terça-feira, 2 de agosto de 2016

Ceagesp tem feira de pescados de terça à sábado


Veja quais peixes e frutos do mar estão em conta neste mês de agosto. Além do ótimo sabor, o consumo de peixes faz bem à saúde, e afeira faz bem ao bolso do consumidor.

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Chegou agosto e com ele as recomendações da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo dos melhores peixes para compra e consumo nesse mês, acompanhados de algumas curiosidades sobre as espécies.

O bagre é a espécie com maior incidência em praias, rios, lagos e manguezais do Brasil. Esse peixe possui 3 ferrões serrilhados e venenosos que não matam, mas podem causar efeitos desagradáveis, como ardências até paralisia temporária dos membros atingidos. Por isso recomenda-se cuidados por parte dos pescadores, banhistas, surfistas e turistas em geral. Em caso de ferroada, a sugestão é lavar a região afetada com água morna.

Original de Florianópolis (SC), o berbigão é um peixe muito comum no preparo de pratos com molhos de espaguetes na Itália sendo bem adaptado ao paladar brasileiro.

Apesar do nome, o camarão 7 barbas possui apenas seis “barbas” e também é conhecido como camarão-de-areia e camarão-ferro. Além desse, o camarão cultivado em cativeiro é outro tipo sugerido para consumo neste mês de agosto.

O cascote se assemelha ao curuca, ao cururuca e a corvina. Essa espécie é muito comum no sul do continente americano, especialmente no sudeste brasileiro.
Jundiá é um peixe de água doce comum da América do Sul e abundante no Rio Grande do Sul. Também pode ser conhecido como mandi-guaru e bagre-sapo e ainda apresenta rápido crescimento e taxas altas de reprodução.

O peixe mandi é encontrado nas bacias hidrográficas brasileiras, especialmente na região da Amazônia. Esse tipo prefere desovar em pequenos afluentes, por isso é importante conservar o seu habitat.

Conhecido como peixe espada, o meca pode ser encontrado em todo o litoral brasileiro. Alguns peixes meca atingem até 4,3 metros e chegam a pesar 540 quilos. O seu maxilar alongado lembra uma espada e é usado para capturas e para protege-lo de predadores.

Merluza é um peixe de carne mais magra e de águas salgadas que habita os oceanos Atlântico, Pacífico e o Mediterrâneo.
A sardinha fresca vem da costa e pode ser encontrada ao longo da Bacia do Sudeste brasileiro. Esse pequeno peixe foi um dos primeiros a ser enlatado. O costume surgiu na Itália, no período de Napoleão Bonaparte.

A principal característica do peixe serra sem dúvidas é seu imenso focinho e o maxilar alongado com dentes – totalizando 20 pares - no lado exterior. A espécie é comum em regiões de clima tropical e seu consumo é muito frequente no Japão.

Sororoca é um peixe que pode ser encontrado no nordeste brasileiro o ano todo e nas regiões sul e sudeste do inverno ao fim do verão. Por muitos é considerado um dos tipos mais bonitos pela sua coloração: dorso de azul-esverdeado a cinza-escuro, com a metade inferior branco prateada, flancos com manchas arredondadas e amarelas, douradas ou marrom claro.

De coloração rosa-alaranjada, a trilha é um peixe de água salgada e seu sabor lembra o gosto do camarão do qual se alimenta. Inclusive é esse peixe que indica o caminho para encontrar camarões, por isso o seu nome.

O nome Tucunaré tem origem indígena e trata da lenda de um índio do Amazonas que mergulhava no fundo do rio para pescar piranhas - o principal alimento desse peixe – e desapareceu misteriosamente quando surgiu a espécie colorida.

Estes peixes e outras 90 variedades você pode encontrar na Feira de Pescados da CEAGESP, que acontece de 3ª a sábado das 2h às 6h no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo (FRISP) - entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Krauss (esquina com Av. das Nações Unidas - Marginal Pinheiros).

Atacarejos crescem na economia fraca brasileira

                    
Disputando diretamente com redes convencionais, "sacolões" e as próprias Ceasas, essa rede atacadista e varejista começa a cair no gosto do consumidor com ações de impacto. Veja essa matéria publicada pela CeasaMinas.

Em meio ao ambiente de retração geral da economia, alguns setores têm demonstrado como é possível garantir e até aumentar o faturamento. É o caso dos chamados atacarejos, estabelecimentos que comercializam no atacado e varejo, e nos quais o próprio cliente vai até a loja e escolhe diretamente suas mercadorias (autosserviço). Preços em geral menores que os do varejo tradicional são o principal atrativo para os consumidores, o que explica o crescimento nominal de 12% desse setor, entre 2014 e 2015, segundo a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad).

