terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Sucos energéticos: saiba o que realmente funciona nessas horas

Recuperar o que se gastou no carnaval. Nessa época do ano, o que não faltam são receitas de sucos energéticos para aguentar os dias de folia para repor o desgaste natural do corpo, e entre tantas dicas, fica a dúvida: afinal, o que realmente funciona?

Para ajudar a tirar suas dúvidas, separamos alguns alimentos que podem ser usados no preparo de um suco energético, trazendo benefícios à sua saúde. São ingredientes simples, fáceis de serem encontrados e armazenados, e que podem contribuir para que seu organismo se recupere logo.

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Na hora de preparar um suco energético ou mesmo desintoxicante, prefira usar água de coco, que possui sais minerais, potássio e é um ótimo hidratante natural. Não exagere no açúcar e boa saúde!

   1 - Abacaxi: alimento rico em vitamina C, betacaroteno, vitaminas do complexo B e minerais, como cálcio, manganês, potássio e ferro. A enzima chamada bromelina facilita a digestão e pode contribuir com a redução de inflamações. Diminui a pressão arterial,combate viroses, auxilia no problema da retenção de líquidos. 
    2 - Manga: contém uma grande variedade de vitaminas e minerais, entre eles vitamina C, vitamina B6, vitamina A, potássio, cobre e ferro, possui carboidratos, além de potássio e zinco. A manga ainda tem ação diurética, tem efeito expectorante e ajuda a combater a acidez do estômago. Combate prisão de ventre, possui fibras solúveis e antioxidantes que melhoram o funcionamento das artérias, possui ação fotoprotetora que protege do sol e ação imunoestimulante.
    3 - Beterraba: Ela contém potássio, magnésio, ferro, vitaminas A (poderoso antioxidante contribuindo para a saúde dos olhos e imunidade), B6 e C, ácido fólico, zinco, hidratos de carbono, proteína e fibra solúvel. Possui um pigmento chamado betalaína que está relacionado à diminuição do risco de câncer de pele, de fígado e pulmão. É ótima para prevenir e combater anemia e mantém a saúde dos músculos.
    4 - Cenoura: Fonte de fibras, minerais como fósforo, potássio, cálcio e sódio e vitamina A, vitamina B2, vitamina B3 e vitamina C, possui compostos antioxidantes, o betacaroteno presente na cenoura contribui com a saúde da visão e do coração, além de estimular a produção de melanina, responsável pela pigmentação da pele, e promover um bronzeado mais bonito e duradouro. Hidrata a pele e o cabelo, ajuda a previnir úlceras e reumatismos.
    5 - Couve: Contém vitaminas como A, K, C, B6, B1, B2 e B3, minerais como manganês, cálcio, cobre, potássio, magnésio, ferro, fósforo, fibras alimentares e proteínas. Possui antioxidantes que auxiliam na prevenção de câncer, possui propriedades anti-inflamatórias, é cicatrizante, tem ação desintoxicante, ajuda o corpo a se livrar do acúmulo de gordura, mantém a pressão arterial sob controle, regula a ação de hormônios responsáveis pelo bom humor e ânimo e ajuda a controlar os movimentos dos músculos.

Alimentos que ajudam a se recuperar da ressaca

O carnaval já passou. Atire a primeira pedra quem nunca sentiu aquela sensação de desconforto (sede, tontura, dor de cabeça e náuseas) causada pelo excesso de consumo de álcool.

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Depois de abusar em uma bebedeira, organismo precisa se hidratar e restaurar as vitaminas e os minerais perdidos, bem como os níveis de açúcar no sangue. Por isso, é muito importante se alimentar bem e beber muitos líquido, escolhendo os alimentos corretos que podem ajudar a combater os efeitos da ressaca no corpo.

Para isso, separamos alguns alimentos que podem auxiliá-lo a se mover melhor e seguir adiante! Evite comer comidas gordurosas, café e suco de frutas cítricas, pois eles podem agredir ainda mais o organismo que já se encontra debilitado.

