quinta-feira, 10 de maio de 2018

Ceasa do Rio de Janeiro registra queda nos preços no atacado

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A análise mensal de preços de produtos hortifrutigranjeiros registrou baixa de 3,43%, enquanto que em São Paulo houve uma alta acentuada.

O Setor de Agroqualidade - SEAGRO da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de abril em baixa de -3,43% comparado a março desse ano. A baixa nos preços deu-se por conta da redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas, hortaliças frutos, hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.

O setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,39% em Abril, comparado com o mês de Março. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Abacaxi médio unidade 1,5kg (-23,43% - R$3,61), Banana Nanica (CX 20 KG) (-13,43% - R$ 35,26), Kiwi (CX 8 KG) (-43,82% - R$ 85,00), Maracujá (CX 10 KG) (-19,13% - R$ 33,16) e Tangerina Ponkan (CX 20 KG) (-29,25% - R$ 38,68). As principais altas foram: Mamão Formosa/Comum (CX 20 KG) (27,3% - R$ 55,42), Manga Palmer (CX 25 KG) (26,24% - R$ 44,74), Morango ( CX 1,2KG C/4 CAMBUCAS) (23,34% - R$15,26), Pêra Portuguesa ( CX 10 KG) (15,14% - R$ 61,32), Uva Italia (CX 5 KG) (29,30% - R$ 56,58) e Uva Red Globe (CX 8 KG) (15,74% - R$60,53). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação baixa.

No mesmo período, o setor de hortaliças fruto, registrou uma baixa de -7,9%. As principais baixas foram: Tomate Longa Vida Extra (CX 22KG) (-45,76% - R$ 34,47), Vagem Macarrão (CX 15 KG) (-19,32% - R$ 65,79), Vagem Manteiga (CX 15 KG) (-34,29% - R$ 50,26). Os principais em alta foram: Abóbora Japonesa (1KG) (19,84% - R$ 2,59), Abobrinha (CX 20 KG) (20,38% - R$ 45,53), Chuchu (CX 20 KG) (24,54% - R$ 16,63), Berinjela (CX 10 KG) (18,36% - R$ 23,95), Jiló (CX 15 KG) (34,31% - R$ 46,05), Milho Verde/RJ (SC 25 KG – 100 espigas) (29,12% - R$23,42), Milho Verde/SP (SC 25 KG – 100 espigas) (26,67% - R$30,00), Abobora Moranga Híbrida (1KG) (23,20% - R$ 2,25), Pepino (CX 18 KG) (26,45% - R$ 32,63), Pimentão Verde Extra A (CX 10 KG) (17,50% - R$ 30,00), e Quiabo (CX 15 KG) (36,43% - R$ 35,79). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 13,24% comparado ao mês de Março. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Acelga (Pregado 20KG – 8 Unidades) (17,44% - R$ 22,11), Cebolinha (MOL 0,4KG) (29% - R$ 3,00), Couve Comum (Amarrado 1KG – 10 UN) (23,01% - R$ 11,11), Couve-Flor médio unidade (1,5kg) (18,87% - R$ 2,27), Erva Doce (Amarrado 6 KG – 6UN) (20,56% - R$ 30,00), Repolho Roxo (Pregado 25 KG) (25,73% - R$ 43,42), Salsa (MOL 0.45KG ) (25% - R$ 3,00). Os principais que tiveram baixas foram: Alface (Pregadinho 6KG – 18UN) (-5,02% - R$ 12,47), Coentro (Amarrado 1KG – 10 UN) (-2,72% - R$ 10,37) e Repolho médio (Pregado 25 KG – 15 UN) (-4,85% - R$ 21,32). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação baixa.

O setor de Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma baixa de -1,74%. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Batata Doce Rosada (CX 20 KG) (-16,68% - R$24,21), Cará (CX 20 KG) (-16,78% - R$ 41,32), Gengibre (CX 18 KG) (-16,39% - R$ 50,26). As principais altas foram: Beterraba (CX 20 KG) (-16,78 – R$ 41,32), Cebola Pêra/RS (SC 20KG) (30,45% - R$ 55,00). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

Já o setor granjeiro registrou um forte recuo de -6,62%: Ovo Branco (CX 30 DÚZIAS) (-7,49 - 94,89), Ovo Vermelho (CX 30 DÚZIAS) (-5,91 – R$ 116,84).


