Outros 23 produtos continuam com os preços estáveis na maior central de abastecimento da América Latina.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Laranja Lima, Caqui Guiombo, Manga Tommy, Tangerina Poncam, Abacate Fortuna, Caqui Rama Forte, Abacate Quintal, Limão Taiti, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Chuchu, Batata Doce Rosada, Pepino Caipira, Pepino Comum, Abóbora Paulista, Abóbora Moranga, Berinjela, Mandioca, Coentro, Acelga, Nabo, Milho Verde, Manjericão, Alho Argentino e Canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melancia, Laranja Pera, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Melão Amarelo, Mexerica Rio, Caqui Fuyu, Laranja Lima, Carambola, Uva Niágara, Laranja Seleta, Banana Prata, Uva Itália, Pimentão Verde, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Seca, Salsa, Couve Manteiga, Brócolos Ninja, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha e Coco Seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi Pérola, Banana Nanica, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Pimentão Vermelho/Amarelo, Abobrinha Italiana/Brasileira, Tomate, Inhame, Mandioquinha, Beterraba, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Espinafre, Rabanete, Agrião, Repolho Verde, Brócolos Comum, Repolho Roxo, Salsão, Cebola Roxa, Alho Nacional e Batata Lavada.
Casal produz em MG único azeite biodinâmico da América Latina. Além de não usar agrotóxicos, cultivo de azeitonas segue calendário astronômico.
Em Minas Gerais se encontra um dos poucos cultivos de azeitonas orgânicas do mundo. Luiz e Edna Yamaguti, os donos da plantação, vão além: a partir dela, produzem azeite biodinâmico.
A agricultura biodinâmica, além de ser uma forma de cultivo sem agrotóxicos, é baseada em conhecimentos químicos geológicos e astronômicos. Ela trabalha a energia do lugar, como explica o casal.
A técnica começou a ser desenhada na década de 1920 pelo filósofo austríaco Rudolph Steiner. Nesse sistema, é a lua, com seus movimentos ao redor da Terra, que define os dias favoráveis e desfavoráveis para as diferentes práticas agrícolas. Tudo indicado no calendário astronômico, seguido pelos agricultores.
Há 10 anos, quando o casal comprou a primeira propriedade, em Maria da Fé, perto da cidade de São Lourenço. O solo era muito pobre e, ao lado das cachoeiras, havia basicamente pasto. Eles começaram com o plantio de palmeira real, mas não deu certo e sobraram poucas.
Como a cidade estava despontando na produção de oliveiras, eles decidiram também tentar o cultivo. Hoje são 3,5 mil pés produtivos, em um clima ideal para a cultura.
As oliveiras precisam de clima frio, muito sol, o solo bem drenado e, no mínimo, 300 horas de frio abaixo de 7 graus por ano.
Na fazenda, elas estão a 1,5 mil metros de altitude, plantadas em um espaçamento de 7 por 7 metros, para ficarem bem arejadas.
A técnica de cultivo é uma novidade no Brasil e também para dois agricultores novatos. Edna e Luiz viviam e trabalhavam na cidade grande, em São Paulo. Ele é engenheiro mecânico e ela, farmacêutica, com pós-graduação em homeopatia.
A ligação de Edna com terapias alternativas explica a opção da biodinâmica. "Na verdade, eu não deixei de trabalhar com a saúde pública. O que eu tenho em mente é que eu estou trabalhando de uma forma mais ampla, porque a energia que é gerada nesta propriedade e na outra vai além das porteiras. É uma coisa que não fica parada em um lugar", diz.
3 tipos de azeitona
Para produzir um azeite excelente, são cultivadas na fazenda 3 variedades de oliveiras: a koroneiki, de origem grega; a grappolo, italiana; e a arbequina, da Espanha.
A arbequina rende um azeite mais suave e é a plantada em maior quantidade. A koroneiki é mais intensa, mais amarga e mais picante. A grappola é muito forte. As 3 são usadas em um "blend" para se ter um azeite em intensidade média, suave ou intensa.
As árvores da propriedade estão com 6 anos e, há 1, começaram a produzir. Algumas chegam a dar 70 quilos de frutos, mas a média é de 10 quilos por planta. Os agricultores não deixam que as plantas produzam antes disso para que a raiz se fortaleça e ela gere, no futuro, "um fruto de qualidade mais energética".
Chifres 'biodinâmicos'
São muitos os detalhes em busca da energia da agricultura biodinâmica. Dois compostos usados na plantação, por exemplo, são preparados dentro de chifres de vaca: o "chifre sílica", feito a partir de pedra triturada; e o "chifre esterco", com material orgânico fresco de animais. Os chifres são fechados com argila e enterrados por meses.
