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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Abóbora paulista, uma delícia no inverno

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A abóbora paulista, que tem formato comprido, pode ser usada em refogados, sopas e doces. É a mais fácil de descascar, porque sua casca é bem mole, se comparada como as outras variedades, como a cabochá ou mesmo a moranga. A produção é de março a agosto. Nas centrais de abastecimento da Região Sudeste o preço por quilo está em torno de R$ 1,60.

O consumo de abóboras pode diminuir o nível de colesterol no organismo. Por ser baixa em caloria, também é indicada para quem faz restrição de calorias, pois possui apenas 25 calorias por 100 gramas de consumo. É rica em carboidratos e fibras alimentares, sendo uma boa fonte de vitaminas A, B, C, E e K, além de minerais, como o ferro, o cálcio, magnésio, fósforo, manganês e zinco.

Seus benefícios não param por ai. As abóboras apresentam baixo índice glicêmico, auxiliam na produção de insulina e curam os tecidos pancreáticos o que pode beneficiar pessoas que sofrem de diabetes. Também possui propriedades que ajudam a prevenir o câncer da mama, do colo do útero, de pulmão, do cólon e cancro da pele, pois são ricos em antioxidantes, especialmente os carotenoides, que ajudam no combate ao metabolismo das células cancerígenas.

A chegada do outono, com seus ventos mais frios e tardes mais curtas nos convida a querer pratos quentes e saborosos, que aqueçam não só o corpo mas também o espírito, não é verdade? 

É por isso que os ensopados são uma ótima pedida, pois além dos alimentos propriamente ditos usados em seu preparo, indiretamente nos faz ingerir líquidos, o que muitos acabam se esquecendo de fazer, causando desidratação no organismo. Ao se ingerir a sopa, estamos colocando para dentro do nosso corpo também muita água, que é essencial para o bom funcionamento de todos os sistemas vitais do ser humano.

Receita suculenta

O primeiro é muito rico em fibras, antioxidantes e apresenta a vantagem de ser pouco calórica (25 kcal/100 gr), enquanto o segundo é conhecido por suas propriedades termogênicas, o que torna esse prato ideal para quem quer se alimentar bem sem se preocupar muito com as calorias ingeridas. 

Seu preparo é muito fácil, e até quem não tem muita afinidade com as panelas vai se sentir um verdadeiro chef de cozinha para fazer essa deliciosa sopa! Quem quiser ainda pode congelar essa sopa depois de pronta, e ir consumindo aos poucos, para quando bater aquela preguiça de cozinhar. Basta retirar do congelador um dia antes, deixar na parte de baixo da geladeira e aquecer no fogão quando chegar do serviço. Vamos à receita?

SOPA DE ABÓBORA PAULISTA COM COUVE FLOR E GENGIBRE

Ingredientes

    1 kg de abóbora paulista descascada e cortada em cubos
    1 couve flor cortada em pedaços grandes
    1 pedaço de gengibre descascado (tamanho aproximado do dedão da mão)
    1 cebola grande picada
    5 quiabos médios (pode ser substituído por três inhames pequenos - é usado para engrossar o caldo)
    1 folha de louro
    1 litro de caldo de galinha
    Sal e pimenta do reino a gosto
    Noz moscada ralada a gosto

Modo de fazer

    1 - Coloque a abóbora, a couve flor, o gengibre, a cebola e o quiabo na panela de pressão, junte o caldo de galinha e a folha de louro, tampe e leve ao fogo.
    2 - Depois que começar a formar pressão na panela, abaixe o fogo e cozinhe por 10 minutos.
    3 - Passado o tempo apague o fogo, espere a pressão sair, retire a folha de louro e bata o conteúdo da panela de pressão em um liquidificador ou use um mixer de mão, até formar um creme na consistência desejada.
    4 - Tempere com o sal, a pimenta e a noz moscada e sirva.
    5 - Se quiser incrementar, coloque um pouco de creme de leite no prato na hora de servir, com algumas fatias de pão. Outra opção é substituir o creme de leite por azeite de oliva. Bom apetite!


segunda-feira, 14 de maio de 2018

Ceagesp tem Festival da Sardinha

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O Frigorífico São Paulo (FRISP) sediará o 1º Festival da Sardinha na CEAGESP, em que a atração principal é o prato com três sardinhas na brasa acompanhadas de batata sauté, arroz branco e vinagrete a um preço único de R$ 21,90. A estimativa é de se comercializar cerca de 2 toneladas deste pescado, que tem como origem o Estado do Rio de Janeiro.

Haverá ainda barracas de venda de casquinha de siri, pastel de camarão, espeto de camarão, tempurá, isca de peixes e diversos churrascos de carne, como chuleta, picanha, contrafilé à brasileira, todos acompanhados de arroz, fritas e vinagrete. De sobremesa, uma deliciosa pera ao vinho com sorvete (R$ 9,90). Para beber, estarão à venda refrigerantes, cervejas e vinhos.

