sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Ceagesp: Preços dos alimentos sobem 2,34% em julho

O Índice de preços da CEAGESP - maior central de abastecimento de alimentos da América Latina, situada em São Paulo -  encerrou o mês de julho com elevação de 2,34%. Nos primeiros sete meses do ano, o indicador acumula baixa de 5,10%. O cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários ainda continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 8,14% nos preços praticados.

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Em julho, o setor de frutas subiu 2,36%. As principais altas foram da atemoia e do caju, ambos com 28,7%, do abacate quintal (25,4%), do limão taiti (19,9%), manga palmer (16,4%) e da melancia (14,4%). As principais baixas foram do mamão havaí (-16,8%), do morango (-15,4%), da ameixa estrangeira americana (-13,9%), do abacaxi pérola (-13,1%) e da carambola (-7,6%).

O setor de legumes registrou forte alta de 14,2%. As principais elevações ocorreram nos pimentões amarelo e vermelho (83,3%), no tomate (37,4%), no pimentão verde (32,6%), na ervilha torta (27%), no jiló (20,6%) e no quiabo (18,9%). As principais baixas ocorreram com o pepino japonês (-10,9%), a abobrinha italiana (-9,1%), a mandioca (-7,3%) e o chuchu (-5,7%).  

O setor de verduras apresentou baixa de 4,62%. As principais baixas foram da cenoura com folhas (-26,1%), da alface crespa (-20,6%), da escarola (-15,2%), da alface lisa (-14,4%), do espinafre (-12,7%), da erva doce (-11,8%) e da beterraba com folhas (-11,6%). As principais altas foram do salsão (30,6%), do louro (28,6%), da couve flor (15,5%), do repolho (13,5%), da hortelã (12,7%) e da escarola hidropônica (11,1%).

O setor de diversos apresentou baixa de 4,35%. Os principais recuos foram da batata beneficiada (-27,3%), da batata comum (-26,3%), do milho de pipoca estrangeiro (-7,9%), do alho nacional (-6,0%) e dos ovos brancos (-3,0%). Os aumentos ficaram por conta da cebola nacional (31,4%), do coco seco (18,4%) e do amendoim com casca (4,5%).    

O setor de pescados registrou queda de 2,26%. As principais baixas foram da abrótea (-27,1%), da anchova (-22,9%), da pescada maria mole (-22,8%), do namorado (-17,8%), da pescada (-11,8%) e da pescada goete (-9,0%). Os principais aumentos foram do robalo (11,0%), do cação congelado (7,6%), da lula congelada (3,5%) e da betara (3,2%).     

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 258.957 toneladas ante 244.377 negociadas em julho de 2016. Crescimento de 5,97% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano, houve crescimento de 4,34%. O volume passou de 1.828.961 toneladas negociadas em 2016 para 1.908.411 toneladas em 2017.

Os preços dos produtos encerraram o mês de julho em baixa, com exceção do setor de frutas que apresentou pequena alta e do setor de legumes com forte alta, reflexo das fortes chuvas de meados de junho. Já o setor de verduras tem oferecido produtos de boa qualidade, sobretudo os irrigados. Com os baixos índices pluviométricos, as culturas desprovidas de irrigação sofreram muito com a falta de água e apresentaram elevados preços, sobretudo os legumes. 

Para este mês de agosto, está previsto um cenário semelhante a julho, mas não vemos possibilidade de elevações maiores de preços no setor de legumes. A previsão dos meteorologistas é de frentes frias fracas e continuidade da estiagem. Com a manutenção do tempo frio, o desenvolvimento e a maturação de alguns produtos ficarão prejudicados neste período.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Veja 35 alimentos que estão mais em conta

                          Resultado de imagem para frutas na feira livre

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão papaya, maçã fuji, mamão formosa, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, goiaba branca, goiaba vermelha, abóbora japonesa, abóbora paulista, pepino comum, chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, salsa, alho porró, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Laranja lima, tangerina murcot, melancia, morango, abacaxi pérola, acerola, abacaxi Havaí, maçã importada, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, berinjela, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, batata doce amarela, cenoura, abóbora seca, mandioca, repolho verde, brócolos comum e cebola nacional.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Limão Taiti, tangerina poncam, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga Tommy, lima da Pérsia, uva Thompson, tomate, pimentões verde/vermelho/amarelo, pimenta vermelha, pepino japonês, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, salsão, couve-flor, erva doce, repolho roxo, alho argentino, alho nacional e ovo branco.

terça-feira, 25 de julho de 2017

CeasaMinas: banana tem preço até 47,5% menor

Além de comprar mais barato, a fruta também ajuda no combate a doenças renais.

