sexta-feira, 24 de maio de 2019

Consumir peixe semanalmente é primordial para a saúde

        Resultado de imagem para pescado

O blog CeasaCompras publicou uma relação de pescados que estão com preços muito baixos no atacado.  A maioria, grandes fontes de nutrientes que podem ser comprados a até R$ 3 o quilo.

A carne de peixe é rica em minerais e vitaminas essenciais para o bom funcionamento do seu organismo. Especialistas recomendam o consumo de peixe ao menos duas vezes por semana.

Confira abaixo algumas razões para incrementar o peixe em suas refeições semanais.

1. Fortalece os ossos
A carne de peixe é uma fonte poderosa de cálcio, muito importante para o fortalecimento do esqueleto ósseo, e de vitamina D, que ajuda na fixação do mineral nos ossos.
2. Melhora a imunidade
O zinco também pode ser encontrado em abundância no peixe, que acaba tendo um papel fundamental no funcionamento do seu sistema imunológico. Isso acontece porque o mineral atua diretamente na síntese de células imunológicas.
3. Combate anemia
Além de conter ferro, o peixe apresenta a Vitamina B12, ambos colaboram para a produção de células vermelhas, em falta nas pessoas que sofrem de anemia.
4. Dificulta deterioração da vista
O ômega-3 faz parte do recobrimento da retina, cuja finalidade é transformar o estímulo luminoso em informação para o cérebro. Seu consumo frequente é essencial para afastar problemas na vista adquiridos com o envelhecimento, por exemplo.
5. Regula o funcionamento da tireoide
A glândula tireoide cuida do metabolismo e crescimento do corpo. Sua regulação é feita pelo iodo, que, sem em falta, pode resultar em inchaço da glândula, fadiga, colesterol alto. O peixe contém uma quantidade ideal de iodo, que ajuda a evitar esses problemas e não chega a causar hipertiroidismo, no qual o hormônio da tireoide está em excesso no organismo.

Tangerina ponkam e outros 24 alimentos estão mais em conta

     Resultado de imagem para mamão formosa

Conforme o blog CeasaCompras anunciou, a tangerina, o limão Tahiti e o mamão Formosa são gratas surpresas com preços baixos na maior central de abastecimento da América Latina.

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, chuchu, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, maracujá azedo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, salsa, agrião, couve manteiga, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, brócolis comum, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

Rio tem pescado por até R$ 3 o quilo no atacado

       Resultado de imagem para pescado

Se os preços da carne de boi, porco, frango, não estão cabendo no bolso do consumidor, que tal comer mais peixe? O CaeasaCompras foi até o entreposto de pescados que funciona na Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, para separar alguns preços que vão caber no seu bolso.  E o que é melhor, com alternativas como o camarão, que vira risoto, vai bem com macarrão, num empadão. O seu preço também está bem acessível.

Cavalinha, parati e bagre estão custando R$ 3 e R$ 4 o quilo no atacado.  O bagre ( R$ 4), que podemos chamar de "bacalhau" dos pobres, pode ser salgado e virar um "mulato velho" que sua mãe e sua avó compravam nos mercadinhos; ou ficar mais chique, se for filetado em postas como é feito nas cidades ribeirinhas do rio Mississipi, nos Estados Unidos. Fica uma delícia se fizer frito ou empanado.

Gosta de filé de merluza? Se você comprar aqueles ensacados nos supermercados, cerca de 800 gramas ou meio quilo, vai pagar muito mais caro: algo em torno de R$ 19.  Mas, se souber que a merluza tem o nome aqui no Brasil de marmota? O seu preço está em R$ 7, o quilo. É spó saber filetar.

O mesmo truque pode ser feito com a tilápia, que está saindo a R$ 6 o quilo.  Uma delícia. O xaréu e o xerelete estão sendo vendidos por R$ 5 e R$ 6, o quilo.  A trilha, que tem sabor de camarão,  e a pescadinha, estão custando R$ 7.  A arraia está por R$ 6.

