quarta-feira, 29 de novembro de 2017

ES: frutas e hortaliças produzidas no Estado terão rastreabilidade

                          Resultado de imagem para ES: frutas e hortaliças produzidas no Estado terão rastreabilidade

O consumidor vai poder ir ao supermercado e, com o smartphone, saber direitinho de onde vem o produto e sua qualidade.

O Governo capixaba, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) e da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), assinou na manhã da sexta-feira (24/11), na abertura do evento TecnoAgro Espírito Santo, em Vitória, a portaria conjunta que estabelece o sistema de rastreabilidade de frutas e hortaliças produzidas ou comercializadas no Espírito Santo.

Com isso, todas as etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização das frutas e hortaliças frescas terão registro digital para que o consumidor e as autoridades possam saber de todo o processo ao qual foram submetidos estes alimentos.

A portaria foi elaborada após debate realizado pelo Grupo de Trabalho criado pelo Ministério Público Estadual e contou com a participação da Seag, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Associação Capixaba de Supermercados  (Acaps), Pomar e Extrafruti. A promotora de Justiça Sandra Lengruber também participou da assinatura.

Durante a solenidade de abertura do TecnoAgro Espírito Santo, o governador Paulo Hartung ressaltou que o evento é importante na busca por avanços na agricultura capixaba.  Hartung destacou ainda o papel socioeconômico do setor. “Essa é a primeira edição de um evento que tem tudo para se consolidar em nosso Estado. A agricultura liderou no Espírito Santo durante séculos na busca da caminhada pelo desenvolvimento. Evidentemente, precisamos ter a capacidade de olhar para frente. Esse evento é uma tentativa de avançarmos neste mundo competitivo que vivemos - avançar e modernizar na prática da agricultura em terras capixabas”, pontuou.

Paulo Hartung ressaltou também a importância dos produtores estarem conectados com o consumidor final. “Importante avançar nas relações com os consumidores externos e internos. O mundo avança por um pedido de vida saudável. Precisamos conectar nossa agricultura neste mundo onde os consumidores querem saber a origem e forma de produção”, completou o governador.

O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, que participou do painel sobre a inovação no agronegócio, afirmou que a portaria que institui a rastreabilidade é uma inovação importante. “O consumidor vai poder ir ao supermercado e, com o smartphone, conseguir acessar por meio de um QR Code as informações de como foi produzido aquele alimento, onde foi, como foi o processo de produção. Para a elaboração dessa portaria da Seag e Sesa a participação do Ministério Público foi fundamental”, afirmou.

A promotora Sandra Lengruber destacou o trabalho em conjunto e a importância da atuação para garantir a segurança alimentar.

O prazo para a implantação da portaria será de 180 dias para produtos como mamão, banana, tomate, repolho, chuchu, pepino, beterraba e inhame e de 365 dias para os demais produtos, a contar da data da publicação.

A identificação poderá ser realizada por meio de etiquetas impressas com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar as frutas e hortaliças frescas de forma única e inequívoca. 

Utilização de caixas plásticas na Ceasa

Além disso, também foi assinada uma portaria conjunta entre Seag, Idaf e as Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) para normatizar a utilização das caixas no entreposto.

Ela estabelece que o acondicionamento dos produtos seja feito apenas em caixas de madeira ou papelão de primeiro uso, ou em caixas plásticas retornáveis devidamente higienizadas.

Para o diretor-presidente do Idaf, Junior Abreu, esta é uma importante conquista. "A utilização de caixas de madeira usadas no acondicionamento desses produtos é um veículo de disseminação de pragas regulamentadas dos vegetais, além de outras doenças que podem representar risco potencial para a saúde humana e da perda da qualidade do produto", disse o diretor.

“Hoje demos um passo muito importante para promover a segurança alimentar de quem consome os hortifrutigranjeiros capixabas. Assinamos a portaria que trata sobre a implantação do sistema de caixas plásticas na Ceasa e, com isso, iremos diminuir o uso de caixas de madeiras, que são responsáveis por proliferar doenças e pragas no campo”, declarou o diretor-presidente da Ceasa-ES, Luiz Carlos Prezotti.

