terça-feira, 1 de novembro de 2016

Abastecer a casa no Varejão da CEAGESP é um ótimo programa


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Não se esqueça, todo fim de semana reserva vários momentos incomuns durante a semana. Como viagens, reencontro na família ou até uma tarde de pijama em frente a TV. Mas nada disso serve de desculpa para relaxar na alimentação, pelo contrário.

Aproveite o Varejão da CEAGESP que acontece aos sábados e domingos para comprar frutas, legumes, verduras, temperos e pescados frescos para preparar um almoço ou jantar caprichado. Assim você mantém a sua saúde e dos seus entes queridos em dia e ainda pode desfrutar de uma boa refeição que os dias úteis da semana não permitem.

O tempo livre dá a chance de reservar os alimentos que serão consumidos nos dias seguintes. 

No passeio você também pode escolher arranjos especiais de flores e conhecer as mais de 20 opções gastronômicas preparadas na hora que o local oferece. 

A feira aberta ocorre no Pavilhão do Mercado Livre do Produtor. Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946, Vila Leopoldina.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Imperdível: Costela de Tambaqui, Pintado e Truta são atrações da semana

Já experimentou uma costela de tambaqui na brasa? Então participe do Festival da Ceagesp.

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O Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp continua apresentando, por meio de receitas, toda a variedade de produtos do Setor de Pescados do terceiro maior entreposto de alimentos do mundo. Nesta nona semana do festival gastronômico, os destaques do cardápio são Costela de Tambaqui, Pintado Assado Inteiro e Truta ao Molho de Alcaparras. Na semana que vem, essas receitas dão lugar a outras com novos peixes.

Quem for ao evento, de quinta a domingo (27 a 30/10), encontrará esses e cerca de 30 pratos pelo preço fixo de R$ 64,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).Também estão incluídas no valor as grandes atrações do Festival da Ceagesp: a Paella Gigante, servida num tacho de 1,20 m de diâmetro, e os camarões assados servidos à vontade nas mesas. Quem for ao festival já pode começar a comer assim que chegar.

Logo na entrada, uma simpática baiana recepciona o público com acarajé feito na hora, casquinha de siri e caldinho de sururu. No salão do Espaço Gastronômico Ceagesp, com cerca de 500 lugares, as pessoas encontram uma mesa com diversas opções de saladas de frutos do mar, legumes e hortaliças. Junto à paella e aos peixes em destaque na semana, tem escondidinho de pescada, pirão de peixe, arroz e outros complementos.

Setor de Pescados

Mas a variedade de comidas não fica somente por aí. Servidos nas mesas à vontade, junto com os camarões, quem for ao festival tem ainda isca de peixe, majubinha, kibe de tilápia e o famoso hamburguerzinho de siri, que faz sucesso com a garotada. Quem quiser conhecer ou matar a saudade, é só pedir para o garçom a tradicional sopa de cebola, nas versões gratinada e sem gratinar, incluída no valor do festival.

A ideia é mostrar, por meio de pratos, toda a variedade de produtos comercializados no Setor do Pescado da Ceagesp. É de lá que saem os peixes e frutos do mar que abastecem restaurantes, peixarias, feiras livres e supermercados de São Paulo e de outras cidades do Estado.


Serviço

FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP

·         Quando: De quinta a domingo (Até 18 de dezembro)

·         Horários: Quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Sábados, das 11h30 às 17h (almoço); das 18h à meia-noite (jantar). Aos domingos (somente almoço), das 11h30 às 17h.

·         Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp

·         Endereço: Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da Capital)

·         Estacionamento: R$ 10 (mediante carimbo da organização do festival).

·         Valor: R$ 64,90 por pessoa (bebidas e sobremesas são cobradas à parte)

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Brasil tem potencial para aumentar exportações de vinhos e espumantes

A informação foi divulgada na abertura de congresso mundial do setor vitivinícola, em Bento Gonçalves.

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O ministro Blairo Maggi disse que o vinho faz parte de um estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que vai identificar as cadeias produtivas com potencial de crescimento nas exportações. “Os vinhos e os espumantes produzidos no Brasil têm sido cada vez mais premiados e com aceitação crescente nos mercados nacional e internacional”, ressaltou o ministro, na abertura do 39° Congresso Mundial da Vinha e do Vinho, nesta segunda-feira (24), em Bento Gonçalves (RS).

