sábado, 23 de junho de 2018

SP : Tecnologia no Macroanel tornará viagens mais seguras para o país

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Abertura do futuro complexo viário facilitará a circulação de bens e serviços, abrindo um novo capítulo no programa de concessões rodoviárias paulista.

Macroanel Rodoviário Paulista consistirá na duplicação, interligação e modernização de rodovias já existentes que irão se tornar uma rota de interconexão entre os maiores centros regionais do Brasil e acesso aos principais terminais portuários e aeroportuários. Ao ser concluída, esta obra eliminará gargalos de infraestrutura viária, aumentando a competitividade da economia sem a necessidade de investimentos relativos tão pesados, representando uma nova fase do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo.

O programa, que completa 20 anos em 2018, sofisticou continuamente um modelo de desenvolvimento que hoje abrange 8,4 mil quilômetros de autoestradas operadas por 21 concessionárias fiscalizadas pela Artesp, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo. É uma história de ganhos na qualidade dos serviços aos usuários, avanços tecnológicos e economia para os cofres públicos. O modelo de concessão foi aprimorado mediante a criação de regras e prazos adequados à atração de diferentes perfis de participantes, como fundos de investimentos. O objetivo é ampliar o leque de interessados, tornando projetos de infraestrutura e logística, como o do Macroanel, competitivos na busca por financiamento.

Segundo a Confederação Nacional dos Transportes, das 20 melhores rodovias brasileiras, 18 estão sob concessão estadual em São Paulo. Nestas duas décadas foram investidos mais de R$ 100 bilhões em obras, operação e manutenção dos trechos. Diante disso, o Macroanel Paulista terá tudo para se tornar mais um projeto de sucesso em termos de segurança e desenvolvimento.

Benefícios diretos do projeto

1 - Criará uma rota entre os estados do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro para a região central de São Paulo sem utilizar o Rodoanel Mario Covas (SP-021).
2 - Abrirá uma alternativa de acesso ao Porto de Santos para as cargas vindas do Sul ao conectar a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) com a duplicada Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP-055), sem utilizar o Rodoanel (SP-021) e o Sistema Anchieta-Imigrantes (SP-160/ SP-150).
3 - Viabilizar uma nova rota através da Mogi-Bertioga para que os veículos de carga do Rio de Janeiro possam acessar o Porto de Santos sem passar pelo Rodoanel Mario Covas e o Sistema Anchieta/Imigrantes.

Logística de cargas será modernizada

Interconexão de cerca de 600 km de rodovias criará novos corredores e acessos das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste ao interior e ao litoral.

A abertura do Macroanel Rodoviário Paulista é uma obra que modificará a estratégia da logística de cargas brasileira, tornando-a mais eficiente. As autoestradas do Estado de São Paulo são passagens obrigatórias entre as Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste rumo ao Porto de Santos, o principal do País. A construção do Macroanel criará dois novos acessos diretos ao litoral e permitirá atingir as áreas industriais de Campinas, Sorocaba e São José dos Campos sem utilizar o Rodoanel Mario Covas e o Sistema Anchieta-Imigrantes, o que desafogará o tráfego na Grande São Paulo.

Com cerca de 600 quilômetros de extensão, o Macroanel será 3,5 vezes mais longo que o Rodoanel e seu projeto apresenta a vantagem de utilizar o traçado de 340 quilômetros de rodovias já existentes, o que cortará custos e prazos. Outra grande vantagem é que boa parte dessas autoestradas já integra o Programa de Concessões do Estado de São Paulo. O restante da obra, cerca de 280 quilômetros, é composta de trechos a serem duplicados, ampliados ou melhorados (ver mapa).

Em três pontos serão abertas interligações a fim de conectar diretamente os fluxos do Macroanel com o de outras rodovias.Uma das grandes vantagens do projeto será a facilidade para atingir o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, o principal terminal de cargas aéreas do Brasil. Além dos ganhos econômicos e da geração de empregos diretos e indiretos, os novos caminhos permitirão aos usuários fazer viagens mais seguras e rápidas.

