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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

São Paulo tem 28 alimentos em baixa nesta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, nabo, beterraba com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, jabuticaba, melancia, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, abobrinha brasileira, pimentão verde, pimentão vermelho, pimentão amarelo, berinjela, pepino caipira, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, alfaces, acelga, couve-flor, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, coentro, rúcula, brócolis comum, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

Ceasa Minas - Ovos atingem menor preço desde 2016


                       Resultado de imagem para Ovos

Ele é considerado um dos alimentos nutricionalmente mais completos para a saúde humana. Utilizado em incontáveis receitas, e das mais diferentes formas, o ovo tem apresentado os preços mais baixos dos últimos dois anos para os meses de setembro e outubro na CeasaMinas. No atacado do entreposto de Contagem, a dúzia foi comercializada em setembro, em média, a R$ 2,47 e, em outubro, a R$ 2,18/dz (1 a 22/10). Em relação ao pico de preço do ano, registrado em março com R$ 3,40/dz, os ovos já apresentaram queda de 35,9%. As altas da produção e da concorrência estão entre as principais causas da redução de preço.

O aumento da produção nas granjas refletiu-se nos dados de oferta dentro do entreposto. De acordo com o Departamento Técnico da CeasaMinas, em setembro deste ano o aumento da oferta na central de abastecimento foi de 27,6%, em relação a igual mês de 2017.

Segundo o comerciante Rogério Rodrigues, da distribuidora Ki-Gema, instalada na CeasaMinas, nos últimos dois anos, os preços maiores acabaram estimulando muita gente a produzir. “Quem não era avicultor, entrou no ramo, e quem já era aumentou a produção”, destaca.

Ele também atribui o aumento da oferta ao fato de muitos avicultores passarem a produzir em estados como Mato Grosso e Goiás, polos de cultivo de milho e soja, que constituem a base das rações para as aves. “Essa proximidade com as áreas produtoras de insumos visa diminuir custos”.

Rodrigues comemora o aumento do consumo de ovos nos últimos anos. “Antigamente o ovo era o vilão da saúde, mas hoje é recomendado. Graças a isso, hoje em dia vendo 35% de ovos a mais do que há oito anos”.

Ainda assim, segundo o comerciante, a demanda não tem sido suficiente para compensar o aumento da oferta. “A caixa contendo 30 dúzias está saindo de R$ 55 a R$ 60. Pra se ter uma ideia, o valor mínimo para cobrir o custo do produtor e ainda remunerar quem distribui seria de pelo menos R$ 85/cx”, ressalta.

Concorrência

De acordo com Vito Cardoso Morais, responsável pela atacadista de ovos Itapevi, o mercado tem presenciado um grande aumento dos atacarejos e vendedores que rodam em kombis, favorecendo o achatamento dos preços. “Tenho alguns clientes antigos de sacolão que antes levavam aqui dez caixas e hoje compram só sete. Eles sabem que se comprarem mais, não vendem na banca”, diz.

Ele explica que o descarte de aves poderia ser uma alternativa para regularizar os preços, já que reduziria a oferta de ovos no mercado. Entretanto, segundo ele, em Minas Gerais há apenas um abatedouro autorizado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). “Isso gera fila de espera, o que acaba atrasando o descarte e a consequente regularização dos preços”.

Morais acredita que se a situação atual é benéfica para o consumidor, o preço pode vir a se elevar muito. “Hoje o produtor na granja está recebendo em torno de R$ 1,80/dz. O mínimo para cobrir os custos deveria ser de R$ 2,80/dz”.

Organização

Já o superintendente do Aviário Santo Antônio (ASA), Wladimir Paixão, aponta a falta de organização de muitos produtores como uma das causas para os baixos preços. Ele acredita que os avicultores deveriam buscar se associar para não ficarem reféns dos distribuidores. “Enquanto os produtores estiverem focados em vender para o distribuidor, estarão fadados ao fracasso. Eles têm que mudar a forma de trabalhar”.

A empresa comercializa a própria produção, priorizando a venda direta da granja até os municípios da Região Metropolitana. Tanto é que o percentual de vendas da ASA no entreposto de Contagem é inferior a 30% do total comercializado, de acordo com Paixão.

“Meu preço é 28% acima do mercado nacional, porque nós investimos em diferenciais”, afirma. Além dos produtos in natura, a ASA oferta, por exemplo, albumina em pó e clara líquida, ambas voltadas especialmente para praticantes de atividades físicas. Há também os omeletes em pó, vendidos em sachês.