Segundo relatório da Abad, no período analisado, foram abertas quase 50 novas lojas. Apesar do crescimento expressivo, o número de atacados de autosserviço (em torno de 500) é reduzido em relação ao setor atacadista como um todo, estimado em mais de 5 mil empresas, das quais 3 mil são ligadas à associação.
A entidade ainda destaca que, no atacarejo, o consumidor final adota um perfil mais racional, escolhendo marcas de produtos mais baratos, além de substituir ou mesmo cortar itens, dando preferência às mercadorias mais básicas.

"Nos últimos anos, nosso aumento no faturamento anual tem girado na faixa de 15% a 20%. Este ano de 2016, estamos com aproximadamente 11%", revela Rodolfo Nejm, diretor comercial e de operação do Grupo Super Nosso, ao se referir à rede de atacarejo Apoio Mineiro.
Inaugurada em 2002, a loja instalada na CeasaMinas, em Contagem, responde por 20% do total de vendas da rede, formada ainda por outras 12 unidades, sendo todas na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Ao ser questionado se a queda na renda do consumidor explicaria o bom momento dos atacarejos, Nejm explica que o crescimento da rede já vinha sendo verificado antes da piora da economia. ?Acredito que o atual cenário econômico do país permitiu que um novo público descobrisse esse segmento. Pessoas que antes não faziam suas compras em atacarejo agora estão achando vantajoso fazer, o que é muito positivo", explica.

O diretor prevê a abertura de duas a três lojas por ano, mantendo a média de crescimento no faturamento em torno dos 15%. ?O consumidor percebeu que comprar certos produtos em quantidades maiores, além de prático, poderia gerar uma economia significativa. Enquanto isso, o comerciante, que sempre buscou esse tipo de estabelecimento devido à competitividade dos preços, não deixou de fazer suas compras lá", justifica.

Frutas e hortaliças

Segundo matéria divulgada em abril deste ano pela revista Hortifruti Brasil, a substituição parcial do varejo tradicional pelo atacarejo também pode trazer impactos no setor de frutas e legumes. Em geral, os atacarejos são conhecidos por comercializarem um leque menor desses alimentos, e por priorizar os mais baratos. Ainda assim, analistas da revista já observam uma tendência de os atacarejos oferecerem maior variedade aos clientes.

"O foco nos preços é uma marca do atacarejo. A proposta não é investir em variedade, mas sim em produtos mais básicos, com preços mais atrativos. Na rede Apoio Mineiro, os hortifrútis possuem um lugar de destaque, pois são muito procurados. Estamos sempre buscando expandir esse segmento, melhorando os serviços e ampliando, na medida do possível, o leque de produtos. Temos investido com muito afinco também na linha de perfumaria e limpeza, em nossa padaria e no segmento de carnes e frios", explica Nejm.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Gengibre contra problemas digestivos e para aquecer o corpo

                    

Conhecido no continente europeu desde o tempo das Cruzadas, quando foi trazido da Ásia, sua introdução no Brasil é atribuída aos imigrantes holandeses, que chegaram no século XVII

Contudo, há relatos que citam a presença desta planta no ano de 1587, quando o famoso Visconde de Nassau veio para o Brasil trazendo um botânico chamado Pison – autor do livro Histoire naturelle du Brésil, que relatou o gengibre como planta indígena facilmente encontrado no campo, fato que o levou a considerar a raiz simultaneamente brasileira e asiática.

Hoje, o gengibre é cultivado principalmente áreas litorâneas, como Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, e no sul de São Paulo, em razão das condições mais favoráveis tanto de clima como de solo.

Apesar de por aqui ele ser muito lembrado nas épocas de temperaturas mais baixas, quando entra como ingrediente de bebidas quentes devido às suas propriedades termogênicas (que ativam o metabolismo do organismo e potencializam a queima de gordura corporal), em outras culturas o gengibre é muito utilizado para tratar da saúde.

No Japão, usa-se o óleo de gengibre para massagens no trato de problemas de coluna e articulações. Na fisioterapia chinesa, essa raiz é chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarreia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções.

Na Índia, a medicina ayurveda (mãe da medicina tradicional) reconhece a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, sendo indicada para evitar enjoos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, em que o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.

Possui uma substância chamada gingerol, que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protegem o organismo de bactérias e fungos. A raiz é rica em vitamina B6, potássio, magnésio e cobre

Na culinária, o gengibre é bastante usado por possui sabor picante e entrar tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave.

O gengibre fresco é amplamente utilizado no países asiáticos. No Japão costuma-se usar o suco do gengibre espremido para temperar frango e as conservas, feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.