    1 - Aspargos: possui aminoácidos e minerais dos aspargos que podem aliviar a ressaca e proteger o fígado contra toxinas. Além disso, possui propriedades antifúngicas, diuréticas e anti-inflamatórias. 
    2 - Banana: Quando se ingere muito álcool, o organismo acaba perdendo muito potássio no sangue, que se pode repor com essa deliciosa fruta ­– conhecida fonte de potássio, mineral que previne cãibras, afasta a pressão alta e mantém a flexibilidade.
    3 - Batata: Uma batata média cozida com casca tem cerca de 296 miligramas de potássio (mais que o dobro de uma banana), mineral muito indicado também para curar dores de cabeça.
    4 - Cogumelos: são ricos em selênio, antioxidantes e vitamina B. Ajudam o fígado no processo de desintoxicação, além de trazer fibras que contribuem para o bom funcionamento do intestino. 
    5 - Espinafre: suas folhas são ricas em riboflavina, um tipo de vitamina B que pode prevenir enxaquecas. Possui ainda ácido fólico, vitamina C e enxofre, que também ajudar a combater os sintomas de ressaca.
    6 - Gengibre: o suco de gengibre ralado pode ser misturado em outros sucos ou tomado  em forma de chá. A raiz do gengibre combate vômitos e náuseas e também a indisposição da ressaca. Comer fatias cruas ou em conserva também ajuda. 
    7 - Melancia: Possui minerais como o magnésio e o potássio, e seu alto poder de hidratação ajudar a combater a desidratação, que  é umas das causas da ressaca pelo consumo excessivo de álcool.   
    8 - Ovos: é um alimento repleto de vitaminas  do complexo B, que desempenham um papel essencial na recuperação do organismo, além de ser rico em cisteína, um aminoácido eficaz contra as toxinas. 
    9 - Suco de tomate: combate a hipoglicemia (redução do nível normal de glicose no sangue) causada pela ressaca, ajuda a nos hidratar e contém licopeno, um componente com múltiplos benefícios (como o de ser anti-inflamatório).

Rio de Janeiro está cuidando mais de suas uvas

Secretaria estadual de Agricultura realiza levantamento fitossanitário em áreas de cultivo de uva no estado.Trabalho vai identificar principais pragas e doenças da cultura da fruta e buscar status sanitário diferenciado para o produto fluminense. As maiores áreas cultivadas estão nos municípios de Cardoso Moreira, São José de Ubá e Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste.

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Técnicos da defesa sanitária vegetal da secretaria estadual de Agricultura estão cadastrando produtores de uva para o levantamento fitossanitário das áreas de cultivo da fruta no Estado. Os objetivos do trabalho são identificar as principais pragas e doenças que ocorrem na viticultura fluminense e buscar a comprovação da ausência do “cancro da videira” nessas áreas.

A doença quarentenária de importância nacional e que já ocorre em algumas unidades da federação, até o momento não teve sua ocorrência registrada no Rio de Janeiro.

Segundo o coordenador de defesa sanitária vegetal, Ilso Lopes Junior, a confirmação de sua ausência permitirá ao Estado pleitear junto ao Ministério da Agricultura a condição de Área Livre da praga.

- Esse status possibilitará aos produtores o acesso a novos canais de comercialização em outros estados com produtos oriundos de local livre da doença - acrescenta.

Até o momento, 15 produtores já foram cadastrados nos municípios de Rio das Ostras, São José de Ubá, São Fidélis, Italva, Cambuci, Bom Jesus do Itabapoana, Varre-Sai e Cardoso Moreira, totalizando aproximadamente 16 ha de área plantada e perspectiva de crescimento nos próximos anos.

A viticultura vem se expandindo no território fluminense, onde encontrou condições favoráveis de clima e solo para o seu desenvolvimento. É uma cultura de alta rentabilidade por hectare e utiliza mão de obra familiar. As maiores áreas cultivadas estão nos municípios de Cardoso Moreira, São José de Ubá e Bom Jesus do Itabapoana. A principal produção é de frutas para mesa, nas variedades Niágara rosada e Niágara branca. No município de Paraíba do Sul são plantadas uvas para a produção de vinho, nas variedades syrah e cabernet sauvignon.

Supergasbrás cria botão para pedir gás via Wi-Fi

Uma  ajuda e tanto para os consumidores. Clientes receberão o botijão de gás em casa ao acionarem o dispositivo.

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A fim de investir em novas tecnologias e facilitar o processo de compra do consumidor, a Supergasbras lançou o Superbotão, um botão em formato de imã conectado à rede  Wi-Fi que, ao ser acionado, processa um pedido para entrega de um botijão de gás LP de 13 quilos na casa do cliente. Ele será instalado gratuitamente pela empresa.

