quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Ceagesp tem 31 alimentos que estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate carmem, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolis comum, couve-flor, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, alho nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, e batata escovada.

Feiras de alimentos orgânicos tem crescimento no Rio

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Localidades da Zona Oeste e de Jacarepaguá, como Recreio, Freguesia e Vargem Grande têm feiras destinadas a alimentos livres de agrotóxicos, que estão crescendo junto aos consumidores.

Nas gôndolas dos mercado, eles podem passar despercebidos, em meio a tantas opções fit, diet, light, free, low carb e quetais. Mas, aos poucos, os alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos e outros aditivos, têm conquistado a atenção de quem está antenado com pautas comuns como saúde, bem-estar, economia e agroecologia. O que é ótimo no Brasil, país que, segundo o Atlas do Agronegócio, da Fundação Heinrich Böll, é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo.

Enquanto um projeto de lei alterando a legislação dos agrotóxicos — para pior, segundo muitos especialistas — tramita na Câmara dos Deputados, cresce o consumo de alimentos cultivados apenas com fertilizantes naturais. Na Barra e nos bairros vizinhos, a procura por produtos desse tipo só aumenta, fomentando um mercado que inclui grande oferta de entregas em domicílio e um circuito de feiras livres em shoppings.

Bicampeão mundial de ondas grandes, o surfista Carlos Burle é adepto de um serviço de assinatura de alimentos orgânicos. Ele costuma compartilhar sua rotina gastronômica em redes sociais como o Instagram, e chama a atenção de amigos por receber itens livres de agrotóxicos em casa.

— Uma galera do meu time ficou interessada quando viu que eu assinava esse serviço. É prático, e há a confiança de que se estar comendo algo saudável e sem química — afirma o atleta, assinante do Rio Orgânico Delivery.

Ele também conta que costuma pedalar junto com a mulher, Ligia Kuntz Moura, até a feira orgânica da Praça do Ó, às terças-feiras.

— Mesmo quando se viaja muito, não pode faltar comida de qualidade. É importante estimular esse movimento, onde quer que você vá. A alimentação orgânica ainda tem outro benefício: valoriza a economia local — diz o atleta, referindo-se ao fato de os orgânicos quase sempre serem cultivados em locais próximos à casa do consumidor.

A nutricionista Carla Cotta, especialista em nutrição funcional, é cliente do Sítio do Moinho e responsável técnica pelo restaurante da loja da empresa na Barra. Em seu trabalho, ela procura estimular entre seus pacientes o aproveitamento integral dos alimentos. Mas só se eles forem orgânicos.

— É complicado dizer para alguém consumir todas as partes do alimento quando ele está contaminado. Principalmente porque os compostos químicos ficam concentrados nas cascas e nos talos das hortaliças, verduras e frutas — diz Carla. — Em média, consumimos cerca de cinco litros de agrotóxicos por ano. Eles estão nas frutas, na carne e nos industrializados. Isso sem falar nos metais pesados.

Entre os que ainda não aderiram aos orgânicos, um dos principais entraves são os preços. Angela Thompson, do Sítio do Moinho — dona de uma área de sete hectares em Itaipava, na Região Serrana, onde há uma horta orgânica e estufas — , justifica-os.

— Numa roça tradicional, o produtor usa adubo químico, agrotóxico, e não precise de tanta mão de obra para plantar. No nosso caso, todo o processo é artesanal e não utilizamos nenhum composto químico, o que faz com que tenhamos mais gente trabalhando na terra — justifica ela, que em seu terreno, em Itaipava, tem dez funcionários na horta, além de agrônomos responsáveis pelo controle dos alimentos.

Ela atesta que o consumo na região está crescendo: em agosto, por exemplo, realizou 94 entregas em domicílio na Barra, quatro no Recreio e outras 27 em Jacarepaguá. É a mesma percepção da economista Aline Santoli, fundadora do Orgânicos in Box, que oferecia serviço de delivery na Barra apenas às quintas, agora atende ao bairro também às terças e aos sábados, além de ter clientes no Recreio, em Jacarepaguá e em Vargem Grande.