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Nos últimos meses tem se falado muito nas Fake News, principalmente depois das eleições norteamericanas. Aqui no Brasil, a chamada grande imprensa vem acusando toda a Internet de promover notícias falsas, sem conteúdo e embasamento. Mentirosas, afirmam. O objetivo por trás disso são blogs feitos por jornalistas desempregados e outros empreendedores, que estão dividindo a audiência e afetando diretamente essas empresas. Elas acreditam que sim. Hoje, com um celular na mão, qualquer um "é repórter". 

Na outra vertente, nessa guerra toda, aparecem os "fazedores" de notícias que atuam, em sua boa maioria, nas eleições. O caso do PT foi o maior exemplo. No ramo do entretenimento nem se fala: insinuações, xingamentos e outras barbaridades.  Tem também os astros e empresas que contratam "robôs" para aumentarem suas audiências nas redes sociais. Fabricam até influenciadores que se acham e iludem.

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Índice CEAGESP apresenta forte alta nos preços dos alimentos

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O volume comercializado no quadrimestre apresenta crescimento pífio de 0,98%. O coentro teve recorde de aumento, de 258,3%. 

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de abril com forte alta de 7,10% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas ficou muito abaixo da média histórica para o período. No entanto, foram as fortes chuvas do final de março que prejudicaram as culturas, principalmente as de legumes e verduras, com grande reflexo na qualidade dos produtos, provocando altas generalizadas no início de abril. O único setor que registrou baixa foi o de pescados.

Em abril, o setor de frutas registrou alta de 2,66%. As principais altas ocorreram nos preços da uva rubi (26,6%), do morango (25,7%), do abacate fortuna (25,4%), do mamão formosa (23,9%) e da uva benitaka (19,9%). As principais baixas ocorreram com o maracujá doce (-18,4%), com o maracujá azedo (-16,2%), com o mamão havaí (-13,9%), com a atemoia (-13,9%) e com o kiwi estrangeiro (-13,7%).

O setor de legumes registrou forte alta de 19,41%. As principais altas ocorreram com o pepino japonês (40,7%), com o maxixe (32,0%), com a abobrinha italiana (31,9%), com o jiló (31,8%), com o chuchu (25,6%) e com a beterraba (24,0%). As principais baixas ocorreram com os preços da abóbora seca (-7,1%), da ervilha torta (-6,3%), do cogumelo shimeji (-4,6%) e do pimentão vermelho (-4,6%).

O setor de verduras apresentou expressiva alta de 46,96%. As principais altas ocorreram com o coentro (258,3%), com as alfaces crespa (110,2%), lisa (93,9%) e americana (82,0%), com a salsa (77,4%), com a escarola (61,1%) e com o brócolos (59,7%). Registramos apenas uma baixa entre os produtos pesquisados: o orégano (-2,1%).

O setor de diversos apresentou alta de 3,18%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (44,9%), do alho estrangeiro chinês (5,8%) e do coco seco (3,1%). As baixas foram registradas nos preços dos ovos brancos (-5,2%), da canjica (-4,4%), dos ovos vermelhos (-4,3%) e do alho nacional (-3,5%).