Preço de 53% dos produtos na Ceasa-RJ estão em baixa

                        Resultado de imagem para Preço de 53% dos produtos na Ceasa-RJ estão em baixa


A Divisão Técnica da Ceasa-RJ divulgou que, dos 119 produtos comercializados na unidade, 53% estão com seus preços em baixa, enquanto 37% encontram-se em alta. Os demais 10% mantiveram-se estáveis, não havendo oscilação de preço, segundo análise do comparativo da terceira semana de novembro com a terceira semana de outubro. Compare os preços, por caixa ou por dúzia:

Os principais produtos que estão em baixa são: 

Laranja Lima da Pérsia (R$ 40,00), Limão Taiti ( R$ 98,33), Berinjela (R$ 19,44), Chuchu ( R$ 20,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,56), Pepino ( R$ 19,44), Pimentão ( R$ 19,44), Tomate Longa Vida ( R$ 35,00), Agrião ( R$ 0,52), Alcachofra ( R$ 15,56), Hortelã ( R$ 2,33), Batata Doce ( R$ 25,00), Beterraba ( R$ 20,56).

Os produtos que apresentaram alta no preço foram: 

Abacate Quintal ( R$ 143,34), Goiaba Tipo 12 ( R$ 18,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 17,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 16,00), Laranja Lima ( R$ 72,22), Mamão Comum ( R$ 42,89), Ervilha ( R$ 78,89), Feijão de Corda ( R$ 32,78), Bertalha ( R$ 1,89), Chicória ( R$ 14,44), Coentro ( R$ 7,33), Rabanete ( R$ 2,89).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: 

Banana Ouro ( R$ 58,89), Fruta do Conde Tipo 04 ( R$ 8,00), Fruta do Conde Tipo 05 ( R$ 7,00), Fruta do Conde Tipo 06 ( R$ 6,00), Fruta do Conde Tipo 07 ( R$ 5,00), Maçã Grand Smith ( R$ 120), Pimenta Caiena ( R$ 30,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 25,00), Alecrim ( R$ 1,94), Brócolis ( R$ 1,50), Mandioca ( R$ 81,11). 

Ceasa-RJ aumenta comercialização de uva rosada

                                            Resultado de imagem para o de uva rosada

A Ceasa-RJ iniciou uma parceria com a União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Estado do Rio de Janeiro (UNACOOP), a Associação dos Produtores Rurais da Vila Santa Maria e Valão Preto (APROVISAM) e os Agricultores Familiares de Uva Rosada de São José de Ubá para a comercialização de uvas rosadas no mercado de Irajá e região.

A ação começou em Julho deste ano, quando os agricultores de São José de Ubá visitaram as instalações da unidade de Irajá, buscando informações de padrão de comercialização, embalagens e futuros compradores.

A Divisão de Operação das Unidades do Interior (DIOPA III) acompanhou os Agricultores para uma visita à UNACOOP, onde foram recebidos pela gerência comercial. Ela disponibilizou o espaço do Pavilhão 30 para comercializarem sua produção e propôs a inclusão da uva rosada no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que atende o Banco de Alimentos.

A safra começará em novembro de 2017 e irá até fevereiro de 2018. Foram feitas visitas no município de São José de Ubá para conferir a produção. O Sitio Santa Maria, na comunidade de Santa Maria, onde tem plantio de 1.030 pés de Uva Rosada, equivalente a 0,5 hectares, foi um dos locais fiscalizados.

Na comunidade de Vargem Alegre, no Sítio Vargem Alegre, foram plantados 1.053 pés de Uva Rosada. As visitas foram acompanhadas pelo Engenheiro Agrônomo Newton Novo (CEASA-RJ), a Gerente Comercial da UNACOOP, Margarete de Carvalho e o Presidente da APROVISAM, Claudio Roberto Ferreira Cunha.

