quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Ceagesp: aproveite a última semana do Festival de Sopas

                 

Creme de pinhão com cream cheese, é uma das receitas que encantaram milhares de visitantes que foram até a maior central de abastecimento de alimentos da América Latina, que fica na capital paulista. Não perca essa oportunidade de comer o melhor.

O Festival de Sopas Ceagesp termina no próximo domingo, dia 28, e o cardápio desta última semana (de 23 a 28/08) foi escolhido pelo público, por meio de votação. As cinco melhores sopas deste ano, eleitas pelo voto popular, foram Creme de Pinhão com Cream Cheese, Caldo de Quenga, Sopa de Costelinha com Barbecue, Sopa de Frutos do Mar e Caldinho de Feijão com Aroma de Cachaça.

Todas essas opções acompanham, nestes momentos finais do Festival, a famosa Sopa de Cebola (gratinada e sem gratinar). Hoje, terça-feira, o cardápio é reforçado ainda com Canjica Doce. No domingo, o Festival encerra a temporada 2016 com medalha de ouro, com Sopa de Chocolate com Frutas incluída no cardápio.

Para tomar todas as sopas, quantas vezes quiser, o preço é de R$ 33,90 por pessoa. As bebidas, as sobremesas e os antepastos são cobrados à parte. Pães, croutons, queijo ralado, pimentas e outros itens estão incluídos no preço. Os antepastos (cobrados à parte por kg) ficam disponíveis numa mesa posicionada bem na entrada do evento, com queijos, patês, frios, entre outras opções.

O festival, na sua oitava edição, é realizado desde 4 de junho, sempre de terça a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. A entrada é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital). O estacionamento, no mesmo local, tem preço fixo de R$ 10. Nesta terça, quarta, quinta e domingo, o horário é das 18h à meia-noite. Na sexta e no sábado, fica aberto até as 2h da manhã.

Cardápio da Última Semana - De 23 a 28 de agosto - Terça a domingo

    Creme de Pinhão com Cream Cheese
    Caldo de QuengaSopa de Costelinha com Barbecue
    Sopa de Frutos do Mar
    Caldinho e Feijão com Aroma de Cachaça
    Sopa de Cebola
    Sopa de Cebola Gratinada
    Canjica Doce (apenas na terça)
    Sopa de Chocolate com Frutas (apenas no domingo)

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: De terça até o próximo domingo (28 de agosto)
Horário: Terça, quarta, quinta e domingo, das 18h à meia-noite; sexta e sábado, até as 2h da manhã.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp – Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital) – Estacionamento a R$ 10.
Preço: R$ 33,90 por pessoa (bebidas, sobremesas e antepastos são cobrados à parte)

Projeto sinaliza avanços no melhoramento genético de alface


                  

Duas fases, novos desafios e duas proposições que se complementam são expressões que podem servir para contextualizar o projeto "Melhoramento Genético de Alface: Contribuindo com a Sustentabilidade da Cadeia Produtiva", incluído entre as propostas da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF), submetidas ao Sistema Embrapa de Gestão (SEG) e aprovadas ao final do primeiro semestre de 2016.

A primeira fase, iniciada em 2010, teve como foco o desenvolvimento de germoplasma de alface com resistência aos estresses bióticos -relacionados às doenças de folhosas, a exemplo do fusário e do nematoide-das-galhas - e abióticos, relativos a altas temperaturas. Três cultivares de alface crespa verde foram o saldo positivo desse trabalho de melhoramento, que apresenta metas ainda mais ambiciosas na sua segunda fase.

"Na primeira fase do projeto, nós avançamos muito nas linhagens pré-comerciais de alface crespa por meio do Programa de Melhoramento da Unidade, que vinha testando essas linhagens em diversas regiões do País, em parceria com a empresa Agrocinco", explica o pesquisador Fábio Suinaga. Coordenador do Programa de Melhoramento de Alface e líder do projeto, ele assinala que a próxima fase vai manter o foco no desenvolvimento de novas variedades, "com diversos figurinos". "O nosso objetivo é ofertar para o setor produtivo todos os tipos varietais de alface – crespa, lisa, americana e romana – para que os consumidores possam ser contemplados em suas preferências e possibilitar ao produtor maior diversidade na comercialização".

A tolerância ao calor e a resistência a doenças permanecem alinhadas aos objetivos buscados nessa segunda etapa do projeto, e não apenas levando em conta o aspecto da produção em si, já que plantas mais vigorosas ajudam a evitar danos no aspecto visual, uma questão considerada de extrema importância pelo pesquisador. Segundo ele, o enfrentamento e a busca por plantas resistentes a estresses bióticos e abióticos são inerentes a todos os programas de melhoramento de hortaliças e, com relação à alface, o processo assume um grau ainda mais elevado na escala de importância.