No Ocidente, em muitos países de língua inglesa, como nos Estados Unidos e Grã-Bretanha, a raiz é um dos principais ingredientes para os famosos bonecos de gengibre, muito consumidos no Natal.

Já ouviu falar em Gari (conserva de gengibre)?



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Desde que a culinária japonesa entrou na moda, não há quem não tenha provado sushi ou sashimi, muitas vezes acompanhado de uma conserva feita de fatias finas de gengibre colocadas em um caldo agridoce, que tanto podem estar na cor natural ou avermelhadas, graças ao uso de colorantes de alimentos. 

Estamos falando do gari, cuja função é limpar e preparar as papilas gustativas do sabor do que foi anteriormente ingerido para realçar o sabor do próximo alimento. Apesar de hoje em dia ser facilmente encontrado nas prateleiras dos supermercados e casas de produtos orientais, não há nada como preparar o gari em casa mesmo, com gengibre fresco, de preferência com raízes novas. 

Nas feiras e supermercados, o gengibre novo é encontrado ainda com as folhagens que, quanto mais verdes, mais indicam que foram acabados de ser retirados do solo. Aproveite que o gengibre está com o preço em baixa no atacado esta semana para preparar esta deliciosa receita de gengibre em conserva, que vai muito bem com peixes, carnes vermelhas e assados de modo geral.

GARI (conserva de gengibre)

Ingredientes

    1 xícara de vinagre de arroz
    1 xícara de açúcar
    1 colher de sopa de sal
    1 gengibre grande
    Colorante alimentício vermelho (opcional)


Modo de fazer

    Remova a casca do gengibre utilizando uma colher de sopa para raspar (é mais fácil do que usar um descascador ou faca).
    Corte o gengibre o mais fino que conseguir, utilizando uma faca ou fatiador.
    Coloque o gengibre em uma peneira ou escorredor de macarrão e jogue por cima dele o sal, para soltar a água.
    Passado uma hora, enxágue o gengibre com água.
    Com um papel toalha bem grosso ou uma toalha de pano fina, esprema o gengibre para que toda a água seja drenada e ele fique bem sequinho.
    Coloque o gengibre em um recipiente de vidro devidamente esterilizado.
    Misture em uma panela o açúcar e o vinagre de arroz. Mexa em fogo baixo mexa até que o açúcar se dissolva e o líquido fique transparente.
    Com o auxílio de um funil, jogue a mistura de vinagre e açúcar ainda quente sobre o gengibre, até que ele fique completamente coberto.
    Guarde na geladeira por 24 horas antes de consumir.
    Passado esse tempo é só mantê-lo na geladeira.
    O gengibre pode oxidar com o tempo e ficar com uma coloração levemente rosada, mas não se assuste, pois isto é normal. 
    Se você quiser acentuar a cor rosada ou avermelhada, pode misturar corante alimentício no caldo antes de misturá-lo com o gengibre cortado, até atingir a coloração desejada.

Beterraba previne câncer e é indicada para diabéticos

                     

Originário da Europa, Ásia e norte da África, esse vegetal é tomado por muitos como uma raiz, mas na verdade ele é considerado um legume pela ciência, que toma em consideração o seu caule e não a sua parte mais suculenta e que fica debaixo da terra. 

Rica em fósforo, magnésio, zinco, potássio, ferro e ácido fólico, suas folhas tem propriedades semelhantes às folhas do espinafre. Seu consumo é indicado para os casos de anemia e até para prevenir câncer, devido à presença de substâncias chamadas betacianina e nitrosamina, que inibem a formação de células cancerosas de câncer de cólon, pele e de mama.

A beterraba é indicada para quem segue dietas de ingestão de baixas calorias, pois 100 gramas do produto cru tem apenas 32 kcal, enquanto que a mesma quantidade cozida fica com 49 kcal. 

A beterraba pode ser consumida em saladas cruas, cozidas ou em sucos, sendo ideal consumi-la na forma crua, pois o seu principal nutriente antioxidante, a betalaína, é perdido quando colocado em temperaturas elevadas. 

Os diabéticos também podem se beneficiar com seu consumo, pois é rica em fibras e possui baixo índice glicêmico. A beterraba ainda é rica em vitaminas, como a A, C e do complexo B.

Vai um pãozinho de beterraba?


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Rico em fibras, vitaminas e sais minerais, esse vegetal é muito usado na Europa e Ásia para a produção de açúcar, e é muito consumido em sopas quentes e frias, bem como em saladas e cozidos. A indústria ainda a utiliza devido à sua cor avermelhada, extraída para ser usada como corante alimentício natural. O setor farmacêutico ainda processa suas folhas para extrair substâncias que ajudam no trato digestivo, para combater anemia e fortalecer o sangue. Mas é justamente pela sua cor intensa e suas propriedades benéficas à saúde que trazemos essa receita de pão, que fica como um acompanhamento ótimo para sopas ou simplesmente para ser apreciado com manteiga ou uma fatia de queijo. Vamos à ela?


