terça-feira, 4 de julho de 2017

ESPECIAL CAMINHÕES : Ford lança novos kits e reduz custos com manutenção

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A Ford Caminhões lançou mais uma novidade na área de pós-venda, os “Kits de Motores” para veículos das linhas Cargo e Série F, que trazem uma redução média de 10% no preço das peças comparado à sua compra separadamente. Desenvolvidos junto com o Comitê de Peças e Serviços da Associação Brasileira dos Distribuidores Ford Caminhões (Abrafor) com base em pesquisas com os clientes, esses conjuntos para motores são divididos em quatro opções: Kit Completo; Kit de Válvulas de Admissão; Kit de Válvulas de Escapamento; e Kits de Jogos de Juntas.

A ação faz parte do amplo trabalho que a marca tem realizado com foco no pós-venda para oferecer aos clientes mais rapidez e economia na manutenção dos caminhões, em linha com sua nova assinatura “Seu mundo não pode parar”.

Além da economia, uma das vantagens dos “Kits de Motores” da Ford Caminhões é a facilidade de logística e estoque, permitindo que todas as peças necessárias para o serviço sejam reunidas num único item para um atendimento rápido. Desde o seu lançamento no mercado, em abril, o volume de vendas desses itens na Rede de Distribuidores Ford Caminhões cresceu cerca de 30%, o que mostra a excelente receptividade dos clientes.

“Já reduzimos os preços de mais de 200 peças de reposição da nossa linha e continuamos trabalhando para oferecer aos clientes um serviço ágil e com preços mais vantajosos para a manutenção do seu caminhão”, diz Wilson Vasconcellos, gerente de Serviço ao Cliente da Ford Caminhões.

Conjunto de peças

Os novos kits atendem os motores Cummins Euro V de quatro e seis cilindros que equipam os caminhões semileves, leves, médios e pesados das linhas Cargo e Série F. O Kit de Motor completo inclui jogo de pistões, anéis, pino, jogo de camisas de cilindros e jogo de juntas superior e inferior.

Todos os motores dos caminhões da Ford com motores Cummins Euro V contam com dois anos de garantia e têm grande durabilidade, rodando em média 500.000 km sem necessidade de retífica. Em alguns casos, superam 1 milhão de km sem a necessidade de reparos corretivos, dependendo do tipo de aplicação, forma de condução dos motoristas e cuidados na manutenção.

Fonte Ford/Blog do Arnaldo Moreira 

Produção alta de tomate empurra preço para baixo em Minas

A área plantada caiu quase 9% em relação ao ano passado, em Minas Gerais. Mas a redução deve ser compensada pela alta produtividade.

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Agricultores do centro-oeste de Minas Gerais estão colhendo a safra de tomate. A área plantada caiu, mas o clima ajudou a produzir mais o que reflete no preço de mercado. "Hoje, o custo de uma caixa de tomate, para pegar uma sementinha até chegar à produção final, é de R$ 18 cada caixa. No mês de abril, nós conseguimos vender ela de R$ 40. No mês de maio, devido a mais oferta, abaixou um pouco, nós conseguimos vender a R$ 32. Hoje, nós estamos conseguindo vender a R$ 25”, avalia produtor.

Nas montanhas verdes da pequena São José da Varginha está uma das maiores produções de tomate de mesa do estado. A área plantada no estado caiu quase 9% em relação ao ano passado. A redução deve ser compensada pela produtividade, que tem previsão de alcançar 74 toneladas por hectare, crescimento de quase 8%.

Uma das características do mercado de tomate é a diferença no preço da caixa. Normalmente, no início do período de colheita de cada região, o preço é mais alto. No decorrer do tempo de produção, ele só abaixa.

Ricardo Nogueira é um dos maiores produtores da região: "Hoje, o custo de uma caixa de tomate, para pegar uma sementinha até chegar à produção final, é de R$ 18 cada caixa. No mês de abril, nós conseguimos vender ela de R$ 40. No mês de maio, devido a mais oferta, abaixou um pouco, nós conseguimos vender a R$ 32. Hoje, nós estamos conseguindo vender a R$ 25”.

Ao chegar ao mercado, o quilo do tomate, na Central de Abastecimento de Minas Gerais, na grande BH, está sendo vendido a R$ 2. É bom lembrar que a caixa de tomate pesa entre 18 e 22 kg. Em outras duas grandes Ceasas, o quilo de tomate está saindo por R$ 2,27 (RJ) e R$ 3,05 (Ceagesp). O preço ao consumidor final, - feiras livres, sacolões e supermercados - pode chegar a R$ 5, fora de Minas Gerais.