Raio X do mercado

Levantamento da Associação de Avicultores de Minas Gerais (Avimig) revela um aumento de 77,8% na produção de ovos em um período de dez anos (2007-2017). A produção saltou de 7,72 milhões de caixas (30 dúzias cada) para 13,74 milhões.

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a produção nacional de ovos passou de 28,85 bilhões para 39,18 bilhões de unidades, entre 2010 e 2016. Quase a totalidade (99,57%) é destinada ao mercado interno.

Também chama a atenção o aumento do consumo interno. Em 2010, o consumo anual por pessoa era de 148 ovos, passando a 190 unidades em 2016, conforme a ABPA.

No entreposto de Contagem da CeasaMinas, em 2017 quatro estados foram responsáveis por ofertar 93,4% dos ovos: São Paulo (28,2%); Mato Grosso (24%); Minas Gerais (21,3%) e Paraná (19,9%).

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

São Paulo tem 30 alimentos com preços baixos


                       Resultado de imagem para goiaba vermelha e branca

Quem for na Ceagesp maior central de abastecimento da América Latina poderá economizar com um bom número de frutas, verduras e legumes que estão com preços bem em conta. Veja a relação:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolos ninja, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, acelga, alfaces, nabo, beterraba com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Jabuticaba, melancia, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, abobrinha brasileira, pimentão verde, pimentão vermelho, pimentão amarelo, berinjela, pepino caipira, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, coentro, rúcula, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemóia, nêspera, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

34 alimentos estão com preços baixos na Ceagesp

                  Resultado de imagem para manga tommy

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, jabuticaba, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, couve-flor, acelga, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Goiaba branca, goiaba vermelha, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, beterraba, berinjela, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, coentro, rúcula, salsa, brócolis comum, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba branca, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão vermelho, pimentão verde, pimentão amarelo, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, pepino caipira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Ceasa RJ apresenta deflação nos preços de alguns alimentos

               Resultado de imagem para caju

A comercialização na unidade grande Rio da Ceasa-RJ encerrou o mês de setembro com uma estabilidade de -1,75% comparado ao mês anterior, segundo informou o setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

O setor de frutas nacionais e importadas teve uma alta de 2,03% quando comparado ao mês de agosto. As principais frutas que apresentaram altas foram: Goiaba tipo 12 (CX 2Kg) (15,63%); Banana Maçã (CX 20Kg) (14,61%); Limão Taiti (CX 25Kg) (81,67%); Mamão Formosa (CX 20Kg) (45,12%); Tangerina Ponkan (CX 25Kg) (30%); Laranja Bahia (CX 22Kg) (12,50%).

As principais baixas foram: Caju (CX 1,6 Kg) (-16,67%); Pinha (CX 1Kg) (-37,5%); Manga Espada (CX 25Kg) (-14,38%); Melão Rede tipo 04 (CX 10Kg) (-13,89%); Morango (CX 1,2Kg) (-11,11%); Maçã Red Delicious Argentina (CX 25Kg) (-8,33%); Abacate Fortuna (CX 25Kg) (-17,67%); Abacaxi (CX 10Kg) (-10,57%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.

O setor de hortaliças fruto registrou uma alta de 1,42%. As principais altas foram: Chuchu (CX 20Kg) (12,61%); Ervilha Vagem (CX 10Kg) (8,02%); Pepino (CX 18Kg) (50,76%); Pepino Japonês (CX 18Kg) (25,36%); Pimentão Verde (CX 10Kg) (17,42%); Vagem Macarrão (CX 15Kg) (24,76%); Vagem Manteiga (CX 15Kg) (14,48%).

Já as principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20Kg) (-18,51%); Abobrinha Brasileira (CX 20kg) (-20,31%); Jiló (CX 15Kg) (-22%); Tomate Cereja (CX 2Kg) (-19,79%); Feijão de Corda (CX 10Kg) (-12,58%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Houve uma alta de 3,45% no setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste. As principais altas foram: Aipo/Salsão (Amarrado 13Kg) (29,19%); Alcachofra (CX 5Kg) (32,01%); Bertalha (MOL 0,50Kg) (10,19%); Brócolis Americano (Pregado 8Kg) (8,17%); Rúcula (Amarrado 0,50Kg) (7,94%).