O estudo das cadeiras produtivas será usado para reforçar a meta do ministério de aumentar de 6,9% para 10% a participação do Brasil no mercado mundial agropecuário, em cinco anos. “Como produtores, precisamos sair mundo afora para vender nossos produtos”, destacou Blairo. No ano passado, o Brasil exportou US$ 4,41 milhões de vinho para vários países, como Estados Unidos, Paraguai, Colômbia e Reino Unido.

Esta é a primeira vez que o Brasil sedia o congresso mais importante do setor vitivinícola mundial, promovido pela Organização Internacional do Vinho e da Vinha (OIV, na sigla em inglês). O encontro termina na próxima sexta-feira (28). “Quem quer conquistar mercado precisa se mostrar. E este evento mostra a região de Bento Gonçalves, a região Sul e o Brasil como produtores de vinho de qualidade e com disponibilidade de matéria-prima”, acrescentou o ministro.

Representantes do setor vitivinícola pediram a redução de tarifas e impostos sobre os produtos feitos a partir da uva. O prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Rech Pasin, apresentou também uma proposta de tornar as áreas produtoras de uva e vinho uma “zona franca”, sem a cobrança de impostos, para atrair mais turistas à região. O ministro disse que vai levar os pedidos à área econômica do governo (Tesouro Nacional, Ministérios da Fazenda e do Planejamento).

TURISMO RURAL - Agricultores iniciam circuito turístico em Teresópolis

Mês de outubro é marcado pela visitação dos primeiros turistas ao roteiro que promove vivências em propriedades rurais.

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As belezas naturais encontradas nas áreas rurais podem significar uma nova fonte de renda para as famílias que vivem no campo. Essa estratégia já é uma realidade para as famílias de Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. As primeiras visitas do circuito "Turismo Rural de Experiência” já começa a dar resultados para os moradores da microbacia hidrográfica do Rio Formiga.

Apoiados pelo Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, e pela agência de turismo Ecoplay, os agricultores locais buscam potencializar os atrativos da região. Neste mês de outubro eles já testaram o roteiro com os 15 primeiros turistas, moradores de Teresópolis, Niterói e Rio de Janeiro. Os visitantes vivenciaram a rotina dos agricultores, provaram e saborearam comidas e doces caseiros, caminharam por pomares e hortas e colheram seu próprio alimento in natura, no sistema “Colhe e Pague”, criado especialmente para este tipo de passeio.

A extensionista e engenheira agrônoma da Emater-Rio, Monique Lopes Pereira Silva, ressalta que a criação do roteiro de turismo rural era uma demanda dos próprios produtores, observada durante a realização do Diagnóstico Rural Participativo (DRP), que identifica as áreas de interesse das microbacias trabalhadas pelo Rio Rural.


- Estou muito feliz com o trabalho que está sendo desenvolvido pelos produtores em Teresópolis. Eles batalharam muito para a criação deste roteiro, se organizaram, decidiram suas linhas de atuação. O resultado é altamente positivo para todos - comentou a extensionista, uma das executoras do Rio Rural no município.


Para a agricultora Maria Lúcia Nogueira Lourenço, do Sítio Morro Agudo, o primeiro tour realizado foi um sucesso.


- Fiquei responsável por servir o café da manhã ao grupo. Fiz bolos, sucos, café, os pães, o leite, o queijo, entre outras pequenas guloseimas. Outros produtos servidos foram adquiridos com o comércio local. Ou seja, também fizemos o dinheiro circular aqui mesmo na região. Depois do café, o grupo seguiu para meu sítio, onde andaram pela lavoura, as crianças puderam brincar com galinhas, coelhos, patos. Foi uma experiência incrível - relatou.


Os turistas conheceram mais quatro propriedades, entre elas o Sítio Moinho de Pedra, onde é produzido fubá, canjiquinha, entre outros produtos. A última parada foi no Sítio Martuchelli, da família da produtora Rosana Nogueira, onde foi servido o almoço caseiro, feito com quase tudo que é produzido na propriedade. No local, os visitantes também puderam colher os produtos fresquinhos que queriam levar para casa.


- Aqui no nosso sítio, os turistas também puderam adquirir artesanatos e doces em compota produzidos por outras integrantes do grupo de turismo rural. Foi uma experiência importante para todos nós, que estamos começando neste projeto turístico, e que nos ajudou muito na questão da renda - ressaltou Rosana.


Para o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, o turismo rural é um dos grandes potenciais do interior fluminense.


- Além de produzirem nossos alimentos de forma sustentável, os agricultores e agricultoras conhecem os sabores da nossa mesa e as belezas naturais do campo. Com esta visão, o Rio Rural desenvolve a capacidade empreendedora dos agricultores, para que aproveitem a vocação para o turismo - destacou o secretário.


