terça-feira, 4 de abril de 2017

BOLO DE TANGERINA CRAVO COM CASCA

A receita desta semana é um pouco diferente das convencionais, pois aproveita quase tudo da tangerina cravo, só ficando de fora as sementes e a aquela parte branca mais grossa da fruta. Isso faz com que este bolo fique rico em fibras, tenha um aroma muito gostoso de tangerina e um sabor incrível!

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A tangerina cravo possui vitamina C e ácido fólico que são importantes antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres formados no organismo. Além disso, possui minerais como cálcio, fósforo e potássio, além de fibras (pectina, encontrada na pele que envolve os gomos), flavonoides e óleo, que aumentam seu valor nutritivo.

Como o produto está com o preço mais em conta esta semana, você pode aproveitar para testar esta receita e servir no cafezinho da tarde ou no café da manhã, para reforçar a primeira refeição do dia. Vamos à ela?

BOLO DE TANGERINA CRAVO COM CASCA

Ingredientes

    4 tangerinas cravo
    1 xícara de óleo de girassol
    2 ovos
    2 xícaras de farinha de trigo
    2 xícaras de açúcar
    1 colher de sopa de fermento em pó


Modo de fazer

    Antes de mais nada, pré-aqueça o forno, deixando a temperatura em 180 graus Celsius.

    Lave bem a tangerina, corte ao meio, retire os gomos das cascas, elimine a semente e a parte branca mais grosso e leve tudo para bater no liquidificador (inclusive as cascas) com o óleo de girassol e os ovos.

    Bata bem até formar um creme liso. Esta operação pode levar de 3 a 5 minutos no liquidificador.

    Despeje o conteúdo do liquidificador em uma vasilha e acrescente a farinha e o açúcar aos poucos, misturando bem para não formar grumos.

    Quando a massa estiver bem homogênea, acrescente o fermento em pó, misture bem e coloque numa forma redonda com buraco untada e enfarinha e leve para assar no forno preaquecido por 45 minutos, ou até passar pelo teste do palito.

    Desenforme depois de frio.

    Como opção de decoração, pode ser feita uma calda com 5 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro misturada com 3 colheres de suco de tangerina. Misture bem e espalhe por cima do bolo. Bom apetite!

Aproveite a época da tangerina cravo

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Veja também a relação de benefícios que a fruta tem para a sua saúde.

A tangerina é uma fruta cítrica que teve origem na Ásia e na Austrália, da mesma família da laranja e do limão, das rutáceas. Atualmente existem muitas variedades da fruta e o produto da semana na CEAGESP é a tangerina cravo. 

Essa fruta se destaca pelo seu perfume e sabor, sua polpa prática pode ser consumida in natura, o que não exige nada além das mãos, rende bastante suco e pode ser aproveitada em sobremesas, saladas, compotas e serve de ingrediente para drinks. Os gnomos do alimento costumam ser bem presos a casca, de aspecto rugoso, mas se desprendem com facilidade.

A tangerina cravo dá frutos de tamanho pequeno a médio, possui coloração verde a alaranjada intensa e é ideal para consumo in natura. Além da tangerina cravo, no Brasil também são populares os tipos poncã, murcote (híbrido do cruzamento entre a laranja e a tangerina) e mexerica-do-rio. 

A fruta é fonte de minerais como cálcio, ferro, sódio, fósforo, potássio e magnésio. Ela também é rica em vitamina C e do complexo B e sua combinação de nutrientes fortalece os dentes, ossos, sistema imunológico e beneficia o funcionamento do intestino.

Semana Santa terá peixes em promoção

A maioria dos  supermercados aproveitam para oferecer o produto mais em conta, já que a demanda de pescado não está lá essas coisas. Muita gente está sem dinheiro e vem deixando de comer uns dos mais nutritivos alimentos.  Há duas semanas o blog CeasaCompras já tinha dado o alerta, afirmando que este mês seria de preços baixos, principalmente para os chamados peixes populares. Veja essa matéria de O Dia.

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A duas semanas da Semana Santa, o pescado entra na lista dos itens mais procurados por consumidores nas grandes redes de supermercados na cidade. De acordo com a Associação de Supermercados do Estado do Rio (Asserj), houve alta nos preços dos peixes de 10% a 15%. Mas para aproveitar o período tradicional de celebração cristã, o varejo oferece promoções para atrair clientes.