A empresa divulgará o Superbotão com o apoio do Sesi Franca Basquete, time que participa do NBB, campeonato masculino de basquete promovido pela LNB. A empresa fará ações nas partidas e ativações com os atletas da equipe francana. O Superbotão está disponível em Nova Friburgo, Campinas, Indaiatuba, Sorocaba, Bauru, Lins, Marília, Franca, Taquaratinga, Sertãozinho, Batataias e Jaboticabal.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

CeasaMinas: Hortaliças ficam 22,8% mais caras

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O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou 22,8% mais caro no último mês de janeiro quando comparado a dezembro de 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. No sentido inverso, as frutas apresentaram queda de 7% no preço médio, e os ovos, redução de 12,6%. Com isso, o valor médio do grupo de hortigranjeiros fechou o mês passado em R$ 1,87/kg, valor 3,9% maior que em dezembro.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a alta de preço das hortaliças foi influenciada principalmente pela combinação de chuvas e altas temperaturas, o que afetou a produção de vários alimentos. As hortaliças que mais contribuíram para o aumento do preço médio do grupo foram o tomate (90,6%); berinjela (47%); pepino (42,3%); cenoura (38%); beterraba (36%); moranga híbrida (22,4%) e batata (15,1%).

No caso do tomate, além do clima adverso, o percentual mais alto também foi influenciado pela base de comparação de dezembro, quando o produto estava com preços baixos. Naquele mês, o quilo no atacado era em média de R$ 1,17 e passou a R$ 2,23 em janeiro. Mas o consumidor deve ficar atento, pois o valor do tomate já cedeu em relação a janeiro. Nos primeiros seis dias de fevereiro, o quilo foi comercializado em média a R$ 1,60/kg, no atacado da CeasaMinas.

Mesmo com essas altas, o mercado registrou também queda de preços em algumas hortaliças, a exemplo do quiabo (-24,3%); milho verde (-21,6%); abobrinha italiana (-9%) e pimentão (-3%).

Frutas

A queda de preço das frutas pode ser explicada pelo aumento de 1,7% na oferta, mas também por serem produtos menos sensíveis às mesmas condições climáticas que prejudicaram as hortaliças. Outra característica desse mercado é a diversidade da procedência, uma vez que o entreposto de Contagem recebe frutas de diferentes estados. ?Mesmo que um estado tenha problemas climáticos, o mercado acaba recebendo frutas vindas de outras regiões, o que reduz o impacto sobre a oferta e os preços dentro do entreposto?, explica Ricardo Martins.

As férias escolares de janeiro também contribuíram para reduzir a demanda sobre algumas frutas, a exemplo da maçã e laranja, o que alivia a pressão nos preços.

Entre os destaques das quedas, estão o abacate (-43,5%); limão tahiti (-33,9%); banana nanica (-28,6%); manga (-11,4%) e mamão formosa (-10,9%).

Entre as frutas que ficaram mais caras, os destaques foram a banana prata (56%); mamão havaí (16,9%); abacaxi (10%) e melancia (8%).

A banana prata, apesar da alta, já recou de preço. Em dezembro, foi comercializada a R$ 1,50/kg e passou a R$ 2,34/kg em janeiro. No início de fevereiro, o produto ficou em R$ 1,83/kg, graças à regularização da oferta.

Além dos produtos em queda de preço já citados, também valem como dicas de consumo a mandioquinha (baroa), goiaba, maçã nacional, morango e uva niágara.
Já no caso dos ovos, vale lembrar que a redução de 12,6% no preço tende a ser revertida com a chegada da Quaresma, que é tradicionalmente o período do ano de maior demanda pelo produto.

O Boletim Diário de Preços e outros dados ligados à comercialização de produtos podem ser consultados no site da CeasaMinas, no link Informações de Mercado.

Tomate sobe mais de 45% em janeiro

O Globo de hoje colocou em destaque essa matéria sobre o aumento de preços dos alimentos, destacando o tomate. Mas CREDIBILIDADE É TUDO, o blog CEASACOMPRAS há duas semanas já tinha falado sobre isso, perguntando até se o tomate tinha se tornado "vilão dos preços" outra vez. Veja reportagem do jornal carioca que destacamos para você.

"RIO - Os alimentos, que foram os principais responsáveis pela queda da inflação em 2017, aceleraram sua alta neste início de 2018. O comportamento já era esperado, devido à queda na produção de hortifrutigranjeiros que sazonalmente ocorre no verão.

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A maior alta foi do tomate: 45,71%. Mas cebola (7,98%) e batata-inglesa (10,85%) também subiram com força. Os três produtos são os que causam maior percepção de inflação entre os alimentos, afirmam os especialistas, já que são muito usados e dificilmente podem ser substituídos.

