quinta-feira, 13 de abril de 2017

Tangerina poncam e alho estão mais em conta

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos e aproveite pára economizar:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Tangerina poncam, tangerina cravo, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, brócolos ninja, couve-flor, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão formosa, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, espinafre, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, quiabo, tomate, abobrinha italiana, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, coentro, alho nacional e ovo branco.

Cação, uma ótima pedida para o almoço da Páscoa

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Muitos podem não saber, mas cação é o nome comercial para a venda do tubarão. Sim, eles representam a mesma espécie. O corpo do animal não contém espinhas o que facilita na hora da injestão, tanto para pessoas idosas como para crianças;  Bem temperado é uma delícia. E aproveite os preços por quilo do pescado: Na Ceagesp, R$ 9 e R$ 10; na Ceasa do Rio de Janeiro, R$ 18.

O cação, assim como outras espécies de pescado, é rico em proteínas, minerais como fósforo, cálcio, cobalto e iodo, vitaminas A, do complexo B, D e E, e ômega 3. A combinação ajuda na calcificação dos ossos, previne doenças cardíacas, auxilia na regeneração das células dos sistema nervoso e combate a depressão e a ansiedade. Sua carne é macia, costuma ser assado e pode ser utilizado ainda em postas, peixadas ou ensopados.

Pesquisas identificaram que o consumo de peixes regularmente reduz o risco de desenvolvimento de doenças que causam demência, como o Alzheimer. O Ministério da Saúde recomenda o consumo de peixes frescos no mínimo três vezes por semana. 

RECEITA: Moqueca de Cação

Ingredientes

    1 e ½ kilo de postas de Cação
    800 gramas de camarão (pequeno), limpos e sem casca
    1 cebola picadinha
    2 dentes de alho picados
    4 colheres (sopa) de azeite de oliva
    4 colheres (sopa) de azeite de dendê
    2 garrafinhas de leite de côco (400 ml)
    4 tomates sem pele e sem sementes picados
    1 folha de louro
    2 pimentões grandes cortados em rodelas (1 amarelo e 1 vermelho)
    Sal e pimenta do reino a gosto
    Suco de 1 limão
    Coentro, salsa e cebolinha picados (à gosto)


Modo de Fazer

Tempere o peixe com sal, limão e pimenta (pode temperar na véspera se preferir)
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Em separado, tempere também os camarões com sal, pimenta e limão.

Se temperar no dia, deixe no tempero por aproximadamente 1 hora.

Em uma panela separada, dê uma leve fritada nos camarões e reserve.

Numa panela de barro (se tiver), aqueça o azeite, adicione a cebola e o alho e deixe dourar. Junte os pimentões e deixe refogar por uns 2 minutos.

Adicione então os tomates, o leite de coco, o azeite de dendê, a folha de louro, e assim que levantar fervura, adicione as postas de cação e cozinhe com panela semi-tampada por uns 10 minutos.

Adicione os camarões fritos e cozinhe por mais 5 minutos.

Desligue o fogo, salpique o cheiro verde por cima, tampe novamente a panela e deixe descansar por uns 15 minutos antes de servir.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Presidente da CeasaMinas é reeleito para presidência da Abracen


O presidente da CeasaMinas, Gustavo Fonseca, foi reeleito Presidente da Abracen (Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento) em evento ocorrido durante encontro da associação realizado em Brasília.

Após a eleição, o Presidente agradeceu aos associados pelo sucesso do evento e, especialmente, ao Sr. Presidente da Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento - Brastece, Waldir de Lemos, diante do seu contínuo esforço e empenho, em parceria com a Abracen, para resgatar o prestígio, o vigor e a essencialidade das Centrais de Abastecimento do Brasil.

              

Abracen

A Associação Brasileira das Centrais de Abastecimentos (Abracen) foi criada em 1986 para servir como um sistema que une as diversas Ceasas do Brasil, substituindo o Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento (Sinac). Atualmente, reúne 30 centrais de abastecimento em todo o Brasil e têm como missão fomentar a integração das Ceasas em um Sistema Nacional de Abastecimento, visando o aprimoramento de cada associado e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Abastecimento.

Em safra, maçã nacional tem queda de 22,3% no preço

Considerada a rainha das frutas, por seus benefícios à saúde, a maçã nacional está em um dos melhores períodos para consumo, com queda de 22,3% no preço de março em relação a fevereiro, no atacado da CeasaMinas. Entre os inúmeros benefícios à saúde a que se refere o provérbio está o poder de redução do mau colesterol, segundo um estudo da Universidade Estadual da Flórida (EUA).