A saída para buscar valores mais em conta, ensina Carla Cotta, é consumir os alimentos de acordo com a sazonalidade. Outra maneira é adquirir orgânicos diretamente de produtores locais, como os do sítio Arte da Terra, em Vargem Grande. Os donos, Eliane Velozo, de 57 anos, e Domenico Trotta, de 82, já fazem entregas no Recreio e no condomínio Alfa Plaza, na Barra, onde moram. Além, claro, de terem clientes em Vargem Grande, onde os alimentos também podem ser comprados no próprio sítio.

— Comecei a desenvolver orgânicos em 2000, quando esses produtos estavam começando a se sofisticar — diz Eliane. — Só comia quem podia. Nosso objetivo é justamente dar essa oportunidade não só ao rico, mas também àquele que não tem R$ 10 para gastar num quilo de jiló.

Na horta do Sítio Arte da Terra, Eliane Velozo e Domenico Trotta contam com a ajuda de dois jovens, a socióloga Livia Santiago,e Tomé Lima, estudante de Agronomia. Eles começaram a introduzir uma nova forma de plantar no sítio: o sistema agroflorestal, que consiste em reunir culturas de importância agronômica numa mesma área (diferentemente da agricultura tradicional, em que os cultivos são separados).

— É um sistema inovador que sacrifica menos o nosso solo — ressalta Eliane, destacando o fato de apenas os quatro trabalharem ativamente na horta. — Eu e Eliane não somos mais como há 20 anos, precisamos de ajuda na plantação. Mas manter essa horta é nossa missão. Ela precisa estar viva para nos mantermos vivos — diz Trotta.

Todos os dias, o casal acorda às 4h30m e segue rumo a Vargem Grande para cuidar das plantas e e das galinhas que cria no sítio. No mesmo bairro, aos domingos, é realizada a Feira da Roça, na Praça José Baltar, onde se vendem apenas orgânicos.

A região tem outras feiras de orgânicos já tradicionais, como a da Praça do Ó. Os shoppings centers, que ocasionalmente já costumavam promover eventos para venda e degustação de orgânicos, agora começam também a criar um circuito de feiras. O Città e o Recreio Shopping farão parte, ao longo de um ano, do Circuito Estações Rio Todos & Juntos.

Além de realizar feiras semanais — com produtos pouco comuns, como vinhos e comida congelada orgânicos — , os estabelecimentos terão pequenas hortas, das quais os próprios agricultores cuidarão. Eles serão responsáveis por todo o processo de plantio, passando pela compostagem e pelo cultivo. Para completar a programação, serão oferecidas palestras e oficinas. Os eventos vão até julho do ano que vem, e os criadores se gabam de que toda a energia necessária para sua realização é fornecida por geradores de energia solar.

SERVIÇO

Organomix

Pedidos pelo site organomix.com.br, ou na loja física, no Casahopping, no subsolo do bloco P.

Orgânicos in Box

Pedidos pelo organicosinbox.com.br.

Rio Orgânico Delivery

Pedidos pelo WhatsApp. Tel.: 9676-73999 .

Clube Orgânico

Pedidos pelo site clubeorganico.com.

Sítio do Moinho

Pedidos pelo telefone (24) 2291-9190, pelo endereço de e-mail smoinho@sitiodomoinho.com e também na loja física, na Av. José Silva de Azevedo Neto 200, bloco 9, loja 111.

Horganópolis

Pedidos pelo site horganopolis.com.

Hortamix

Pedidos pelo site hortamix.com.br.

Manacá Orgânicos

Pedidos pela loja on-line manacaorganicos.odoo.com.

Sítio Arte da Terra

Pedidos pela página do Facebook do sítio ou pelo número 96470-9964.

Feira Orgânica Barra I

Na Praça do Ó, às terças- feiras, das 7h às 13h.

Feira Orgânica Barra II

Na Praça General Santander, no Parque das Rosas, às quintas-feiras, das 7h às 13h.