O setor de pescados teve baixa de 2,70%. As principais baixas ocorreram com a tainha (-25,4%), com a sardinha (-21,8%), com o polvo (-20,5%), com o camarão ferro (-12,5%) e com o atum (-11,8%). As principais altas ocorreram com o salmão (16,7%), com a anchova (10,9%), com a lula congelada (8,0%) e com a pescada maria mole (7,7%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no primeiro quadrimestre deste ano, 1.099.374 toneladas, ante 1.088.638 toneladas negociadas no mesmo período de 2017. Crescimento de 0,98%, influenciado, principalmente, pelos setores de frutas e legumes, que apresentaram crescimento de 12,2% e 6,3%, respectivamente. O volume comercializado no mês foi da ordem de 274.957 toneladas e registrou um aumento expressivo de 8,5% em comparação a abril de 2017, quando atingiu 253.472 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de abril com forte alta, de 7,10%, por conta das altas nos preços dos setores de legumes e verduras, que estavam com bons preços no mês anterior. No acumulado do ano, temos alta de 7,73%. Para este mês de maio, prevemos o início de uma redução nos preços devido ao abrandamento do calor e menor risco de chuvas fortes. São previstas precipitações de chuvas em torno da média para o mês.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Ceagesp tem 30 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a  Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão Formosa, Tangerina Cravo, Tangerina Poncam, Carambola, Caqui Rama-Forte, Abacate Avocado, Goiaba branca, Coco Verde, Abobrinha Italiana, Chuchu, Abobrinha Brasileira, Cará, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Couve-Flor, Salsa, Alfaces, Brócolis Ninja, Couve Manteiga, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão Papaya, Goiaba Vermelha, Caju, Laranja Lima, Laranja Pera, Caqui Guiombo, Manga Palmer, Manga Tommy, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Melão Amarelo, Banana Nanica, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Abóbora Japonesa, Tomate Carmem, Inhame, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Agrião, Rúcula, Repolho Verde, Espinafre, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão Taiti, Abacate Margarida, Maracujá Azedo, Caqui Fuyu, Melancia, Figo Roxo, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Beterraba, Tomate Italiano, Vagem Macarrão, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta,  Rabanete, Coentro, Brócolis Comum, Repolho Roxo, Erva Doce, Cebola Roxa, Cebola Nacional e Coco Seco.

domingo, 6 de maio de 2018

Mês das noivas tem 19 opções de flores para o buquê

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Claro, que podem ser usadas como presente no Dia das Mães, transformando-se em boa opção para o próximo domingo.

Maio é o mês das noivas e das mães. No Brasil, não importa onde seja o casamento, é muito difícil achar uma cerimônia onde não tenha um buquê presente. O tradicional ramo de flores está repaginado e ganhou uma nova cara. Antes, eram usadas praticamente as mesmas opções de cores e flores, hoje é possível ousar na escolha e montar um buquê lindo, personalizado e que fuja dos padrões.

Mas de onde surgiu essa prática de carregar flores no casamento? Não se sabe ao certo, pois existem muitas histórias e não há comprovação dos fatos. A versão mais provável é que essa tradição tenha nascido na Grécia Antiga. Uns acreditam que as flores serviam como oferenda para honrar a Deusa Hera, noiva de Zeus.

Por outro lado, ainda na Grécia Antiga, contam que no casamento as noivas carregavam um ramo de ervas onde colocavam alho. Isto era feito como forma de atrair boas vibrações e afastar energias ruins, como a inveja das solteiras que desejam um marido. Com o passar do tempo, as ervas deram lugar às flores.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), conta com a maior Feira de Flores do país, localizada no Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP). Em média passam por ela entre cinco e oito mil pessoas em cada dia que a feira é realizada. 

Confira algumas das opções de flores que são comercializadas na CEAGESP e que podem ajudar a compor um lindo, exclusivo e personalizado buquê:

1 - A flor Angélica significa a pureza; 
2 - A Begonia pode ser encontrada em diversas cores,
3 - Além de ser um símbolo da cidade de São Paulo;
4 - Cravos em tons de amarelo representam alegria;
5 - Cravos Brancos: amor puro, vermelho: vermelho, rosa: felicidade e gratidão;
6 - Gipsófilas é uma das mais usadas em casamentos;
7 - Copo de Leite significa paz e pureza;
8 - As flores do campo podem ser encontradas em diversas cores. Uma delas é o Rosa;
9 - Gérbera, outra flor que possui bastante opções na hora de escolher a cor;
10 - Gipsófilas é mais uma queridinha das noivas;
11 - Hortência representa dignidade, honra e os mais sinceros e profundos sentimentos;
12 - Lisianthus pode ser encontrado em diversas cores. Lisianthus significa flor delicada;
13 - Pureza, castidade e inocência estão relacionadas com o Lírio;    
14 - Margarida: sensibilidade, pureza, paz, bondade e afeto;
15 - Mini Rosas;
16 - Orquídea agora também é uma opção para buquê. E pode ser encontrada de vários tamanhos e cores;
17 - Rosa, não poderia ficar de fora;
18 - Tulipas encantam na Feira de Flores;
19 - Girassol é um boa opção para casamentos ao ar livre.