"A alface é muito suscetível a doenças e levando-se em conta que o consumidor recusa plantas que apresentam danos, procuramos unir esforços no quesito concernente ao nível de resistência a doenças, porque elas acabam prejudicando o lado comercial também", observa Suinaga, que vê nessa atuação "o diferencial da Embrapa Hortaliças".

Ações agregadas

Muitas das atividades que tiveram lugar na primeira fase do projeto prepararam o terreno para as ações que estão previstas na segunda fase, a exemplo da tolerância a altas temperaturas. "A proposta é aumentar a tolerância ao calor, o que implica em testar várias alternativas, em um trabalho conjunto com a Embrapa Semiárido (Petrolina, PE), Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA) e o escritório de negócios da Embrapa Produtos e Mercado (Canoinhas, SC), parceiros na execução do projeto", sintetiza o pesquisador.

Espírito Santo busca fortalecimento da cultura de hortaliças

 
                  

A região Serrana do Espírito Santo é a principal produtora de hortaliças. Com a crescente procura por produtos saudáveis, o desafio de produzir com qualidade, sem deformidades e no padrão exigido pelo consumidor, cresce na mesma proporção. E para fazer o controle de pragas e doenças, o produtor tem recorrido a diversos métodos, um deles é o manejo preventivo.


O pesquisador do Incaper Hélcio Costa foi convidado para apresentar ao público, da Semana Tecnológica do Agronegócio, sobre os mitos e verdades do manejo preventivos de doenças de hortaliças. Um dos principais mitos é que todas as manchas e perfurações nas folhas são doenças, mas na verdade podem ter sido causadas por outros agentes.

“Praga, deficiência nutricional, condições climáticas, insolação, falta d‘água e fatores fisiológicos podem causar sintomas nas plantas que confunde o produtor”, disse o agrônomo da Coopeavi, Dr. José Roberto Gonçalves. Durante a palestra sobre o tema, o auditório ficou lotado e muitos produtores rurais mostraram interesse no assunto. Entre eles, estavam os agricultores Dermival Tonn e Laudemiro Brun, que dividem uma propriedade em Alto Caldeirão, em Santa Teresa.

“Nós ficamos muito satisfeitos com as informações dessa palestra de hortaliças. Plantamos berinjela e pepino, e hoje nossos maiores problemas são os nematoides e os fungos oídio e verticílio. Se não tomar conta a gente perde tudo”, disse Dermival. 

E pode perder mesmo! Segundo o pesquisador do Incaper Hécio Costa, as hortaliças requerem uma atenção no manejo muito maior do que uma cultura de café, por exemplo.

“O ideal para quem planta hortaliça é que um técnico acompanhe a produção de 15 em 15 dias, isso se não puder que essas visitas sejam semanais. São culturas muito delicadas e são preciso cuidados especiais”, explicou Hélcio, que disse ter ficado satisfeito com o interesse dos produtores: “Cinco agricultores pediram meu telefone para ajudá-los”.

Na palestra, o pesquisador apresentou cases de sucesso de produtores do ES, dicas de manejo, tipos de rotação de cultura adequado para cada plantação, entre outros assuntos. E frisou que o manejo preventivo é importante, mas deve ser realizado com a orientação de um profissional, como técnico agrícola ou agrônomo, para evitar diagnósticos equivocados e ter resultados satisfatórios.

EXCLUSIVO: Rio de Janeiro apresenta queda acentuada de preços nos alimentos


                       Foto: Secretaria de Agricultura do Rio
             


A constatação foi feita por boletim divulgado pelo Prohort - Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro. Este programa tem como principal objetivo a modernização do mercado brasileiro de hortigranjeiros por meio do incentivo ao desenvolvimento. Batata, cebola e alface, entre outros, ficaram mais baratos em quase todo o país.

Pelo terceiro mês consecutivo, o mamão apresentou queda de dois dígitos percentuais em sete das oito centrais de abastecimento analisadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para composição do 8º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros, divulgado nesta terça-feira (23/8) em Brasília. No Rio de Janeiro, a queda chegou a 38,72% no mês de julho.

Hortaliças

Batata, cebola e alface ficaram mais baratas. A queda nos preços se deve a menores variações de temperaturas. O frio e a chuva foram menos intensos, o que beneficiou a produção e a colheita das hortaliças.

A cebola atingiu os preços mais baixos deste ano, caiu 41,6% na Ceasa mineira. Tomate e cenoura também tiveram quedas, mas sofreram aumentos pontuais. Em Fortaleza, o tomate aumentou 3,65%; no Rio de Janeiro, a cenoura subiu 15,88%.