Troca de experiências


O Rio Rural busca capacitar os agricultores para que sejam promotores do agroturismo, que é um importante eixo do desenvolvimento rural sustentável no estado. Com o apoio do programa, em agosto deste ano, um grupo de 15 pessoas, formado por agricultores familiares, jovens do campo e mulheres artesãs de Teresópolis, participaram de uma excursão técnica de turismo rural ao município de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo, uma das referências desse tipo de turismo no país. O objetivo foi a troca de experiências para que o grupo pudesse iniciar projetos de turismo em suas comunidades, como o que já está ocorrendo.


O fomento ao turismo rural em Teresópolis é uma estratégia com grande potencial de êxito. Além de aproveitar as belezas naturais da região e movimentar a economia local, o turismo também promove a integração entre os ambientes urbano e rural, estimulando a valorização da vida fora das cidades. 

Manga tommy e beterraba estão mais em conta em São Paulo


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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaia, manga tommy, carambola, lima da pérsia, coco verde, pimentão verde, berinjela, pepino caipira, chuchu, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pepino japonês, beterraba, cenoura, gengibre, mandioca, abóbora moranga, pepino comum, coentro, rúcula, beterraba com folha, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, cebola nacional, e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Goiaba vermelha e goiaba branca, laranja pera, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, banana prata, pimentão verde, abobrinha brasileira, cara, abóbora paulista, pepino japonês, brócolis ninja, rabanete e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, tangerina murcot, laranja lima, abacate, jabuticaba, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, batata doce rosada, abóbora japonesa, abóbora seca, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, brócolos comum, couve-flor e batata escovada.

Berinjela atinge menor preço desde 2012



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                                Antepasto de berinjela

    
Extremamente versátil na culinária, dando sabor aos mais diferentes pratos, a berinjela tem se destacado também por estar com o preço médio mais baixo dos últimos quatro anos para os meses de setembro e outubro. De 1º a 21 de outubro, o quilo no atacado do entreposto de Contagem ficou em R$ 0,99. Já no fechamento de setembro, a hortaliça foi vendida a R$ 0,85/kg. Além de economia, o consumidor poderá levar mais saúde para casa: a berinjela, entre os muitos nutrientes, é rica em ácido clorogênico, que tem efeito antioxidante.

Segundo o produtor rural Adenilson Ferreira dos Santos, de Mateus Leme (MG), a queda de preço da berinjela é conseqüência do grande oferta no mercado, o que, por sua vez, é resultado do aumento do plantio, principalmente a partir de março. Ele explica que os bons preços estimularam muitos produtores rurais a aumentarem a apostarem neste cultivo. 

No último dia 21/10, o produto foi comercializado em média a R$ 8 a caixa de 12 quilos no atacado. "No primeiro semestre, cheguei a vender berinjela por até R$ 25 a caixa", afirma o agricultor, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) de Contagem.

Além da boa oferta, outro fator que contribuiu para a queda no preço foi a redução da procura, segundo Adenilson Ferreira. "Caiu em torno de 60%. Antes eu vendia uma média de 250 caixas de berinjela por dia. Hoje são apenas 120".

A fim de compensar as altas e baixas de preços comuns no atacado, uma das estratégias é a diversificação de cultivos. "A gente também trabalha com pepino, abóbora e jiló, porque perde-se em um cultivo para tentar recuperar em outro. Mas atualmente tudo que produzo está com preço muito baixo, reclama Ferreira. 

"Tudo o que está bom, fica ruim. Tudo que está ruim, fica bom". É assim que outro produtor do MLP, Abel Alves da Fonseca, refere-se às oscilações do mercado. Ele acrescenta que muitos produtores que nunca cultivaram berinjela migraram para este cultivo na expectativa de aproveitar os bons preços. "Hoje a caixa está saindo a R$ 10. No mínimo, uma caixa deveria sair a R$ 12, para o agricultor não ter prejuízo", diz o produtor de Igarapé (MG).

Procedência

Do total ofertado de berinjela na CeasaMinas, 70% foram provenientes de cinco municípios mineiros: Mateus Leme, Igarapé, Rio Manso, Brumadinho e Paraopeba. Além de abastecer o entreposto de Contagem, a berinjela mineira tem expressiva representatividade na oferta da Ceasa de São Paulo (Ceagesp), maior entreposto do país.

