quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Seca no ES: prejuízo de mais de R$ 3,6 bilhões na agricultura

Represa que abastece dois municípios e a capital do estado tem água somente para 20 dias.

           

Com a falta de chuva e a seca no Espírito Santo, o setor agrícola capixaba acumula perda de mais de R$ 3,6 bilhões ao longo dos dois últimos anos. A redução na produção agrícola de 2015 para 2016, em comparação à safra de 2014, supera dois milhões de toneladas, que representam queda de 30% de toda a produção.

A cafeicultura, a fruticultura e a olericultura amargam as piores perdas. A avaliação do cenário no Espírito santo foi feita com base em estudos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Somente a produção do Café Conilon, tendo como base a produção de 2014, registrou uma queda de 40% na produção, se comparada com a projeção para 2016, e 23% a menos em relação a 2015. Em valores, nos últimos dois anos a seca levou a uma perda de R$ 2,2 bilhões aos cafeicultores capixabas. O número de sacas colhidas reduziu de 9,9 milhões em 2014 para 7,7 milhões em 2015 e 5,9 milhões em 2016. Já a produção do café arábica não sofreu queda no período.

Na fruticultura a perda foi de 434 mil toneladas de produtos como o mamão, laranja, abacaxi, goiaba, maracujá e cacau. Isso representou uma retração no valor de produção em R$ 957 milhões. Para se ter uma ideia do prejuízo, só o mamão teve queda de 56% em sua produção este ano, comparada ao ano de 2014. Ou seja, 144 mil toneladas a menos.

No ramo das oleirícolas, como tomate, cenoura, chuchu, inhame, gengibre, além das folhosas, a perda foi de 78 mil toneladas em 2015 e de 19 mil toneladas em 2016, o que representou a redução de R$ 228 milhões em valor de produção.

Na pecuária de leite serão 30,4 milhões de litros a menos produzidos em 2016 em comparação com 2014, uma queda de 10 milhões de litros do ano passado para este. O balanço da perda da pecuária de leite até agora se refere aos produtos inspecionados pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE), Serviço de Inspeção Municipal (SIM) ou Serviço de Inspeção Federal (SIF).

O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, afirma que o Estado passa pela segunda pior crise da história na agricultura. “A primeira e mais sentida pela população, pois a economia não era diversificada, foi a crise do café na década de 60, quando cafezais foram erradicados para que a produção fosse equiparada ao consumo. E a segunda é a atual, em decorrência da crise hídrica. Nestes três últimos anos de estiagem tivemos a redução de 30% na produção, se comparada à produção de 2014 com a atual, o que representa uma perda de mais de R$ 3,6 bilhões na produção agrícola”, avaliou o secretário.

Octaciano destaca que o Governo está trabalhando para minimizar os impactos da seca para os próximos anos. Além do programa de construção de barragens, que vai garantir a reservação hídrica no futuro, também está em curso o Programa de Reflorestamento e Recuperação de Nascentes.

Programa Estadual de Construção de Barragens

Para minimizar os impactos da falta de chuvas no futuro, o Governo lançou no ano passado o Programa Estadual de Construção de Barragens, que prevê investimentos de R$ 90 milhões para a implantação de mais de 60 reservatórios de água no interior do Estado até 2018, além da retomada das obras da barragem de Pinheiros, a maior do Espírito Santo, da implantação da barragem do Rio Jucu e da construção de outras seis barragens de médio porte por um convênio entre a Seag e a Cesan, órgãos que gerenciam o programa.

Dos 60 reservatórios, 34 serão de usos múltiplos de médio porte no interior do Estado e outras 26 barragens de uso coletivo em assentamentos de trabalhadores rurais capixabas no Norte do Espírito Santo. Estima-se que com a implantação das 60 barragens sejam armazenados 67,2 bilhões de litros de água: o suficiente para abastecer 1,2 milhão de pessoas durante um ano, ou irrigar 22 mil hectares de café.

Caminhões-pipa
Para atender a população de municípios que estão em situação extremamente crítica, a Seag disponibilizou 20 caminhões-pipa. Os veículos estão sendo usados, exclusivamente, para o abastecimento humano.