               Resultado de imagem para maçã e banana prata estão mais em conta

Yes, nós temos bananas... é o título de uma das mais célebres marchinhas carnavalescas do país. A homenagem é merecida uma vez que esta fruta é uma das mais importantes no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, onde está em plena safra. A queda de preço da variedade prata foi de 37,5% e a da caturra, de 47,5%, em junho no comparativo com janeiro deste ano. Nutricionalmente, estudos apontam que o consumo regular de bananas pode reduzir o risco de desenvolvimento de doenças renais. 

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os preços mais altos praticados no ano passado acabaram estimulando muitos produtores a aumentarem o plantio de bananas. Segundo ele, isso já está se refletindo na queda de preços atual.

Para se ter uma ideia, o quilo da banana prata no atacado passou de R$ 2,58/kg em janeiro para R$ 1,61/kg em junho. Já a nanica/caturra variou de R$ 1,87/kg para R$ 0,98/kg no mesmo período.

Segundo Wellington Fernandes de Souza, produtor rural de Paraopeba, na Região Metropolitana de BH, o ano de 2016 foi de preços mais altos para a banana, em razão de problemas climáticos em Santa Catarina e São Paulo. "Com isso, a procura de compradores de outros estados pela banana mineira foi grande na lavoura. Isso acabou diminuindo ainda mais a entrega de mercadoria aqui na CeasaMinas", explica Souza.

Junto com a família, ele cultiva as variedades caturra e prata e aponta algumas diferenças entre elas. "A caturra é mais fácil de produzir e de vender. Ela é menos sensível a doenças e tem crescimento mais rápido. Enquanto a prata é colhida com quatro meses, a caturra é colhida em três", afirma.

Segundo o vendedor Lúcio Henrique Rodrigues, outro fator que contribui para segurar o preço em meados do ano é a queda de temperatura, quando a demanda por frutas em geral é menor. Rodrigues é representante da Associação dos Produtores do Vale do São Francisco, no Jaíba (MG), no Norte do estado. As férias escolares, de acordo com ele, também acabam reduzindo a procura, uma vez que a banana é comumente utilizada nos lanches das crianças.

"Entre agosto e outubro, esperamos que haja uma alta na demanda com a chegada do calor. Mas o preço não deve se elevar muito porque deverá haver boa oferta", ressalta.

Raio X da banana

Segundo a Base de Dados da Embrapa, relativa a 2015, a Bahia liderou a produção nacional de bananas, com 1,068 toneladas, seguida por São Paulo (998 mil t.), Minas Gerais (795,9 mil t.), Santa Catarina (710 mil t) e Pará (595 mil t.).

Bom Jesus da Lapa, no Vale do São Francisco baiano, aparece como o principal produtor de bananas do país, com 171 mil toneladas em 2015. Em 2º lugar, aparece os municípios catarinenses de Corupá, na região Norte do estado, com cerca de 152 mil t, e Luiz Alves, com aproximadamente 127 mil t.  

Curiosamente, apesar da importância pequena em volume produzido (13 mil t.), é o município de Sinop, no Mato Grosso, que apresentou a melhor produtividade, ou seja, a relação da quantidade colhida por hectare (t/ha). Para se ter uma ideia, enquanto Bom Jesus da Lapa colheu 20 t/ha, Sinop alcançou 65 t/ha.  

Os municípios mineiros mais bem colocados no ranking de produção foram Matias Cardoso (45 mil t.) e Janaúba (44,5 mil t), ambos no Norte de Minas Gerais.

No mercado externo, o Uruguai aparece como o principal destino das exportações brasileiras de banana, com 26 mil toneladas, seguido pela Argentina (17,5 mil t.) e Reino Unido (5,8 mil t.). Os números incluem bananas frescas e secas.  

Bananas prevenindo doenças renais

Publicado pelo Instituto Karolinska de Medicina, da Suécia, um estudo em mulheres mostrou que, ao longo de 13 anos, aquelas que comeram bananas de 2 a 3 vezes por semana foram 33% menos propensas a desenvolver doença renal. 

Em outra pesquisa, feita pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, indivíduos que comeram bananas de 4 a 6 vezes por semana foram quase 50% menos propensos a desenvolver doença renal, em comparação com as pessoas que não comem bananas. 

Ceagesp: maçã e banana prata estão mais em conta

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão papaya, maçã Fuji, mamão formosa, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, tangerina poncam, goiaba branca, goiaba vermelha, abóbora paulista, pepino comum, chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, salsa, alho porró, repolho verde, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Tangerina murcot, melancia, limão Taiti, morango, abacaxi pérola, figo roxo, acerola, abacaxi Havaí, maçã importada, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, batata doce amarela, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, repolho roxo e cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caqui fuyu, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, lima da Pérsia, uva \thompson, tomate, pimentões verde/vermelho/amarelo, pimenta vermelha, pepino japonês, berinjela, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, salsão, couve-flor, rabanete, erva doce, brócolos comum, alho argentino, e ovo branco.