O comércio do Rio já se prepara para receber os consumidores que buscam o alimento para a Páscoa. O presidente da Asserj, Fábio Queiroz, conta que os valores dos peixes tiveram um acréscimo, mas que ainda é uma opção para quem procura valores mais baixos.

“Devido à variação do dólar, o pescado encareceu de 10% a 15% por conta de uma menor produção no mercado externo, principalmente os filés congelados importados. No entanto, os preços são bastante competitivos, sendo ainda uma boa alternativa para o consumidor que não pode ou não quer optar pelo bacalhau”, afirmou.

O consumidor já encontra promoções. Na rede Mundial, por exemplo, elas se estendematé a Páscoa. O filé de merluza congelado Costa Sul (500g) sai por R$11,98. Já o filé de congro-rosa congelado Frescatto (500g) custa R$ 25,90 e o filé de abadejo congelado Costa Sul (800g) sai a R$29,90.

No Hipermercado Extra é possível encontrar neste fim de semana corvina inteira e tilápia por R$ 9,98 e pintado por R$ 21,90, o quilo. No Assaí, o filé de polaca do Alaska congelado (1Kg) está a R$ 14,90.

Segundo o presidente da Asserj, a expectativa é que o consumidor esteja mais criterioso e sensível ao preço, devido ao momento econômico do país. A operadora de caixa Ana Lúcia, 50 anos, não abre mão de comprar peixe devido à tradição da Semana Santa.

“É uma comida que não pode faltar na mesa lá de casa. Além disso, prefiro comprar peixe do que bacalhau, porque os preços são mais em conta”, explica a operadora de caixa enquanto esperava ser atendida. “Vou levar corvina e tilápia que servem a família toda e o que todo mundo gosta”.

Confira os preços dos pescados

MUNDIAL

Filé de merluza congelado Costa Sul (500g): R$11,98.
Filé de congro-rosa congelado Frescatto (500g): R$25,90.
Filé de abadejo congelado pedaços Costa Sul (800g): (R$29,90).

HIPER EXTRA

Corvina inteira (kg): R$ 9,98.
Tilápia (kg): R$ 9,98.
Pintado (kg): R$ 21,90.
Tambaqui (kg): R$ 10,98.
Atum (kg): R$ 12,98. Com valor até segunda-feira (3 de abril).

ASSAÍ

Filé de polaca do Alaska congelado (1Kg): R$ 14,90.
Peixe salgado tipo bacalhau desfiado polaca do Alaska (1Kg): R$ 17,50. Com valor até dia 7 de abril.

GUANABARA

Filé de merluza Buona Pesca (800g): R$15,98.

PREZUNIC

Filé de polaca Buona Pesca (800g): R$16,90.

CARREFOUR

Filé de panga Buona Pesca (800g): R$13,90. Com valor até dia 3 de abril. 

Fonte O Dia

Japoneses pagam frutas a preço de carro popular


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Por que dois melões e um cacho de uvas podem custar o mesmo que um carro novo no Japão. Em 2016, dois melões colhidos na cidade de Yubari, no norte do país, foram vendidos em um leilão por US$ 27 mil (R$ 84,2 mil).

Qual presente seria capaz de despertar um sorriso maior: um carro ou uma cesta de frutas com dois melões e um cacho de uvas? Para muitos, a resposta óbvia seria o veículo. Mas não no Japão, onde as frutas têm valor especial como presentes.

E, em alguns casos, podem custar mais que um carro: em 2016, dois melões colhidos na cidade de Yubari, no norte do país, foram vendidos em um leilão por US$ 27 mil (R$ 84,2 mil).

Em junho daquele mesmo ano, um cacho de uvas do tipo Ruby Roman (vermelhas e do tamanho de uma bola de ping pong), foi comprado por US$ 11 mil (R$ 34,3 mil).

Mas por que os japoneses pagam fortunas por frutas que em qualquer mercado do mundo alcançariam preços bem mais modestos?

"Um amigo japonês me disse que essa pergunta equivale a alguém nos perguntar no Ocidente porque apertamos as mãos como saudações", explica Bianca Bosker, blogueira especializada em temas japoneses.

Mas a resposta combina a tradição japonesa de dar presentes como forma de agradecimento com a habilidade dos agricultores para cultivar frutas especiais que reluzem quase como joias.