Feira Orgânica Recreio

Na Praça Restier Gonçalves, aos sábados, das 7h às 13h.

Feira Orgânica Freguesia

Na Praça Professora Camisão, aos sábados, das 8h às 13h.

Feira da Roça

Na Praça José Baltar, em Vargem Grande, aos domingos, das 8h às 13h.

Quintal Américas

A feira é realizada mensalmente no Américas Shopping (Av. das Américas 15.500). A próxima será em outubro, em data a definir.

Fonte O Globo

Nova onda gastronômica: colocar PANCs no cardápio faz bem

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Você não leu errado, hoje vamos falar das PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais), o nome é diferente, mas elas estão por todas as partes, inclusive podem estar perdidas no seu jardim. A ora-pro-nobis previne varizes, evita diabetes, regula o colesterol, é rica em vitamina C e ajuda a tratar e evitar a anemia.

Essas plantas são ricas em nutrientes e vitaminas que fazem bem para a alimentação, só que acabam não sendo aproveitadas e passam sem nem se quer serem notadas. É possível encaixa-las não só em saladas, mas na preparação de outros pratos.

E quais são as vantagens? Bom, elas são praticamente livres de agrotóxicos, já que são quase orgânicas o que leva ao segundo beneficio, geralmente são mais frescas e cultivadas no quintal de casa e, como tudo está ligado, elas também demandam cuidados simples.

Então você pode ter uma deliciosa planta no seu quintal, de fácil cultivo, que combina com várias receitas, orgânica e que além de trazer vitalidade, saúde e nutrição, enfeitam o prato, o que deixa a comida ainda mais apetitosa.

As PANCs, como a Ora-pro-nóbis por exemplo, apresenta diversos benefícios para a saúde, como: previne varizes, evita diabetes, regula o colesterol, é rica em vitamina C e ajuda a tratar e evitar a anemia.

Benefícios do Aipo/Salsão, o produto que aumenta o desejo sexual

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Aproveite que essa verdura está com preços bem competitivos na Ceasa do Rio de Janeiro:  a caixa com 6 unidades está custando R$ 15.

Originária da Europa, o salsão – também chamado de aipo em algumas regiões do Brasil – é uma planta aromática que é consumida desde a Antiguidade. Há registros dessa planta desde 1300 a.C., e os romanos – que a consideravam como um poderoso afrodisíaco - a usavam para decorar as mesas dos banquetes, com rosas e lírios, devido ao perfume exalado de suas folhas.

Do salsão se utiliza praticamente tudo, desde a raiz, o caule até suas folhas em ensopados, caldos, saladas e até em bebidas como o coquetel Bloody Mary, em que as folhas entram como condimento parecido com a salsa. Seu uso, entretanto, poderia ser maior, se as pessoas soubessem quantos benefícios à saúde esta hortaliça pode proporcionar.

O salsão possui apenas 16 calorias a cada porção de 100 g e traz nutrientes como potássio, fibras, proteínas, vitamina A, vitamina B6, vitamina C, cálcio, ferro, fósforo e magnésio. Ainda é rico em propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, expectorantes, laxantes, diuréticas e tônicas. Suas propriedades não param por aí:

   1 -  Ajuda a ganhar massa muscular nos homens, por estimular a produção de testosterona.
   2 -  Contribui para perder peso, devido à presença de fibras que dão sensação de saciedade.
   3 -  Diminui a pressão arterial e ajuda a dormir melhor.
   4 -  Reduz o colesterol devido à presença de ácidos fenólicos, flavonas e flavonóis.
   5 -  Aumenta o desejo sexual por conter dois feromônios que aumentam os níveis de excitação e que são liberados na mastigação.
   6 -  Combate alguns tipos de câncer, especialmente do pâncreas.
   7 -  Faz bem aos olhos devido à presença de vitamina A, que previne a degeneração da visão relacionada ao processo de envelhecimento

O salsão tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 4.9614 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios paulistas de Piedade, Mogi das Cruzes, Vargem Grande Paulista, Ibiúna e Mairinque. No dia 10/9, o produto estava sendo comercializado no ETSP no atacado a um preço médio de R$ 1,68 o maço.

