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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Uvas estão mais baratas no Rio


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Quem for à central de abastecimento da Ceasa Grande Rio, no bairro do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo (Região Metropolitana) terá uma surpresa em relação aos preços de três tipos de uvas: Itália. Niágara e Rubi.  Uma boa oportunidade para quem gosta da fruta, ou que as prefere para manter bem sua saúde no dia a dia. Os benefícios da fruta todos já sabem, e com mais economia é muito melhor. 
Encontramos preços baixos da frutas apenas na Ceasa de Pernambuco, onde o quilo da Uva Itália está custando R$ 3,75, e na Paraíba, onde a Uva Niágara custa R$ 3,08. O Rio é quem lidera com o três tipos, cujos preços vão de R$ 4,75 a R$ 6,25.  Uma oportunidade e tanto. Aproveitem também para ver a relação de preços dos alimentos, praticados na Ceasa fluminense. Alguns estão custando menos que R$ 0,50.

PREÇOS DAS UVAS

Uva Itália, quilo R$ 6,25
Uva Niágara, quilo R$ 4,75
Uva Rubi, quilo R$ 5

OUTROS PREÇOS (Por quilo ou dúzia)

Abacate R$ 4
Abóbora R$ 1,50
Abobrinha R$ 1,25
Alface, dúzia, R$ 5
Banana Nanica R$ 2,75
Banana Prata R$ 2,50
Batata R$ 1,20
Batata doce R$ 2
Berinjela R$ 1,15
Beterraba R$ 0,72
Brócolis R$ 3
Cará R$ 3,25
Cebola R$ 1,40
Cenoura R$ 1,10
Chuchu R$ 0,45
Coco verde, unidade, R$ 1,50
Couve R$ 5
Couve-flor, unidade, R$ 3,75
Goiaba R$ 4,66
Inhame R$ 4,09
Jiló R$ 2,66
Laranja-pêra R$ 1,20
Limão Tahiti R$ 4,40
Maçã nacional R$ 4,25
Mamão Formosa R$ 2,25
Mamão Hawaí R$ 2,50
Mandioca/Aipim R$ 2,04
Manga R$ 1,36
Maracujá R$ 2,35
Melancia R$ 1,30
Melão amarelo R$ 3,20
Milho verde R$ 0,72
Morango R$ 6,67
Ovos R$ 3
Pepino R$ 0,95
Pêra importada R$ 5,75
Pimentão verde R$ 1,50
Quiabo R$ 2,66
Repolho R$ 0,32
Tangerina R$ 1,80
Tomate R$ 1,59
Vagem R$ 1,33

Ceagesp lista 40 alimentos com preços em baixa

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

                      Pepino, um dos alimentos baratos

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Lichia, nêspera, melancia, melão amarelo, morango, mamão papaia, manga tommy, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, berinjela, pepino comum, pepino japonês, chuchu, beterraba, cenoura, tomates, abóbora moranga, rúcula, beterraba com folha, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, rabanete, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego aurora, goiaba vermelha e goiaba branca, laranja pera, lima da pérsia, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, abobrinha italiana, pimentões vermelho e amarelo, pepino caipira, pimentão verde, cara, jiló, abóbora japonesa, abóbora seca, abóbora paulista, gengibre, mandioca, couve-flor, coentro e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Ameixa rubi-mel, banana prata litoral, mamão formosa, tangerina murcot, laranja lima, abacate, jabuticaba, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, batata doce rosada, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, brócolos comum, e batata escovada.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

CeasaMinas: Preço do pêssego já está quase 30% menor

Pêssego possui compostos bioativos que podem combater males como o diabetes relacionado à obesidade e doença cardiovascular. 

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Uma das frutas típicas de fim de ano no Brasil, o preço do pêssego fechou outubro em R$ 3,66/kg no atacado da CeasaMinas, o que representa uma queda de 27% em relação a fevereiro, quando o produto chegou a custar, na entressafra, R$ 5,02/kg. No comparativo com outubro de 2015, a situação para o consumidor também está melhor, já que o valor médio da fruta caiu 17,6%. Nutricionalmente, estudos identificaram no pêssego substâncias capazes de contribuir no combate a doenças cardiovasculares, diabetes relacionado à obesidade e câncer de mama.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a trajetória de queda de preço do pêssego se manteve em novembro, fechando a primeira quinzena em R$ 3,60/kg. ?Sem grandes problemas climáticos nas regiões produtoras de Minas Gerais e de outros estados, a expectativa é de que o consumidor seja beneficiado?, explica.

Os municípios mineiros e gaúchos têm respondido juntos por 92% da oferta da fruta no entreposto de Contagem na safra deste ano. Em Minas Gerais, estado responsável por 62% do volume, as regiões mineiras de maior destaque são a do Campos dos Vertentes e o Sul.

No Campo das Vertentes, o município de Barbacena é um dos principais pólos. ?A expectativa na região de Barbacena é de uma colheita maior que no ano passado e fica difícil segurar o preço, ainda mais com a procura menor por enquanto?, afirma o produtor rural Carlos Henrique Pires Morais. Ele conta que, em 2015, era possível aos produtores comercializar por um preço 50% maior, até mesmo pelas variedades de pêssegos miúdos.

Morais, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem, lamenta que os preços da fruta não acompanhem o aumento dos custos de produção ligados a embalagens, mão de obra e defensivos. ?Apenas os defensivos estão custando o dobro de uns 4 anos atrás?, ressalta.