"Uma pessoa pode viver sem comer frutas", diz à BBC Ushio Oshima, proprietário da Sembikiya, loja de Tóquio especializada em frutas de luxo.

"No Japão, nos especializamos em dar frutas como presentes", acrescenta.

Na loja, que mais parece uma joalheira, há frutas que podem custar até US$ 13 mil (R$ 40,6 mil).

Para que as frutas alcancem esse valor, o processo é complexo e rigoroso: durante séculos, os japoneses aperfeiçoaram a forma de produzir frutas e carnes.

Melões e uvas têm atenção especial, e os primeiros frutos da estação são ansiosamente esperados, recebendo até um nome específico em japonês: hashiri.

"Todas as frutas que custam fortunas são hashiri", diz a blogueira Bosker.

Cultivo rigoroso

Yubari é uma cidade na ilha de Hokkaido, no norte do Japão, que se tornou famosa nos últimos 50 anos pelos melões e pelos métodos de cultivo rigorosos.

"Há cada ano, há uma nova família de sementes. Quando os primeiros frutos, que estão em um ambiente controlado, começam a crescer, os defeituosos são descartados", diz à BBC Masaomi Susuki, um dos principais agricultores da região.

Os melões são plantados em uma terra rica em cinza vulcânica e regada com um método em que até a pureza da água é controlada. Seu funcionamento é quase um segredo de Estado.

"O cultivo comum passa por deixar crescer vários frutos de uma mesma planta, enquanto nós permitimos apenas um. E todos os frutos estão colocados em uma mesma altura", conta Susuki.

São famosas entre os japoneses fotos dos melões cobertos com uma espécie de chapéu de lona para que cresçam perfeitamente redondos.

"Dessa forma, fazemos com que os frutos cresçam de forma sustentável e com a quantidade perfeita de sol e sombra. Isso controla até o quão doce o melão será", explica o agricultor.

A arte desses melões é dominada por menos de 150 fazendeiros em todo o Japão e, segundo as autoridades de Yubari, respondem a 97% da receita da pequena localidade.

Os hashiris são colhidos em maio.

"O sabor do Yubari King, como são conhecidos os melões, fica entre doce e picante. É uma mistura de varieades americanas e europeias", diz Laura Conde, especialista em gastronomia da revista americana "Vanity Fair".

Leilões

No Japão, leilões são um fenômeno cultural: no mercado de peixes de Tusikiji, en Tóquio, compradores se reúnem nas primeiras horas da madrugada para disputar o melhor atum.

As sessões são um espetáculo marcado por gritos, ofertas urgentes e que terminam com algum preço astronômico sendo alcançado.

Em janeiro de 2016, por exemplo, Kiyoshi Kimura pagou US$ 117 mil (R$ 365,3 mil, em valores atuais) por um atum de 200kg.

"Os leilões do início do ano têm preços muito maiores, porque os compradores buscam uma espécie de sorte para o resto do ano", explica o correspondente da BBC no Japão, Rupert Wingfield-Hayes.

As frutas que "escapam" dos leilões vão parar em lojas de frutas de luxo, como a Sembiyika.

Além da qualidade das frutas, a embalagem também faz diferença.

"No Japão, a tradição estabelece duas temporadas para presentes: o verão e o inverno. E não se limita às famílias: é também um gesto de agradecimento a chefes ou sócios", explica o proprietário da loja.

Daí a importância da apresentação - mais precisamente de embalagens meticulosas, mas sem ostentações -, parte do ritual que acompanha as compras de grande parte da sociedade japonesa.

"As frutas precisam de brilho e ser bem apresentadas. É por essa combinação que as pessoas pagam", diz Oshima.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Brasileiro está comendo menos batata

Dietas malucas e um excesso de cuidados está levando muita gente a deixar de se alimentar direito. A demanda está caindo. Em dois estados o preço por quilo está abaixo de R$ 1.

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A batata salvou a europa da fome durante as duas grandes guerras mundiais, por conta de ser um alimento dos mais nutritivos. E até hoje é o grande destaque em muitos países, inclusive até no Alaska. Mas, por culpa de dietas absurdas que andam mexendo com a cabeça das pessoas, muita gente no Brasil está deixando de comer o alimento. Ele, ao que parece, foi colocado na galeria dos vilões. Por conta dessa situação, o campo está produzindo mais e as centrais de abastecimento vendendo menos. 

