quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Espírito Santo busca fortalecimento da cultura de hortaliças

 
                  

A região Serrana do Espírito Santo é a principal produtora de hortaliças. Com a crescente procura por produtos saudáveis, o desafio de produzir com qualidade, sem deformidades e no padrão exigido pelo consumidor, cresce na mesma proporção. E para fazer o controle de pragas e doenças, o produtor tem recorrido a diversos métodos, um deles é o manejo preventivo.


O pesquisador do Incaper Hélcio Costa foi convidado para apresentar ao público, da Semana Tecnológica do Agronegócio, sobre os mitos e verdades do manejo preventivos de doenças de hortaliças. Um dos principais mitos é que todas as manchas e perfurações nas folhas são doenças, mas na verdade podem ter sido causadas por outros agentes.

“Praga, deficiência nutricional, condições climáticas, insolação, falta d‘água e fatores fisiológicos podem causar sintomas nas plantas que confunde o produtor”, disse o agrônomo da Coopeavi, Dr. José Roberto Gonçalves. Durante a palestra sobre o tema, o auditório ficou lotado e muitos produtores rurais mostraram interesse no assunto. Entre eles, estavam os agricultores Dermival Tonn e Laudemiro Brun, que dividem uma propriedade em Alto Caldeirão, em Santa Teresa.

“Nós ficamos muito satisfeitos com as informações dessa palestra de hortaliças. Plantamos berinjela e pepino, e hoje nossos maiores problemas são os nematoides e os fungos oídio e verticílio. Se não tomar conta a gente perde tudo”, disse Dermival. 

E pode perder mesmo! Segundo o pesquisador do Incaper Hécio Costa, as hortaliças requerem uma atenção no manejo muito maior do que uma cultura de café, por exemplo.

“O ideal para quem planta hortaliça é que um técnico acompanhe a produção de 15 em 15 dias, isso se não puder que essas visitas sejam semanais. São culturas muito delicadas e são preciso cuidados especiais”, explicou Hélcio, que disse ter ficado satisfeito com o interesse dos produtores: “Cinco agricultores pediram meu telefone para ajudá-los”.

Na palestra, o pesquisador apresentou cases de sucesso de produtores do ES, dicas de manejo, tipos de rotação de cultura adequado para cada plantação, entre outros assuntos. E frisou que o manejo preventivo é importante, mas deve ser realizado com a orientação de um profissional, como técnico agrícola ou agrônomo, para evitar diagnósticos equivocados e ter resultados satisfatórios.

EXCLUSIVO: Rio de Janeiro apresenta queda acentuada de preços nos alimentos


                       Foto: Secretaria de Agricultura do Rio
             


A constatação foi feita por boletim divulgado pelo Prohort - Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro. Este programa tem como principal objetivo a modernização do mercado brasileiro de hortigranjeiros por meio do incentivo ao desenvolvimento. Batata, cebola e alface, entre outros, ficaram mais baratos em quase todo o país.

Pelo terceiro mês consecutivo, o mamão apresentou queda de dois dígitos percentuais em sete das oito centrais de abastecimento analisadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para composição do 8º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros, divulgado nesta terça-feira (23/8) em Brasília. No Rio de Janeiro, a queda chegou a 38,72% no mês de julho.

Hortaliças

Batata, cebola e alface ficaram mais baratas. A queda nos preços se deve a menores variações de temperaturas. O frio e a chuva foram menos intensos, o que beneficiou a produção e a colheita das hortaliças.

A cebola atingiu os preços mais baixos deste ano, caiu 41,6% na Ceasa mineira. Tomate e cenoura também tiveram quedas, mas sofreram aumentos pontuais. Em Fortaleza, o tomate aumentou 3,65%; no Rio de Janeiro, a cenoura subiu 15,88%.

Frutas

Laranja e maçã também seguiram tendência de recuo nos preços, devido ao aumento na oferta dos produtos. A queda no preço da laranja só não foi maior por causa do período de intensificação na produção de suco. No caso da maçã a oferta cresceu na metade dos mercados analisados, o que fez os valores caírem em Belo Horizonte/MG, Campinas/SP, Vitória/ES, Curitiba/PR e no Distrito Federal.

Enquanto isso, a banana ficou mais cara em sete dos mercados analisados. As baixas temperaturas nas regiões Sul e Sudeste são responsáveis pela queda na produção da fruta.

O estudo é realizado mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, por meio do levantamento feito junto aos mercados atacadistas integrados ao programa. Para análise do comportamento dos preços em julho foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, DF, CE e PR.