Além de visitas técnicas, foram realizadas reuniões com os Agricultores Familiares de Itaocara, São José de Ubá e Natividade e a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD), para a apresentação do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF): “Aqui tem Agricultura Familiar’. O selo foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, que identifica produtos oriundos da agricultura familiar. 

CeasaMinas: queda de preços é destaque em balanço prévio

                   Resultado de imagem para CeasaMinas: queda de preços é destaque em balanço prévio

Um balanço dos primeiros 20 dias de novembro revelou que o momento está favorável para o consumidor da maioria dos hortigranjeiros. O preço médio das frutas ficou 5,1% menor e o das hortaliças (legumes e verduras) 7% inferior em relação ao mesmo período de outubro, no atacado da CeasaMinas em Contagem. De modo geral, a melhoria da quantidade ofertada no entreposto foi o principal fator responsável pelas reduções de preços.

Entre os produtos com as maiores quedas de preços, está o chuchu (-38, 1%), cuja oferta passou por recuperação, após problemas climáticos que pressionaram o valor do produto em outubro. Também mereceram destaque na pesquisa a beterraba (-24,3%); melancia (-19,2%); banana prata (-16,1%) e tomate longa vida (-6,6%).

Vale destacar que o limão tahiti, apesar de ficar 25,1% mais barato no período, ainda não se encontra na melhor época para o consumidor. A safra da fruta concentra-se entre dezembro e junho, quando os preços são mais baixos.

Altas
Entre as altas, o destaque é o abacate (58,3%), que está em plena entressafra. A situação somente deverá se normalizar a partir de fevereiro, quando aumenta a oferta da fruta, com prolongamento da safra até setembro.

Dicas
Além dos produtos que apresentaram queda de preço, vale aproveitar ainda outras dicas de consumo, a exemplo da berinjela, milho verde, moranga híbrida, batata, cebola, abacaxi, banana nanica, manga, morango e pêssego.

Balanço de outubro

Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro, aponta estudo publicado pela ceasa mineira. O estudo, divulgado sempre no mês seguinte ao analisado, objetiva expor as variações de oferta e preço dos principais produtos integrantes da cesta de comercialização na unidade Grande BH da CeasaMinas. Para tanto, é estabelecida uma comparação, de ambas variáveis, entre o mês de outubro de 2017 com os meses de outubro de 2016 e setembro último, finalizando com as perspectivas para o mês subsequente. 

A  unidade  Grande  BH  da  CeasaMinas  apresentou,  em  outubro  de  2017,  uma movimentação  de  quase  189  mil  toneladas  de  produtos.  O  volume  representa  um acréscimo  de  16,1%  em  relação  ao  comercializado  no  mês  anterior  e  8,4%  ante outubro de 2016.  Em que pese 2017 apresentar a segunda pior oferta para o mês de outubro desde 2008, o resultado marca a quebra em uma sequência de dois meses em que o volume comercializado é o menos expressivo, para o mês, desde aquele ano.  Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro. 
                                          
A oferta de produtos pertencentes ao setor de hortigranjeiros apresentou crescimentos de 7,2% e 15% em relação ao mesmo mês do ano de 2016 e setembro de 2017. Os preços médios variaram positivamente em 2,2% em comparação com setembro último, porém oscilaram negativamente de 5,2% ante outubro de 2016. O setor foi responsável por  mais  de  71,8%  de  toda  a  comercialização  no  entreposto,  razão  pela  qual,  as análises se concentrarão no rol de produtos a ele pertencentes.  

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Pepino japonês, um grande aliado para a saúde

                         Resultado de imagem para Pepino japonês, um grande aliado para a saúde


A produção é proveniente principalmente das cidades paulistas de São Miguel Arcanjo, Itaporanga, Óleo, São Pedro do Turvo, Capão Bonito, Itapetininga e Pirajuí. O quilo estava sendo comercializado a R$ 1,29 no atacado na Ceagesp. No Rio, está a R$ 0,95 o quilo, enquanto no Espírito Santo o preço chega a apenas R$ 0,59.