O quilo da batata nos estados de Santa Catarina e do Paraná está custando R$ 0,80 e R$ 0,90, respectivamente. Sãos os preços mais baixos de todas as 22 centrais de alimentos brasileiras pesquisadas pelo Blog CeasaCompras.  Em Goiás está por R$ 1,20; Minas Gerais R$ 1,60, Espírito Santo (R$ 1,55); Rio de Janeiro (R$ 1,40) e São Paulo, na Ceagesp (R$ 1,66). 

Há duas semanas, o programa Globo Rural mostrou o aumento da produção de batatas em Minas Gerais, que representa 32% da produção nacional.  Só na localidade de Perdizes, no Alto Parnaíba, são 240 mil toneladas do alimento.  Está havendo, portanto, um aumento de 460 para 750 sacas de 50 kg por hectare.  A batata de Minas é vendida em Goiás, São Paulo e Brasília.  O produior mineiro está vendendo a R$ 40 a saca, depois de ter vendido entre R$ 70 e R$ 120 no ano passado.

De acordo com os produtores, o bom clima está ajudando na produção de batatas que tem o seu auge nos meses de fevereiro, agosto, setembro, outubro e dezembro. Mais batata menos preços altos para o consumidor. Nesta terça-feira, a saca de batata estava sendo vendida na Ceasa Grande Rio, depdendo da sua classificação, entre R$ 30 e R$ 85.

Tabela nutricional

A Semana Santa está chegando e com ela as apostas dos produtores rurais que acreditam em maior procura pelo legume. Mas não só por isso é que deveríamos comer mais batatas, alimento muito importante também para crianças.  O seu valor nutricional  é vasto, por 100 gramas, como vamos mostrar: Potásio (mg) 394; Calcio (mg) 11; Fósforo (mg) 56; Valor energético (Kcal) 85; Tiamina (mg) 45; Aminoácio (mg) 13 e Glicídio (mg) 19.

Abacaxi e repolho estão mais em conta


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Aproveite essas dicas da maior central de alimentos da América Latina para fazer uma feira da semana mais econômica.

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
 
Abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, berinjela, quiabo liso, pimenta cambuci, chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, acelga, salsa, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, couve manteiga, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Tangerina cravo, tangerina poncam, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, abobrinha brasileira, pimenta vermelha (dedo de moça), jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, chicória, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, mamão formosa, manga tommy, morango, melancia, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, abobrinha italiana, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, brócolos ninja, couve-flor e ovo branco.

Dória diz que Ceagesp sai, mas cadê o novo local?

O prefeito João Doria (PSDB) disse neste domingo, 26, que a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) vai mudar da Vila Leopoldina, na zona oeste da capital paulista, até 2020. O tucano também afirmou que pretende privatizar o Autódromo de Interlagos e o Anhembi até o fim deste ano.
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                       Vista aérea da Ceaesp lotada de caminhões

“Está decidido isso – pelo governo federal, governo estadual e pelo governo municipal – que a Ceagesp vai mudar”, disse, em visita à Lapa, na zona oeste.

“Esta área (Ceagesp) será revitalizada. Vamos ter um centro internacional de tecnologia e inovação e uma Fatec, faculdade de tecnologia, para atender os jovens com formação tecnológica. Vamos ainda ter uma bonita praça, com áreas de alimentação”, acrescentou Doria. O novo local para o entreposto, diz ele, está sendo estudado.

Há dois anos, Prefeitura e União firmaram acordo para desativar a atual Ceagesp e construir novo entreposto em Perus, na zona norte. Hoje, o terreno e a administração da Ceagesp são do Ministério da Agricultura, que se interessa em vender a área por seu elevado valor venal: R$ 1,7 bilhão.

Em 2016, o grupo Novo Entreposto de São Paulo (Nesp) apresentou proposta à Prefeitura, que a tornou pública e abriu chamamento. Como não houve mais interessados, o Nesp ganhou o processo, com o compromisso de custear a mudança, além da fazer reurbanização e obras no local. A ideia é que a administração seja privada.

“(A Ceagesp vai mudar) Em, no máximo, três anos. Porque, para mudar, você precisa fazer outra”, disse Doria. Procurada, a Ceagesp disse que, até este domingo, não havia recebido “orientação sobre esta mudança.” Para o Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado, ainda não está claro para onde vão as 2,2 mil empresas instaladas hoje na Ceagesp e “de onde sairão os recursos para essa mudança.”