Certificado Sustentabilidade
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), instituiu o Certificado de Sustentabilidade Quanto ao uso da Água no Espírito Santo. O documento, que tem como público- alvo os produtores rurais, substitui provisoriamente, pelo período de um ano, a outorga para utilização de sistemas de irrigação que sejam sustentáveis nas lavouras.

Produtores rurais atendidos pelo Banestes

O Banestes atende cerca de 6.000 produtores (mês de referência: agosto/2016) com linhas de crédito rural, correspondendo a 8,5% do volume total de crédito rural concedido no Espírito Santo (Fonte: Sisbacen - junho/2016). O volume da carteira de crédito rural do Banestes é de R$ 373 milhões.

Com a finalidade de adequar as condições de amortização das dívidas à efetiva capacidade de pagamento dos produtores rurais, o Banestes se antecipou às medidas adotadas pelo Conselho Monetário Nacional. Desde outubro de 2015, o Banestes adotou condições similares às definidas na Resolução 4.519, do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 14/09/2016, que trata da possibilidade de os produtores renegociarem as suas operações de crédito rural. Em resumo, tais medidas já foram adotadas em ampla escala no Banestes, analisando a situação de cada cliente.

Goiaba vermelha e branca estão com preços mais em conta no atacado

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha e branca, morango, manga tommy, carambola, lima da pérsia, coco verde, chuchu, abobrinha italiana, berinjela, pimentão verde, tomate rasteiro, beterraba, cenoura, gengibre, mandioca, abóbora moranga, pepino comum,  rabanete, beterraba com folha, brócolis ninja, couve-flor, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, coentro, escarola, rúcula, couve manteiga, alho porró, repolho, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, laranja pera, laranja lima, mamão formosa, mamão papaia, tangerina murcot, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, abobrinha brasileira, batata doce rosada, cara, abóbora paulista, pepino caipira, pepino japonês, pimentões vermelho e amarelo, brócolis comum.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maracujá azedo, banana nanica, melancia, limão taiti, banana prata, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora japonesa, tomate pizzad`oro e carmem, abóbora seca, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão e ovos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Embalagens de plástico com papel importante nos alimentos

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Estudo revela que o material exerce uma função crucial na conservação dos alimentos, considerando todos os fatores envolvidos no ciclo de vida desses produtos, aponta reportagem da revista Istoé desta semana.

A preocupação com o estrago causado por resíduos de plástico na natureza ofusca uma importante contribuição que esse material oferece na forma de embalagens para conservar alimentos. Ao proteger a comida, a embalagem preserva todos os recursos naturais e esforços humanos investidos na sua fabricação, que são desperdiçados quando o produto estraga. E esse volume de perdas é preocupante.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), se o desperdício de alimentos fosse um país, seria o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa, abaixo apenas de China e EUA. A perda ocorre em todo o ciclo de vida do alimento: na produção (quando a comida não escoada apodrece no campo), no transporte e até em casa (quando o prazo de validade vence). A FAO calcula que essas perdas­ atinjam 1,3 bilhão de toneladas, anualmente, a um valor de mercado de US$ 750 bilhões.

Para quantificar a função desempenhada por essas embalagens, a Braskem, fabricante brasileira de resinas termoplásticas, fez um estudo comparativo – divulgado com exclusividade para PLANETA – para calcular o custo total das embalagens e compará-lo ao benefício que elas trazem ao reduzir perdas de alimentos. A Plastics Europe, associação dos fabricantes europeus de plásticos, estima que o uso de embalagens, em geral, pode reduzir as perdas de alimentos em 20%, e se essas embalagens forem plásticas, podem diminuir em 30% esse desperdício. “As embalagens são consideradas vilãs, mas, antes de virar lixo, exercem uma função importantíssima”, afirma Yuki Kabe, responsável na Braskem pela Avaliação de Ciclo de Vida (ACV).

CUSTO VERDADEIRO

A ACV permite entender todos os custos e benefícios de cada produto para a sociedade e o meio ambiente, ao incorporar ao custo de mercado do produto todos os impactos negativos e positivos que causa na natureza, como a contaminação do solo e da água, a poluição do ar ou a retenção de CO2 (no caso de plantas). “Esses custos indiretos, ou externalidades, não são absorvidos pela indústria hoje. E acabam sendo pagos por toda a sociedade, afetando sua qualidade de vida. A água e o solo estão acabando e fica cada vez mais difícil produzir o mesmo produto no futuro”, diz Jorge Soto, diretor de desenvolvimento sustentável da Braskem.