As principais baixas foram: Agrião (MOL 0,25Kg) (-15%); Alecrim (MOL 0,15Kg) (-18,16%); Almeirão (Amarrado 0,25Kg) (-13,71%); Chicória (Pregado 6Kg) (-11,04%); Espinafre (MOL 0,50Kg) (-15%); Salsa (MOL 0,45Kg) (-12,82%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram pouca variação.

No setor de hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 3,26% quando comparado ao mês anterior. As principais altas foram: Alho Roxo Nacional (CX 10Kg) (10,83%); Mandioquinha (CX 18Kg) (37,87%); Batata Doce (CX 20KG) (8,69%); Gengibre (CX 18Kg) (20,35%); Nabo (CX 20Kg) (58,33%).

As principais baixas foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (-20,77%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (-18,05%); Cebola Roxa Nacional (SC 20Kg) (-8,11%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.

O setor granjeiro houve um recuo de -8,57% comparado ao mês de Agosto.

Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ

Preço da banana-prata tem queda de até 50% em 2018

               Resultado de imagem para banana prata

Se a expressão popular "a preço de banana" diz respeito a algo muito barato, na CeasaMinas o valor atual da fruta tem feito jus ao termo. O quilo da banana-prata atingiu, em setembro passado, R$ 1,18, o menor valor para o mês desde 2015 (R$ 1,06), no atacado do entreposto de Contagem. Trata-se também do segundo menor preço mensal de 2018 até o momento, ficando um pouco acima de R$ 1,15/kg praticado em agosto. Enquanto produtores rurais tentam lidar com os baixos preços de modo a evitar prejuízos, consumidores devem aproveitar o momento para economizar.

Em relação a janeiro de 2018, quando o preço médio da fruta foi o mais alto do ano, a queda em setembro foi de quase 50%.

O produtor rural Valdeir Germano Pereira, do município de Pirapora, no Norte de Minas Gerais, estava vendendo, no dia 08/10, a caixa de 20 quilos da banana-prata do tipo extra, a de melhor qualidade, a R$ 25, no atacado da CeasaMinas. Ele diz que, no mesmo período de 2017, a caixa era comercializada a R$ 40. "O mínimo para cobrir os custos seria de R$ 30/cx. Mesmo com o preço lá embaixo, meu comprador não passa a levar mais mercadorias", lamenta.

Pereira pontua que a redução de preço da banana-prata é consequência principalmente de dois fatores: a crise econômica que prejudicou a procura e a grande oferta da fruta no mercado. "Desde 2016, a banana-prata vinha dando preços mais altos e isso incentivou muita gente a investir na bananicultura. Como o ciclo entre o plantio e a colheita é em torno de dez meses, os efeitos começaram a aparecer bem depois", explica.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, em março de 2016 a fruta chegou a ser comercializada a R$ 2,90/kg no atacado, maior valor para aquele ano. A fase de preços mais altos permaneceu até maio de 2017, quando atingiu R$ 1,93/kg. Em seguida, apresentou preços menores, com exceção de janeiro (R$ 2,34/kg) e fevereiro (R$ 2,12/kg) de 2018. Já nos meses de julho, agosto e setembro deste ano, a derrubada de preços da fruta se acentou.

O produtor rural Nilson Martins Alves, do município de Jaíba, também no Norte de Minas, afirma que problemas climáticos em outros estados fornecedores, como Santa Catarina e São Paulo, contribuíram para agravar a escassez da mercadoria, o que pressionou ainda mais os preços no primeiro semestre de 2017. "Naquela época, quem não era produtor de banana passou a cultivá-la e quem já era dobrou a produção. Nós mesmos aumentamos a produção em 30%. Foi uma atitude de risco. O resultado está aparecendo nesse ano", afirma.

A redução de preços chegou a tal ponto que, segundo ele, muitos colegas bananicultores estão abandonando os cultivos. "Na nossa região eles estão derrubando as plantações porque não conseguem sequer pagar a energia usada na irrigação. Mão de obra e os insumo todos aumentaram ao longo do ano, mas o preço da banana não acompanha. A alta do dólar também tem impactado muito na compra dos fertilizantes".

