segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Sabe a diferença de batata escovada e lavada?

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Batata doce, asterix, pirulito, escovada ou lavada, o que não faltam são opções de batata para os pratos do brasileiro.

Apesar de ser conhecida como batata inglesa, a hortaliça tem origem no Peru e é cultivada em regiões altas e frias. O Brasil é um dos poucos países que produz o tubérculo durante o ano inteiro em regiões diferentes.

Depois da colheita, o produto é mantido em ambiente refrigerado e pode ser escovado e catalogado pouco antes de chegar ao consumidor. No nosso país, porém, o consumo da batata escovada é menor em relação a batata lavada. Na CEAGESP a comercialização do tipo escovado gira em torno de 5% dentro do total de batatas vendidas.

A diferença dos produtos está na secura. Ideal para frituras e assados, a batata escovada é mais seca e tem sua casca mais grossa. Mas, em relação à lavada, essa batata pode trazer maiores benefícios:

- Economia de água e mão de obra: a batata lavada exige um grande consumo de água – cerca de 5500 litros por tonelada – e 64% mais utilização de mão de obra.

- Custos: o abastecimento da água exige autorização ambiental e investimentos em captação tratamento e descarte dos resíduos.

- Desperdício: a proporção de descarte nessa produção é superior à da batata escovada.

- Conservação: o tempo de longevidade do alimento na prateleira e durante a comercialização é duas vezes maior com o tipo escovado.

Rica em vitaminas C e do complexo B, o preparo da batata é versátil e pode ser cozida, assada, recheada, frita e até em purê, ou seja, uma delícia de qualquer jeito!

Comendo o mais natural possível

A crise econômica tem afastado o brasileiro de restaurantes. Enfim, de comer fora constantemente. A opção é trazer o alimento de casa, com o retorno das famosas marmitas. E o minimamente processado é opção para agilizar refeições em casa.
Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) indicou que um a cada cinco empresários do ramo acredita que vai falir até junho de 2017. A crise econômica está reduzindo o número de refeições fora de casa e ampliando aquelas preparadas nos domicílios. Porém, isso não tem aumentado a venda dos chamados produtos minimamente processados. É o que afirma Wanderson Martins, gerente-geral da Eleve, uma das principais empresas de minimamente processados de Minas Gerais.

              

Os minimamente processados são produtos prontos para consumo imediato, caso das saladas de frutas, ou para cozimento. Eles já vê Frutas e hortaliças minimamente processadas agilizam preparo de refeições principalmente dentro do lar picados, muitas vezes sem casca, e em porções menores, o que ajuda a reduzir a perda de alimentos.

“Vendemos um produto muito usado por uma classe específica e as pessoas optam por alguns cortes” diz o gerente da empresa, que está presente em diversas regiões de Minas Gerais, como Belo Horizonte, Sul do estado e Zona da Mata.

Mas este quadro pode mudar até o final do ano. A Eleve está com a expectativa de crescer até 100% se a situação política do país for estabilizada. Segundo ele, a empresa hoje vende cerca de 30% a menos do que comercializava em abril, porém a Eleve tem mais clientes do que naquela época. “Existe a esperança de que esses novos clientes vão comprar mais quando a crise política acabar”, diz ele.

Para Wanderson, o consumidor ainda se impressiona com preço do minimamente processado, mas deveria levar em consideração o custo-benefício. “Se você coloca na ponta do lápis, você vê a economia. Meu produto dura até três vezes mais do que o in natura. Como mantemos as frutas e hortaliças devidamente refrigeradas desde a lavoura até o supermercado, não há proliferação de microorganismos”, diz ele.

Quem também acredita que o setor vai melhorar é Jarlei Reckel, diretor comercial da Experfrut, outra empresa especializada no mercado de minimamente processados. A empresa atende supermercados no Sul de Minas Gerais e tem também três lojas próprias em Belo Horizonte Contagem (MG). “É um negócio que vai crescer mesmo. Quem não gosta de fast food, também quer tudo facilitado”, diz Jarlei acrescentando que a empresa já cresceu “um pouco” em relação ao ano passado, mesmo com a crise econômica.

Segundo Jarlei, o público-alvo da Experfrut é a chamada classe “B”. Os produtos mais vendidos são saladas de fruta, repolho, saladas prontas, batata cortada em cubos e cenoura.