Antes de iniciar qualquer grande obra pública, é dever da administração discutir com a sociedade civil e as prefeituras das áreas impactadas e seus respectivos entornos quais os prós e eventuais contras da iniciativa, assim como as alternativas possíveis.

Uma das principais ferramentas utilizadas para dar divulgação e transparência para este processo são as audiências públicas, que servem para apresentar o conceito da obra, seu traçado, principais estruturas, custos, benefícios e impactos sociais, econômicos e ambientais. Conforme o andamento do projeto, as audiências públicas serão realizadas para a apresentação do conceito do Macroanel. O projeto também prevê o uso de consulta pública.

Durante 60 dias, a sociedade poderá encaminhar suas contribuições. O site da Artesp terá uma página dedicada ao Macroanel para receber sugestões ao traçado, críticas e comentários (www.artesp.sp.gov.br).

Essas ferramentas já foram utilizadas em outras obras concedidas e contribuíram demasiadamente para o aprimoramento dos serviços prestados. Tais resultados podem ser conferidos em pesquisas técnicas e nas melhorias e modernizações em andamento.

O conceito de Rodovia Viva adotado para as autoestradas paulistas norteia as políticas do programa de concessões. O principal foco é a segurança, com redução dos números de acidentes e de mortes. Para tanto, os investimentos são voltados para duplicações, abertura de acessos, construção de passarelas, redução do tempo de atendimento e novas formas de comunicação entre usuários e operadores.

A tecnologia é um fator primordial na operação das concessões. As operações são fiscalizadas em tempo real no Centro de Controle de Informações (CCI) da Artesp, onde seus técnicos estão conectados a 1.226 câmeras das concessionárias, 8.099 call boxes, 387 sensores de tráfego, 352 painéis de mensagens, 151 radares fixos e 80 balanças. Os fiscais da agência também se valem de tablets para gerar relatórios com imagens em tempo real, o que reduz o tempo de resposta das demandas por serviços e manutenções. Como complemento, os serviços de rádio web e twitter da agência lançam boletins diários sobre as condições de trânsito para toda sociedade e também para os órgãos de imprensa.

Fonte Istoé


Limonada suíça se torna boa pedida de drink

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Primeira adversária do Brasil, a Suíça é famosa pelos queijos, chocolates e pelas receitas requintadas. Além dessas paixões – devidamente compartilhadas com os brasileiros –, há uma receita mais simples que invade as comandas dos garçons: a famosa "limonada suíça".

O nome se espalhou pelo país e, hoje, representa receitas variadas. Há quem coloque leite condensado na receita, e quem considere essa versão "uma heresia". Há quem bata o limão com a casca, e quem ache que a ideia é tão amarga quanto o suco feito nesse método. E a Suíça, entra onde nessa história?

Aparentemente, em lugar nenhum. Segundo o professor de gastronomia do Iesb Brasília Bruno Rappel, há pelo menos três histórias que tentam explicar a origem do suco. Apesar da polêmica, até agora, ninguém sabe qual é a versão oficial.

“Tem quem diga que um suíço, dono de um restaurante, teria inventado essa mistura e a batizado assim. Mas também li que a receita teria sido criada em uma escola de hotelaria na Suíça. E, por fim, há um site que aponta que ingleses adaptaram a propriedade da casca do limão e chegaram a esse preparo”, explicou Rappel.

Apesar das divergências a respeito da origem da limonada suíça, não há dúvidas de que ela impera nos restaurantes e nas casas dos brasileiros. Nos 18 anos em que comandou casas gastronômicas em Brasília, Bruno Rappel disse que sempre os clientes pediram pelo suco.

    “É um preparo que você encontra em praticamente todo o Brasil. E, claro, que tem as variantes. Por exemplo, tem gente que pede para bater o suco com soda limonada.”

RECEITA: Limonada  suíça

Ingredientes

    Um limão taiti cortado em quatro
    500 mililitros de água
    Açúcar
    Gelo

Preparo

Bata tudo no liquidificador por até 15 segundos – quanto mais tempo a mistura for batida, mas amarga ela ficará. Coa e sirva.