Mercados vizinhos

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, uma alternativa a que muitos produtores mineiros recorrem para evitar prejuízos é a venda para outros estados. Para se ter uma ideia, 60% das bananas-pratas ofertadas na Ceasa de São Paulo (Ceagesp), na capital paulista, foram provenientes de Minas Gerais em 2017. No mesmo ano, na Ceasa do Rio de Janeiro, na capital fluminense, 68,8% das bananas-pratas ofertadas vieram de municípios mineiros. O volume da fruta mineira que abasteceu somente os dois entrepostos chegou a cerca de 140 mil toneladas, o equivalente a quase 12 mil caminhões no ano passado.

A expectativa é que os preços continuem baixos até novembro, com tendência de alta a partir de dezembro.

Ceagesp tem 37 alimentos com preços em baixa nesta semana

                Resultado de imagem para melancia

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, jabuticaba, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, couve-flor, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, pepino comum, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolis comum, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba branca, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão verde, pimentão amarelo, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, pepino caipira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

Ceagesp - No ano, indicador de preços sobe 3,77%

                 Resultado de imagem para vagem macarrão

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de setembro com alta de 0,85% em relação ao mês de agosto. As temperaturas amenas e a pouca incidência de chuvas nas regiões produtoras do sul e sudeste, mantiveram a oferta e os preços em patamares satisfatórios. A demanda permanece retraída em função da época e da situação econômica do país.

Em setembro, o setor de frutas apresentou alta de 2,51%. As principais elevações ocorreram com os preços do limão taiti (66%), da atemoia (42,9%), da carambola (26,1%), da banana nanica (20,7%) e do figo (15,9%). As principais quedas ocorreram com os preços do abacate margarida (-28,6%), do caju (-23,3%), da manga tommy (-19%), do morango (-16,2%) e do mamão papaya (-15,9%).

O setor de legumes registrou queda de 5,92%. As principais baixas ocorreram com os preços da abobrinha brasileira (-32,9%), da ervilha torta (-30,1%), da vagem macarrão (-26,6%), do pepino japonês (-23,6%) e do pimentão vermelho (-21,1%).   As principais altas ocorreram com os preços do jiló (18,2%), do pepino comum (13,8%), da mandioquinha (11,2%) e da pimenta Cambuci (8,4%).

O setor de verduras recuou 7,24%. As principais quedas ocorreram com os preços do brócolis (-22,2%), do nabo (-19,9%), da couve-flor (-18,1%), do espinafre (-18%) e da couve (-14,6%). Somente o milho verde (9,7%) registrou elevação no setor.

O setor de diversos caiu 1,40%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-20,4%), do coco seco (-7,9%), da batata beneficiada lisa (-5,5%) e do amendoim (-3,9%). As altas ocorreram somente nos preços do alho chinês (10,1%) e do alho nacional (5,4%).

O setor de pescados registrou alta de 5,55%. As principais elevações foram registradas nos preços da tainha (61,7%), do cascote (25,6%), do polvo (23,8%), da abrótea (12,2%) e do atum (12,2%). As principais quedas ocorreram com o salmão (-4,4%), curimbatá (-4,3%) e com o pintado (-3,3%).
 
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado de janeiro a setembro de 2018, 2.246.772 toneladas ante 2.454.683 negociadas no mesmo período de 2017.  Em setembro, o volume comercializado registrou queda de 10,97%. Foram comercializadas 244.890 toneladas em 2018 contra 275.067 toneladas em 2017.

Tendência: Com as temperaturas mais elevadas e o início do período de chuvas, espera-se uma diminuição do volume ofertado com a possibilidade de perda de qualidade em alguns produtos. Estes fatores poderão acarretar majorações pontuais dos preços praticados, notadamente dos produtos mais sensíveis.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Índice CEAGESP apresenta forte alta de 5,86% em agosto

          

Volume comercializado no ano atingiu 2 milhões de toneladas. Pepinos, abobrinhas e pimentões foram os produtos que mais tiveram alta nos preços.

São Paulo – O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de agosto com alta de 5,86% em relação ao mês anterior. Todos os setores apresentaram alta, com exceção do setor de diversos. A quantidade de chuvas no mês foi, novamente, muito abaixo da média histórica. O setor de verduras apresentou alta de 9,35%, mas vale notar que o mesmo vinha de três baixas seguidas. A expressiva alta nos preços dos legumes, que atingiu 20,86%, foi devida ao frio, com destaque para produtos que subiram mais de 50%: pepinos, abobrinhas, e pimentões.