Alface em abundância no Norte de Minas



Em Claro dos Poções, cidade localizada a 495 km de Belo Horizonte, a agricultura familiar é uma das principais atividades exercidas. Neste setor, a horticultura vem ganhando destaque, graças à crescente produção e qualidade das hortaliças. Um exemplo são os 7 hectares de plantio principalmente de alfaces na propriedade do Floreano Rodrigues da Silva, mais conhecido como ?seu Floreano?, na comunidade rural de Riacho.

O sucesso da plantação do seu Floreano está centrado em três pilares. Trabalho, assistência técnica e amor pelo que faz. ?Com ajuda de filhos e alguns amigos que trabalham na propriedade, só de alface, colhemos de 600 a 900 pés de alface por dia?, conta. Ele diz que a produção é entregue para variados pontos da região Norte mineira.
Segundo o agricultor, que atualmente trabalha com alface (roxa, crespa e americana), cebolinha, coentro, couve, rúcula entre outras hortaliças, a ajuda da Emater-MG foi muito importante para seu negócio dar certo. ?Os técnicos (extensionistas) me ensinaram que para irrigar a plantação, a melhor opção é o gotejamento e a microaspersão, pois essa alternativa ajuda a diminuir quase 50% do consumo de água e de energia?, comenta. Seu Floriano diz ainda que ou outro segredo do seu sucesso é bem pessoal: ?Amar aquilo que eu faço.?

Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater)

A Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) promove a inovação na agricultura familiar conveniando com a extensão rural e a pesquisa agropecuária por entender que é necessário integrar esses serviços na ação junto aos agricultores familiares. Assim são maiores as chances de aumentar a eficiência e a sustentabilidade dos sistemas de produção e beneficiamento. ?A construção de conhecimento e tecnologia ocorre de forma conjunta: Ater, pesquisa e agricultores. E nas condições reais das unidades produtivas ou dos empreendimentos familiares, é o caminho mais seguro para atender as reais necessidades dentro das possibilidades de cada situação?, explica o coordenador de Inovação e Metodologia da Sead, Hur Ben Correa da Silva.

Da construção civil para a agricultura

O técnico da Emater-MG em Claro dos Poções, Manoel Cardozo, foi o responsável por acompanhar o trabalho na propriedade do agricultor Floriano desde o início. Ele apresentou as politicas públicas do Governo Federal para melhorar a propriedade do agricultor.

?No inicio, seu Floreano atuava no ramo da construção civil, mas, em 2012, ele resolveu investir no segmento da agricultura familiar e utilizou o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por meio da linha de crédito do Pronaf Semiárido, no valor de R$ 12 mil, para iniciar a horticultura. Além do Pronaf Semiárido, em 2015, ele recorreu ao Pronaf Mais Alimentos para aquisição de sua caminhonete?, explica Manoel Cardozo.

Como estímulo para a agricultura familiar, o Plano Safra 2016-2017, que nessa edição disponibiliza R$ 30 bilhões para o crédito rural, os juros são bem abaixo das práticas do mercado.

Vinhas começam a "brotar" na Região dos Lagos, no Rio

Produtor adota técnicas agroecológicas e festeja o cultivo de videiras na Baixada Litorânea fluminense.

            

Quando se fala em produção de uvas no Brasil, automaticamente lembramos das paisagens de clima frio no sul do país, onde o cultivo ficou conhecido, principalmente, em razão da colonização italiana. Cem anos depois, as videiras ganharam espaço na zona rural de outros estados, de clima mais quente, como o Rio de Janeiro. E o mais inusitado: agora as parreiras estão carregadas de cores e aromas a menos de 20 quilômetros das praias fluminenses.

Vários motivos explicam essa novidade: a escolha da variedade adequada à região, o estudo da qualidade da água, bem como a fertilidade e conservação do solo.

- Geralmente, a vegetação de cobertura das plantações de uva são baixinhas. Na Região dos Lagos, o produtor faz apenas a roçada. As plantas espontâneas, habitualmente descartadas, são reutilizadas, pois vão formar uma camada que protege e nutre a terra, garantindo mais saúde para as videiras - explica Cíntia Cruz, extensionista rural da Emater-Rio e técnica executora do Rio Rural, programa da secretaria estadual de Agricultura, que promove a sustentabilidade nas lavouras fluminenses.

- As pessoas não acreditavam que seria possível produzir uvas nessa região. Hoje, estão encantadas. Vem gente de várias cidades fazer visitação - comemora o agricultor Márcio Parud, do sítio Recanto da Uva, na zona rural de Rio das Ostras, Região dos Lagos Fluminense. Márcio está no terceiro ano de cultivo da uva Niágara Rosada, uma das mais populares nas prateleiras dos supermercados. Ele produz duas toneladas do fruto por ano.