Brasileiro está consumindo mais frutas e vegetais

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Mas ainda vivemos uma triste realidade da obesidade no país que aos poucos está sendo combatida pela população.

Um em cada cinco moradores das capitais brasileiras é obeso, aponta pesquisa do Ministério da Saúde. Levantamento diz que aumentou o consumo de frutas e hortaliças, a prática de atividades físicas e caiu o consumo de refrigerantes. Pesquisa que ouviu 53.034 pessoas.

Um em cada cinco (18,9%) brasileiros são obesos e mais da metade da população das capitais brasileiras (54,0%) está com excesso de peso, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2017, do Ministério da Saúde.

De acordo com nota do ministério, o consumo regular de frutas e hortaliças cresceu 4,8% (de 2008 a 2017), a prática de atividade física no tempo livre aumentou 24,1% (de 2009 a 2017) e o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas caiu 52,8% (de 2007 a 2017).

Em dez anos, houve o crescimento de 110% no número de pessoas de 18 a 24 anos que sofrem com obesidade, quase o dobro do aumento em todas as faixas etárias (60%). Nas faixas de 25 a 34 anos houve alta de 69,0%; de 35 a 44 anos (23,0%); 45 a 54 anos (14,0%); de 55 a 64 anos (16,0%); e nos idosos acima de 65 anos houve crescimento de 2,0%.

Quando a comparação é sobre o excesso de peso, o crescimento foi de 56%. Assim como a obesidade, o excesso de peso também cresceu entre as faixas etárias da população brasileira. De 25 a 34 anos houve alta de 33,0%; de 35 a 44 anos (25,0%); 45 a 54 anos (12,0%); de 55 a 64 anos (8,0%) e nos idosos acima de 65 anos houve crescimento de 14,0%. O dado geral mostra que 54% da população brasileira sofre com excesso de peso.

Para avaliar a obesidade e o excesso de peso, a pesquisa leva em consideração o Índice de Massa Corporal (IMC).

    "Mesmo com esta tendência a estabilidade e com o crescimento de pessoas que praticam atividade física e que estão consumindo alimentos mais saudáveis, não podemos deixar de continuar vigilantes”, - Fátima Marinho, diretora do Departamento de Vigilância de Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DANTPS), do Ministério da Saúde

Consumo de refrigerantes

A pesquisa diz que o consumo de refrigerantes e sucos artificiais também vem caindo ao longo dos últimos 11 anos. A queda foi de 52,8%, saindo de 30,9%, em 2007, para 14,6% no ano passado. Por faixa etária, a queda é maior (54%) entre os adultos com idades entre 25 e 34 anos e idosos com 65 anos e mais. As outras faixas etárias apresentaram queda em torno de 50%.

Frutas e hortaliças

A ingestão regular (em 5 ou mais dias na semana) de frutas e hortaliças aumentou em ambos os sexos, mas o crescimento geral ainda foi menor que 5,0% no período de 2008 a 2017. Quando observado o consumo recomendado, 5 ou mais porções por dia em cinco ou mais dias da semana, houve aumento de mais de 20% entre os adultos de 18 a 24 anos e 35 a 44 anos.


Inhame capixaba em safra atinge menor preço do ano

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 Apesar de sua versatilidade na culinária, podendo servir de base até para vitaminas e iogurtes, ele ainda é muito associado ao preparo de pratos quentes. De origem africana, o inhame está em plena safra na CeasaMinas, onde o preço médio do produto em maio foi o mais baixo para esse mês desde 2013. O valor do quilo ficou em R$ 1,24 no atacado do entreposto de Contagem, igualando-se ao preço médio de maio de 2015. O período de maio a setembro corresponde ao pico da safra, quando o inhame, além de mais barato, também apresenta melhor qualidade.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, o preço mensal registrado em maio também foi o menor até o momento desde o início do ano. Para se ter uma ideia, em janeiro passado, o quilo do tubérculo, em entressafra, chegou a custar R$ 1,71 no atacado, valor quase 40% maior.