O estudo encomendado pela Braskem à Trucost, empresa britânica especializada em valorar externalidades, avaliou três alimentos em geral embalados em plástico, com valores adaptados para o Brasil: iogurte, arroz e carne. A escolha se baseou em três aspectos: esses alimentos integram os três grupos mais consumidos no país (carne, lácteos e cereais), são embalados sobretudo em plástico e sua produção é de grande impacto, assim como seu volume de desperdício.

Segundo a FAO, em média, 23% da carne produzida no mundo é perdida antes de ser consumida; no caso de laticínios, a taxa é de 16%; e no de grãos, fica em 14%. Lembrando que a Plastics Europe estima uma queda de 30% dessas perdas com o uso de embalagens plásticas, as embalagens responderiam, portanto, pela redução de 30% dos 23% do desperdício de carne (ou seja, as embalagens plásticas reduziriam em quase 7% as perdas de carne), cerca de 5% das de iogurte e de 4% das de arroz.

Com as externalidades absorvidas, o custo real da tonelada da carne seria US$ 8.900, o do arroz, US$ 970, e do iogurte, US$ 706, segundo valores atribuídos pela The Economics of Ecosystems and Biodiversity (TEEB), iniciativa global para “fazer visível o valor da natureza”. Ao ajudarem a evitar o desperdício desses alimentos, as embalagens evitam a perda de US$ 614, US$ 39 e US$ 34, respectivamente. “Como o custo verdadeiro das embalagens é de aproximadamente US$ 4 (carne), US$ 1 (arroz) e US$ 8 (iogurte), o benefício ou externalidade positiva da embalagem é 148 vezes maior no caso da carne, quatro vezes no caso do iogurte e 43 vezes mais no arroz do que a externalidade negativa (o custo verdadeiro) da embalagem plástica”, afirma Kabe (leia gráfico abaixo).

Ele alerta que a proposta de eliminação das embalagens pode aumentar o impacto ambiental, porque o desperdício dos alimentos será ainda maior. “Devemos concentrar nosso esforço em fazer embalagens mais eficazes e reduzir seu impacto ambiental. Isso tem mais valor e é mais benéfico do que atacar a embalagem como a raiz do problema. A mensagem do estudo é que o impacto negativo existe, mas o caminho não é a eliminação das embalagens”, ressalta.

Produção e venda de alimentos orgânicos "contamina" Europa

Na França, os consumidores movimentam um mercado anual de E 5 bilhões e que cresce a taxas de 15% ao ano, segundo a revista Dinheiro Rural.

                

Quase 26,5 mil fazendas da França se dedicam à agricultura orgânica. Elas respondem por 5,6% da produção agropecuária do país e por 7% dos empregos do setor agrícola. Animados com a demanda crescente do consumo, a participação dos produtores franceses nesse sistema cresce ano a ano. 

A atual área de culturas, como as de frutas, legumes, verduras, ovos e carnes, ocupa 1,1 milhão de hectares, de acordo com os dados de 2104, os mais recentes publicados pela Agence Bio, órgão oficial francês. “Entre 2010 e 2015 passamos de dez mil produtores para 30 mil”, diz Julien Adda, delegado geral da Fédération Nationale d’Agriculture Biologique (FNAB). “No período, a área de cultivo praticamente dobrou.  Já o número de fazendas orgânicas aumenta todo ano.”  De 2014 para 2015, o crescimento foi de 23%.

Nos países da União Europeia há 257,3 mil fazendas orgânicas, com cerca de 10,3 milhões de hectares em produção. A França tem se destacado entre os primeiros lugares, em todos os índices relacionados à produção. Em área, por exemplo, ocupa o terceiro lugar, atrás da Espanha, com 1,6 milhão de hectares, e da Itália, com 1,3 milhão. No processamento de alimentos, no entanto, ela é a número um: possui 9,3 mil processadores, seguida por Alemanha e Itália.