Frutas

Laranja e maçã também seguiram tendência de recuo nos preços, devido ao aumento na oferta dos produtos. A queda no preço da laranja só não foi maior por causa do período de intensificação na produção de suco. No caso da maçã a oferta cresceu na metade dos mercados analisados, o que fez os valores caírem em Belo Horizonte/MG, Campinas/SP, Vitória/ES, Curitiba/PR e no Distrito Federal.

Enquanto isso, a banana ficou mais cara em sete dos mercados analisados. As baixas temperaturas nas regiões Sul e Sudeste são responsáveis pela queda na produção da fruta.

O estudo é realizado mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, por meio do levantamento feito junto aos mercados atacadistas integrados ao programa. Para análise do comportamento dos preços em julho foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, DF, CE e PR.

Agricultura familiar do Rio foi destaque nas Olimpíadas

De acordo com portal do governo estadual, agricultores comemoram fornecimento de alimentos para Vila Olímpica e Vila de Mídia

             

 O saldo positivo dos Jogos Olímpicos não se restringe apenas aos atletas e delegações, que durante vinte dias puderam mostrar suas competências e conviver com pessoas do mundo inteiro. O espírito olímpico também mobilizou muitos agricultores familiares de todo o Rio de Janeiro, que foram os responsáveis pela produção de alimentos consumidos diariamente por atletas e jornalistas na Vila Olímpica, Vila de Mídia, e também em hotéis que hospedaram delegações da Rio 2016.

A opção por produtos da agricultura familiar tem relação direta com um tema que esteve muito presente ao longo dos Jogos: a sustentabilidade. E a produção familiar é um dos pilares para a construção de uma agricultura sustentável em todo o mundo. No Rio de Janeiro, o Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, tem auxiliado os agricultores neste desafio. Desde 2006, o programa vem promovendo o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida e renda no campo, incentivando a adoção de práticas agroecológicas e a preservação dos recursos naturais.

Trabalho coletivo

Os agricultores fluminenses forneceram frutas, verduras e legumes produzidos de forma sustentável, por meio de associações e cooperativas de produtores, como a Unacoop (União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Rio de Janeiro). Um convênio estabelecido entre a Unacoop e o buffet Cláudia Vasconcellos, por exemplo, resultou no fornecimento de seis toneladas de alimentos produzidos por agricultores familiares. A entrega foi feita semanalmente, com a garantia de que os produtos foram produzidos de forma sustentável ou orgânica.

- Recebemos todas as informações necessárias sobre produção sustentável no Rio de Janeiro, por meio da Rio Alimentação Sustentável. Foi assim que chegamos aos agricultores familiares que já vendiam seus produtos através de cooperativas. Fiquei encantada com a forma de produção sustentável que está sendo estimulada em nosso estado e esta parceria será o legado destes jogos para nossa empresa. A partir de agora, vamos adquirir somente produtos destes agricultores e cooperativas para nossos serviços - explicou a empresária Cláudia Vasconcellos.

Produtores buscam o ouro da sustentabilidade

A maioria dos alimentos fornecidos são frutas (banana, tangerina pokan, abacaxi, laranja, carambola), legumes e verduras, além de doces regionais, com e sem açúcar. Todos produzidos nas regiões Serrana, Norte e Noroeste do estado. As encomendas de alimentos foram feitas pela Unacoop junto às associações e cooperativas de produtores de cidades como Teresópolis, Petrópolis, Paraty, Nova Friburgo, Itaocara, Cachoeiras de Macacu, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São Sebastião do Alto. Para o produtor Alcenir de Souza, de Itaocara, do Noroeste fluminense, ter seus tomates entre os produtos consumidos pelos atletas nestes Jogos Olímpicos é motivo de orgulho.

- Aumentei minha produção este ano justamente para o fornecimento nestes Jogos - disse.

O agricultor Ademir Rezende dos Santos, de Teresópolis, Região Serrana, não conseguiria fornecer para os Jogos Olímpicos sem o apoio do Rio Rural. Em 2011, sua propriedade foi atingida pela tragédia das chuvas e ele só conseguiu recomeçar sua plantação de pokan com o recurso emergencial do programa. Ele, que é presidente da Associação de Pequenos Produtores Rurais de Santa Rita, comemora o envio de suas tangerinas para os atletas.

- Do dia 4 de julho, quando começou o fornecimento para quem já estava trabalhando na Vila de Mídia, até esta última semana, já enviei 272 caixas de 20kg de pokan para a Unacoop. Me disseram que os atletas estão encantados com nossas frutas - contou, orgulhoso, o produtor.

A Unacoop foi apenas uma das fornecedoras de alimentos nestes Jogos, já que a Vila Olímpica foi abastecida com produtos oriundos de outras cooperativas de agricultores do estado. Todas se engajaram em mostrar ao mundo que a Agricultura tem vencido desafios, fazendo chegar alimentos saudáveis à mesa da população.