Agricultura familiar do Rio foi destaque nas Olimpíadas

De acordo com portal do governo estadual, agricultores comemoram fornecimento de alimentos para Vila Olímpica e Vila de Mídia

             

 O saldo positivo dos Jogos Olímpicos não se restringe apenas aos atletas e delegações, que durante vinte dias puderam mostrar suas competências e conviver com pessoas do mundo inteiro. O espírito olímpico também mobilizou muitos agricultores familiares de todo o Rio de Janeiro, que foram os responsáveis pela produção de alimentos consumidos diariamente por atletas e jornalistas na Vila Olímpica, Vila de Mídia, e também em hotéis que hospedaram delegações da Rio 2016.

A opção por produtos da agricultura familiar tem relação direta com um tema que esteve muito presente ao longo dos Jogos: a sustentabilidade. E a produção familiar é um dos pilares para a construção de uma agricultura sustentável em todo o mundo. No Rio de Janeiro, o Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, tem auxiliado os agricultores neste desafio. Desde 2006, o programa vem promovendo o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida e renda no campo, incentivando a adoção de práticas agroecológicas e a preservação dos recursos naturais.

Trabalho coletivo

Os agricultores fluminenses forneceram frutas, verduras e legumes produzidos de forma sustentável, por meio de associações e cooperativas de produtores, como a Unacoop (União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Rio de Janeiro). Um convênio estabelecido entre a Unacoop e o buffet Cláudia Vasconcellos, por exemplo, resultou no fornecimento de seis toneladas de alimentos produzidos por agricultores familiares. A entrega foi feita semanalmente, com a garantia de que os produtos foram produzidos de forma sustentável ou orgânica.

- Recebemos todas as informações necessárias sobre produção sustentável no Rio de Janeiro, por meio da Rio Alimentação Sustentável. Foi assim que chegamos aos agricultores familiares que já vendiam seus produtos através de cooperativas. Fiquei encantada com a forma de produção sustentável que está sendo estimulada em nosso estado e esta parceria será o legado destes jogos para nossa empresa. A partir de agora, vamos adquirir somente produtos destes agricultores e cooperativas para nossos serviços - explicou a empresária Cláudia Vasconcellos.

Produtores buscam o ouro da sustentabilidade

A maioria dos alimentos fornecidos são frutas (banana, tangerina pokan, abacaxi, laranja, carambola), legumes e verduras, além de doces regionais, com e sem açúcar. Todos produzidos nas regiões Serrana, Norte e Noroeste do estado. As encomendas de alimentos foram feitas pela Unacoop junto às associações e cooperativas de produtores de cidades como Teresópolis, Petrópolis, Paraty, Nova Friburgo, Itaocara, Cachoeiras de Macacu, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São Sebastião do Alto. Para o produtor Alcenir de Souza, de Itaocara, do Noroeste fluminense, ter seus tomates entre os produtos consumidos pelos atletas nestes Jogos Olímpicos é motivo de orgulho.

- Aumentei minha produção este ano justamente para o fornecimento nestes Jogos - disse.

O agricultor Ademir Rezende dos Santos, de Teresópolis, Região Serrana, não conseguiria fornecer para os Jogos Olímpicos sem o apoio do Rio Rural. Em 2011, sua propriedade foi atingida pela tragédia das chuvas e ele só conseguiu recomeçar sua plantação de pokan com o recurso emergencial do programa. Ele, que é presidente da Associação de Pequenos Produtores Rurais de Santa Rita, comemora o envio de suas tangerinas para os atletas.

- Do dia 4 de julho, quando começou o fornecimento para quem já estava trabalhando na Vila de Mídia, até esta última semana, já enviei 272 caixas de 20kg de pokan para a Unacoop. Me disseram que os atletas estão encantados com nossas frutas - contou, orgulhoso, o produtor.

A Unacoop foi apenas uma das fornecedoras de alimentos nestes Jogos, já que a Vila Olímpica foi abastecida com produtos oriundos de outras cooperativas de agricultores do estado. Todas se engajaram em mostrar ao mundo que a Agricultura tem vencido desafios, fazendo chegar alimentos saudáveis à mesa da população.

Segundo o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, as Olimpíadas foram um ótimo ambiente para a propagação da mensagem da sustentabilidade.

- Os Jogos Olímpicos potencializaram a importância do desenvolvimento sustentável, um desafio que abraçamos com o Rio Rural. Por meio desse programa estimulamos não apenas as práticas agroecológicas, mas também o empoderamento dos agricultores para buscarem oportunidades como esse fornecimento para a Vila Olímpica - destacou o secretário.

Sobre o Rio Rural

Para promover o desenvolvimento sustentável na agricultura familiar, o Programa Rio Rural adota uma estratégia de ação a partir das microbacias hidrográficas, estimulando a autogestão das comunidades rurais. Até 2018, serão investidos US$ 233 milhões em ações de desenvolvimento, beneficiando 48 mil agricultores familiares residentes em 366 microbacias de 72 municípios.