O evento acontece nos finais de semana entre os dias 19 de maio e 10 de junho -  no mesmo local onde ocorre a feira de pescados do FRISP - e tem o intuito de incentivar o consumo de peixes e frutos do mar aos consumidores em geral. A entrada no 1º Festival da Sardinha na CEAGESP é livre, e o estacionamento terá preço único de R$ 10. A organização do Festival é da Japesca e Cantina do Pescador, com apoio da CEAGESP e Associação dos Comerciantes Atacadistad de Pescado no Estado de São Paulo (ACAPESP)

Apesar de sua extensa costa litorânea, o brasileiro consome apenas 10,6 kg de pescados por ano, o que fica abaixo dos 12 kg per capita recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Só para se ter uma ideia, o consumo médio mundial em 2014 registrou 19,2 kg/pessoa em outros países.

A feira de pescados da CEAGESP movimenta por ano cerca de 50 mil toneladas de peixes e frutos do mar, o que representa um volume financeiro de cerca de R$ 889 milhões/ano, sendo o maior mercado atacadista deste tipo de produto no Brasil. Diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies – os de água salgada representam 90%. Sardinha, pescada, corvina e tilápia figuram na listagem dos produtos mais procurados.

SERVIÇO
1º Festival da Sardinha na CEAGESP
Datas: 19 e 20/05; 26 e 27/05; 02 e 03/06; 09 e 10/06
Horário: 12 às 21h
Local: FRISP – Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus, Marginal Pinheiros
Entrada: Grátis
Estacionamento: R$ 10 (preço único)


quinta-feira, 10 de maio de 2018

Feira das Yabás de volta e festejando uma década

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Evento na capital fluminense, que ganha edição especial, volta à programação da cidade depois de 6 meses e terá várias homenagens.

Patrimônio Cultural Imaterial do Rio e tradição da região de Madureira, a Feira das Yabás comemora neste domingo 10 anos de existência. Após ter a verba cancelada em 2017, no início da gestão de Marcelo Crivella, a prefeitura voltou atrás e estipulou quatro domingos do ano para o evento acontecer, a partir do mês de maio.

Conhecida pelas apresentações de samba e pela culinária típica do subúrbio, esta edição será especial em homenagem ao Dia das Mães, à vereadora assassinada Marielle Franco, à sambista Dona Ivone Lara, que faleceu no mês passado, e aos 130 da abolição da escravatura no Brasil.

"Queremos homenagear as mulheres nesta Yabás, pois na região o matriarcado é uma referência, um lugar de muita força feminina", contou o organizador, Marquinhos de Oswaldo Cruz.

A feira será realizada a partir das 13h, na Praça Paulo da Portela, em Oswaldo Cruz, e terá apresentação do Jongo da Serrinha e do neto de Dona Ivone Lara, André Lara. "Ela foi a primeira convidada do evento", enfatizou Marquinhos.

A expectativa é receber 20 mil pessoas. "Eu comparo a Yabás à um grande museu, só que de bens culturais imateriais. A feira vem para restaurar as memórias da Zona Norte. É um encontro de classes e este domingo é uma oportunidade para tirar a mãe da cozinha e curtir um samba", disse o organizador.

Fonte O Dia


segunda-feira, 16 de abril de 2018

Cozinha brasileira fica cada vez mais apimentada

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Em abril começam a surgir nas feiras livres e supermercados do País, os mais coloridos, pungentes e suculentos exemplares de pimentas dedo-de-moça. O saco de 1 kg está custando R$ 30 na Ceasa do Rio de Janeiro.

Conhecida também como chifre de veado ou pimenta vermelha, a pimenta dedo-de-moça (Capsicum baccatum var. pendulum) é nativa da América do Sul e pertence à família das Capsicum – parente do pimentão e de outras 700 espécies de pimentas, como a cumari e a cambuci.

Graças a versatilidade da dedo-de-moça se destaca na culinária nacional e marca presença em diversas receitas tipicamente brasileiras. “A dedo-de-moça é muito boa para elaborar molhos que eu chamo de sociáveis, que até os iniciantes do mundo da pimenta podem apreciar”, afirma o especialista em pimentas Nelo Linguanotto, da Bombay Herbs & Spices.

A dedo-de-moça pode ser considerada “amigável”, comparada ao ardor do que uma habanero, por exemplo. Segundo a escala Scoville (medida criada por um farmacêutico de mesmo nome, em 1912, com o objetivo de medir a força das pimentas), a dedo-de-moça varia de cinco a 15 mil unidades. Já a mexicana habanero atinge 300 mil unidades.