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Em março, o grupo da maçã nacional, que inclui principalmente as variedades gala e fuji, fechou o mês com preço médio de R$ 2,93/kg frente a R$ 3,77 em fevereiro, no atacado do entreposto de Contagem. As maçãs provenientes dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul responderam por 95,2% do total da fruta nacional ofertada em 2016 na CeasaMinas. Colhida basicamente de fevereiro a abril, essa safra irá abastecer o mercado interno durante todo o ano, já que a mercadoria é armazenada em câmaras de refrigeração.

O Rio Grande do Sul respondeu por 46,1% da oferta geral de maçã nacional no entreposto; Santa Catarina, por 41,7%; e Paraná, por 7,4%.

Maçã mineira

No ano passado, os municípios mineiros ofertaram 1,5% do total de maçãs nacionais no entreposto de Contagem. O volume ofertado se destaca em dezembro, quando a participação chega a 11,7% do total. De acordo com Ricardo Fernandes, chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, a oferta mineira é marcada principalmente pela variedade eva.

Outra característica das maçãs de Minas Gerais que chegam ao mercado é o preço menor em relação às provenientes do Sul do país. Em dezembro de 2016, por exemplo, o preço médio das maçãs no Mercado Livre do Produtor (MLP), espaço exclusivo para os hortigranjeiros mineiros, foi de R$ 2,13/kg. Já as mercadorias nacionais comercializadas nas lojas atacadistas, provenientes basicamente do Sul, apresentaram preço médio de R$ 3,59/kg.

Momento bom para consumidor

De acordo com o gerente da atacadista Frutas Aliança, Claúdio Zago, este ano o preço está melhor para o consumidor. Ele explica que, apesar da redução em torno de 20% no volume colhido em regiões do Sul do país, o mercado consumidor está retraído.

Além disso, de acordo com Zago, muitos produtores têm abastecido o mercado com grandes volumes de frutas de classificação CAT 3, de padrão inferior, o que pressiona para baixo o preço médio de todas as variedades. ?Com isso, estamos praticando atualmente um preço médio em torno de 30% a 40% menor que no mesmo período do ano passado?, afirma. O comércio de 95% da maçã na Aliança é de frutas nacionais, basicamente das variedades gala e fuji.

O gerente ressalta que o preço da maçã nacional é também influenciado por fatores como o volume colhido em determinado ano, a capacidade de armazenamento e o nível de exportação.

Nacional x Importada

Em 2016, foram ofertados na CeasaMinas 46,5 milhões de quilos de maçã nacional, e 4,1 milhões de quilos da fruta importada, principalmente de países como Argentina, Chile e Itália.

A produção nacional acabou se sobrepondo à oferta de importadas, que chegaram a liderar o mercado interno. Para se ter uma ideia, em 1981, a oferta de maçã nacional representava pouco mais que a metade (53%) da importada. Naquele ano, foram ofertados 2,5 milhões de quilos da fruta brasileira, frente a 4,7 milhões de quilos da importada.

Desde então até os dias de hoje, a oferta de maçãs importadas tem oscilado entre 3,5 milhões e 5,5 milhões de quilos por ano, aproximadamente, no atacado da CeasaMinas. O único período que fugiu a esta tendência foi o compreendido entre 1995 e 1998, época do câmbio favorável às importações, quando a oferta anual de maçãs importadas girou entre 10 e 11,4 milhões de quilos. Ainda assim, já neste período, as maçãs nacionais já lideravam o mercado interno, com ofertas que variaram de 30 milhões de quilos (1995) a 47 milhões de quilos (1998).

Sob o sol do Sertão

Em contraponto à ideia de uma fruta apenas de climas frios, o Brasil aposta também no cultivo de macieiras na região do Vale do São Francisco, na divisa da Bahia com Pernambuco. Cultivada no semiárido, as maçãs que começam a chegar, em pequena escala, ao mercado da região são das variedades julieta, eva e princesa. A iniciativa é resultado de experimentos realizados pela parceria entre a Embrapa Semiárido e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Contra o mau colesterol

Diversos benefícios nutricionais podem ser atribuídos à maçã. Um deles foi apontado em estudo da Universidade Estadual da Flórida, segundo o qual o consumo da fruta ajuda a reduzir a taxa do colesterol ruim (LDL) e contribui para aumentar o bom (HDL).