Combate às pragas

O viticultor se prepara para fazer em breve a transição agroecológica, processo de passagem da agricultura tradicional para o cultivo com tecnologias de base ecológica. Uma das técnicas que ele vem adotando com sucesso é o monitoramento integrado de controle de pragas e doenças. A ideia é diminuir gradativamente o uso de produtos químicos na lavoura. Sempre que necessário, soluções alternativas de controle de pragas são utilizadas. Um exemplo é calda bordalesa, mistura de água, cal virgem e sulfato de cobre.

- Todo dia observo as folhas para ver se aparecem fungos. Se for algo pequeno, retiro a folha para não contaminar as outras. Se tiver potencial de causar prejuízo financeiro, uso fungicida, mas tenho aumentando mais o intervalo entre as aplicações. Uma coisa é certa: a calda bordalesa é bem melhor para o meio ambiente - argumenta o produtor.

O uso de caldas alternativas é uma das práticas incentivadas pelo Rio Rural que, além de ser ecologicamente recomendável, reduz os custos de produção.

- Uma vez que o agricultor familiar deixa de fazer as aplicações contínuas de agrotóxicos, ele economiza, pois diminui a mão de obra e também porque deixa de comprar os defensivos em grande escala. Além disso, as caldas alternativas não agridem os lençóis freáticos. O uso sustentável da terra é garantia de mais água para todos - ressalta o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo.

Neto de pescadores e agricultores, Márcio Parud se preocupa com a questão ambiental também em razão do público consumidor. A ideia dele não é levar mais pessoas ao supermercado para apenas comprar o produto já colhido, mas trazê-las à propriedade por meio do turismo rural.

- Meu sonho é mostrar às novas gerações que é possível produzir alimento saudável e de mãos dadas com a natureza - comenta.

Com o sucesso da produção da uva de mesa, o agricultor se animou e está produzindo 250 pés da variedade Isabel, indicada para a produção de vinhos, sucos e geleias, pois essa uva tem um nível mais elevado de acidez.

A versatilidade da uva

O clima tem forte influência sobre a videira. Segundo o engenheiro agrônomo e especialista em viticultura, Leandro Hespanhol, no clima frio ela entra em dormência para suportar as baixas temperaturas. Na prática, isso aumenta o tempo entre a poda e a colheita. Em regiões mais quentes, não há dormência, permitindo a realização de duas colheitas por ano.

Para quem pretende “surfar” nessa nova onda, Hespanhol orienta que, apesar do calor parecer um dos maiores entraves à produção de uvas em áreas quentes, como é o caso das zonas costeiras – já que a temperatura ideal para o cultivo de uva varia entre 15ºC e 30ºC –, a água e o solo é que merecem maior atenção.

- Não basta apenas selecionar uma ótima variedade para clima quente. Perto do mar, é comum a presença de água e solo com altas concentrações de sal, o que pode inviabilizar o processo produtivo. Outro fator importante é a adubação orgânica. A técnica permite um melhor desenvolvimento das raízes e, por consequência, melhor absorção de nutrientes, além de manter a terra mais úmida - detalha o especialista.

As chamadas uvas de mesa, consumidas in natura, como a Niágara Rosada, são mais indicadas para climas quentes e úmidos em virtude de sua boa adaptação ao clima, além de serem mais resistentes às pragas e doenças. No Norte e Noroeste Fluminenses, regiões também conhecidas pelas altas temperaturas o ano inteiro, a viticultura está em expansão. Destaque para as cidades de Cardoso Moreira e Bom Jesus do Itabapoana, com maiores safras.

Veja a lista de alimentos de setembro

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A sazonalidade é uma aliada importante para nossa economia, por que é nessa época que os preços dos alimentos tendem a baixar consideravelmente nas centrais de abastecimento do país, com reflexo direto para o consumidor final. E um dado importante: os produtos da época tendem a ser mais nutritivos. Portanto, o CeasaCompras preparou uma lista para você preparar o seu cardápio diário e ter uma ótima alimentação.

Frutas

Abacate, Ameixas, Anona, Banana, Dióspiro, Figo, Framboesa, Maçã, Manga, Marmelo, Melancia, Melão, Nectarina, Pêra, Pêssego, Romã, Uvas, laranja pera, laranja lima, tangerina, Nêspera. Caju.