Um dos cozinheiros que exploram os benefícios da dedo-de-moça é Henrique Benedetti. “Costumo utilizá-la em alguns pratos tailandeses, pois, como as pimentas de lá são muito fortes para o paladar do brasileiro, costumamos substituí-las pela dedo-de-moça”. O chef conta que prefere utilizar as pimentas cruas, mas sem as sementes. Só as mantém para preparar o molho de pimenta do chef, que serve como guarnição de receitas como feijoada, do picadinho e do pastel de camarão.

Na hora de escolher, Linguanotto dá algumas dicas. “Sempre prefira as quem tenham o talo ainda verde, que indica que ainda está fresca. A pimenta também não pode ter manchas, adquiridas durante o plantio, pois já estragam no dia seguinte”. O tamanho da pimenta, nesse caso, é documento. “Compre uma dedo-de-moça com, no máximo, sete centímetros. Pimentas maiores costumam ter pouco sabor”, justifica.

A umidade também não é uma aliada na conservação do condimento. Henrique Benedetti indica guardá-lo, depois de lavados e secos, envolvidos num recipiente forrado com papel na geladeira. E se sobrar, transforme-o numa conserva. “É só cortar a pimenta em pedaços, colocar num pote, cobrir com uma mistura de vinagre de álcool e sal e deixar curtir”, avisa Linguanotto. “Em temperatura ambiente, pode durar por muitos anos, mas não deixe murchar. O bom é ficar bem tenra.”

Fonte Istoé


terça-feira, 13 de março de 2018

Cadeg apresenta o seu "Mesa Santa 2018"

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Para celebrar o período que antecede a Páscoa, o Mercado Municipal do Rio de Janeiro (CADEG) traz o Festival Mesa Santa, que apresenta pratos exclusivos seguindo a tradição da Quaresma. Esta é a quarta edição do festival, que está sendo realizado entre os dias 9 de março e 1 de abril. O mercado fica em Benfica, Zona Norte da cidade.

No menu, os destaques são o bacalhau e os frutos do mar, que aparecem nos pratos como opções de ensopados, grelhados, assados e cozidos. São vários restaurantes, sem contgar as lojas que vendem o verdadeiro bacalhau português e norueguês.

O mercado conta ainda com estabelecimentos especializados em vinhos, oferecendo preços exclusivos durante o festival e também degustações de bebidas em suas lojas (consulte os dias e horários de degustação diretamente com o estabelecimento).

Cogumelos: delicados, versáteis e saborosos

O alimento, como o que é vendido na Ceagesp da capital paulista e na feira do produtor da Ceasa Grande Rio, causa enormes benefícios para a saúde. Eles se tornaram os queridinhos de chefs renomados, em restaurantes brasileiros, e nas casas de muitos consumidores que adoram a gastronomia mais natural.

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Os cogumelos são classificados com uma forma comum de fungo, ou seja, são plantas que não podem obter energia por meio da fotossíntese por isso, são chamados de seres heterotróficos, que são aqueles não possuem capacidade de produzir seu próprio alimento. Estes fungos são muito populares e podem se reproduzir em qualquer lugar do mundo. Eles se desenvolvem em bosques ou em áreas cobertas de grama em que tenha muita umidade. Alguns tipos de cogumelo são consumidos como alimento, mas existem outras espécies que são consideradas tóxicas. Por isso é necessário que haja muito cuidado na hora colher cogumelos principalmente os que crescem espontaneamente.

Quando e onde surgiram

A primeira notícia que existe sobre a origem dos cogumelos é de aproximadamente 450 AC, relatando a morte de uma mãe e três filhos após o seu consumo. Os cogumelos estão presentes em vários rituais religiosos, culinária e na medicina. Algumas de suas espécies podem conter veneno e até levar a morte.

Os egípcios, por volta de 4600 anos atrás, usavam o cogumelo em cerimônias religiosas e atribuíam a ele o significado de assegurar a vida eterna. Apenas faraós tinham acesso a ele, ganhando o nome de "comida real". Os valores místicos também foram atribuídos por outras nações, como os gregos e romanos que o consideravam "ter poderes mágicos" e "o alimentos dos deuses", respectivamente.

Conheça as espécies de cogumelo
 
- Amanita Muscaria:

É o mais famoso cogumelo alucinógeno, suas cores são: vermelho e branco. Possui uma substância chamada muscimol, o que significa que consumido em grandes quantidades pode levar a morte.

- Calvatia Gigante:

Tem esse nome graças a sua característica principal, o seu tamanho. Registros aprontam uma espécime com mais de 20 quilos e 1,5 metro de diâmetro. Pode ser consumida desde que ainda seja jovem, com o seu interior branco.