Já no período de 1 a 13 de junho, o mercado atacadista registrou pequena elevação do preço do inhame em relação a maio, ficando em R$ 1,28/kg. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, é possível que haja novas quedas de preços durante a safra, o que pode não ser tão positivo para o consumidor a longo prazo. “Sempre que o preço de um produto cai muito, a exemplo de agora, é comum produtores ficarem desestimulados e reduzirem áreas plantadas para a próxima safra. Isso naturalmente reduz a oferta e tende a elevar bastante os preços mais à frente”, explica.
 
Custos X Preço

Se encontrar uma mercadoria mais barata é desejo de todo consumidor, para muitos produtores é motivo de preocupações. Eles alegam que as quedas de preços em geral não são acompanhadas por um alívio nos custos. “Em relação ao ano passado, a situação de preço para o produtor está de igual para pior. Por outro lado, só de combustível nesse período meu custo ficou 40% maior; já com adubo, estou pagando 20% a mais”, ressalta o produtor rural Paulo Fernandes da Cunha, do município de Crucilândia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Cunha afirma que aumentou a área plantada para esta safra, de 15 para 25 hectares, o que tem permitido a ele trazer de 700 a mil sacos de 20 quilos cada, por semana, ao Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Para tentar compensar os baixos preços de agora, ele colhe durante o ano, apostando no período de entressafra para garantir mais rentabilidade, quando o inhame estará mais caro.

“O problema é que quando a mercadoria fica muito barata, as vendas também caem aqui no MLP, porque em todo lugar tem mercadoria disponível”, ressalta outro produtor rural, José Aguinaldo Marques Parreiras, de Lagoa Dourada, na região mineira do Campo das Vertentes.

Lidando com o inhame desde 1963, ele também apostou nesta safra, conseguindo aumentar em até 30% a produção em relação ao mesmo período do passado, dentro da mesma área. Segundo Parreiras, chuva e sol na dose certa contribuíram para o bom resultado.
 
Inhame com certificado de origem

Um produto com qualidades únicas, em razão de condições naturais, como solo, vegetação e clima, próprias de uma região. É o que garantem os produtores do Inhame de São Bento de Urânia, nome da Indicação Geográfica (IG) conferida ao produto cultivado na região do Espírito Santo que engloba seis municípios: Alfredo Chaves, Domingos Martins, Marechal Floriano, Vargem Alta, Venda Nova e Castelo. Concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o selo da IG visa diferenciar determinados produtos por suas qualidades, agregando valor às mercadorias.
 
Procedência

No entreposto de Contagem, o Espiríto Santo é um importante fornecedor de inhame, sendo responsável em 2017 por ofertar 25% das cerca de 20 mil toneladas do tubérculo. Os demais 75% são trazidos por municípios mineiros.

Vale destacar ainda que apenas dois municípios, um capixaba e outro mineiro, respondem por cerca de 30% de todo o inhame ofertado na CeasaMinas. São Rio Manso (MG), responsável por 17,1% do volume total, e Laranja da Terra (ES), com 12,7%.

Nutricionalmente, o inhame é altamente energético, contribui para a formação dos ossos, dentes e sangue, além de auxiliar o crescimento e o desenvolvimento. É bom para a pele, evita problemas digestivos e do sistema nervoso. O inhame é superior à batata em teores de amido, proteína e vitaminas do complexo B, além de exigir menos tempo de digestão do que a batata.

Outras informações sobre produtos em safra, Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização de produtos podem ser acessados no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.


sexta-feira, 22 de junho de 2018

Conheça os alimentos do inverno

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A estação mais fria do ano começa nessa quinta-feira. Aproveite então a sincronia com a natureza e suas respectivas estações para montar um cardápio saudável. Conheça os alimentos da estação.

Chegamos ao inverno. E, junto à estação mais fria do ano, uma fartura de alimentos bem peculiares à época nos convida a incrementar pratos e elaborar novas opções às dietas cotidianas. No âmbito da alimentação saudável, esse período, que vai até 23 de setembro, é propício principalmente às diversas frutas e legumes, fontes de nutrientes imprescindíveis ao bom funcionamento do nosso organismo.