Alimentos com maior alta de preço em janeiro (em %)

Frutas - 4,08
Tomate - 45,71%
Cenoura - 18,54%
Batata-inglesa-  10,85
Cebola-  7,98%
Hortaliças - 4,26%

Fonte: IBGE

- O tomate foi vendido quase todo em dezembro, por conta de ser perecível, e em janeiro a oferta foi menor, então, elevando os preços. Ele teve o maior impacto na inflação dos alimentos. E só não impactou mais o índice geral do que a gasolina - explica o gerente de Índice de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves.

No conjunto, o grupo alimentação e bebidas passou de uma alta de 0,54% em dezembro para 0,74% em janeiro. A alimentação para consumo em casa passou de 0,42% para 1,12%. E a alimentação consumida fora de casa, de 0,74% em dezembro para 0,06% em janeiro.

O gerente do IBGE explicou, ainda, que a forte desaceleração nos preços da alimentação fora de casa podem ser reflexo da forte baixa dos preços dos alimentos em 2017, sendo que os comerciantes provavelmente estavam com produtos estocados no mês passado, e da queda do preço da energia elétrica, que barateou os custos de funcionamento do estabelecimento.

Alguns alimentos, porém, tiveram queda de preço. Foi o caso de alguns tipos de feijão, como o fradinho (-3,94%) e o carioca (-3,32%). O alho ficou 3,31% mais barato."

Quer saber mais sobre preços dos alimentos, tendências e antecipações, leia o BLOG CEASACOMPRAS.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Ceasa-RJ: Frutas registram queda nos preços de 9,34% em janeiro

                 
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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de janeiro em baixa de 2,77% comparado a dezembro de 2017. Segundo o estudo, a época de chuvas no estado acompanhado pelo tempo mais quente, ajudou para uma alta na produção no mês, resultando na queda de preços, na maioria dos setores hortifrutigranjeiros.

Em janeiro, o setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de 9,34% quando comparada ao mês de dezembro. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Abacate Geada cx 25kg (-46,47% - R$ 48,00), Banana Figo cx 2kg (-35,62 – R$ 30), Goiaba Tipo 12 cx 2kg (-22,60% - R$ 15,17), Goiaba Tipo 15 cx 2kg (-25,99% - R$ 13,50), Goiaba Tipo 18 (-26,60% - R$ 11,04), Manga Palmer cx 25kg (-22,16 – R$ 26), Maracujá cx 14kg (-22,10% - R$ 39). As principais altas foram: Acerola saco 1kg (21,95% - R$ 20), Banana Prata cx 20kg (24,74% - R$ 48,63), Melancia Pequena 4kg (36% - R$ 0,95).

O setor de Hortaliças Fruto registrou um aumento de 10,69% sendo o maior aumento dos produtos hortifrutigranjeiros. Os principais frutos que apresentaram alta foram: Abobrinha cx 20kg (35,47% - R$ 33,87), Chuchu cx 20kg (23,55% - R$ 21,25), Ervilha cx 10kg (48,40% - R$ 130), Tomate Longa Vida cx 22kg (21,82% - R$ 58,31), Vagem Macarrão cx 15kg (30,11% - R$ 56,90), Vagem Manteiga cx 15kg (28,45% - R$ 44,70). Já os principais produtos em baixa foram: Abóbora Japonesa 1 kg (-29,45% - R$ 1,66), Pimenta Baiana 1kg (-33,33% - R$ 20), Pimentão cx 10kg (-20,77% - R$ 20,60).Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 0,49% quando comparada com o mês anterior. Os principais produtos que apresentaram alta foram: Agrião 0,25 kg (22,38% - R$ 0,70), Aipo 13 kg (20,76% - R$ 16,60), Couve-flor 1,5 kg (36,54% - R$ 2,06), Taioba 1 kg (50% - R$ 3). Os principais produtos em baixa foram: Bertalha 0,50 kg (-41,43% - R$ 0,82), Espinafre 0,50 kg (-48,51% - R$ 0,90), Salsa 0,45 kg (-26,47% - R$ 2). Os demais permaneceram estáveis.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 2,62%. Os principais produtos em alta foram: Batata Doce cx 20kg (48,15% - R$ 30,40), Beterraba cx 20 kg (35,92% - R$ 29,54), Cenoura cx 18 kg (33,87% - R$ 44,28), Gengibre cx 18kg (46,50% - R$ 87,90). Os principais produtos em baixa foram: Alho Branco Chinês cx 10 kg (-12,63% - R$ 86,55), Rabanete 1 kg (- 21,33% - R$ 2,36). Os demais produtos permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor granjeiro registrou um forte recuo de - 13,70%