Vegetais

Abóbora, Abobrinha, Acelga, Aipo, Alho, Alho- Poró, Alface, Alcachofra, Almeirão, Cogumelo, Chicória,Berinjela, Beterraba, Brócolos, Cebola, Cenoura, Courgette, Couve, Couve-flor, Endivias, Espinafre, Feijão-Verde, Nabo, Pepino, Pimentos, Rabanete, Tomate

Peixe e Marisco

Alabote do Atlântico, Albacora, Amêijoas, Atum, Camarão, Camarão Tigre, Caranguejo, Congro, Corvina,Dourada, Enguia, Garoupa, Lagosta da Noruega, Lulas, Mexilhões, Ostras, Peixe-espada, Perca, Percebes, Polvo, Salmão, Sardinha,Tilápia, Traíra,Truta, Tubarão, Tucunaré.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CEAGESP tem novidade da melancia quadrada



A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) recebeu nesta quinta-feira (1/9) um carregamento de melancias quadradas. Isso mesmo, quadradas! A novidade foi descarregada no Pavilhão das Melancias, onde foi recebida com curiosidade por quem transitava pelo local.

O produto originalmente é produzido na Ásia, em países como Japão e China. No Brasil, começou a ser cultivado em Icapuí (CE) a partir de 2007. E foi de lá que a CEAGESP recebeu aproximadamente 200 unidades, cada uma pesando até 16 quilos.

Além do formato diferente do que estamos acostumados a ver nos varejões e que torna o seu armazenamento mais prático, a melancia quadrada também não possui sementes.

O formato quadrado é possível a partir do nascimento da fruta, quando ela é colocada em formas especiais que delimitam o espaço, forçando seu crescimento diferenciado.

A caixa com três unidades do alimento é comercializada para atacadistas no valor de R$ 100. Suculenta e refrescante, a melancia é uma alternativa saborosa e saudável para o aumento das temperaturas no país.

Ceagesp: começa o Festival do Pescado e Frutos do Mar

Depois do estrondoso resultado do Festival de Sopas, que teve até o seu final prorrogado, a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo, destaca um novo festival de sucesso.

          

Tem início nesta quinta-feira (1º/09), a quarta temporada do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. O evento gastronômico, que vai até 11 de dezembro, foi criado para dar visibilidade ao Setor de Pescados da Ceagesp, de onde saem os produtos que abastecem restaurantes, supermercados, feiras livres e peixarias de São Paulo e de outras cidades.

Pelo preço único de R$ 64,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas), vai ser possível comer à vontade mais de 30 pratos feitos à base de peixes e frutos do mar. No valor estão incluídos os três peixes em destaque na semana, pratos de entrada, como acarajé, casquinha de siri, caldinho de sururu, entre outros itens, saladas à base de frutos do mar, como marisco ao vinagrete, maionese de camarão, salada de polvo, alface, rúcula, entre outras folhagens; itens da culinária japonesa, como como sushis e temakis, além dos complementos dos pratos quentes (pirão de peixe, arroz, legumes etc.)

Nesta primeira semana do Festival, os destaques ficam por conta de receitas com Salmão (Salmão Amalfitana), Pintado (Pintado com vegetais grelhados ao molho velouté) e Bacalhau Fresco (Bacalhau Fresco com catupiry gratinado). Semanalmente, novos peixes e receitas entram no cardápio, substituindo os da semana anterior. 

Entre as atrações fixas do Festival, estão os camarões assados, servidos à vontade nas mesas, e a paella gigante, preparada e servida num tacho de 1,20 m de diâmetro. Os pratos fazem sucesso desde a primeira edição do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp, em 2013.

Cobrados à parte, o evento ainda oferece vinhos de várias nacionalidades, bebidas em geral e sobremesas. O merengue de morango se destaca entre as opções de sobremesas do festival. Para quem quiser matar a vontade, a famosa sopa de cebola também estará incluída no cardápio.

De quinta a domingo
Este ano, o Festival do Pescado e Frutos do Mar abre de quinta a domingo. Às quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Aos sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h à meia-noite. Aos domingos, funciona apenas para o almoço, das 11h30 às 17h.
A entrada é pelo Portão 4 (altura do 1.946 da av. dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da Capital). O estacionamento, no mesmo local, tem preço único de R$ 10 (mediante carimbo da organização do evento).

Serviço
FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP
Quando: De 1ª de setembro a 11 de dezembro - De quinta a domingo
Horário: Quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Sábados, das 11h30 às 17h (almoço); das 18h à meia-noite (jantar). Aos domingos (somente almoço), das 11h30 às 17h.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp – Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da Capital) – Estacionamento a R$ 10 (mediante carimbo da organização do festival).
Preço: R$ 64,90 por pessoa (bebidas e sobremesas são cobradas à parte)