- Clavaria Zollingeri:

Suas ramificações lembram um coral na cor violeta, pode atingir até 10 cm de altura.

- Cogumelo Cérebro (gyromitra):

O próprio nome já remete a sua aparência, pode chegar a 10 cm de altura e 15 cm de largura. Sobre o seu consumo, se ingerido cru pode matar. Algumas culturas utilizam em receitas de omeletes e sopas, mas ainda não é seguro consumi-lo mesmo que seja cozido.

- Cogumelo Chapéu da Morte (Amanita Phalloides):

Chapéu da Morte é como a Amanita Phalloides é conhecida no Brasil. Ela é altamente venenosa e caso seja consumida pode vir a causar óbito.

- Cogumelo-de-Paris:

É o mais consumido no Brasil, onde é mais conhecido apenas como champignon.

- Crucibulum Laeve:

Conhecido popularmente pelo nome de ninho-de-passarinho, já que possui a aparência de um amontoado de ovos que, na verdade, é um conjunto de esporos.

- Entoloma Hochstetteri:

Este fungo que possui coloração azul típico da região Nova Zelândia.

- Eringui:

Conhecido também pelo nome de cardoncello, o seu consumo é recomendado para melhor o funcionamento intestinal.

- Hericium Erinaceus:

Está presente no hemisfério norte e sua aparência lembra uma barba grisalha nos troncos de árvores. Essa espécie tem propriedade antioxidante e pode ser consumida sem causar danos para a saúde.

- Hiratake:

Essa espécie pode ser encontrada nas matas brasileiras. Chega a medir 10 cm de diâmetro e suas cores são variadas: branco, marrom, cinza, amarelo e salmão.

- Hydnellum Peckii:

Possui uma substância vermelha que remete ao sangue e que contém propriedade anticoagulantes.

- Laccaria Amethystina:

Está na lista das espécies liberadas para consumo, porém pode acumular substancias encontradas em solo contaminado, o que pode ser ruim para à saúde.

- Lactarius Indigo:

Essa espécie, assim como a anterior, parece sangrar, só que em tom de azul. Pode ser consumida pelo ser humano.

- Mycena Chlorophos:

Existem dezenas de cogumelos que brilham no escuro, entre eles está essa espécie.

- Nameko:

Seu chapéu é coberto por um camada gelatinosa e a sua textura é viscosa como o quiabo.

- Pleurotus Salmão:

Sua cor já está presente em seu nome. Pode ser consumido e é bastante usado para a decoração de pratos.

- Portobello:

Tem uma coloração amarronzada e é uma versão do cogumelo-de-Paris, também pode ser ingerido sem danos.

- Pseudocolus Fusiformis:

Em inglês, este fungo é conhecido como “stinky squid”, ou seja, a lula fedorenta.


- Rhodotus Palmatus:  

Possui várias veias rosadas na sua parte superior, o "chapéu", não é fácil encontrá-lo. 

- Shiitake:

 Foi o primeiro cogumelo comestível a ser comercializado.
 
- Shimeji:

Pode variar sua cor do branco ao cinza-escuro.

- Taça Escarlate (Sarcoscypha Austriaca):

Começou a aparecer no final do século XIX e pode ser confundida com Sarcoscypha coccínea.
 
- Trametes Versicolor:

Graças ao seu formato diferente e suas cores recebeu o apelido de “turkey tail” (cauda de peru, em inglês). Existem estudos que analisam os benefícios das duas substancias para a saúde. Aqui no Brasil ficou conhecida como Cogumelo do Sol.

- Véu-de-Noiva (Phallus indusiatus):

Seu diferencial é uma rede que surge no topo e cresce ao redor do cogumelo. De altura, chega a atingir 25 cm.
 
Benefícios do consumo:

Os cogumelos, devido sua composição química, possuem excelente valor nutritivo: apresentam alto teor de proteínas, minerais e fibras alimentares, baixo teor de lipídeos e uma considerável quantidade de fósforo. São considerados por muitos pesquisadores como alimentos nutracêuticos ou funcionais e possuem grande importância gastronômica e medicinal. Nas culturas orientais tradicionalmente são utilizados com fins medicinais há mais de 2000 anos. Os cogumelos não são vegetais, verduras ou legumes. Eles pertencem à família dos fungos e, por agregar sabor especial aos pratos, vêm conquistando mais espaço na mesa dos brasileiros

Este fungo contém vitaminas do complexo B, essenciais para a saúde mental e emocional;

- Indicado para diabéticos:

Os cogumelos são grandes aliados para quem tem diabetes. Muitas espécies contém propriedades hipoglicêmicas, que baixam o açúcar no sangue, além disso possui baixas quantidades calóricas e de moléculas de glicose, o que torna o consumo recomendado para diabéticos.