Ceasas vão receber apoio europeu

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Na última quinta-feira, 13/9, o presidente da CEAGESP Johnni Hunter Nogueira recebeu a visita de Rui Paulo Figueiredo, CEO do grupo SIMAB, empresa pública portuguesa prestadora de serviços para revitalização e modernização de mercados abastecedores e municipais.

Na ocasião, Rui apresentou um panorama sobre as centrais de abastecimento brasileiras firmando o apoio do grupo europeu para futuras ações das duas entidades.

Também fez parte do encontro, Waldir de Lemos, o presidente da BRASTECE (Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento).

Acompanhado por Johnni, Rui visitou o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) e o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA).

Desavenças prejudicam um pólo gastronômico e de flôres no Rio

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Comerciantes estão em pé de guerra no Cadeg. Floristas do mercado dizem que estão sendo impedidos de trabalhar por conta de atrasos em taxas, mas direção do Centro de abastecimento nega boicote. Juiz proibiu contratação de seguranças armados para evitar problemas

Por trás da venda de iguarias, como a do bolinho de bacalhau, e da atmosfera bucólica para quem vai comprar flores e fazer programas regados a cerveja ou a um bom vinho, há uma guerra declarada por território em um dos ícones mais tradicionais de lazer do Rio. O conflito entre a diretoria do Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara (Cadeg) e os floristas da Associação dos Produtores e Distribuidores de Flores, Plantas e Artigos para Jardinagem do Rio de Janeiro ganhou terreno na 21ª DP (Bonsucesso), no Ministério Público e na Justiça.

O maior confronto é pelo controle da área de aproximadamente cinco mil metros quadrados que abriga dois galpões com 154 floristas, onde fica o Mercado das Flores. Para impedir novos embates, o juiz da 8ª Vara Cível, Paulo Roberto Correa, decidiu que a associação não pode contratar seguranças armados porque o Cadeg já tem sua guarda armada. E marcou audiência especial para o dia 26 deste mês, como a coluna Justiça e Cidadania informou com exclusividade na terça-feira.

O Cadeg entidade privada que administra mais de 714 lojas em Benfica ganhou o título de 'Mercado Municipal' da Prefeitura, em 2012. A relação da diretoria com os floristas começou a ficar espinhosa e foi parar na Justiça há dois anos. Os floristas sustentam que o terreno do Mercado das Flores é uma área pública. E, portanto, não podem ser obrigados a pagar Termo de Permissão Remunerada de Uso de até R$ 2.158,00. "O Cadeg não prova que é dono da área. Não deveria nem ter o alvará. Estamos cansados de ser enganados. Representamos 500 famílias", ataca o presidente da associação, José Manuel de Almeida Lage, de 61 anos. Ele argumenta que muitos floristas estão sendo impedidos de trabalhar, se sentem intimidados com os seguranças armados e têm mercadorias furtadas. Em 26 março, os casos e a cobrança da taxa foram denunciados ao Ministério Público. A associação sustenta, ainda, que foram filmados e fotografados funcionários e caminhão a serviço da prefeitura instalando placas de sinalização dentro do Cadeg.

Em contra-ataque, o diretor Social do Cadeg, André Lobo, apresenta certificado do 3º Ofício de Registro de Imóveis e alega que o Mercado das Flores faz parte das edificações do Centro. Segundo ele, a confusão começou porque o Google identificou o local dos galpões como Rua Buíque. "Foi fake news. Essa rua é em Padre Miguel", defende, com certidão da Secretaria Municipal de Urbanismo em punho. E mais: diz que cobra a taxa para garantir a infraestrutura. Em 15 de agosto, o Cadeg registrou na 21ª DP (Bonsucesso) contratação irregular de seguranças pela associação.

"Não impedimos de entrar nenhum inadimplente. Só exigimos o cadastramento das pessoas autorizadas pelos permissionários, como manteve a ordem judicial", afirma Lobo. Ele nega qualquer ameaça a floristas.