Segundo o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, as Olimpíadas foram um ótimo ambiente para a propagação da mensagem da sustentabilidade.

- Os Jogos Olímpicos potencializaram a importância do desenvolvimento sustentável, um desafio que abraçamos com o Rio Rural. Por meio desse programa estimulamos não apenas as práticas agroecológicas, mas também o empoderamento dos agricultores para buscarem oportunidades como esse fornecimento para a Vila Olímpica - destacou o secretário.

Sobre o Rio Rural

Para promover o desenvolvimento sustentável na agricultura familiar, o Programa Rio Rural adota uma estratégia de ação a partir das microbacias hidrográficas, estimulando a autogestão das comunidades rurais. Até 2018, serão investidos US$ 233 milhões em ações de desenvolvimento, beneficiando 48 mil agricultores familiares residentes em 366 microbacias de 72 municípios.

Executado pela Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio de Janeiro (Seapec), o Rio Rural possui financiamento do Banco Mundial e apoio da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). As atividades envolvem uma ampla rede de parceiros, que inclui entidades do poder público, ONGs, empresas e centenas de organizações rurais.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Ceagesp: Milho verde e Repolho são vendidos a centavos

Os preços praticados no atacado na maior central de alimentos da América Latina ainda continuam altos, em relação aos preços praticados em outras Ceasas da Região Sudeste. Nós encontramos 31 produtos sendo vendidos até R$ 4, o quilo, e apenas dois deles, Milho verde e Repolho, a centavos.

                

Vamos aos preços:

Abacate R$ 2,77
Abóbora R$ 1,93
Abobrinha R$ 3,03
banana nanica R$ 3,14
Banana prata R$ 2,95
babata inglesa R$ 3,46
batata doce R$ 2,34
Berinjela R$ 2, r8
Beterraba R$ 2,12
Brócolis R$ 3,14
Cará R$ 2,36
Cebola R$ 1,43
Cenoura R$ 1,66
Chuchu R$ 2,57
Coco verde  R$ 1,55 (unidade)
Couve R$ 1,67
Couve-flor R$ 3,08 (unidade)
Inhame R$ 3,08
Laranja pêra R$ 1,71
mandioca/Aipim R$ 1,20
Manga R$ 3,05
Maracujá azedo R$ 3,59
Melancia R$ 1,55
Melão amarelo R$ 3,72
Milho verde R$ 0,75
Ovos R$ 3,53
Pepino R$ 1,59
Pimentão verde R$ 2,23
Repolho R$ 0,80
Tangerina R$ 2,79
Tomate R$ 3,61. 

Ceasa do Rio tem alface a R$ 0,33, a unidade, e cebola a R$ 1

Não acredita? Então é só dividir o preço: uma dúzia de pés de alface está custando R$ 4, no atacado da central de abastecimento fluminense, tanto do Rio, como de Colubandê, em São Gonçalo, município da Região Metropolitana. Nas duas, o CeasaCompras.com encontrou 41 tipos de alimentos custando até R$ 4; e seis outros custando até R$ 1. Uma boa marca entre as ceasas da Região Sudeste. Outra grande novidade fica em relação aos preços do repolho, o quilo está por R$ 0,48; e da berinjela, vendida a R$ 0,93. Não podemos esquecer o da cebola, que está a R$ 1. Preço que há muito tempo não víamos.

               

Vamos aos preços:

Abacate R$ 2
Abacaxi R$ 4
Abóbora R$ 1,70
Abobrinha R$ 1
Alface (dúzia) R$ 4
Banana Nanica R$ 2,25
Banana Prata R$ 2,75
Batata R$ 2
Batata Doce R$ 2
Berinjela R$ 0,93
Beterraba R$ 2
Brócolis R$ 1 (o quilo)
Cará R$ 2
Cebola R$ 1
Cenoura R$ 1,70
Chuchu R$ 1,37
Coco verde R$ 1,80 (unidade)
Couve-flor R$ 2,25 (unidade)
Goiaba R$ 4,07
Inhame R$ 2
Jiló R$ 1,34
Laranja Pêra R$ 1,12
Limão Tahiti R$ 3,40
Maçã nacional R$ 3,75
Mamão Formosa R$ 3,40
Mamão Hawaí R$ 3,75
Mandioca/Aipim R$ 0,91
Manga R$ 1,82
Maracujá Azedo R$ 2,72
Melancia R$ 1,50
Melão amarelo R$ 4
Milho verde R$ 0,80
Ovos R$ 3,67
Pepino R$ 1,20
Pimentão verde R$ 1,50
Quiabo R$ 2,34
Repolho R$ 0,48
Tangerina R$ 1
Tomate R$ 2,05
Uva Niágara R$ 4
Vagem R$ 2,67.