Os agricultores mineiros ainda têm muito trabalho pela frente: a colheita de tomate vai até outubro.

Globo Rural/CeasaCompras.com

Cuidado com o que parece natural!

Por que salada em pacote aumenta o risco de intoxicação alimentar? Após a refrigeração por cinco dias -- um tempo de armazenamento típico desse produto -- a quantidade de salmonela havia se multiplicado em 2 400 vezes. Os sucos liberados a partir dos cortes das folhas de salada permitem que a salmonela cresça na água -- mesmo quando refrigerados.

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Ovo e peixe crus, quando contaminados, possuem quantidades altas de salmonela, uma bactéria conhecida por causar intoxicação alimentar. Geralmente, nos restaurantes, o grande receio é em relação a esses ingredientes. Agora, uma nova pesquisa aponta um outro alimento que deve entrar no radar: a salada vendida em pacote. De acordo com o estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Leicester, na Inglaterra, os sucos liberados a partir dos cortes das folhas de salada permitem que a salmonela cresça na água — mesmo quando refrigerada. O resultado surpreendeu os cientistas, já que a bactéria tem uma temperatura preferencial de proliferação de 37 graus Celsius.

Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram  o suco de folhas cortadas de alface, espinafre e rúcula, geralmente vendidas em pacotes nas gôndolas dos supermercados. Após a refrigeração por cinco dias — um tempo de armazenamento típico desse tipo de produto –, a quantidade de salmonela havia se multiplicado em 2 400 vezes.

Os cientistas perceberam também que o suco colaborou para que a salmonela impregnasse nas folhas de salada. Mesmo após lavar a salada em água corrente, as folhas ainda não eram seguras para consumo. O suco também contaminou os sacos de plástico e os recipientes utilizados para armazenar a salada.

Os pesquisadores ressaltaram que os resultados não devem desencorajar o consumo desse tipo de salada. O alerta é para redobrar o cuidado. Eles indicam ainda que os consumidores evitem comprar pacotes com folhas mistas, que tenham sucos visíveis. Além disso, sugerem que o alimento seja sempre armazenado na geladeira e que a salada seja consumida o mais rápido possível depois de aberta.

Confira quais são as frutas sazonais de julho

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O morango, por exemplo, deverá sofrer uma forte queda nos preços já que Minas Gerais está colhendo uma supersafra, como noticiou o programa Globo Rural.

Frutas hidratam a pele, estimulam o bom humor, saciam a fome e trazem apenas benefícios para a nossa saúde. Mensalmente a CEAGESP lista os produtos sazonais, ou seja, alimentos em sua melhor época para consumo. Confira abaixo quais são as frutas sazonais de julho.

Abacate fortuna: 

Essa é uma fruta calórica, mas as gorduras presentes nela fazem bem à saúde do organismo. Além delas, o abacate é rico em fibras alimentares e nas vitaminas A, do complexo B, C e E.

Atemoia: 

É fonte de fibras que auxiliam no bom funcionamento do intestino, ajuda no emagrecimento e na absorção de gordura. Também fornece energia pois é rica em carboidratos.

Carambola: 

Possui bastante água, que garante hidratação ao corpo, e baixo teor calórico. A vitamina C presente na fruta fortalece o sistema imunológico e tem ação antioxidante combatendo o envelhecimento precoce.

Cupuaçu: 

É um aliado para manter a força do coração já que ajuda a controlar os níveis de colesterol bom e reduzir o colesterol ruim, ele ainda protege as paredes arteriais de danos prevenindo doenças cardíacas. 

Laranja baia e laranja lima: 

Dessas fruta se aproveita até o bagaço, nele está presente a maior quantidade de fibras que reduzem o colesterol e auxiliam no funcionamento do intestino. Essa parte da laranja também possui pectina que previne a cárie dentária e ainda causa sensação e saciedade. 

Maracujá doce: 

Possui propriedades que atuam sobre o sistema nervoso central e ajudam a relaxar os músculos e têm ação tranquilizante. Suas folhas podem ser utilizadas em chás, já a polpa pode ser consumida in natura, em sucos, sobremesas, molhos e até em saladas. A casca do maracujá pode ser aproveitada em farofas e suas sementes podem ser trituradas para utilizar como esfoliante natural.

Mexerica/tangerina: 

Essa é uma grande aliada na redução de peso e possui baixo valor calórico – uma unidade da fruta contém 38 calorias -, é fonte de fibras, benéficas para a absorção de gorduras, digestão e para o intestino, e de vitamina C.