AUDIÊNCIA PÚBLICA FRACASSA NA ALERJ

"Não tenho como pagar taxa de mais de R$ 1 mil", desabafa José Alcemário Guerreiro, de 58 anos. Ele comprou metade de uma pedra, também chamada de vaga, por R$ 90 mil. "Mas não consegui fazer o cadastramento porque estou inadimplente com a taxa. A dívida chega a R$ 8 mil", reclamou, sem revelar seu faturamento. Alega que a direção do Cadeg já jogou suas flores no lixo. Outro florista, Márcio Adriano Heckert, de 49 anos, protestou por não conseguir trabalhar. "É um prejuízo danado", dispara.

O diretor social do Cadeg, André Lobo, rebate. Diz que cada permissionário pode deixar até quatro pessoas com autorização de uso. "Mas, por questão de segurança, é preciso o cadastramento", retruca. E sofre novo questionamento: os floristas alegam que houve audiência pública na Assembleia Legislativa (Alerj) no dia 11 de junho, mas ninguém do Cadeg apareceu. "Fomos sim. Mas pedimos que fosse feita a reunião com representantes, o que não foi atendido".

O deputado Dr. Julianelli (PSB), que convocou a audiência, diz acreditar que o terreno do Cadeg é da Companhia Nacional de Fumos e Cigarros. O Centro alega que comprou a área com financiamento do então Banco de Crédito Federal. "Pedi informações à Prefeitura", anuncia o parlamentar. O Cadeg é o principal ponto de venda de flores do estado há mais de quatro décadas e um polo turístico importante da cidade.

Fonte O Dia

Batata e verduras a centavos na Ceasa do Rio de Janeiro

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O Blog Ceasa Compras registrou 33 tipos de alimentos que estão com preços baixos nas Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana. Aproveite para já ir preparando a lista da semana e economizar.

Um desses alimentos é a batata inglesa cuja a saca de 50 quilos está sendo negociada a R$ 30 (comum especial), R$ 25 (primeira) e R$ 20 (segunda); R$ 35 (lisa especial), R$ 30 (primeira) e R$ 25 (segunda).  O tomate também está com preço bom: a caixa com 22 kg estava sendo negociada a R$ 25.  A alface, tanto lisa como crespa, a caixa com 18 unidades está sendo vendida por R$ 12 apenas.

Na questão dos ovos brancos, caixa com 30 dúzias, os preços são de R$ 78, R$ 76 e R$ 74, dependendo da classificação; ovos vermelhos por R$ 100 e os ovos de codorna, caixa com 30 dúzias, por R$ 45.

Veja a relação de preços dos outros alimentos:

Verduras

Acelga, 20 unidades por R$ 15
Agrião, 25 unidades, por R$ 0,70 cada mole
Aipo/Salsão, 6 unidades por R$ 15
Almeirão, 5 moles por R$ 1
Cheiro verde, 10 moles por R$ 5
Coentro, 10 unidades por R$ 5
Couve-flor, 8 unidades por R$ 20
Endívia, 16 unidades por R$ 8
Funcho/Erva doce, 6 unidades por R$ 20
Hortelã, 10 moles por R$ 2
Repolho verde, 12 unidades por R$ 18
Rúcula, 5 moles por R$ 4

Legumes

Abobrinha menina, caixa com 20 kg por R$ 20
Berinjela, caixa com 10 kg por R$ 15
Chuchu, caixa com 20 kg por R$ 20
Tomate, caixa com 22 kg por R$ 25
Aipim/Mandioca, caixa com 20 kg por R$ 25
Beterraba, caixa com 20 kg por R$ 25
Cebola, saca de 20 kg por R$ 15 (SP) e R$ 20 (PE)

Frutas

Laranja-pêra, caixa com 25 kg por R$ 30
Laranja lima, caixa com 25 kg por R$ 40
Morango, 4 cumbucas por R$ 10
Tangerina Murcott, caixa com 25 kg por R$ 55
Tangerina comum, caixa com 10 por R$ 35
Tangerina Ponkan, caixa com 25 por R$ 45