Ceagesp tem Abrotea a R$ 4,80 o quilo

                          Resultado de imagem para abrotea

Esta é uma boa notícia para quem gosta de um peixe com um sabor inigualável, que pode ser filetado em postas grossas ou finas. Estamos falando do Abrotea, peixe que está sendo vendido na Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, situado na capital paulista, por R$ 4,80 (grande) e R$ 3,80 (pequeno). No Rio de Janeiro, o entreposto de pesca situado na Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, negociou nessa segunda-feira (24/7) a R$ 10, o quilo. Um peixe de carne branca e magra, perfeito para sua dieta.

O Blog CeasaCompras esteve na Ceagesp onde separou os preços de alguns pescados, que daremos ao final da matéria. Mas, antes, veja a descrição sobre o Abrotea - esta iguaria maravilhosa que o mar nos dá sempre nesta época do ano -  feito pela revista Pesca & Cia:

Abrótea é o nome comum de vários peixes do mar do gênero Urophycis. Ela pertence à ordem Gadiforme, a mesma do Gadus morhua, o que a faz parente do legítimo bacalhau – um parente distante. Apesar de terem a carne com sabor parecido são de famílias diferentes A abrótea é da família Phycidae, enquanto o morhua é da família Gadidae.

No Brasil encontra-se a Urophycis brasiliensis (abrótea) e U. cirrata (abrótea-de-profundidade). Como são raros aqueles que conhecem a cara do bacalhau, muitas vezes leva-se um exemplar das outras 195 espécies em seu lugar. Além de também ser conhecida pelo nome popular de bacalhau, em algumas regiões ela é conhecido por abrote ou brota. No nosso País costuma-se chamar a abrótea de bacalhau fresco, um erro.

Peixe de água salgada, escamas diminutas, médio porte e tamanho máximo em torno de 75 cm e 2,5 Kg.; não se tem encontrado exemplares maiores que 50 cm e 2 Kg. As fêmeas atingem tamanhos e idades maiores que os machos.

Apresenta duas nadadeiras dorsais longas, a primeira curta e comprida (meu Deus, como é que pode ser “curta e comprida” ao mesmo tempo?) seguida de uma outra provida de um longo filamento, que se estende até a caudal. Suas escamas são bem miúdas e possuem barbilhões curtos abaixo da mandíbula. Geralmente a cor varia entre parda, marrom-escura ou olivácea, com o ventre esbranquiçado.

A reprodução ocorre no outono em toda a região sul e sudeste nos meses de fevereiro a junho, com picos entre abril e maio. O crescimento é relativamente lento, com mortalidade natural e longevidade moderada. É um dos peixes demersais (os ovos são demersos, ou seja, não flutuam por ficarem presos ao fundo) mais abundantes no talude superior. Costuma formar grandes agregações, alimentando-se de pequenos peixes, vermes e outros invertebrados; tendo enorme voracidade quando ataca suas presas.

Onde encontrar

Distribui-se do Rio Grande do Sul até o Rio de Janeiro, na costa Sul e Sudeste, e em alto mar e águas profundas fica nos fundos de areia, lodo ou cascalho.

Entre as várias existentes, duas espécies de abrótea se destacam:

– Urophycis brasiliensis (abrotea) – espécie costeira encontrada no Atlântico Sul, com até 80 cm de comprimento, corpo alongado e comprimido, dorso variando do marrom-escuro ao oliváceo, ventre branco-amarelado, nadadeira dorsal longa e barbilhão curto no maxilar inferior.

– Urophycis cirrata (abrotea-de-profundidade) – ocorre sobre o talude (região escarpada submarina situada entre a plataforma continental e a zona abissal, com profundidade variando de 200 a 1.000m), chegando a profundidades maiores que 400 metros.

Preços de outros pescados vendidos pela Ceagesp:

Anchovas grande - R$ 9,50
Camarão 7 barbas grande - R$ 11
Camarão rosa grande - R$ 53
Camarão rosa pequeno - R$ 23
Camarão ferro grande R$ 27
Camarão ferro pequeno - R$ 20,50
Corvina grande- R$ 5.50
Corvina média - R$ 3,80
Corvina pequena (corvinota) - R$ 2,80
Peixe Espada grande - R$ 5,50
Peixe Espada médio - R$ 3,80
Pescada Goete grande - R$ 4,80
Pescada Goete média R$ 3,80
Salmão - R$ 32 ( este mesmo preço está acontecendo na Ceasa do Rio)
Tilápia - R$ 6,50
Tainha - R$ 5,50

Então, esses são alguns pescados que escolhemos para você dar aquele reforço na sua dieta diária.