- Diminui o colesterol:

Estudos recentes constataram que a presença de fibras nos cogumelos ajudam na diminuição do colesterol e baixa os níveis de açúcar na corrente sanguínea.

- Auxilia no combate ao câncer:

Estudos preliminares apontam a relação entre o cogumelo e o tratamento do câncer, isto porque o alimento é rico em betaglucanas. Essa substância estimulam o sistema imunológico, especialmente células chamadas de natural killer, que destroem as células cancerígenas. Os cogumelos ainda possuem boas quantidades de proteínas, fibras, fósforo e vitamina C e poucas gorduras. O cogumelo que vem ganhando mais destaque é popularmente conhecido como cogumelo-do-sol, que está sendo estudado como um aliado no tratamento e prevenção de alguns tipos de câncer. O ácido fólico está presente em diversos tipos cogumelos, especialmente no Shitake. A carência desta substância pode levar a doenças cardiovasculares e ao câncer. Os cogumelos possuem forte ação antioxidante, ou seja, agem combatendo os radicais livres do organismo.

Cogumelos em números na CEAGESP

No balanço geral do ano de 2017 da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), o Cogumelo ocupa a posição de número 94° no ranking entre todos produtos comercializados pelo Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), com 1.230,70 toneladas. Em relação as verduras está em 19° pelo volume em toneladas e em 5° lugar pelo seu valor financeiro R$ 24.462.419,65.

Mas da onde vem todo esse cogumelo? A produção que abastece a CEAGESP está concentrada principalmente no estado de São Paulo com 95% da demanda e os principais municípios que contribuem com isso são: Mogi das Cruzes, Pinhalzinho, Suzano, Pedra Bela, Cabreúva, Vargem Grande Paulista, Piedade, Botucatu, entre outros. Fora do estado, Vitória da Conquista (BA) é o principal município.

Espécies na Ceagesp

No Pavilhão do Mercado Livre do Produtor (MLP) da capital paulista podem ser encontrados várias espécies de cogumelos, entre elas:

    1- Cogumelo-de-Paris (conhecido como cogumelo sujo ou limpo)
    2 - Orgânico
    3 - Shimeji: branco, preto, amarelo
    4 - Hiratake: branco e salmão
    5 - Shiitake
    6 - Eringui
    7 - Champignon em conserva
    8 - Orgânico
    9 - Desidratado

Seu Francisco que trabalha na CEAGESP há 20 anos conta que na sua barraca o que mais vende são os orgânicos e o cogumelo-de-paris sujo; já na de seu Alberto, aqui há mais de 30 anos, o campeão de vendas é o shimeji, se forem somadas as vendas do preto e do branco, mas o shiitake também possui grande saída entre os consumidores.

“O champignon (cogumelo-de paris) é o pioneiro aqui no Brasil, por isso ele é o mais conhecido, está presente em receitas tradicionais como nhoque”, contou seu Alberto. Shimeji e Shiitake passaram a ser mais procurados graças a popularização da culinária japonesa.

Algumas curiosidades

É muito difícil para quem não entende saber diferenciar as espécies de cogumelo, por isso perguntamos para alguns comerciantes que contassem algumas curiosidades:

- Cogumelo limpo tem durabilidade menor do que o sujo. Isso acontece porque para ficar limpo, o cogumelo passa por um “pré-cozimento” e o que ajuda na seu tempo de conservação é justamente a quantidade de água presente nele.

- Na verdade, shimeji mesmo é o preto. O branco é um Shiitake que foi colhido antes de crescer totalmente e por isso tem um tamanho menor.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Churrasco para "gregos e troianos"

Com legumes caprichados, veja dicas para agradar carnívoros e vegetarianos durante o seu churrasco. Para evitar que ele se torne uma festa estranha, com gente esquisita, basta um pouquinho de boa vontade de ambas as partes. Não perca uma receita especial com cogumelos logo embaixo da matéria.

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A intenção de uma refeição assim, é bom lembrar, vai muito além da comida em si, é a confraternização. Vamos então deixar os discursos de lado por algumas horas e dar um jeito de alocar carnes e legumes na grelha, em um saboroso exercício de tolerância.

O chef Francisco Gamaleira, do A Figueira Rubaiyat, especializado em carnes, diz que elas "combinam maravilhosamente" com legumes, especialmente na brasa. "Grelhados, perdem água e concentram sabor. Como retém o açúcar, ficam mais adocicados, o que é ótimo para acompanhar a carne."

Clássicos do churrasco vegetariano como abobrinha, berinjela, tomate e abóbora, afirma, podem ser temperados apenas com azeite, sal e um pouco de pimenta. A espessura, ensina, não deve ser tão fina, para evitar que os legumes queimem, nem tão grossa a ponto de ficarem crus por dentro. "Uns quatro milímetros assam bem na grelha."

