um ano. Já fez duas reuniões com órgãos que representam os fabricantes de massas, biscoitos e pães, produtores de trigo e os ministérios da Saúde e da Agricultura, além de institutos de defesa do consumidor.

O primeiro passo do trabalho foi levantar como outros países estabeleceram padrões para classificar massas integrais industrializadas. O problema, contudo, é que os parâmetros são muito diversos. No Canadá, um pão integral deve ser preparado com no mínimo 50% de farinha de trigo integral. Na Holanda, o percentual é o mesmo e vale para massas, além de pães. Na Alemanha, a exigência é maior. A quantidade mínima de farinha integral num pão com essa classificação deve ser de 90% e de 100% para macarrão. 

Já nos Estados Unidos, uma massa integral precisa ter 8 gramas de grãos integrais por porção. Austrália, Reino Unido e Canadá também adotam o critério americano. Por isso, dá trabalho à agência sanitária estabelecer parâmetros mínimos e garantir aos consumidores o acesso à informação. Além disso, as novas regras devem estimular as empresas do setor a investir em alimentos à base de cereais integrais com maior qualidade. Os técnicos da Anvisa também já visitaram moinhos de trigo e indústrias para saber um pouco mais do processo de produção dos integrais. A próxima etapa desse processo será abrir uma consulta pública sobre o tema.

Mais atento

A exigência do consumidor é alta. Em uma pesquisa do Idec, com quase 1.000 internautas, 85,5% dos entrevistados afirmaram que um produto só deveria utilizar o termo “integral” no rótulo se possuísse, no mínimo, 50% de cereais integrais em sua composição. Já 36,9% acreditam que, para ser considerado integral, um produto deve ter 100% de cereais integrais em sua composição.

Na Europa, os fabricantes usam uma espécie de trigo chamada durum, variedade mais dura. Eles desenvolveram tecnologia para obter farinha integral como resultado da moagem do grão do trigo inteiro. Ela não é tão leve como a farinha branca, mas, como não passa pelo processo de refinamento, preserva nutrientes como fibras e vitaminas. Com essa tecnologia, a massa do macarrão fica menos pesada e sem o gosto característico dos alimentos integrais. 

No Brasil, a variedade de trigo utilizada é a aestivum, mais leve. E o paladar do brasileiro tem preferência por uma massa mais mole. Isso gera um segundo obstáculo. A adição de mais de 40% de farinha integral reduz a qualidade do produto, que fica mais duro e pegajoso. 

“Os fabricantes não estão economizando nos grãos integrais”, diz Cláudio Zanão, presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados.

Muitas vezes o produto integral é mais caro. O pacote de macarrão integral varia de R$ 10 a R$ 12. Já a massa com farinha refinada custa entre R$ 3 e R$ 4. Enquanto a regulação não sai do forno, a recomendação ao consumidor que está fazendo a opção pela massa integral é ler o rótulo e decifrar a tabela nutricional. No caso de massas e biscoitos, recomendam os nutricionistas, o ideal é que a farinha integral seja o primeiro item da lista. Como ela é feita em ordem de proporção, é o que está em maior quantidade no produto. Por enquanto, é o que dá para saber.

Dicas Ceagesp sobre 19 frutas do mês de março

                         Resultado de imagem para caqui

Mensalmente a CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) faz uma relação, com as frutas que estão em melhor época para serem consumidas, e que certamente estarão com os preços mais em conta no mês.
 
Confira abaixo:

1 - Abacate Fortuna/Quintal
Nativa do México, a fruta é rica em gorduras e antioxidantes além de conter grandes quantidades sais minerais como Potássio, Ferro, Cálcio e Magnésio.

2 - Abiu
O abiu é uma fruta de origem brasileira, mais precisamente de proveniência Amazônica, o fruto ajuda na diminuição de doenças pulmonares e é repleto de vitaminas B1, B2, B5 e C.