Morango:

Possui antocianinas, substâncias que neutralizam a ação dos radicais livres que causam o envelhecimento das células, reduzem o risco de ataques cardíacos e ainda previnem a perda de memória. 

Quincam: 

É umas poucas frutas que possui proteínas, sua casca contém antioxidantes e é umas principais fontes de vitamina C que ajuda a transformar a gordura em energia e fortalece as defesas do organismo. 

terça-feira, 27 de junho de 2017

Ceagesp: bananas e laranjas estão mais em conta

Não deixe de relacionar essas dicas importantes antes de você fazer sua feira da semana. Só assim vai economizar.

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Atemóia, abacate margarida, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, mamão formosa, tangerina poncam, melancia, goiaba branca, goiaba vermelha, tomate carmem, abóbora paulista, pepino comum, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, acelga, salsa, alho porró, almeirão fino (comum), repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, canjica, batata lavada e cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Limão taiti, morango, abacaxi pérola, figo roxo, tangerina cravo, maçã importada, acerola, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, batata doce amarela, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, beterraba com folha, couve manteiga, rúcula, cenoura com folha e cebola argentina.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacaxi Havaí, mamão papaya, caqui fuyu, caqui guiombo, caqui rama-forte, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, Manga Tommy, lima da Pérsia, uva Thompson, pepino japonês, jiló redondo, abobrinha italiana, berinjela, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, brócolos ninja, rúcula, alfaces, coentro, salsão, couve-flor, rabanete, espinafre, erva doce, brócolos comum, alho nacional e ovo branco.

Preço médio de cesta das festas caipiras fica estável

Meio tardio mas oportuno, estudo feito pela Ceasa de Minas Gerais apresenta oportunidades que ainda podem ser aproveitadas para o dia a dia do consumidor.

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Milho-verde cozido, pé de moleque, cocada, paçoca, batata-doce assada, quentão e caldo de mandioca são apenas algumas das comidas típicas das festas típicas de junho e julho. 

Os produtos que servem de matéria-prima ao cardápio dos "arraiás" também podem ser encontrados na CeasaMinas. E quem pretende diversificar a compra desses itens deverá pagar, em média, por um valor bem próximo ao do ano passado, considerando uma cesta composta por milho-verde, mandioca, batata-doce, gengibre, coco seco e amendoim.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o preço médio dessa seleção de seis produtos apresentou uma variação de 0,3%, na primeira quinzena de junho deste ano em relação ao mesmo período de 2016. "Ou seja, o consumidor que diversificar bem, e for comprar uma porção de cada um destes ingredientes, deverá encontrar um preço médio praticamente estável em relação ao ano anterior", explica.

Milho-verde

Um dos itens obrigatórios nos "arraiás", o milho-verde ficou 14,4% mais barato no atacado, passando de R$ 0,97 para R$ 0,83/kg, no comparativo anual. "Apesar de junho e julho concentrarem a maior demanda, é entre novembro e março que se concentra a maior oferta da hortaliça", afirma o produtor André Gonçalves Ferreira, de Conceição do Pará (MG).

"Na época atual, a colheita é mais demorada, já que temos de esperar até 120 dias para colher o produto, enquanto o normal seriam 90 dias. Isso por causa do frio, que retarda o desenvolvimento do produto, e ainda de dias menores que as noites", explica ele, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem.

Amendoim

Outro produto que ficou mais barato no ano é o amendoim, com redução de 5,7%, de R$ 8,61/kg para R$ 7,26/kg. O produto vinha com preços mais altos desde maio de 2016 até abril de 2017, quando teve a trajetória invertida.

Gengibre

Essencial no preparo do quentão, o gengibre também se destacou entre as quedas de preço, oscilando - 4%, passando de R$ 2,50/kg para R$ 2,40/kg.

Batata-doce

Já entre os produtos que ficaram mais valorizados, está a batata-doce, com alta no preço de 7,2%, de R$ 1,93/kg para R$ 2,07/kg, mesmo com aumento da oferta. Além da demanda típica do período atual, o aumento foi influenciado pelo custo maior de produção.

Mesmo assim, o produtor Oromar Junio Fernandes Las Casas, de Patos de Minas (MG), reclama do preço. "Na mesma época do ano passado, eu vendia a caixa com 20 quilos de batata doce roxa a R$ 30 e hoje (21/6) está saindo por R$ 20 a R$ 25", afirma.

Segundo ele, a passagem de muitos produtores de batata inglesa da região de Araxá (MG) para a cultura da batata-doce pode ter contribuído para aumentar a oferta.