Em agosto, o setor de frutas apresentou elevação de 4,22%. As principais altas ocorreram com os preços do figo (45,3%), do mamão havaí (29,8%), da goiaba branca (28,9%), da laranja lima (25,3%), da atemoia (23,3%) e do caju (21,9%). As principais quedas ocorreram com o melão amarelo (-13,0%), com a banana prata    (-8,9%), com a jaca (-6,5%), e com a ameixa argentina (-6,1%).

O setor de legumes registrou alta expressiva de 20,86%. As principais elevações ocorreram com os pepinos japonês (91,6%), caipira (61,7%) e comum (45,5%), com os pimentões vermelho (83,2%) e amarelo (59,3%), com as abobrinhas brasileira (55,8%) e italiana (50,8%), com o tomate cereja (47,4%) e com o jiló (39,2%). As baixas foram registradas apenas nos preços do chuchu (-7,7%) e do inhame (-1,4%).

O setor de verduras apresentou forte alta de 9,35%. As principais elevações ocorreram com o brócolos ramoso (35,0%), com o milho verde (24,6%), com a escarola (23,9%), com a rúcula (15,4%), com a alface crespa (15,0%) e com o rabanete (14,6%). As principais quedas ocorreram com os preços do salsão (-9,0%), da beterraba com folhas (-7,1%), do coentro (-6,0%) e da alface crespa hidropônica (-5,1%).

O setor de diversos apresentou forte baixa de 7,79%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-21,3%), do alho nacional (-18,7%), da batata beneficiada lisa (-18,6%), dos alhos estrangeiros argentino (-12,8%) e chinês            (-11,7%) e do coco seco (-11,6%). As principais altas ocorreram nos preços da batata comum (8,7%) e da canjica (4,5%).

O setor de pescados subiu 1,39%. As principais elevações foram registradas nos preços da anchova (36,9%), do camarão ferro (19,3%), da lula congelada (14,3%), da tainha (13,0%) e do robalo (11,3%). As principais quedas ocorreram com o polvo (-18,0%), com a sardinha congelada (-17,2%), com a pescada (-11,4%), com a pescada tortinha (-9,9%) e com a sardinha fresca (-9,4%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado do ano, 2.001.882 toneladas. A greve dos funcionários da CEAGESP, iniciada em 25 de julho e que perdurou até o dia 6 de agosto, prejudicou a coleta das notas de entrada de mercadorias, o que impossibilitou a apuração do real volume que entrou no Entreposto durante o mês, já que as mercadorias continuaram a chegar normalmente. O volume apurado no mês foi de 207.462 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de agosto com forte alta de 5,86%, com a maioria dos setores apresentando elevação. No acumulado do ano, temos alta de 2,90%. A continuar as temperaturas frias durante este mês, os preços tendem a se manter nos patamares que estão. Se ocorrerem geadas nas áreas produtoras, podem ocasionar perdas de produção com consequentes altas pontuais nos preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

CEASA Minas: Preço médio de hortigranjeiros cai 17,5% em julho

                    Resultado de imagem para beterraba

O setor dos hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, ficou, em média, 17,5% mais barato em julho no comparativo com junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em razão principalmente de boas condições climáticas, houve um aumento de 14,8% na oferta, o que ajuda a explicar a redução do preço. Também contribuíram para deixar os hortigranjeiros mais em conta em julho o período de férias escolares e os preços mais altos de junho, em consequência da greve dos caminhoneiros.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, as férias escolares tradicionalmente acabam reduzindo a demanda, o que favorece a diminuição do preço médio. Já a greve dos caminhoneiros, encerrada no fim de maio, causou problemas na regularização da oferta em junho, pressionando o preço de vários produtos.

O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou, em média, 21,9% mais barato em julho, com destaque para cebola amarela (-54,2%); beterraba (-40,1%); moranga híbrida (-29,2%); repolho (-27,5%); batata lisa (-25%); tomate longa vida (-22%); inhame (-14,8%); cenoura (-12,1%) e mandioca (-11,8%).

Poucas hortaliças apresentaram altas no mês, sendo as mais representativas as do chuchu (19,3%); alho brasileiro (10,8%) e milho verde (4,7%). Vale lembrar que a participação do alho brasileiro na oferta, frente às variedades importadas, vem aumentando no atacado, o que tem levado a uma redução de preços desde o fim de julho.

Frutas

O grupo das frutas ficou 13,3% mais barato no mês passado, com destaque para o mamão havaí (-43,8%); banana-prata (-33,5%); melancia (-22,3%); limão tahiti (-18,5%); banana-nanica (16,7%); laranja-pera (-16,1%) e tangerina ponkan (-2,3%).