No entreposto da capital paulista, 15% da oferta da hortaliça foram provenientes de Minas Gerais, o equivalente a 4,7 mil toneladas ou cerca de R$ 12 milhões comercializados em 2015.  


Berinjela e a saúde

Várias funções terapêuticas são atribuídas à berinjela. Dentre elas, estão a de proteção das funções do fígado, aumento da produção de bílis (substância responsável pela digestão de gorduras e absorção de nutrientes), além de ser laxante e digestivo.

Pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) já apontaram em estudo os altos níveis de ácido clorogênico presentes na berinjela. Essa substância possui propriedades antioxidantes, conhecidas por combater os chamados radicais livres, que estão associados ao aparecimento de diversas doenças como câncer.

Berinjela e colesterol

Uma das principais crenças sobre a berinjela se refere a seu suposto poder de redução do colesterol. Entretanto, de acordo com artigo publicado pelo Grupo de Estudos em Alimentos Funcionais (Geaf) da Universidade de São Paulo (USP), o que os estudos apontam ainda é contraditório.

Segundo o artigo, o assunto ainda está sendo discutido no meio científico, pois ainda não há uma recomendação específica de quantidade a ser ingerida, forma (suco, chá ou extrato) e tempo para que o efeito seja eficaz.

Fato é que o consumo de alimentos com fibras, a diminuição da ingestão de gorduras e a prática de atividade física regular são atitudes recomendadas para reduzir o colesterol.

Nesse sentido, o  Geaf aponta que a berinjela pode e deve ser consumida por conter fibras e antioxidantes, além de ser pobre em gorduras. A preferência deve ser por preparos refogados, patês ou na forma de sucos, nunca em frituras.

sábado, 22 de outubro de 2016

Mamão, banana, cenoura e batata ficam mais baratos

    
                    

Segundo órgão do governo federal, o maior destaque ficou com a batata vendida na Ceasa do Espírito Santo, 37,41% mais barata no período de um mês.    

Mamão e banana apresentaram queda de preços no mês de setembro. É o que aponta o 10º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (20). Clique aqui para acessar o boletim.


O preço do mamão, que em agosto teve alta generalizada, caiu em oito das nove centrais de abastecimento analisadas pela Conab. A cotação subiu apenas em Brasília/DF, 2,31%. Nas outras cidades, o recuo chegou aos dois dígitos, com destaque para Vitória/ES, onde ficou 37,41% mais barato. A tendência de baixa é explicada pela maior oferta de mamão papaya, devido à queda nas exportações da fruta.


Com o aumento da oferta, a banana também registrou queda no preço em sete Ceasas. A maior redução foi em Recife/PE, de 19,96%. Dentre as altas verificadas para o produto, o aumento mais expressivo aconteceu em Curitiba/PR, 19,51%.


Ao contrário da banana, a laranja ficou mais cara em sete mercados. A baixa oferta no estado de São Paulo e uma demanda aquecida em diversas regiões estão entre as causas do aumento. A melancia apresentou alta de preços entre 0,44% (em Curitiba/PR) e 27,59% (em Belo Horizonte/MG), pois a demanda cresceu em relação à oferta devido à boa qualidade do produto. Já a alta qualidade da maçã não resultou em alta significativa de preços devido ao baixo consumo da fruta nesta época do ano. O aumento mais expressivo foi de 7,3%, no Rio de Janeiro/RJ.

Hortaliças – Batata e cenoura ficaram ainda mais baratas que no mês anterior. As principais reduções de preços para essas hortaliças foram de 33,34% para a batata, em Vitória/ES, e de 20,18% para a cenoura, em Curitiba/PR. A baixa se deve à grande oferta de produtos no mercado. Recife/PE foi a única capital que registrou aumento no preço da cenoura: 18,23%.


Alface e cebola não tiveram movimentos uniformes nos mercados observados. Enquanto na Ceagesp, em São Paulo/SP, a alface subiu 35,89%, em Curitiba/PR os preços recuaram 20,46%. A cotação da cebola também caiu em Curitiba/PR (11,23%), mas aumentou 16,86% em Fortaleza/CE.


O comportamento de preço do tomate pode ser considerado de alta. Recife/PE apresentou o maior reajuste (37,54%), seguido de Curitiba/PR (12,79) e Rio de Janeiro/RJ (8,63%). Em caminho contrário, Campinas/SP e São Paulo/SP registraram queda de 13,2% e 2,05%, respectivamente.


O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas por grandes mercados atacadistas no país. Para a análise do comportamento dos preços de setembro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE e DF.