É mais do que sabido que corpo humano funciona em constante sincronicidade com a natureza e suas respectivas estações. Garantir o bom funcionamento orgânico depende diretamente dessa cumplicidade com a Terra, por isso, é importante que conheçamos as épocas naturais de colheita de cada alimento. Cada um deles representam maior plenitude nas suas propriedades nutricionais, como a função de provocar a sustentação da vitalidade dos órgãos e vísceras do organismo, como explica a nutricionista Caroline Codonho:

"Os alimentos da estação são mais nutritivos sempre, e segundo a medicina antroposófica, de acordo com a época do ano são os alimentos mais importantes para a nossa saúde. Os alimentos que estão na safra também são importantes pelas questões de sabor e, claro, preço, por estarem naturalmente em seus períodos de colheita", destacou.

Alguns estudos apontam que durante o inverno, por causa da temperatura baixa, alguns sistemas do nosso corpo ficam mais fragilizados, como, por exemplo, os rins, a bexiga, além dos ossos e dentes. Durante o período, os rins estão mais "yin", ou seja, menos ativos, em relação ao seu tempo de parada e renovação e, para fortalecê-los, o consumo dos alimentos típicos da região fará um trabalho mais adaptado ao organismo.

Frutas, verduras e legumes

Entre as frutas, há várias opções ricas em vitamina C a pleno fulgor no inverno, como laranja lima, laranja pera, mexerica e morango. Carambola, kiwi e mamão formosa também são típicas da estação. Entre os legumes, os destaques vão para abóbora, batata-doce, cará, cogumelo, ervilha comum, ervilha torta, inhame, mandioca, mandioquinha e pimentão vermelho. Já no grupo das verduras, temos alho-porró, brócolis, couve, couve-flor, espinafre e palmito. Esta também é a época de agrião, chicória, mostarda e rúcula.

Saiba sobre sete alimentos para comer no inverno, e seus nutrientes

Morango: Por seu baixo teor de calorias, é muito boa para ser incluída como sobremesa ou lanche em dietas de emagrecimento. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na cicatrização de ferimentos e fortalece a parede dos vasos sanguíneos.

Laranja lima: Rica em vitamina c, essa fruta tem muitos antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. Ela também é indicada para controle do colesterol, para regular o intestino e para melhorar o sistema circulatório. É especialmente recomendada para gestantes e crianças.

Pera: Rica em fibras, essa fruta é de fácil digestão. Além disso, é indicada pra quem quer emagrecer porque ajuda a reduzir o apetite, especialmente quando consumida antes das refeições. Pelo seu baixo índice glicêmico, ela também favorece o combate da diabetes, pois é das frutas que menos aumenta o açúcar no sangue.

Berinjela: Alimento de baixa energia, 100 gramas do seu consumo representa cerca de 30 calorias. É rica em tripsina, que ajuda a restringir o metabolismo das células cancerígenas. Além disso, é uma rica fonte em fibras que faz com que ocorra uma redução do risco de câncer de cólon.

Batata-doce: Os principais benefícios da batata-doce são fornecer energia com carboidratos saudáveis e sem elevar muito o açúcar no sangue e por isso é uma excelente opção para quem malha e, em pequenas quantidades, para quem está fazendo dieta.

Palmito: É um excelente alimento para a manutenção da saúde óssea e para auxiliar no processo de crescimento das crianças, além de atuar no sistema imunológico e diminuir a retenção de líquidos.

Inhame: É uma boa fonte de vitamina B6, nutriente necessário para ajudar a quebrar a homocisteína, um aminoácido que pode danificar diretamente as paredes dos vasos sanguíneos. A ingestão adequada desse alimento reduz o risco de doença cardíaca.