3 - Ameixa Estrangeira
É um fruta rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

4 - Banana Maçã/Nanica
Uma das furtas mais consumidas no mundo, a banana tem em sua composição uma fonte de vitaminas A, C, B1, B2, B6 e B12 e nutrientes com cálcio, magnésio e ferro.

5 - Caqui
Podemos dizer que março é a melhor época para consumir caqui, o fruto que por muitas vezes é confundido com o tomate, é um alimento rico em vitamina C e minerais.

6 - Cidra
A cidra é uma fruta ancestral do Mediterrâneo, não se sabe precisamente qual a sua origem mas acredita-se que seus primeiros frutos vieram da Ásia ou Índia. É um alimento ácido e azedo. Contém proteínas, sais minerais, vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

7 - Figo
Originária do oriente médio a fruta é rica em minerais e fibras. Sua composição contém vitaminas A, B1 e B2, C e K. O figo é conhecido por suas propriedades e nutrientes que tem ação benéfica no combate contra o câncer.

8 - Goiaba
A goiaba é fruta muito popular e versátil, podemos consumir este alimento de diversas formas e utilizar em muitos tipos de receita. O fruto é fonte de vitamina C e em sua composição também contém vitaminas A, B, B12 e E. 

9 - Kiwi Nacional
Rico em fibras, o kiwi ajuda muito a melhorar a saúde digestiva, as fibras ajudam a prevenir vários problemas gastrointestinais. Além disso o fruto contém grande quantidade de vitaminas C e E.

10 - Laranja Pera
A laranja pera é uma da frutas mais produzidas pelo Brasil. Conhecida por seu sabor adocicado e por ser rica em vitamina C, a laranja pera se encontra em uma ótima época para ser consumida.

11 - Limão Taiti
Rico em vitamina A, B1, B2, B5 e C, o limão taiti ainda traz importantes sais minerais ao organismo, como potássio, cálcio, fósforo, sódio e ferro.

12 - Maçã Nacional Gala
Macia, adocicada e rica em antioxidantes. A maçã nacional gala é uma das mais consumidas no Brasil. Fonte de vitaminas A, B, C e E, e também minerais potássio, ferro e cálcio.

13 - Mamão Formosa
Fruta típica de regiões tropicais e subtropicais, o mamão é um alimento que está quase sempre presente nas casas brasileiras. O mamão é um alimento com a polpa muito rica em nutrientes. Contém grandes quantidades de sais minerais e vitaminas A e C

14 - Nectarina Estrangeira
A nectarina pertence à família do pêssego e é uma fruta que traz muitos efeitos benéficos para a saúde, o fruto contém vitamina A, vitamina B3, vitamina C e potássio.

15 - Pêra Nacional/Estrangeira
Da mesma linhagem que a maçã, rica em fibras e nutrientes a pêra é uma fonte natural e rápida de energia. Em sua composição podemos encontrar vitaminas A e C, e minerais com ferro, potássio e fósforo.

16 - Pêssego Estrangeiro
O pêssego é fruta de origem chinesa, a fruta é abundante em vitaminas A, C e do complexo B. E além disso o pêssego possui altos níveis de antioxidantes e fortalece o sistema imunológico.

17 - Tamarindo
O tamarindo é uma fruta proveniente da África. O fruto possui uma quantidade significativa de vitamina C e E, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, potássio e manganês, e é usado para tratar problemas digestivos, como, por exemplo, a prisão de ventre.

18 - Tangerina Cravo
Rica em vitaminas A, C e do complexo B, fortalece o sistema imunológico, atua como um calmante natural e até o seu bagaço deve ser aproveitado pois fornece fibras alimentares.

19 - Uva Rubi/Estrangeira
Tanto a uva rubi quanto a estrangeira, são repletas de vitaminas B, C, E e K, além de minerais como ferro, cálcio, magnésio, potássio, fósforo e zinco.