A tradição que acompanha o buquê, de arremessa-lo as convidadas, hoje ganha versões mais atuais e criativas. Não se esqueça, caso você queira ficar com o seu buquê, faça um igual, porém menor, para realizar as brincadeiras. Uma das opções já vistas é, ao invés de jogar o ramo de flores, este fica guardado em uma caixa com chave e quem fica com ele é a solteira que acertar qual a chave certa para abri-lo. 

O importante é que nesse dia tão especial, o buquê ajude a deixar tudo ainda mais incrível! Que ele represente a personalidade de quem decidiu firmar laços com alguém para uma vida inteira. 

Fonte Ceagesp

Ceasa RJ: 39,4% dos produtos comercializados estão em baixa

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Ao fazer uma análise comparativa da quarta semana com a semana anterior do mês de Abril, o Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ, constatou que dos 122 produtos comercializados na Unidade, cerca de 39,4% estão em baixa, devido à redução de preço; 33,6% tiveram alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior; e os demais 27% não tiveram oscilação no preço.

Segundo setor de agroqualidade da divisão técnica da Ceasa-rj, os principais produtos que tiveram baixas no preço foram: banana nanica, caqui, fruta do conde tipo 04, mamão comum, mamão Havaí, abobrinha, jiló, maxixe, pimentão extra, vagem , macarrão, vagem manteiga, brócolis, cebolinha, hortelã, mostarda, salsa, alho roxo nacional e inhame.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: melão tipo 06; melão tipo 07, alcachofra, alho porró, bertalha, chicória, couve comum, couve flor, erva doce, batata doce rosada e cebola pera sp.

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: banana ouro, laranja lima, manga tommy, nectarina importada, repolho roxo e cenoura.

ES torna obritória a rastreabilidade para oito produtos vegetais

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A partir do dia 27 de maio, a rastreabilidade passa ser obrigatória para oito produtos hortifrutícolas, são eles: o mamão, a banana, o tomate, o repolho, o chuchu, o pepino, a beterraba e o inhame. Demais produtos, o prazo se estende para novembro deste ano. 

Com isso, o consumidor capixaba poderá ter acesso a informações sobre as etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização de alimentos produzidos ou comercializados no Estado. Contribuindo assim, para a segurança alimentar e o controle de qualidade dos produtos. 

A identificação poderá ser realizada por meio de etiquetas impressas, ou escrita à mão, com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar as frutas e hortaliças frescas de forma única e inequívoca, no próprio produto, ou em caixas, sacarias e demais embalagens. 

Na identificação é preciso conter o nome comum da espécie vegetal, e a variedade quando houver; nome do produtor primário (preferencialmente), ou do distribuidor (no caso de lote consolidado), município e estado de origem, quando de origem nacional, e o país, caso o produto seja importado.

Segundo o coordenador de Projetos da Seag, Luciano Fasolo, a Portaria Conjunta da Rastreabilidade não traz em si grandes mudanças, ela apenas ratifica a obrigatoriedade de gerar informações mínimas sobre produção e manejo das culturas, além da emissão das notas fiscais. “Com a rastreabilidade, o produtor ganha mais reconhecimento por seu trabalho e o consumidor ganha mais qualidade no que consome”, destaca.

 É lei 

Foi assinada no ano passado uma Portaria Conjunta entre a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), e a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), que estabelece o sistema de rastreabilidade de frutas e hortaliças produzidas ou comercializadas no Espírito Santo.

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), uma Normativa Conjunta do Mapa e Anvisa, que estabelece a obrigatoriedade de identificação única do seu responsável em produtos vegetais. A Norma é para possibilitar o acesso, pelas autoridades competentes, aos registros com as informações obrigatórias e documentais para fins de rastreabilidade.