Cebolas grandes podem ser embrulhadas no alumínio e colocadas diretamente na brasa. Estarão prontas entre 8 e 12 minutos e ficam deliciosas temperadas com balsâmico, azeite, sal e pimenta.

Essas opções mais tradicionais, contudo, não bastam, na opinião de Augusto Pinto, chef do restaurante vegetariano Goa. "Não tem como a abobrinha concorrer com a picanha", brinca ele, cujo pai foi gerente de churrascaria por 30 anos.

"É preciso sair do lugar comum. Por que não grelhar cogumelos, o portobelo ou o paris, e até frutas, como uma manga com molho agridoce? Para usar os de sempre, vamos então criar um espeto em que eles se misturem, intercalados por aquelas cebolas pequenas e tomate cereja, mesclando cores, texturas e sabores. E caprichar nos acompanhamentos, como um arroz com shimeji e ervas." O alumínio na grelha pode guardar uma bela surpresa: shiitake com pesto de alho e salsa. "Aí já dá para fazer frente com as carnes e garantir o efeito "uau!'"

É importante que tudo seja feito em grelhas separadas, sem contato entre as carnes e os legumes. Se não der para colocá-los lado a lado na churrasqueira, o que seria ideal, os legumes devem ficar na grelha do andar de cima. Assim, apesar de receberem a fumaça da carne, não serão temperados pelo gotejamento da gordura ou, pior, do sangue -o que dá ao vegetariano salvo-conduto para discursos.

Outra dica indispensável: calcule as opções para servir a todos. Ou corre-se o risco de ver o carnívoro mais convicto brigando por um espeto de legumes.

RECEITA

ESPETINHO DE COGUMELOS MARINADOS

- 750 g de cogumelos (shiitake, paris e portobelo)
- 200g de tomate cereja
- 1 manga grande firme sem casca em cubos médios (para o espeto)
- 4 cebolas pequenas em gomos sem casca
- ¼ xícara (chá) de azeite
- ½ xícara (chá) de molho de soja
- 2 dentes de alho picados
- ¼ xícara (chá) de mostarda
- 1 colher (sopa) de vinagre balsâmico
- 1 pitada generosa de pimenta-do-reino-preta
- ½ colher (chá) de pimenta-dedo-de-moça picada sem semente
- ½ xícara (chá) de vinho branco (opcional)

PREPARO

- Limpe os cogumelos com um pano úmido, mas mantenha os caules
- Coloque todos os ingredientes num recipiente e mexa. Deixe-os marinar por uma hora ou de preferência durante a noite
- Monte espetos intercalando cogumelo, tomate, manga e cebola. Grelhe-os na grade da churrasqueira por 5 minutos. Vire e grelhe por mais 5 minutos. Repita, se preciso
- Sirva com vinagrete de quinoa (uma porção do grão cozido para três de vinagrete tradicional) ou salada de batata com maçã, castanhas e salsa

*Receita do chef Augusto Pinto, do restaurante Goa

Fonte Folha

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ceagesp tem festival de pescados sensação em Sampa

De quarta-feira à domingo, o festival de peixes e crustáceos da maior central de abastecimento da América Latina promete mexer com o seu paladar, na capital paulista. Não perca!

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Tem bacalhau fresco com Velouté de Limão e Filé de Pescada à Parmegiana. Mas os camarões são as grandes atrações do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp – Edição de Verão. Camarão Assado, Camarão na Moranga, Risoto de Camarão, Escondidinho de Camarão e Camarão Crocante com Tártaro e Limão fazem a alegria do público. Isso sem contar os camarões da Paella à Marinera, gigante, outra exclusividade do evento.

Para comer à vontade todas as opções, o valor por pessoa é de R$ 74,90 (exceto bebidas e sobremesas). Criança de até cinco anos, não paga. De seis a dez, paga metade do preço. No Festival da Ceagesp, também não há cobrança de taxa de serviço.

A entrada é pelo Portão 4 da Ceagesp, na altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital. O estacionamento para automóveis, no mesmo local, tem preço especial para os frequentadores do evento. Para motos, a entrada é feita somente pelo Portão 2.