Ceasa do Rio tem camarões com preços bons



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A rima do título acima foi uma brincadeira, mas em relação aos preços que estão sendo praticados no entreposto de pesca localizado na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, é uma coisa para lá de séria. Principalmente, quando isso pode refletir no seu bolso, consumidor amigo. Pois bem, fomos até lá e destacamos que o preços dos diversos tipos de camarões e lagostim estão muito acessíveis se comparados a outras épocas.

No caso das vendas, que começam todos os dias a partir das 16hs, ela é feita na forma de pregão e no atacado. O que não impede que você possa formar um grupo de quatro pessoas e arrematar a caixa de qualquer produto, e pelo menor preço. Basta ter paciência. Vá de calça comprida, pois é proibido circular de bermuda por conta de acidentes com caixas ou com os carrinhos, durante o emaranhado de desembarque e vendas no salão. 

Nos supermercados, por exemplo, você encontra o quilo do camarão de cativeiro, vindo do Nordeste do país, com o preço variando entre R$ 28, na promoção, e R$ 34,90. Já chegou a mais de R$ 40.  Pois bem, segundo a planilha de preços divulgada nesta segunda-feira ( 24/7), destacamos os seguintes preços, por quilo, em relação aos camarões:

Camarão sete barbas - R$ 12
Camarão barba russa - R$ 8
Camarão branco - R$ 25
Lagostim - R$ 15
Camarão rosa - R$ 10
Camarão VG R$ 45

No caso do camarão VG é um grande negócio, pois ele caiu de preço desde a segunda-feira passada, quando o encontrei sendo vendido a R$ 60, o quilo, na Ceasa.  Na feira livre ou supermercado, o preço por quilo do crustáceo pode atingir mais de R$ 100. Portanto, vale a pena comprar em conjunto. 

A tilápia, que você também costuma a pagar caro na forma de filé, podendo atingir a marca dos R$ 40 o quilo, lá você compra o peixe, criado em cativeiro, por R$ 6 apenas.  

Inverno: conheça alimentos que hidratam a pele seca

A Uva, por exemplo, é uma forte aliada na hidratação da pele. Veja essas dicas montadas pela Ceagesp.

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Faça sol ou chuva, calor ou frio, um dos maiores desafios quando falamos de saúde é manter a pele hidratada e saudável em qualquer época do ano. Ingerir a quantidade de água necessária é fundamental, pois ela regula muitas funções do organismo, como o controle da pressão e da temperatura.

No inverno, período de baixas temperaturas, é muito comum a pele ficar seca e desidratada, exigindo maior consumo de água, chá e sucos, hábito que não deve ficar só restrito às épocas quentes.

Além disso, a alimentação também deve ser uma forte aliada para manter uma pele sempre saudável e hidratada. Alguns alimentos possuem propriedades específicas que auxiliam na hidratação e matam a sede da epiderme. Do prato de entrada à sobremesa, conheça os alimentos que contribuem para uma pele mais bonita e inclua-os hoje mesmo em suas refeições. 

Olhe os destaques:

Melancia: com 92% de água, possui vitaminas do complexo B, vitaminas A e C, que protegem a pele e previnem infecções.

Morango: muito utilizado em sobremesas, 100 gramas da fruta possuem 92% de água em sua composição ácido elárgico que evita danos nas células.

Uva: ótima aliada da pele, pois hidrata, protege o organismo, estimula a renovação celular e auxilia no rejuvenescimento.

Abobrinha: possui 95% de água em sua composição e vitamina B3 que auxilia no controle do colesterol. Para a hidratação, é melhor ser consumida crua, ralada ou fatiada.

Cenoura: com alto teor de vitamina A, 150 gramas possuem 88% de água e vitaminas C e do complexo B, que apresentam propriedades anti-inflamatórias. Ideal ser consumida fatiada ou ralada.

Pepino: possui 96% de água, nutrientes, vitamina C e fibras que auxiliam no funcionamento intestinal. Ideal consumi-lo cru ou sozinho.

Tomate: popular, 100 gramas possuem 94% de água, além de vitaminas A e C.


Dica: junte o pepino, o tomate e a cenoura, e acrescente alface, espinafre e repolho. Uma salada com esses ingredientes é certeza de uma alimentação que hidrata a pele, além de ser muito saborosa e nutritiva.


E não esqueça que esses produtos podem ser adquiridos nos Varejões da CEAGESP. Tudo fresquinho e com qualidade.

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados) *os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)

Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.