O avanço do mercado tem relação direta com a crescente demanda do consumidor por boas práticas de produção. Não por acaso, em 2014 esse mercado faturou E 25,3 bilhões na Europa. Na França, o valor chegou a 5 bilhões, com um crescimento anual de até 15% nas últimas safras. “Com a crise econômica e a queda de preços no setor agropecuário convencional, agregar valor com os orgânicos é um passo interessante para equilibrar as finanças da fazenda”, diz Adda. Em geral, um produto orgânico é vendido por preços 30% superiores.

"Os orgânicos são importantes não apenas para os produtores, mas também para a população urbana” Julien Adda, delegado geral da FNAB

Além disso, do total de Euros (10 bilhões) em subsídios para os agricultores franceses, E 160 milhões têm ido para a agricultura orgânica. “Não há distinção em relação aos recursos para os dois sistemas de produção, mas há incentivos específicos para o processo de conversão”, diz Adda. 

No caso das lavouras de cereais, por exemplo, essa verba anual é de E 300 por hectare, por produtor.  Terminada a colheita, a maior parte dos alimentos é vendida em redes de supermercado, em lojas especializadas e diretamente pelo produtor.  Há feiras livres em Paris, por exemplo, exclusivas para os orgânicos. Uma das estratégias dos produtores para atrair o público tem sido deixar que os consumidores montem as suas próprias cestas e paguem de acordo com o peso. 

A ideia é que ao dar poder ao consumidor o mercado fica ainda mais estimulado. “Os orgânicos são importantes não apenas para os agricultores, mas também para a população urbana”, afirma Adda. “É uma demanda que precisa ser atendida.”

Seu bem-estar bem no "alto"


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Pirâmide alimentar auxilia no consumo de alimentos para manter o equilíbrio corporal.


Na hora de montar um prato equilibrado, é difícil saber qual a porção ideal de cada alimento. Porém, para cada um, existe um padrão estabelecido por nutricionistas e médicos, baseado no valor calórico. Para isso, a pirâmide alimentar — esquema gráfico que indica a proporção que cada tipo de alimento deve ser consumido — é um ótimo guia na hora da refeição de quem procura uma vida saudável.

Segundo a nutricionista Mariana Nacarato, cada parte da pirâmide representa um grupo de alimentos e o número de porções recomendadas diariamente.

— Na base, temos os energéticos que fornecem energia e disposição. Os reguladores são responsáveis por regular as funções do organismo e manter o sistema imunológico forte, prevenindo doenças como gripes e resfriados. Já os construtores auxiliam na construção, crescimento e restabelecimento dos tecidos, ossos, pele e outras partes do corpo — explica Nacarato, que acrescenta: — Os alimentos que precisam ser consumidos em número maior ficam na base. Quanto mais vai se aproximando do topo, a quantidade diminui.

São cinco as características essenciais para uma dieta equilibrada e nutritiva: adequação, harmonia, qualidade, quantidade e variedade.

Contudo, de acordo com a nutricionista Vanderli Marchiori, alguns alimentos podem ajudar na digestão e acelerar o processo de metabolismo.

— No dia a dia, pode se comer doces, que estão no topo da pirâmide, mas é isso deve ser feito nas porções certas. Qualquer alimento ingerido além do limite pode engordar — afirma.

Além disso, é importante observar as calorias diárias que cada indivíduo precisa. Sendo assim, é necessário acompanhamento de um profissional, uma vez que varia conforme sexo, peso, idade, altura e também necessidades individuais.

Fonte Extra

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Mãe e filha morrem depois de comer planta pensando ser couve chinesa

Polícia suspeita que mãe e filha mortas comeram planta venenosa por engano. Corpos foram encontrados em casa na quinta (15) em Cabo Frio, no RJ. Família disse à polícia que elas queriam comer couve chinesa. Leia ao final o que é couve chinesa, seus benefícios e malefícios.

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Mãe e filha, identificadas como Alice da Silva, de 73 anos, e Rosa Maria da Silva, de 46, foram encontradas mortas nesta quinta-feira (15) dentro de casa no bairro Aquarius, em Tamoios, segundo distrito de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. A principal linha de investigação é de envenenamento causado pela ingestão de uma planta. O velório acontece nesta sexta-feira no Memorial Duas Pedras, em Nova Friburgo, na Serra, e o enterro, que ainda não tem horário marcado, será no Cemitério Trilha do Céu.