Veja o roteiro dessa semana:

CARDÁPIO 7ª SEMANA - 21 a 25 de Fevereiro (quarta a domingo)

    Mesa de Recepção

        - Acarajé com Vatapá, Caruru e Camarão

        - Casquinha de Siri

        - Caldinho de Sururu

        - Brusquetas Diversas

    Peixes em Destaque

        - Filhote

        - Linguado

        - Atum

    Mesa Quente

        - Atum Grelhado com Molho Agridoce

        - Linguado ao Thermidor

        - Filhote em Legumes

        - Paella à Marinera

        - Pirão de Peixe e Camarão

        - Arroz Biro Biro

        - Arroz Branco

        - Farofa Crocante

        - Beterraba Dauphinoise

        - Batata com Cheddar e Panceta

        - Purê de mandioquinha com Bacon

        - Ervilha com Menta

    Mesa de Saladas

        - Salada Mediterrânea de Mexilhão

        - Maionese de Camarão

        - Ceviche de Tilápia

        - Kani Kama ao Molho Rosé

        - Cebola Roxa Grelhada com Barbecue

        - Sardinha Assada

        - Salada Bifum

        - Penne Primavera

        - Mix de Folhas Baby

        - Verdura Mista Grelhada com Ervas

        - Mix de Tomates com Cebolas e Manjericão

        - Palmito

        - Rabanete Laminado

        - Anéis de Lula com Alho e Agrião

        - Brócolis

        - Cebola Baby Marinada com Mel e Alecrim

        - Carpaccio de Abacaxi com Pimenta Rosa

        - Beef Carpaccio

        - Ovos de Cordorna

        - Queijos e Frios

    À La Minute

        - Macarrão com Salmão no Parmesão

    Servido nas Mesas

        - Fish and Chips

        - Manjubinha Frita

    Sopas

        - Sopa de Cebola Gratinada 

        - Sopa de Cebola

     
    Sequência de Camarão

        - Camarão Assado no Espeto

        - Risoto de Camarão

        - Camarão Crocante com Tártaro e Limão

        - Escondidinho de Camarão Cremoso

    Pratos à La Carte (Cobrados à Parte)

        - Filé de Frango com Arroz e Batata Emoticon

        - Macarrão ao Sugo

    Todas as Quartas-Feiras (exceto feriados)

        - Caranguejada

    Todas as Quintas-Feiras (exceto feriados)

        - Ostras à vontade

    Promoção especial - Jantar (Sextas e Sábados)

        Apenas R$ 134,00 o casal!

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Começou o 6º Organic Food Fest oferece alta gastronomia de alta qualidade

Apresentadoras de TV e chefs renomadas como Bela Gil e Tati Lund são destaques desta edição. Festival reúne casas em São Paulo e Rio de Janeiro com receitas sustentáveis e livres de agrotóxicos a preços acessíveis.

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Saúde, sabor, frescor. Essa é a proposta da 6ª edição do Organic Food Fest, que acontece de 19/janeiro a 04/fevereiro de 2018 em 23 restaurantes badalados do eixo Rio-SP e vai reunir mais de 100 receitas inéditas e sustentáveis. O festival é o único gastronômico à base de orgânicos do Brasil com a proposta de incentivar uma alimentação saudável e um consumo sustentável. 

Para criar uma verdadeira opção sensorial e gustativa, os chefs precisarão criar um menu-degustação exclusivo em 3 tempos com, pelo menos, metade dos ingredientes de origem orgânica, proveniência agroecológica ou de pequenos produtores. Os menus terão o preço fixo de R$ 55 no almoço ou R$ 88 no jantar (por pessoa), dependendo da escolha da casa. Bebidas e 10% de serviço à parte.

As chefs e apresentadoras do canal GNT, Bela Gil, dos hotéis Best Western, e Tati Lund, do.Org Bistrô, grandes defensoras da culinária natural e da cozinha de qualidade na mesa de todos, são destaques nesta edição e participam com menus exclusivos no Rio de Janeiro. 

Em São Paulo, as casas Antonietta Cucina, Banana Verde, Bar da Dona Onça, Clos, Comedoro, Condessa Bistrô, Félix Bistrot, Jacarandá, La Piadina, Le Bou Bistrô, Mercearia do Conde, Nambu, Obá Restaurante, Solo, Taka Daru Izakaya e Tavares Restaurante são alguns dos participantes desta edição, que vão adaptar ou ampliar seus menus de base orgânica para atender às regras do festival. 

No Rio de Janeiro, participam: Bottega Del Vino, Duo Trattoria, Mensateria, .Org Bistrô, os restaurantes Da Bela e o Zazá Bistrô.  

Para ser orgânico, o produto não pode ter recebido adubo químico, agrotóxico, hormônio, antibiótico, insumo geneticamente modificado, radiação ou qualquer aditivo sintético. Na maioria dos casos, em edições anteriores, os chefs bateram as metas mínimas e conseguiram apresentar pratos de 80 a 100% orgânicos.

 A 6ª edição do Organic Food Fest tem o patrocínio da Korin, empresa brasileira de produtos orgânicos e sustentáveis, especialmente carnes, Direto da Serra, Feira Biodinâmica e Terra Frutas. O apoio é de Associação de Agricultura Orgânica (AAO), Idec, FinoCoco, Poder da Terra e Zucca e o apoio de mídia de Band FM, Elemidia, Itaú Cinemas e Kallas.