Ceasa do Rio tem 52,8% dos produtos comercializados estão em baixa

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Mais da metade dos produtos comercializados na Ceasa-RJ, estão em baixa esta semana, segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da Ceasa do Rio de Janeiro. Esse número baixou em relação à 5 dias atrás, quando o índice de preços mínimos chegava a 71,26 %, logo depois da greve dos caminhoneiros.

Fazendo um comparativo com a semana anterior, cerca de 52,8% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço; 35,5% mantiveram-se estáveis e cerca de 11,5% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que estão em baixa esta semana são: Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-34,91% / R$13,80); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00) ; Tomate Longa Vida (CX 22 KG) (-22,45 / R$38,00); Batata Doce (CX 20 KG) (-30,00% / R$35,00); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg) (-34,62 / R$51,00); Batata Inglesa Lisa (Saco 50Kg) (-26,51% / R$61,00); Batata Asterix (Saco 50Kg) (-25,49% / R$76,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (33,33% / R$16,00); Rúcula (Amarado 0,50 Kg) (11,76% / R$3,80); Fruta do Conde/Pinha Tipo 04 (CX 1 KG) (19,00% / R$10,00).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (R$25,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (R$50,00); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (R$46,00).


Pimentão amarelo: uma bomba para reforçar o seu corpo

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Não há dúvidas de que o pimentão amarelo, além de saboroso, deixa qualquer prato mais bonito graças a sua cor forte e vibrante. Além disso, quando está nessa coloração possui mais vitamina C do que quando está verde ou vermelho, o que faz desse alimento, uma verdadeira aspirina com poderosa ação expectorante e descongestionante. 

De sabor levemente adocicado e, por vezes, semelhante ao das pimentas, mas sem ardência, podem ser servidos crus ou cozidos no vapor. São utilizados em entradas, saldas, vinagretes ou dando um toque especial nas mais diversas receitas. Ou ainda, sendo o prato principal quando recheado com arroz ou carne moída e assado no forno.

Em muitas cozinhas, o pimentão – seja ele verde, amarelo ou vermelho – é mais usado cru em saladas, ou para fazer espetos com carne, ou refogados de legumes com alguma proteína animal, ou como base para ser recheado e assado. Por isso resolvemos inovar um pouco e trazer um preparo um pouco fora do comum desse legume: em sopa!
 
A sopa de pimentão, por exemplo,  é muito consumida em outros países, principalmente do Leste Europeu, onde é conhecida por ser uma excelente fonte de vitamina C, por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, combater o diabetes e seus efeitos colaterais no organismo, além de ser um poderoso antioxidante e aumentar o sistema imunológico.
 
Nesta época do ano, quando as temperaturas ficam mais baixas e gripes e resfriados ficam rondando por aí, nada melhor que uma sopa quentinha e nutritiva para aquecer a corpo.
 
RECEITA: Sopa de pimentão amarelo
 
Ingredientes

    4 pimentões amarelos
    1 cebola grande picada
    2 colheres (sopa) (25 g) de manteiga
    4 dentes de alho
    1 colher de sopa de gengibre ralado
    700 ml de caldo de galinha
    1 xícara de creme de leite
    Sal, pimenta-do-reino e noz moscada em pó a gosto

Modo de preparo

    1 - Grelhe os pimentões no forno ou na boca do fogão e retire a pele. Elimine as sementes e o cabo, corte em cubos e reserve.
    2 - Numa panela alta, derreta a manteiga e refogue a cebola picada com os pimentões até que a cebola comece a murchar e ficar amarelada. Junte o gengibre ralado, acrescente o caldo de galinha e deixe cozinhar por uns 10 minutos.
    3 - Coloque o conteúdo da panela no copo do liquidificador e bata até ficar um creme homogêneo.
    4 - Devolva a mistura à panela, coloque em fogo baixo e tempere com sal, pimenta e a noz moscada a gosto.
    5 - Por último, acrescente o creme de leite, deixe aquecer um pouco – sem ferver – mexendo de vez em quando para não grudar no fundo da panela.
    6 - Na hora de servir, se quiser coloque um fio de azeite de oliva no prato, decore com salsinha picada e pronto!