De acordo com a delegada adjunta da 126ª Delegacia de Polícia, Andressa Mantel, os corpos foram encontrados pela família, que estranhou o fato delas não atenderem as ligações. A polícia suspeita que as mulheres tenham colhido uma planta venenosa acreditando que se tratava de couve chinesa.

A irmã e filha das vítimas disse à polícia que a hortaliça havia sido recomendada por conta dos benefícios que traz para a saúde. Ainda de acordo com as informações da parente, a planta foi colhida pelas vítimas em um matagal e encontrada pela perícia preparada em uma panela.

"Elas acharam que a planta era comestível e prepararam para comer. Precisamos ainda do laudo para constatar que a planta é venenosa", contou a delegada ao G1, acrescentando que o material foi recolhido e será examinado.

O que é a couve chinesa e seus benefícios

De acordo com a Woman & Fitness a Dieta da Couve chinesa  consta de uma salada simples. Na realida é um repolho cultivado na China, Japão e Coreia. Muito exótico e nem sempre disponível, o  vegetal é agora cultivado na Rússia. Tem sabores ricos podendo ser consumido em saladas, sopas, ensopados. Entre os chineses apaixonou a couve chinesa era usada, inicialmente, por suas propriedades úteis na medicina popular.

Muitos cozinheiros acham o vegetal bonito por sua versatilidade e discreta em combinação com outros produtos. Outra característica de sua dignidade é considerado uma vida útil relativamente longa para os produtos hortícolas - até 3 semanas. Envolto em salada chinesa filme plástico mantém a sua aparência original por um longo tempo. No entanto, ele não exigia um longo processamento.É o suficiente para adicionar o produto ao prato por 5 minutos até ficar macio. Tem gosto requintado de folhas tenras jovens de uma das espécies mais suculentos de couve, permite prepará-los:

• saladas;

• sanduíches verde;

• sopas;

• ensopados;

• recheado.


Suas propriedades dietéticas superam seus primos repolho, e seus nutrientes também são muito mais elevados:

1.  A vitamina C em salada de repolho é 2 vezes mais do que alface e repolho comuns.

2. A proteína contida nas folhas de couve chinesa, é duas vezes mais do que nas folhas de couve.

3. Petsay (pekinka) é rico em vitaminas A, B1, B2, B6, E, P, PP, K, U. A Este conjunto impressionante para um produto, confirmando que usar o repolho chinês com benefícios para a saúde.Esta vitamina é armazenado neste vegetal é muito mais longo (por exemplo, durante o inverno) do que em uma salada ou couve.
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Couve chinesa:  os benefícios para o corpo

De acordo com a maioria dos médicos, nutricionistas, o vegetal útil para:

• síndrome de fadiga e cansaço;

• deterioração do apetite;

• mau estresse e estados depressivos;

• enfraquecido raízes do cabelo;

• problemas do coração;

• aterosclerose;

• úlcera gástrica;

• gastrite crônica;

• tratamento da constipação;

• pressão arterial elevada;

• diabetes;

• fortalecimento do sistema imunológico;

• excreção do excesso de fluidos do corpo e se livrar do inchaço;

• anemia;

• purificação do sangue;

• ataques tóxicos do fígado;

• beribéri;

• condições alérgicas;

• prevenção do câncer.

É importante saber spbre os danos:

1. níveis elevados de ácido cítrico em que pode ter um impacto negativo sobre a condição dos pacientes com:

• acidez do estômago;

• exacerbações de úlcera ou gastrite;

• colite;

• pancreatite aguda;

• sangramento do estômago;

• intoxicação alimentar;

• diarreia.

2. Salada de repolho é incompatível com qualquer tipo de produtos lácteos. Mesmo o uso de queijo de pasta mole, queijo duro ou de queijo combinado com ele provoca o desenvolvimento de diarreia.

Adquirida a partir de um repolho produtor desconhecido pode causar danos se ele contém nitratos, presos em um vegetal quando crescer.Para a prevenção, recomenda-se de molho por 1 a 1,5 horas em água fervida, pura, depois cuidadosamente tremer.