Apesar da queda de preço, a expectativa principalmente para a semana que antecede ao Natal é positiva. ?No Natal, o que a gente coloca aqui vende. Esperamos um aquecimento de 30% na procura?, afirma o produtor.

Já o produtor Marcos L. Silva Morais, também de Barbacena, acredita que a situação não deva ser muito diferente da verificada em 2015. ?O problema é que no ano passado, o preço para o produtor de pêssego também não foi bom. A caixa com 6 quilos no atacado dava, em média, R$ 17, considerando todas as variedades. Atualmente, a média está em torno de R$ 15?, explica.

Ele calcula que o preço mínimo para garantir a rentabilidade do produtor deva ser de, no mínimo, entre R$ 22 e R$25/cx.

São Paulo e Rio Grande do Sul

Produtores da região do município de Jarinu, no interior de São Paulo, estimam perdas de até 40% na produtividade deste ano, conforme revela o site Canal Rural. Segundo as fontes ouvidas pela equipe do site, o excesso de frio, de chuva e de longos períodos secos no primeiro semestre na região teria afetado a florada dos pés. Em outra região paulista, a do Alto Tietê, há, entretanto, relatos de produtividade até 50% maior.

Já no Rio Grande do Sul, a expectativa é de maior oferta, segundo revela matéria veiculada neste mês de novembro, pelo Portal de Notícias G1 (RBS Notícias). De acordo com a reportagem, com base em dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS), 123 mil toneladas da fruta devem ser colhidas no estado.

A previsão é que sejam colhidas, durante esta safra, 40 mil toneladas no município de Pelotas, o que representa, segundo a matéria, um volume 40% maior do que em 2015.

Pêssego no combate às doenças

Estudo publicado pela Universidade A&M do Texas, nos Estados Unidos, revelara que frutas de caroço, a exemplo do pêssego, possuem compostos bioativos que podem combater males como o diabetes relacionado à obesidade e doença cardiovascular. Segundo os pesquisadores, os benefícios se devem à presença de compostos antioxidantes (que combatem danos às células), tais como antocianinas, ácido clorogênico, catequinas e derivados de quercetina.

Outro estudo da mesma universidade demonstrou que células de câncer de mama morreram depois de testes de laboratório com a utilização de extratos de pêssego e ameixa. Os cientistas acreditam que os resultados foram promissores, acrescentando que o tratamento foi capaz de combater as células cancerígenas sem causar danos às células normais, ao contrário das quimioterapias convencionais. O trabalho continuará testando esses extratos e compostos em diferentes tipos de câncer, com novos estudos sobre os mecanismos moleculares envolvidos.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Índice CEAGESP: preços de 150 produtos recuaram 2,21% em setembro

Mas, no ano o indicador acumula alta de 2,66% e, nos últimos 12 meses, a elevação foi de 16,29%, por conta de uma série de fatores climáticos.

   

                    



Os preços dos cerca de 150 produtos acompanhados pelo Índice CEAGESP caíram 2,21% em setembro. Foi a sexta queda consecutiva do indicador. O declínio dos preços contribui para a queda da maioria dos indicadores que medem a inflação dos alimentos. Poucos fatores climáticos prejudicaram volume ofertado e qualidade. Em São Paulo, por exemplo, chuvas de granizo na região de Casa Branca prejudicaram a produção de algumas frutas. Os reflexos serão analisados em outubro. Os legumes e as verduras mantiveram a trajetória de queda acentuada dos preços praticados. 

O setor de frutas subiu 1,14% em setembro. As principais altas foram do figo (54,1%), jaca (35,5%), laranja lima (22,7%), abacaxi havaí (16,2%), laranja pera (14,3%) e maracujá azedo (12,1%). As principais quedas foram do mamão formosa (-38,9%), mamão papaya (-29,5%), goiaba (-27,4%), manga tommy (-14,6%), banana prata (-10,8%) e caju (-10,2%).

O setor de legumes recuou 14,73%. As principais baixas foram do pimentão vermelho (-71,1%), pimentão amarelo (-68,3%), abobrinha italiana (-45,4%), berinjela (-41,4%), vagem macarrão (-35,8%) e abobrinha brasileira (-33,4%). As principais altas foram da mandioca (44,2%), batata doce rosada (17,9%), inhame (10,3%) e abóbora japonesa (6,4%).      

O setor de verduras caiu 8,71%. As principais quedas foram do repolho (-31,7%), couve for (-24,4%), brócolis (-19,7%), escarola (-17,7%), alho porró (-17,2%) e couve (-14,4%). As principais altas foram doa salsa (16,3%) e milho verde (7,5%).           

O setor de diversos recuou 11,38%.  As principais quedas foram da batata lisa (-25,4%), batata comum (-24,1%), alho (-13,6%), cebola nacional (-10,3%), coco seco (-7,4) e ovos brancos (-6,4%). Não houve aumentos significativos no setor.   

O setor de pescados subiu 3,89%. As principais altas foram da pescada (19,1%), abrótea (16,8%), sardinha (16%), camarão ferro (15,7%) e espada (11,6%). As principais quedas foram da corvina (-11,6%), polvo (-7,3%) e anchovas (-5,4%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 6,45% em setembro de 2016. Foram comercializadas 262.417 toneladas ante 280.508 negociadas em setembro de 2015.  No acumulado de janeiro a agosto de 2016 foram negociadas 2.361.205 toneladas ante 2.2517.459 comercializadas no mesmo período de 2015. Queda de 6,21% ou 156.254 toneladas acumuladas em 2016.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.