No caso do peixe espada, de carne branquinha e suculenta, o seu quilo está custando R$ 5. O mesmo preço de outra delícia quando é frita, o peixe Galo.

Vamos ao camarão? Tá com dinheiro no bolso? O quilo do tipo VG está saindo apenas por R$ 80. Já chegou a R$ 180 na feira.  Veja outros preços de camarões:  o 7 barbas (R$ 15); barba russa (R$ 10); branco (R$ 25); cinza (R$ 33); lagostim (R$ 15);  rosa (R$ 18).  

Aproveite a tangerina Ponkan, fruta mais barata no Rio

      Resultado de imagem para tangerina ponkan

O CeasaCompras separou alguns preços das frutas mais em conta para o consumidor fluminense. Nesta segunda-feira (20/5), na Ceasa Grande Rio, a caixa com 25 kg da tangerina Ponkan estava sendo negociada por R$ 30, ou algo em torno de R$ 1,20 por quilo no atacado.  Boa pedida entre as frutas do seu dia a dia que tem também o mamão Formosa, caixa com 20 kg sendo negociada por R$ 35 ( algo em torno de R$ 1,75 por quilo).  O limão Tahiti está com preço muito bom, depois de ter subido bastante no início do ano. A caixa, ou saca, com 26 kg está sendo negociada por R$ 45, ou R$ 1,80 o quilo no atacado.

Os preços das laranjas pêra, seleta e lima, também não estão fazendo feio.  O quilo está girando por algo em torno de R$ 1,80.  A pêra, caixa com 22 kg, está custando R$ 35; seleta, também o mesmo peso, por R$ 40; e a caixa da lima, de 25 quilos, por R$ 35.

O caqui, uma grande fonte de energia, tem sua caixa com 8 kg negociada por R$ 22 o grande, e R$ 15 o pequeno.  A caixa da banana-prata com 20 dúzias por R$ 55, com preço por quilo de R$ 2,75.

Já o abacate, também uma outra fonte de energia e que vem caindo no gosto dos restaurantes mais refinados,  que o transformam em guacamole para acompanhar os pratos,  está por volta de R$ 1,82 o kg. A caixa do abacate fortuna, com 25 kg, está sendo vendida por R$ 40;  o geada, por R$ 35; o abacate de quintal, por R$ 50.

A manga também é uma boa pedida, saindo em torno de R$ 2,50 o quilo no atacado.  A caixa da manga Palmer, Tommy, espada, com 25 kg, entre R$ 20 e R$ 55, dependendo do tamanho e classificação da fruta.

Batata doce a R$ 0,90, boa opção na Ceasa do Rio

    Resultado de imagem para batata doce

Cuidado, pois o preço da cenoura no atacado disparou .

Se os preços da batata comum e do tomate ainda estão altos, a dona de casa tem uma ótima opção: a batata doce, cujo preço está por menos de R$ 1 no atacado.  A caixa de 20 kg estava sendo negociada nesta segunda-feira (20/5) por R$ 20. No caso da cebola, a saca com 20 kg era vendida na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, por exemplo, por R$ 50 - o produto procedente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, saindo a R$ 2,50 o quilo.  A caixa da cebola roxa nacional (SC) e argentina está sendo negociada por R$ 60.

O preço da caixa com 18kg da cenoura estava sendo negociada por R$ 80, com preço em torno de R$ 3,75 o quilo.  Quatro bandejas dos tomates cereja, aqueles bem pequenos, com dois quilos, estavam saindo por R$ 12.

Outros produtos

Os ovos estão saindo na Ceasa Grande Rio por R$ 3 a dúzia, e a caixa com 30 dúzias do branco no atacado por R$ 85; do vermelho, por R$ 90. Os ovos de codorna, 30 dúzias, por R$ 45. O preço da caixa com 10 kg do alho importado da China está sendo negociada por R$ 120; o alho roxo argentino, por R$ 140; o alho roxo nacional, R$ 150.