Trazida pelos primeiros imigrantes nipônicos que vieram ao Brasil, o pepino japonês se difere das outras variedades devido ao seu formato mais longo e fino, casca mais fina, escura e brilhosa, com sabor menos amargo e sementes menores que as demais. Sua origem remonta à Índia, de onde saíram as primeiras mudas que foram levadas para a Europa para, a partir daí, ganhar o mundo.

Anualmente são produzidos cerca de 38 milhões de toneladas de pepinos em todo o mundo. A China é, de longe, o maior produtor de pepinos e fornece cerca de dois terços da oferta global. O Irã, a Turquia, a Rússia, o Egito, a Espanha, o México, a Ucrânia, o Japão, a Indonésia e os EUA participam do mercado mundial de pepinos.

No Brasil, em 2010 foram produzidos cerca de 210 mil toneladas, segundo dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), dos quais mais de 50% na região Sudeste do país.

BENEFÍCIOS

Razões para o mundo todo consumir tanto esse legume podem ser encontradas em suas propriedades e benefícios à saúde. O pepino japonês é baixo em gorduras saturadas, calorias, colesterol e sódio. É uma boa fonte de vitamina A, ácido pantotênico, magnésio, fósforo e manganês vitamina C, vitamina K e potássio.

Os pepinos de modo geral também contêm um flavonol anti-inflamatório chamado fisetina, que é muito importante na manutenção da saúde do cérebro - benefícios que incluem melhorar a memória, bem como proteger as células nervosas à medida que envelhecem. Os polifenóis, chamados de lignanas, colaboram na prevenção ao risco de câncer de mama, útero e ovário nas mulheres e de próstata nos homens.

As vitaminas do complexo B (B1, B5 e B7) ajudam a aliviar a ansiedade e diminuir o estresse. O pepino contribui ainda para uma dieta equilibrada, pois a fibra solúvel nele se dissolve em uma textura semelhante ao gel no estômago e ajuda a diminuir a digestão, o que tem o efeito de fazer sentir-se saciado e, por conseguinte, comer menos.

Para se consumir o pepino japonês, basta usar a imaginação, pois ele entra muito bem em saladas cruas, no preparo de conservas, como ingrediente de refogados de legumes, em sopas frias e até mesmo para se fazer uma máscara facial de hidratação.

Veja alimentos que ajudam no bronzeamento

                          Resultado de imagem para Veja alimentos que ajudam no bronzeamento

Quer um bronzeado bonito para o verão que está prestes a começar? Pois saiba que você não precisa ficar horas se expondo ao forte sol no Brasil essa época nem se lambuzar de produtos para conseguir o bronzeamento perfeito. A alimentação te ajuda nisso. Alimentos ricos em betacaroteno podem dar uma forcinha, pois a substância funciona como antioxidante que vira vitamina A no organismo e libera melanina, pigmento que dá cor à pele e ainda a protege contra os danos dos raios ultravioleta. 

Os alimentos ricos em betacaroteno são aqueles de tons alaranjados e verde escuro, encontrados em três grupos distintos: frutas, legumes e verduras. Entre esses produtos, os mais indicados são:

    Beterraba
    Manga
    Cenoura
    Abóbora
    Batata-doce
    Pimentão
    Couve
    Brócolis
    Espinafre
    Repolho
    Caqui
    Mamão


Além de conferir uma cor bonita para o corpo, o betacaroteno dá brilho aos cabelos, fortalece as defesas do organismo, unhas, visão e ajuda a combater a degeneração celular. Vale lembrar que a tonalidade do bronzeamento pode variar de pessoa para pessoa, mesmo com a contribuição da alimentação. Também é importante usar protetor solar para evitar queimaduras e o envelhecimento precoce da pele. 