PÃO DE BETERRABA

Ingredientes:

    1 xícara de chá (150ml) de água morna
    1 colher de sopa (15g) de fermento em pó para panificação
    1 colher de sopa (15g) de açúcar
    2 a 3 beterrabas cruas, descascadas e cortadas em pedaços
    ¾ de xícara de chá (120ml) de leite
    600g de farinha branca para todos os usos
    1 colher de sopa cheia de manteiga
    2 colheres de chá de sal


Modo de preparo:

    Misture o fermento em pó com o açúcar em um pouco de água morna e reserve, conforme as instruções do fabricante.
    Misture as beterrabas cortadas com o leite em um processador de alimentos e bata até não sobrar pedaços grandes do vegetal.
    Em uma tigela grande, misture a farinha, o sal, a mistura do fermento e açúcar, a manteiga e trabalhe a massa até obter uma superfície lisa (leva uns 10 minutos).
    Coloque a massa em um recipiente untado com óleo, cobrindo-a com um filme plástico ou pano de prato limpo. Deixe a massa em local quente e sem vento, até dobrar de tamanho (leva cerca de uma hora).
    Passado esse tempo, em uma superfície enfarinhada amasse novamente e separe a massa em quatro partes iguais.
    Faça rolinhos (ou bolas, como preferir) com cada pedaço da massa e coloque em uma forma untada de óleo e deixe descansar por cerca de 45 minutos, para a massa crescer mais um pouco.
    Aqueça o forno a 180 graus.
    Passados os 45 minutos, usa a ponta de uma faca afiada para fazer pequenos cortes (ou uma cruz, caso tenha optado por fazer bolinhas com a massa) na parte superior da massa, e leve para assar por 30 a 45 minutos. Essa etapa é opcional.
    Depois de assado, deixe o pão esfriar em uma grade ou bandeja com furos.
    Uma dica: coloque luvas antes de trabalhar a massa, para não terminar com as mãos todas vermelhas. Bom apetite!

Que tal uma lasanha com acelga?


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A acelga é uma hortaliça rica em água, sais minerais, vitaminas e antioxidantes que combatem o envelhecimento, ajudam no tratamento de várias doenças como micose, diabetes e pressão alta, além de fibras que ajudam o intestino a funcionar melhor.

Apesar de ter uma boa oferta o ano todo, é no inverno que suas qualidades e sabor estão mais acentuados. E por falar nisso, a acelga aceita bem qualquer tipo de tempero, desde o mais picante até o doce, sem problemas. 

Enquanto que no Brasil o seu consumo se dá mais na forma de saladas e refogados, em outro países ele é preparado em ensopados, como ingrediente de conservas dos mais variados sabores, como acompanhamento de carnes e até mesmo massas, como a receita que segue abaixo, de lasanha com acelga. Vamos à ela?

LASANHA COM ACELGA

Ingredientes

    1 maço de acelga lavada e sem os talos
    ½ xícara (chá) de cebola picadinha
    1 dente de alho picadinho
    2 ½ xícaras (chá) de leite
    1 xícara (chá) de creme de leite
    400 g de carne moída
    2 xícaras (chá) de tomate bem maduro, sem sementes, picados
    4 colheres de Ketchup
    150 g de macarrão para lasanha pré-cozido
    ½ xícara (chá) de farinha de trigo
    200 g de queijo muçarela fatiado
    Sal e pimenta a gosto
    2 colheres (café) de noz-moscada
    6 colheres (sopa) de margarina ou manteiga

Modo de fazer

    Escalde a acelga em água fervente ou coloque-a no vapor por tempo suficiente para murchá-la e reserve.
    Derreta 3 colheres (sopa) de margarina ou manteiga numa panela e doure a cebola e o alho. Junte a farinha e mexa bem, até dourar. Abaixe o fogo; junte o leite e o creme de leite, sem parar de mexer e deixe cozinhar até ferver. Acrescente o sal, a pimenta e a noz-moscada, misture bem e reserve o creme.
    Refogue a carne no restante da margarina ou manteiga, tempere com sal, pimenta e noz-moscada e acrescente o tomate. Quando a carne estiver cozida, acrescente o ketchup misturando bem.
    Unte uma forma refratária e coloque uma camada de molho branco. Por cima, coloque uma camada de macarrão, uma camada de molho, uma camada de acelga, uma camada de carne e repita o processo. 
    Por último, cubra com uma camada de muçarela. Leve ao forno moderado pré-aquecido (180o C) por 60 minutos ou até dourar. Sirva quente.