Depois do susto, batata e tomate começam a baixar de preço no Rio

     Resultado de imagem para batata asterix

Líderes na cozinha em boa parte dos pratos do dia, o tomate e a batata tem os seus preços iniciando uma trégua nesta semana.  E tudo indica, segundo a previsão, que essa tendência de queda irá se acentuar nos próximos dias.  Isto porquê, os preços tinham tomado uma convergência de alta que chegou a assustar muita gente. O motivo, segundo especialista, foi a chuva que prejudicou a lavoura. 

Nesta segunda-feira (20/5),  a caixa com 22 quilos do tomate era negociada na Ceasa Grande Rio, no Irajá, Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana, a R$ 70 (AA) e R$ 60 (A). Mais precisamente, a R$ 3,18 no atacado. Apesar da queda no preço, o quilo na ponta final para o consumidor ainda está um pouco caro. 

Já a batata inglesa comum teve a saca de R$ 50 kg negociada a R$ 110; a lisa, por R$ 130. O preço chegando a R$ 2,20 no atacado. Quanto ao outro tipo de batata, a asterix, esta ainda está sendo vendida bem mais cara: R$ 210. 

Assustou

O consumidor que costuma ter na sua lista de compras batata e tomate se espantou, há cerca de três semanas, com os rumos tomados nos altos preços no mercado. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), a caixa de 20 quilos do tomate era vendida a R$ 94 na cidade de São Paulo, na sexta-feira (dia 10/5). Apenas três dias antes, no dia 7 de maio, a mesma caixa custava R$ 77,50.

Já a saca da batata, também segundo o Cepea-Esalq/USP, era vendida por R$ 157,14, na segunda-feira (13/5), no Rio. Um mês antes, em 11 de abril, era vendida a R$ 118,33.

De acordo com o consultor de varejo Marco Quintarelli, o calor e a chuva têm prejudicado muito as plantações das duas produções:

— Quando chove muito, você não consegue colher batata e, recentemente, nós tivemos enchentes em vários lugares. Agora com o inverno e a diminuição do volume de águas, o preço dessa raiz deve diminuir. Já no caso do tomate, deve demorar mais um pouco. Os preços só vão baixar lá para julho. É que o calor excessivo favoreceu o aparecimento de pragas e grande parte dessa produção se perdeu. Quando a temperatura ficar mais amena, conseguiremos normalizar os preços do tomate.

sábado, 18 de maio de 2019

Ceagesp e Ceasa Rio querem trabalhar em conjunto

       A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sentadas e área interna
As duas maiores centrais de abastecimento de alimentos dos país, sendo que a primeira é federal - e maior da América Latina -, e a segunda administrada pelo estado do Rio de Janeiro.

O presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve na quinta-feira, 16/5, visitando a CEASA do Rio de Janeiro, onde foi recebido pela presidente da Ceasa/RJ, Bianca de Carvalho, pelo presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa/RJ (Acegri), Waldir de Lemos, e pelo subsecretário de Abastecimento da cidade do Rio de Janeiro, Lauro da Fonseca.

Após a recepção, os visitantes conheceram as instalações do mercado, o Banco de Alimentos da CEASA/RJ e conversaram sobre temas relevantes para o setor como segurança alimentar, abastecimento, logística de cargas e desperdício de alimentos. Abordaram também sobre a possibilidade de parcerias entre as duas centrais na criação de projetos que melhorem o aproveitamento da matéria-prima e atenda as instituições.

Hunter, que também é vice-presidente da ABRACEN, tem buscado a integração entre a CEAGESP e os demais Ceasas, pois acredita que o compartilhamento de ideias pode trazer benefícios para todos no que diz respeito ao fomento da produção nacional e da geração de renda.