EXCLUSIVO : Brasileiro parou de comer e 2017 será de prejuízo de bilhões para as Ceasas

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

A saga do menino Gabriel, que a poucos quilometros do centro de Poder do país desmaiou de fome quando ia para a escola, não ficou em vão para o Blog CeasaCompras.com.  Nós rompemos as análise econômicas sobre os balanços mensais de cada central de abastecimento do país e descobrimos o que tínhamos por suspeita: 2017 será marcado pela tragédia histórica nas contas das Ceasas, que irão amargar mais de 50% em prejuízos. Ou seja, se comparado à 2016, fica constatado que o brasileiro parou de comer, diminuiu os gastos com comida, e as ceasas venderam bem menos: algo em torno de bilhões de reais.

Um dos mais tradicionais mercados da Ceasa do Irajá (RJ) também é vítima das poucas vendas.
                Resultado de imagem para karapito irajá

Os números estão lá para serem consultados. Eles fazem parte de um balanço mensal sobre vendas e produtos movimentados nas centrais de abastecimento, as Ceasas, e são publicados pelo SISCOM (Sistema de Informações Setoriais de Comercialização) da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), empresa do governo federal.

No ano passado, as vendas nas centrais de alimentos tiveram um resultado que chegou a R$ 32.955.622.661,13, com três meses excepcionais (março, abril e maio) cujas as vendas ultrapassaram os R$ 3 bilhões em cada mês.  Depois, foi tangenciando queda: fechando o mês abaixo dos R$ 3 bilhões. Mas, ainda acima dos R$ 2,5 bilhões. 

Em janeiro de 2017, começou a desenhar-se a situação caótica que irá fechar o ano numa queda histórica nas vendas de alimentos no atacado. Naquele mês, as ceasas faturaram apenas R$ 1.457.651.011,26 ( em 2016, o valor obtido foi de R$ 2.906.546.492,76). Numa comparação dentro do histórico econômico de queda nas vendas ao atacado, outubro passado fechou em R$ 1.081.280.501,26, contra os R$ 2.655. 873.210,95, registrados em igual mês de 2016.

Numa soma total de vendas nos dez meses do ano, fazendo uma comparação entre 2016 e 2017, a diferença fica em R$ 14.606.343.559,43. Uma queda verificada de mais de 50%. É só fazer as contas: de janeiro a outubro de 2016, foram registrados pelas ceasas vendas de R$ 27.632.153.980,99, contra R$ 13.026.810.421,56, em igual período de 2017.

É bom lembrar que no ano passado as Ceasas faturaram R$ 32.955.662.661,13.

Veja um quadro comparativo, mês a mês, da tragédia que se abateu nas Ceasas, o que tá provocando a quebra de várias empresas distribuidoras. Muitas delas existiam há anos e não tiveram fôlego para suportar a queda nas vendas em 2017.

Valores comercializados nas ceasas em 2017:

Janeiro - R$ 1.457.651.011,26;
Fevereiro - R$ 1.443.614.071,17;
Março - R$ 1.685.833;
Abril - R$ 1.333.903.378,96;
Maio - R$ 1.305.935.910,62;
Junho - R$ 1. 215. 466.340,26;
Julho - R$ 1.212.649.235,33;
Agosto - R$ 1.263.549.209,36
Setembro - R$ 1.023.128.756,24;
Outubro - R$ 1.081.280.501,26.

Valores comercializados pelas Ceasas em 2016

Janeiro -  R$ 2.906.546.492,76;
Fevereiro - R$ 2.951.012.943,93;
Março - R$ 3. 143. 830. 070,33;
Abril - R$ 3. 006. 842. 978,78;
Maio -  R$  3. 036. 521. 539, 67;
Junho - R$ 2. 875. 673. 603, 70;
Julho - R$ 2. 613. 845. 864, 16;
Agosto - R$ 2. 816. 836. 021, 14;
Setembro - R$ 2. 625. 151. 255, 57;
* Outubro - R$ 2. 655. 873. 210, 95;
Novembro - R$ 2. 568. 286. 412, 66;
Dezembro - R$ 2. 755. 222267. 48