Este estudo distribuiu aleatoriamente 160 mulheres com idades entre 45 e 65 anos em dois grupos: um recebeu maçãs secas diariamente (75g /dia por 1 ano) e o outro grupo comeu ameixas secas todos os dias durante um ano. Foram colhidas amostras de sangue aos 3, 6 e 12 meses. Os resultados surpreenderam os pesquisadores que apontaram mudanças nas mulheres que comeram maça, com redução de 23% no colesterol LDL. A pesquisa também apontou efeitos na redução do peso, o que seria influenciado pela presença de pectina, responsável pela saciedade.

Cebola cai de preço na CeasaMinas

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Um dos produtos mais importantes para a culinária, a cebola, teve redução de preço em março quando comparando a fevereiro. A queda do preço no quilo do atacado da CeasaMinas foi pequena (-2,7%), mas o preço já estava baixo em fevereiro. A cebola custava R$ 1,13 em fevereiro e caiu para R$ 1,10. A tendência é que o preço da cebola continue caindo em abril. 

Santa Catarina veio com uma oferta muito boa e há a expectativa de outras regiões produtoras, a exemplo da Bahia, começarem a ofertar?, explica o chefe da seção de informações de mercado da CeasaMinas, Douglas Pereira.

Outra olerícola que teve queda de preço foi o chuchu. O tombo foi de 52,8% no preço do quilo no atacado. O produto caiu de R$ 1,23, em fevereiro, para R$ 0,58 em março. Houve também redução no preço do repolho, que saiu de R$ 0,59 para R$ 0,50 (-15%).

Apesar das quedas de preços desses três produtos, o grupo das olerícolas teve alta de 5% no preço do período analisado. Parte dessa alta deve-se ao tomate, que subiu 29,6%, passando de R$ 1,08 para R$ 1,40. Houve alta também no quilo da batata no atacado (7,8%) saindo de R$ 0,77 para R$ 0,83. Porém, segundo Douglas, tanto a batata como o tomate não estão caros para o consumidor. Os dois produtos estavam muito baratos em fevereiro. Outro produto que teve alta de preço no atacado foi a beterraba. O quilo subiu de R$ 1,22 para R$ 1,30, uma elevação de 6,6%. O motivo da alta é que a beterraba entrou em entressafra.

Frutas

Já as frutas tiveram queda de 0,9% em relação a fevereiro. Uma das grandes responsáveis por essa queda foi a tangerina ponkán. O produto entrou em safra e seu preço despencou. O quilo no atacado caiu de R$ 3,87 para R$ 2,97.

Houve forte redução também no preço da goiaba. O produto ficou 23% mais barato em março na comparação com fevereiro. O quilo no atacado caiu de R$ 3,49 para R$ 2,68. O abacate também está mais barato. A queda foi de 13,¨%, com o produto passando de R$ 1,98 para R$ 1,71.

Dentre as frutas que tiveram alta de preço, um dos destaques é a laranja, que subiu 4,5%. o preço saiu de R$ 1,78 para R$ 1,86. O motivo da alta foi a maior demanda, tanto da indústria como do consumidor final, devido ao consumo no calor. Outras frutas que tiveram reajuste de preço foram o Mamão Haway e a melancia. O mamão subiu de R$ 1,31 para R$ 1,73 (+32%) e a melancia saiu de R$ 0,88 para R$ 1,15 (30%).

Ovos

A consumo durante a quaresma fez o preço dos ovos na CeasaMinas subirem. A dúzia passou de 3,34 para R$ 3,79 na comparação com fevereiro.

Índice CEAGESP : preço do tomate registrou alta de 92,1% em março


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Estudo econômico publicado pela maior central de abastecimento da América Latina registra que a diminuição das chuvas, junto com o fato  das temperaturas mais amenas no sul e sudeste, melhoraram a qualidade e a oferta de produtos em São Paulo. O indicador variou apenas 0,05% e o volume comercializado em março foi o maior registrado no ano. Boa parte dos legumes, mesmo assim, tiveram seus preços majorados.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou março com elevação de apenas 0,05%. No primeiro trimestre do ano, o indicador acumula alta de 1%. Para efeito comparativo, neste mesmo período em 2016, a alta acumulada chegava a 16,42%. Portanto, o cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários é extremamente positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 10,16% nos preços praticados. 