Executado pela Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio de Janeiro (Seapec), o Rio Rural possui financiamento do Banco Mundial e apoio da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). As atividades envolvem uma ampla rede de parceiros, que inclui entidades do poder público, ONGs, empresas e centenas de organizações rurais.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Ceagesp: Milho verde e Repolho são vendidos a centavos

Os preços praticados no atacado na maior central de alimentos da América Latina ainda continuam altos, em relação aos preços praticados em outras Ceasas da Região Sudeste. Nós encontramos 31 produtos sendo vendidos até R$ 4, o quilo, e apenas dois deles, Milho verde e Repolho, a centavos.

                

Vamos aos preços:

Abacate R$ 2,77
Abóbora R$ 1,93
Abobrinha R$ 3,03
banana nanica R$ 3,14
Banana prata R$ 2,95
babata inglesa R$ 3,46
batata doce R$ 2,34
Berinjela R$ 2, r8
Beterraba R$ 2,12
Brócolis R$ 3,14
Cará R$ 2,36
Cebola R$ 1,43
Cenoura R$ 1,66
Chuchu R$ 2,57
Coco verde  R$ 1,55 (unidade)
Couve R$ 1,67
Couve-flor R$ 3,08 (unidade)
Inhame R$ 3,08
Laranja pêra R$ 1,71
mandioca/Aipim R$ 1,20
Manga R$ 3,05
Maracujá azedo R$ 3,59
Melancia R$ 1,55
Melão amarelo R$ 3,72
Milho verde R$ 0,75
Ovos R$ 3,53
Pepino R$ 1,59
Pimentão verde R$ 2,23
Repolho R$ 0,80
Tangerina R$ 2,79
Tomate R$ 3,61. 

Ceasa do Rio tem alface a R$ 0,33, a unidade, e cebola a R$ 1

Não acredita? Então é só dividir o preço: uma dúzia de pés de alface está custando R$ 4, no atacado da central de abastecimento fluminense, tanto do Rio, como de Colubandê, em São Gonçalo, município da Região Metropolitana. Nas duas, o CeasaCompras.com encontrou 41 tipos de alimentos custando até R$ 4; e seis outros custando até R$ 1. Uma boa marca entre as ceasas da Região Sudeste. Outra grande novidade fica em relação aos preços do repolho, o quilo está por R$ 0,48; e da berinjela, vendida a R$ 0,93. Não podemos esquecer o da cebola, que está a R$ 1. Preço que há muito tempo não víamos.

               

Vamos aos preços:

Abacate R$ 2
Abacaxi R$ 4
Abóbora R$ 1,70
Abobrinha R$ 1
Alface (dúzia) R$ 4
Banana Nanica R$ 2,25
Banana Prata R$ 2,75
Batata R$ 2
Batata Doce R$ 2
Berinjela R$ 0,93
Beterraba R$ 2
Brócolis R$ 1 (o quilo)
Cará R$ 2
Cebola R$ 1
Cenoura R$ 1,70
Chuchu R$ 1,37
Coco verde R$ 1,80 (unidade)
Couve-flor R$ 2,25 (unidade)
Goiaba R$ 4,07
Inhame R$ 2
Jiló R$ 1,34
Laranja Pêra R$ 1,12
Limão Tahiti R$ 3,40
Maçã nacional R$ 3,75
Mamão Formosa R$ 3,40
Mamão Hawaí R$ 3,75
Mandioca/Aipim R$ 0,91
Manga R$ 1,82
Maracujá Azedo R$ 2,72
Melancia R$ 1,50
Melão amarelo R$ 4
Milho verde R$ 0,80
Ovos R$ 3,67
Pepino R$ 1,20
Pimentão verde R$ 1,50
Quiabo R$ 2,34
Repolho R$ 0,48
Tangerina R$ 1
Tomate R$ 2,05
Uva Niágara R$ 4
Vagem R$ 2,67.

Alho de R$ 17 o quilo, sendo vendido ao consumidor por até R$ 40

Por Jorge Luiz Lopes

                

Esse roubo todo acontece no Rio de Janeiro, que tem a segunda maior central de abastecimento do país e cujo os preços, no atacado, há muito tempo vem se mantendo em baixa. 

Ir a um dos "sacolões", mercadinhos de bairro ou feiras-livres do Rio - sem contar, claro, alguns supermercados - é fazer um teste diário de resistência para o coração. Sai de um ou outro, e o susto aparece na forma de preços altos, absurdos inexplicáveis em relação a alguns produtos de nossa cozinha báica.  Em uma dessas arapucas, só chamando assim mesmo, eu vi o preço do Limão Tahiti a quase R$ 8, o quilo, e o preço do alho branco beirando os R$ 40. Dá para explicar? Não. Só tem uma exclamação: Chama o Procon!!!!!!