Mandioca

A mandioca, utilizada principalmente em caldos, ficou 29% mais cara, de R$ 0,79/kg para R$ 1,02/kg. Segundo Ricardo Fernandes Martins, os preços baixos praticados em anos anteriores contribuíram para desestimular muitos produtores, o que levou a uma redução de áreas plantadas e migração para outros cultivos.

Ainda assim, segundo Ricardo Fernandes, o produto pode ser considerado uma boa dica de consumo, já que está mais barato que as médias de preços verificadas, por exemplo, em 2012 (R$ 1,09/kg) e 2013 (R$ 1,08/kg).

Coco seco

Outra matéria-prima de destaque no cardápio junino é o coco seco, que apresentou valorização de 48,9% no preço, oscilando de R$ 2,64/kg para R$ 3,93/kg no comparativo anual. Um dos fatores que contribuíram para a alta é a queda de 27,7% na quantidade ofertada no atacado do entreposto de Contagem.

Segundo Vitor Lopes, gerente da atacadista João dos Cocos, o volume menor foi influenciado por problemas climáticos em algumas regiões fornecedoras, em estados como Sergipe, Alagoas e Bahia.

Comandada pelo empresário João Lopes, que dá nome à empresa, a loja na CeasaMinas comercializa também coco ralado, leite de coco, óleo de coco, açúcar de coco, amendoim, rapadura, milho de pipoca, pé de moleque, além de açaí, frutas congeladas e em polpa, e embalagens em geral.

O ápice das vendas se dá não somente nos festejos juninos, mas também nas inúmeras exposições agropecuárias realizadas no interior, sobretudo de junho a setembro, conforme explica Vitor Lopes. "Tenho cliente que leva de 2 a 3 mil quilos de coco para atender a um evento desses".

Inmet - Inverno: Clima ameno e com poucas chances de El Niño

Comportamento de temperatura e umidade são acompanhados no campo em função da influência sobre a produção. São Paulo e parte sul do Rio de Janeiro a previsão indica chuvas de normal a acima da média. O que aconteceu no início da semana que passou, quando caiu em um dia a chuva de um mês inteiro, alagando bairros da capital carioca,  serve de exemplo para a região.

                    Temporal no Rio alagou bairros da Zona Sul da capital
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As chances de ocorrência do fenômeno El Niño neste inverno são pequenas, de acordo com previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. As previsões climáticas e o registro de fenômenos naturais são acompanhados no meio rural em função da influência que têm sobre a produção, dependendo da intensidade que alcançam. Elevação de temperatura e de umidade em níveis acima do normal, mas com alta moderada, podem ser benéficos ao cultivo. 

Caso o El Niño se manifeste, de acordo com o instituto, será de forma leve. O fenômeno é caracterizado por aquecimento das águas superficiais no Oceano Pacífico Tropical. Altera o clima regional e global, mudando o padrão de ventos e afetando os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias.

De acordo com o instituto, no Nordeste, que recentemente sofreu com inundações, a estação chuvosa deverá prolongar-se até o mês de agosto na região leste. A queda de temperaturas deve ocasionar formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no estado de Mato Grosso do Sul, neve nas áreas serranas e planaltos da Região Sul, episódios de friagem em Rondônia, Acre e sul do Amazonas.

A Região Norte deve permanecer com chuvas e a possibilidade de ocorrência de temperaturas médias abaixo do normal para os próximos meses irá favorecer a incidência de friagem.

O período seco característico desta época do ano já começou na Região Centro-Oeste. A previsão para o inverno indica alta probabilidade de chuvas de normal a abaixo do normal em grande parte da região. A permanência de massa de ar seco e quente se acentua entre agosto e setembro.

A estimativa é de temperaturas acima da média em grande parte da Região Sudeste, porém, em alguns pontos, pode haver baixa acentuada de temperatura e, em locais mais elevados, formação de geada, devido à passagem de massas de ar frio. Previsão indica que devem permanecer áreas com chuvas dentro da faixa normal ou abaixo nesta estação, exceto em São Paulo e parte sul do Rio de Janeiro, onde a previsão indica chuvas de normal a acima da média.

No Sul, a previsão indica chuvas acima da média no Paraná, Santa Catarina e nordeste do Rio Grande do Sul. A maior frequência das frentes frias contribuirá para maiores variações nas temperaturas ao longo de julho, agosto e setembro, mas as temperaturas médias devem permanecer de normal a abaixo do normal climatológica no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e oeste do Paraná, favorecendo a formação de geadas em áreas serranas e planalto. Novos episódios de neve podem ocorrer principalmente no mês de julho.