Criado pelo empresário alemão Matthias Börner, grande entusiasta do mercado de orgânicos, o festival visa disseminar o uso de alimentos orgânicos na alta gastronomia e fomentar o setor no Brasil. Alimentos orgânicos fazem bem à saúde por serem mais completos nutricionalmente, mais saborosos e ricos em minerais como ferro, selênio e potássio do que os convencionais. 

Pessoas com alergias e intolerâncias alimentares também têm se beneficiado de dietas de origem orgânica. Eles são benéficos à saúde também de quem os produz e manipula, por não haver risco de intoxicação. 

"A produção dos orgânicos respeita princípios, como proteção da biodiversidade, condições dignas de trabalho e o manejo correto da água e do solo. Substituir a alimentação convencional pela orgânica é iniciar uma revolução sustentável. Na Europa, até cidades com apenas 50 mil habitantes possuem supermercados inteiramente orgânicos", explica Börner, idealizador do evento. 

Convencido de que o mundo todo pode se alimentar de forma saudável, Matthias gostaria de ver o Brasil entre os países líderes de consumo de orgânicos - já que hoje possui um rótulo vergonhoso: campeão mundial no uso de agrotóxicos. Iniciativa para promover uma alimentação saudável e um consumo sustentável. Sabor sem veneno.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Segredos da culinária Medieval

Bastou a atriz Mariana Ruy Barbosa ter uma personagem na nova novela da Rede Globo "Deus Salve o Rei", que luta pela vida vendendo caldos e sopas, para a culinária Medieval voltar à tônica. Ela vive Amália, uma humilde vendedora de caldos em uma feira do reino do reino de Artena. Por isso, teve aulas de culinária para compor a personagem.

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Quem está aproveitando os novos dotes culinários de Marina é o marido da atriz, Xande Negrão, que tem servido de cobaia sempre que ela resolve fazer algo para o casal comer.

Os pratos são simples, deliciosos, às vezes não muito bonitos, mas altamente nutritivos.  Você pode ver algumas receitas na página do CeasaCompras no Facebook, se reinventando na cozinha e mergulhando na atmosfera da novela. É só tentar. 

Começou o Festival do Pescado e Frutos do Mar da Ceagesp

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Evento que marcou a agenda gastronômica da capital paulista vai até 4/3, no Ceagesp, com a edição de verão do festival que traz mais de 40 opções de pratos a base de peixe e frutos do mar. Destaque para o camarão que vem nas versões assado no espeto, crocante com tártaro e limão, além do escondidinho e do risoto.

Espaço Gastronômico Ceagesp - Av. Dr. Gastão Vidigal, altura do n° 1.946, portão 4, Vila Leopoldina, zona oeste. Qua. a sex.: 18h às 0h. Sáb.: 12h às 17h e das 18h às 0h. Dom.: 12h às 17h. Ingr. R$ 74,90 por pessoa. Criança até cinco anos, não paga. De seis a dez, paga metade do valor.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Ceagesp tem tainha pra todo mundo!

A boa notícia vinda da capital paulista é que até o final do mês, em todos os finais de semana de julho, acontece na CEAGESP a Festa da Tainha na Brasa no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo, que funciona no Entreposto Terminal São Paulo. A inspiração do evento vem das festas tradicionais do litoral paulista e catarinense, em que o pescado é o prato principal. 

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Ao preço de R$ 59,90, será servida a tradicional tainha na brasa preparada à moda do litoral com acompanhamentos como arroz, salada e pão. Uma porção serve generosamente a duas pessoas. Para quem não aprecia peixe, serão oferecidas outras opções de comida, como macarrão com parmesão e a tradicional sopa de cebola da CEAGESP. Bebidas e sobremesas serão cobradas à parte.

O diferencial dessa festa está no seu caráter social, em que parte da renda será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades carentes ao redor da CEAGESP. Além disso, haverá o sistema de delivery, em que se pode comprar no local e levar para casa, além de área de recreação infantil. O estacionamento terá taxa única de R$ 10 pelo tempo que estiver no evento.

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SERVIÇO - FESTA DA TAINHA NA CEAGESP
Todos os sábados e domingos de julho (dias 8 e 9, 15 e 16, 22 e23, 29 e 30/7)
Sábados das 12h às 0h, e domingos das 12h às 18h.
Pátio do Pescado – Rua Xavier Kraus, portão 15 (entrada exclusiva)
Entrada gratuita com estacionamento pago no local – R$ 10
Preço do convite: R$ 59,90 (compras antecipadas ganham uma taça de vinho por convite)
Informações: 11-3645-0481