Ficam na terra do outono até a primavera, período do ano em que as forças estão na terra e são captadas pelo material, segundo os agricultores.
Depois de desenterrado, o chifre de esterco é diluído na água, mexendo bem para os 2 lados para dinamizar o composto. Depois, é aplicado sobre a muda recém-plantada em doses homeopáticas. O objetivo é facilitar o enraizamento e dar mais vigor à planta.
Já o chifre sílica é conhecido como pó de luz e é aplicado sobre as oliveiras. De acordo com a biodinâmica, ele ajuda a luz solar a trabalhar de forma equilibrada na planta.
O composto orgânico também recebe 5 preparados, colocados em pequenas quantidades dentro de uma bolinha de argila. Cada uma é enterrada em um ponto do monte de composto. O principal objetivo é vivificar o solo, trazer vida.
Segundo José Augusto, funciona. "A terra mudou muito. Não tinha minhoca, agora tem. Você sente a terra mais fofa, mais rica, olha aí os bichinhos."
Para ajudar ainda mais o solo, Luiz lança mão do consórcio com outras plantas, como o feijão. A lavanda também não está na propriedade só pela beleza. Ela atrai insetos benéficos e espanta outros indesejáveis para o cultivo das oliveiras.
Todo esse cuidado está segurando a produção em um ano difícil, com produtividade bem abaixo do esperado. A propriedade tem condições de produzir 30 toneladas, mas o número não deve passar das 10.
Os agricultores dizem que em toda a região da Serra da Mantiqueira a queda foi brutal, talvez pela falta de frio. Ainda assim, vale a pena aproveitar os momentos sem chuva e colher o que está no campo.
Produção do azeite
A azeitona recém-colhida deve ser processada no mesmo dia. E isso tem que ser feito em um local onde só entram produtos orgânicos. Caso contrário, o azeite vai perder a certificação de orgânico e biodinâmico e passar a ser considerado um azeite qualquer.
Foi por isso que Luiz investiu na compra de um lagar, nome do local onde o azeite é extraído.
Nem era a intenção adquirir mais olivais, mas o caminho estava tão certo que, junto com a indústria montada, veio o pomar produtivo com 4,6 mil oliveiras, na cidade de Delfim Moreira. A produção de lá e da propriedade da vizinha Maria da Fé, onde tudo começou, vai toda para a indústria.
É a única fábrica que processa azeitona orgânica e biodinâmica da América Latina, segundo Luiz. A estrutura tem capacidade para processar 300 quilos de azeitona por hora, mas hoje ainda usa apenas 10% da capacidade.
Os resíduos do processo de produção são armazenados. Os sólidos entram na produção de composto e os líquidos viram biofertilizante.
Depois de extraído, o azeite fica decantando por 30 a 40 dias, é filtrado, analisado e classificado.
A variedade de azeitona arbequina tem rendimento de 16%. Mas, trabalhando na temperatura mais baixa e tempo de batimento mínimo, os produtores conseguiram um rendimento de 9%. Segundo eles, assim, a qualidade fica melhor.
O azeite biodinâmico é vendido para pequenos empórios, lojas de orgânicos e mercados que atendem a classe mais elitizada. Outro ponto de venda é a loja que fica na entrada da propriedade, onde produto divide espaço com geleias dos mais diferentes sabores, todas feitas com frutas vindas das duas fazendas.
Este é o segundo ano da produção de azeite biodinâmico. A primeira safra foi produzida em fevereiro do ano passado. Em 2018, o Brasil produziu 1,2 mil litros de azeite, o dobro do ano anterior, mas o país ainda importa 98% do que consome.
Fonte Globo Rural
Além da paralisação por conta das vendas da Semana Santa, a central também aponta que o paulistano dá preferência ao salmão, e depois a peixes considerados mais em conta.
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) informa que não haverá comercialização de pescados no período de 19 a 25/04. Esta decisão justifica-se em virtude da intensa movimentação nas operações que ocorrem neste período e por necessidade de reorganização do setor, bem como recesso para descanso dos profissionais envolvidos nas atividades da pesca.
Chegou ao fim a 14° edição da Santa Feira do Peixe no maior Entreposto da América Latina, que marcou o TOP 5 dos pescados mais comercializados em 2018. Veja abaixo:
5º CORVINA
Está em ultimo lugar no ranking, mas é uma excelente pedida para fazer um peixe assado.
4º SARDINHA
Claro que a mais queridinha dos brasileiros tinha que estar aqui, e se você procura por preços baixos e um sabor incrível então esta será a melhor pedida.