 Vamos por partes, diria o açougueiro.  Como é explicado o limão ser vendido ao preço que vi, se na Ceasa Grande Rio, no bairro do Irajá, Zona Norte carioca, a caixa de 25 kg está sendo vendida a R$ 85 ? Ou seja, R$ 3,40 o quilo, no atacado. 

No caso do alho? Vamos lá: a caixa de 10 kg do alho branco chinês está sendo vendida a R$ 170,  a do alho roxo, também chinês (R$ 180). No caso do preço da caixa do alho nacional, ela estava saindo por R$ 170.  Precisa fazer conta?  

Já que estamos na defesa do nosso bolso e da nossa cozinha, fui atrás de outros preços, como a cebola nacional, cuja a saca de 20 kg estava custando o seguinte: R$ 20 (MG), R$ 35 (SC), R$ 30 (RS), R$ 27 (PE). Isso a cebola pêra amarela, por que a cebola roxa nacional era vendida um pouco mais caro, R$ 50. 

Em relação à bata inglesa, saca com 50 kg, os preços variavam entre R$ 80 e R$ 120, dependendo da classificação e do tamanho.  Ou seja, R$ 1,60 a mais barata, e R$ 2,40, o quilo no atacado. 

Não caia em armadilhas, portanto.

Melhor alimento para a saúde, o pescado tem preço menor no Rio

A Ceasa do Rio de Janeiro é a central que vende os peixes no atacado, relativamente mais baratos do que no restante do Sudeste. Foi o que nós constatamos, e estamos prevendo que os preços nesta semana irão permanecer os mesmo encontrados na semana passada. 
Antes mesmo de dar a relação dos pescados e os seus respectivos preços, copilamos uma matéria importante sobre os benefícios provocados por esse nobre alimento em nossa saúde.

                             Moqueca capixaba com cação ( não tem espinhas)
                      

Todo mundo sabe que comer peixe faz bem à saúde, principalmente a do coração. O que talvez seja novidade para algumas pessoas é que os pescados, dependendo da espécie, beneficiam muitas outras partes do corpo. O bacalhau, por exemplo, é ótimo para o desenvolvimento e a fortificação dos ossos e dos dentes, pois é rico em fósforo. Já o atum tem alto teor de ferro, essencial para o transporte de oxigênio e a formação de glóbulos vermelhos no sangue, prevenindo anemias.

Independentemente do tipo, a maioria dos peixes é rica em proteínas, tem grande quantidade de fósforo, iodo, cobalto, e cálcio — possui quatro vezes mais cálcio que os outros tipos de carne. Os pescados também contêm vitaminas A, E, do complexo B e, principalmente, D, que possui importante atuação na calcificação óssea, o que ajuda na prevenção da osteoporose. Mas, sem dúvida, seu principal nutriente é o ômega-3, que diminui o risco de doenças cardíacas e contribui para o desenvolvimento cerebral e a regeneração das células nervosas. E, por agir nessas células, também pode ajudar no combate à depressão e à ansiedade.

Para saber o que os peixes podem fazer pelo seu organismo, a VivaSaúde conversou com especialistas em Nutrição que elegeram dez tipos de peixes repletos em nutrientes e indispensáveis para o bom funcionamento de cada parte do corpo. Terminada a leitura desta matéria, será fácil decidir qual a melhor opção para a sua saúde.

OS CAMPEÕES DE ÔMEGA-3
Veja a quantidade deste nutriente presente em 100 g de alguns peixes:
Arenque: 1,2 a 3,1 gramas.
Sardinha: 1,5 a 2,5 gramas.
Salmão: 1,0 a 1,4 grama.
Atum: 0,5 a 1,6 grama.
Bacalhau: 0,2 a 0,3 grama.
Linguado: 0,2 a 0,3 grama.

Veja, também, a relação dos pescados e os seus respectivos preços por quilo, no atacado, na Ceasa do Irajá, no Rio:

Abrotéa R$ 6
Anchova R$ 6
Atum R$ 8
Bonito Pintado R$ 8
Cação R$ 10
Camarão -de-sete-barbas R$ 8
Camarão barba rosa 5
Camarão branco R$ 17
Camarão cinza (mar) R$ 27
Camarão Pitú R$ 10
Lagostim R$ 10
Camarão Rosa R$ 12
Camarão VG R$ 50
Badejo R$ 20
Cherne R$ 30
Congro Rosa E$ 12
Corvina R$ 7
Dourado R$ 13
Espáda R$ 3,50
Galo R$ 3
Garoupa R$ 18
Linguado R$ 25
Lula R$ 10
Manjubinha R$ 6
Merluza/Marmota R$ 6
Olho de Cão R$ 9
Pargo R$ 10
Pescada Perna-de-Moça R$ 12
Polvo R$ 8
Robalo R$ 25
Tilápia R$ 6
 Trilha  R$ 6
Viola R$ 7