Gravidez e aleitamento: couve chinesa para o benefício do organismo

Como fonte de iodo, cálcio, magnésio, ferro e potássio, e uma fonte de vitaminas, nutricionistas recomendam que as mulheres grávidas e lactantes para incluir em sua dieta repolho chinês, que os benefícios serão:

• remoção de inchaço;

• suportar a pressão arterial normal;

• perda de peso;

• melhorar o funcionamento dos intestinos e se livrar da prisão de ventre e bolhas;

• letargia combate e fadiga.

Alerta para comércio de varejo nas Ceasas

Depois de um ostracismo que durou mais de cinco anos, os chamados atacarejos começam a esboçar reação de vitalidade, conforme já anunciamos. Neste exemplo forte, estamos mostrando que a crise faz atacarejo Assaí virar o maior canal de vendas do Grupo Pão de Açúcar. Bandeira registrou avanço de 36,6% no 1º semestre do ano, em relação mesmo período de 2015, e já responde por 34% da receita do varejo de alimentos do grupo.

           

O atacarejo se tornou neste ano o maior canal de vendas do Grupo Pão de Açúcar (GPA) no varejo de alimentos, com 34% da receita, superando o resultado de supermercados, hipermercados e outros canais. Com 99 lojas abertas e outras nove em construção, a rede de atacarejo Assaí é hoje a principal via de expansão do grupo.

Comprado pelo GPA em 2007, com apenas 14 lojas, a rede vem registrando crescimento expressivo nas vendas nos últimos anos. A bandeira fechou 2015 com faturamento de R$ 11,3 bilhões, uma expansão de 25% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre deste ano, as vendas avançaram ainda mais e somaram R$ 7 bilhões – alta de 36,6% em relação ao mesmo período de 2015.

“O modelo já era assertivo antes de crise. A taxa de crescimento mostra que há uma aceitação do formato das lojas pelo consumidor”, disse o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Segundo ele, as famílias que buscam preços baixos para abastecer suas casas são responsáveis pelo maior número de transações, cerca de 80%. Mas, em receita, elas representam entre 40% e 45% das vendas do Assaí. Os maiores compradores são os donos de pequenos negócios, como restaurantes, lanchonetes e vendedores ambulantes. “Muitos deixaram de comprar da indústria para evitar pedidos mínimos, o que exige mais capital de giro”, disse.

Ele também atribui parte do aumento das vendas à reformulação do modelo de lojas do Assaí, um projeto iniciado em 2012. O atacarejo tinha um estigma de ser um lugar considerado desagradável para fazer compras. Na reforma das lojas do Assaí, os corredores ficaram mais largos, as prateleiras, mais altas e o piso mudou. “Trouxemos mais conforto para o cliente”, diz Gomes.

Preço. Além dos esforços do Assaí em abrir lojas e tornar o espaço mais atraente para o consumidor, o cenário econômico “empurrou” o público para o atacarejo. “A migração para o atacarejo é a confirmação da perda de poder aquisitivo pela população brasileira”, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni.

Ele ressalta que o desemprego fez com que muitas pessoas abrissem pequenos negócios ou fizessem bicos para sobreviver. “É o fenômeno do food truck. Tudo está relacionado. Esse público cresce e é um potencial cliente do atacarejo.”

O atacarejo é atualmente o formato que oferece preço baixo para os clientes. “É um fenômeno brasileiro e foi um formato acidental. Ele preencheu a lacuna deixada pelos hipermercados como um canal de vendas de produto com preços baixos”, explica Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM.

Para ele, o hipermercado evoluiu e passou a contemplar diferentes produtos na prateleira, deixando de ser um destino para quem busca pagar o mínimo possível nas compras da casa. “O que ocorreu com o Assaí agora é o mesmo que ocorreu com o Atacadão, que hoje é a operação com o melhor resultado do Carrefour no Brasil”, lembrou.

A procura pelo atacarejo mostra que o consumidor prioriza preço em relação a outros atributos que também valoriza no varejo, como a conveniência. “Os minimercados são operações mais convenientes, em regiões centrais de grandes cidades. Já o atacarejo é um destino de compra”, disse Pastore.

A oferta de preços baixos no atacarejo só é possível em uma operação de grande escala, explica o presidente do Assaí. “Com um volume maior, conseguimos melhores negociações com fornecedores”, disse. Ele ressalta que as novas lojas e as unidades reformadas têm processos logísticos automatizados, o que gera uma redução de custos.