3º CAMARÃO
Uma paixão nacional sem sombras de dúvidas além de ir muito bem em diversos pratos.
2º PESCADA
Um sabor inconfundível, mais que merecido estar em segundo lugar no ranking.
1º SALMÃO
E a medalha de ouro vai para este peixe incrível, com certeza você vai impressionar a família toda com está escolha.
O produto, que já foi vilão dos preços várias vezes, pode atingir valores históricos em abril. Custo do quilo do fruto subiu em todos os mercados atacadistas analisados em março pela Conab. Chuva e calor provocaram descarte no campo, diminuindo oferta.
Os preços do tomate estão em disparada. Em março, pelo segundo mês consecutivo, o custo médio do quilo do fruto subiu em todos os mercados atacadistas analisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E dados preliminares indicam que, em abril, os valores podem superar recordes da última década.
A escalada acontece por causa das chuvas e de uma área plantada menor do que no ano passado.
Segundo o último boletim divulgado pelo órgão, de fevereiro para março, o preço do tomate em centrais de abastecimento chegou a aumentar 88,6% em Goiás, maior região produtora do país, a R$ 5,12 o quilo. Em Pernambuco, estado que sofreu o menor impacto, a alta foi de 14,9%, a R$ 3,30.
O relatório considera oito centrais que são responsáveis pela venda de 60% a 70% de todo o alimento comercializado no país, e leva em conta a média ponderada dos preços de todas as variedades de tomate ofertadas.
Os preços também subiram para o consumidor final, apontou o IBGE, em março. O valor médio do tomate aumentou 31,84% em todo o país, a maior alta entre os alimentos. O G1 registrou queixas de consumidores em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pernambuco, entre outros.
Perto do recorde
Outro banco de dados da Conab aponta que, em abril, os preços do tomate podem continuar subindo a patamares históricos, acima dos vistos em meados de 2015, quando o produto foi considerado o "vilão da inflação".
Na Ceagesp de São Paulo, o pico do preço médio do quilo do tomate mais vendido (e não a média ponderada de todas as variedades) nos últimos 10 anos havia sido registrado em maio de 2015, quando foi a R$ 5,58. Nos primeiros 15 dias de abril, o preço chegou a R$ 6,70.
Em todo o mês de março, tinha sido de R$ 5,31.
No Rio de Janeiro, o preço na primeira quinzena de abril marcou R$ 4,43, contra R$ 3,08 em março e R$ 4,55 no pico, em maio de 2015. Em Goiás o preço nos primeiros 15 dias de abril foi de R$ 6,00, contra R$ 3,99 em todo o mês de março e de R$ 5,32 no pico da década, em janeiro de 2016.
Oferta menor, preço maior
A escalada dos preços do tomate é comum no período chuvoso e é consequência direta da menor disponibilidade do fruto nos mercados.
Segundo a Conab, a oferta em fevereiro e março foi cerca de 20% menor do em janeiro.
A redução aconteceu porque o calor e as chuvas no campo fazem com que os frutos fiquem mais perecíveis e manchados, aumentando a quantidade descartada pelos produtores.
"Aliado a isso, os preços pouco atrativos em 2018 fizeram com que os produtores diminuíssem a área plantada, o que significou também menos tomate entrando no mercado", diz a gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Joyce Rocha Fraga.
Mercado São Pedro - Niteroi/RJ
Se você está reclamando do preço do bacalhau verdadeiro, o Porto ou Norueguês, cujo preço está variando entre R$ 58 e mais de R$ 100, a grande dica que o CeasaCompras dá é o camarão, no Rio de Janeiro, por exemplo. Separamos ainda uma lista de alguns pescados que podem substituir a bacalhoada de domingo, na Semana Santa.
No entreposto de pesca instalado na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, os vários tipos de camarão estavam custando os seguintes preços no atacado: camarão 7 barbas (R$ 16); barba russa (R$ 10); branco (R$ 28); cinza (R$ 38); lagostim (R$ 13); rosa (R$ 18).
A grande novidade foi a queda de preço do camarão VG (pistola), que estava sendo negociado por R$ 80 o quilo. Depois de ter custado mais de R$ 120 na semana passada.
Na Ceagesp, o camarão ferro era negociado por R$ 34, o quilo no atacado.
Outros tipos de pescado
Ceasa Grande Rio:
Badejo (R$ 30); Batata (R$ 15), que é mais saboroso que o namorado comum; cação (R$ 18), que é ótimo para idosos e crianças por não ter espinhas, e cai bem numa moqueca; cherne (R$ 35); Garoupa (R$ 25); lula (R$ 20); robalo (R$ 35); tilápia (R$ 6); viola (R$ 10).