              

Em março, o setor de frutas recuou 1,45%. As principais quedas foram da laranja lima (-30,2%), maracujá azedo (-24,7%), abacaxi pérola (-21,4%), maçã gala (-16%), maçã fuji (-14,1%) e manga tommy (-12,6%). As principais altas foram do mamão havaí (41,2%), mamão formosa (38,9%), melão amarelo (21,4%), goiaba (18,9%) e uva rubi (11,3%). 

O setor de legumes registrou alta de 15,98%. As principais elevações ocorreram no tomate (92,1%), pimentão vermelho (43,8%), pepino comum (37%), ervilha torta (34,2%) e abobrinha brasileira (31,1%). As principais baixas ocorreram com a berinjela japonesa (-21,8%), cará (-20,7%), chuchu (-19,7%), mandioquinha (-17,6%) e mandioca (-11,2%).

O setor de verduras teve queda de 16,59%. As principais baixas foram do coentro (-69,4%), espinafre (-39,6%), alface crespa (-39,5%), alface lisa (-35,7%), couve (-32,2%), e chicória (-32%). As principais altas foram do brócolis ninja (30,8%), repolho (20,2%), moyashi (19,1%), acelga (11,5%) e alho porró (11,2%).

O setor de diversos subiu 4,14%.  Os principais aumentos foram do amendoim (9,3%), alho (9,2%), ovos vermelhos (8,6%) e ovos brancos (8,1%). Somente a batata comum (-4,1%) registrou queda.   

O setor de pescados registrou alta de 1,81%. As principais elevações foram do cascote (21,8%), namorado (10,8%), betarra (9,9%) e pintado (6,4%). As principais quedas foram do atum (-17,6%) e pescada tortinha (-5,9%).   

O volume comercializado no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) voltou a crescer e registrou em março o maior volume de 2017. Foram comercializadas 292.087 toneladas ante 277.997 negociadas em março/16 e 271.149 em fevereiro/17. Crescimento de 5,1% em relação ao mesmo período do ano passado e 7,7% em relação ao mês imediatamente anterior.

No acumulado do trimestre houve crescimento de 3,2%. O volume passou de 809.206 toneladas negociadas em 2016 para 835.166 toneladas em 2017.

Conforme previsto, os transtornos meteorológicos, característicos do período de verão, perderam força em março e a tendência para o próximo trimestre é a manutenção dos preços praticados em patamares reduzidos, contribuindo para o controle dos índices inflacionários.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

SUGESTÕES DE RECEITAS SIMPLES PARA ALMOÇO DE PÁSCOA

Chef ensina receita de estrogonofe de tilápia

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Prato foge do convencional ao substituir a carne bovina ou a de frango pela de peixe. o preço do pescado tem preço variado para o consumidor, mas ainda vale a pena: no entreposto de pesca situado na Ceasa carioca, no bairro do Irajá, o quilo da Tilápia está saindo por R$ 6; na rede de supermercados Mundial chega a R$ 9, o quilo.  Aproveite e economize, fazendo bonito com essa receita.

O chef de cozinha Elisson Lustosa, de Goiânia (GO), mostra que o prato é um pouco diferente do comum porque não leva carne bovina ou de frango, fontes tradicionais de proteína no preparo do estrogonofe.

O cozinheiro alerta que é preciso tomar cuidado na hora de preparar a carne do peixe para que ela não se desfaça durante o preparo. “O estrogonofe tem a tilápia e tem um segredo para cozinhar. Por ser um peixe muito saboroso, ele tem uma carne muito mole, então qualquer coisa pode desmanchar”, disse.

Ingredientes

- 2 colheres de margarina
- 1 cebola picada
- 300 ml de água
- 500 g de tilápia
- 200 ml creme de leite
- ½ xícara de chá de ketchup
- 500 g de champignon
- Pimenta de cheiro a gosto
- Sal a gosto
- Cheiro verde a gosto
- Temperos a gosto

Modo de fazer

O primeiro passo é colocar a margarina em uma frigideira grande sobre o fogo já aceso. Doure a cebola e adicione os temperos e tomates picados. Depois de cozinhar por alguns minutos adicione a água e deixe ferver. Após a fervura, acrescente a tilápia já picada, mas não temperada.

Deixe o peixe cozinhando por cerca de 3 minutos. Insira na panela o champignon, o creme de leite, o sal e desligue o fogo. Já com a chama apagada acrescente a pimenta de cheiro, e mexa de forma uniforme a mistura. Por fim, sirva.