Ceagesp:
Atum grande (R$ 19); cação congelado (R$ 12,5); corvina grande (R$ 11); garoupa (R$ 25); linguado grande (R$ 22); pescada grande (R$ 14); salmão (R$ 36,5); tilápia (R$ 6,80); truta (R$ 18).
E olha que os caminhoneiros só ameaçaram com uma greve, mesmo assim o preço da saca da 50 kg alcançou o mesmo valor praticado nas Ceasas durante a paralisação do ano passado. Alternativa é buscar outros tipos de alimentos mais em conta, como a batata doce, por exemplo, que tem a caixa com 20 kg sendo vendida a R$ 25.
Pode acreditar, o preço da saca de batata inglesa lisa estava sendo negociada na Ceasa do Rio de Janeiro por R$ 220, nesta terça-feira (16/4). O da batata inglesa comum, aquela mais sujinha, era vendida por R$ 130. E a saca, também de 50 kg, da Hasterix ( aquela maior que dá para fazer recheada no forno) estava sendo vendida por R$ 190. A desculpa para a alta de preços foi o período de chuva que atrapalhou a lavoura.
Dois outros ingredientes que acompanham sempre uma bacalhoada, dependendo da receita, o tomate e a cebola também seguiram o mesmo caminho da batata: a caixa com 22 kg do tomate estava custando R$ 70; a saca de 20 kg da cebola, por R$ 60, a nacional (SC/RS), e a R$ 70, a importada da Argentina.
Uma alternativa é o tomate cereja, um coringa para levantar as receitas com salada: 4 bandejas estão custando R$ 15 no atacado.
A cenoura não se fez de rogada e acompanhou a bandidagem dos preços: a caixa com 18 kg está custando R$ 60.
Outro complemento numa boa mesa de Páscoa, os ovos, estes estão bem mais em conta ainda. Tem supermercado vendendo a cartela com 30 unidades por pouco mais de R$ 8. No atacadão das Ceasa do Rio, por exemplo, a caixa com 30 dúzias dos ovos brancos era vendida entre R$ 90 e R$ 100; dos ovos vermelhos, a R$ 125.
E 30 dúzias dos ovos de codorna eram negociadas por R$ 45.
Para acompanhar, uma sobremesa saudável é sempre bem recebida. Separamos três frutas para depois do almoço de Páscoa: a caixa de 8 kg de caqui estava custando R$ 20; o quilo da melancia tava cotado a R$ 1,50; e a caixa com 1 kg do figo verde, a R$ 20.
Você ainda não sabe escolher o melhor pescado? A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro ensina a escolher bacalhau verdadeiro para a Semana Santa. Não caia nas armadilhas e nem compre bacalhau importado da China. Só compre o da Noruega ou importado do Porto (Portugal). Há informações que o pescado chinês não é de confiança.
O pescado salgado seco é elaborado com peixe limpo, eviscerado, com ou sem cabeça e tratado pelo sal (cloreto de sódio). Nessas características, existem cinco espécies comumente comercializados, mas apenas duas delas consideradas bacalhau: o gadus morhua (Cod) e o gadus macrocephalus.
Veja como identificar:
Gadus morhua (Cod) – É o bacalhau do Atlântico Norte, também conhecido no Brasil como bacalhau do Porto ou Porto Morhua. Normalmente é feito do peixe maior, mais largo e com postas mais altas, apesentando coloração palha e uniforme, quando salgado e seco.
Gadus macrocephalus – É o bacalhau do Pacífico, conhecido como bacalhau Portinho ou Codinho. É muito semelhante ao primeiro, mas não se desmancha em lascas. É fibroso e não tem o mesmo paladar.
As demais espécies de pescado salgado seco são saithe, ling e zarbo.
Saithe – Tem musculatura mais escura e sabor mais forte.
Ling – É bem claro e mais estreito que os demais. Tem um bom corte e é muito apreciado no Brasil.
Zarbo – Mais popular e geralmente menor que as demais espécies, com lascas mais duras.
O que deve ser observado por comerciantes e consumidores
As medidas começam na distribuição dos produtos, que não devem ser recebidos se apresentarem alterações.
Na coloração – Manchas rosadas ou vermelhas ou pontuações de tonalidade marrom, indicativo de contaminação por bactérias e/ou fungos e de excesso de umidade.
Na textura – Peças amolecidas e/ou limosas, indicando aumento de umidade e proliferação de bactérias deteriorantes, nem sempre visível, mas perceptível ao tato.
No odor – Cheiro estranho que indica contaminação e/ou início de putrefação.
No aspecto em geral – Presença de corpo estranho (larvas ou outras contaminações físicas).