Já entre as frutas que ficaram mais caras, estão exemplos de produtos próximos ao fim de safra ou que enfrentaram problemas climáticos. As principais altas foram da uva niágara (6,7%); mamão formosa (5,4%); abacate (5,1%) e maçã brasileira (0,7%).

Ovos

Os ovos, por sua vez, ficaram 16,1% mais baratos em julho, influenciados sobretudo pelo aumento de 7,1% no volume da mercadoria.

Ricardo Fernandes Martins volta a lembrar que, de modo geral, o segundo semestre é marcado tradicionalmente por preços melhores para o consumidor em razão de clima favorável e das boas ofertas. As promoções do varejo são, portanto, ótimas oportunidades para fazer economia nesta época.

Mais informações sobre produtos em safra e o Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização, podem ser acessadas no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.


Ceagesp tem 39 alimentos com preços baixos

                    Resultado de imagem para bandeja de morangos

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, maracujá azedo, mamão formosa, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, figo roxo, melão amarelo, uva itália, caju, melancia, lima da pérsia, maçã gala, jiló redondo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, cebola roxa nacional, batata lavada, batata asterix, alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, batata doce rosada, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.


quinta-feira, 2 de agosto de 2018

CEAGESP apresenta forte baixa de preços em julho

              Resultado de imagem para cebola nacional

Volume comercializado no ano atingiu 1,8 milhão de toneladas. As maiores quedas foram em relação à cebola nacional ( 51,5%), pepino ( 40,3%) e o mamão ( 33,0%).

Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de julho com queda de 5,22% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas continuou muito abaixo da média histórica para o período. No entanto, o setor de verduras – que conta com alto índice de irrigação - apresentou forte redução nos preços. Todos os setores apresentaram queda, com destaque para o setor de diversos, que vinha numa série de altas desde fevereiro e agora apresenta expressiva baixa de 19,78%.

Em julho, o setor de frutas apresentou recuo de 2,33%. As principais baixas ocorreram com os preços do mamão havaí (-33,0%), do melão amarelo (-20,4%), da melancia (-20,0%), da banana nanica climatizada (-15,5%), da jaca (-15,4%) e da uva benitaka (-14,9%). As principais altas ocorreram com a acerola (28,7%), com a uva niágara (27,4%), com o maracujá doce (12,6%), com o figo (9,5%) e com a ameixa argentina (9,2%).

O setor de legumes registrou forte queda de 10,30%. As principais baixas ocorreram com os pepinos caipira (-40,3%), comum (-24,0%) e japonês (-21,7%), com a beterraba (-39,2%), com a cenoura (-24,4%), com as abobrinhas brasileira (-23,8%) e italiana (-19,1%), e com os tomates salada (-19,0%) e maduro (-18,1%). As principais altas ocorreram com os preços dos pimentões vermelho (21,4%) e amarelo (19,7%), da berinjela japonesa (16,2%) e do cogumelo shimeji (11,1%).

O setor de verduras apresentou redução de 9,36%. As principais baixas ocorreram com o espinafre (-27,2%), com a salsa (-23,8%), com o coentro (-23,0%), com a cebolinha (-21,1%), com a couve manteiga (-20,8%) e com o salsão (-20,3%). As principais altas ocorreram com os preços da alface crespa (7,7%), do rabanete (6,5%), da couve flor (5,4%) e da alface lisa (4,0%).

O setor de diversos apresentou expressiva baixa de 19,78%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-51,5%), do coco seco (-22,9%), da batata beneficiada lisa (-20,4%), do alho nacional (-18,6%) e dos ovos vermelhos (-15,1%). As altas ocorreram somente nos preços da canjica (19,8%) e do milho de pipoca estrangeiro (1,8%).

O setor de pescados caiu 5,00%. As principais reduções foram registradas nos preços da anchova (-32,2%), do cascote (-26,2%), da abrótea (-25,9%), da pescada (-23,0%) e da tainha (-20,1%). As principais altas ocorreram com o robalo (16,7%), e com o cação congelado (6,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado do ano, 1.794.421 toneladas. Por conta da greve dos funcionários da CEAGESP, iniciada em 25 de julho, não houve, desde então, a coleta das notas de entrada de mercadorias, o que prejudicou a apuração do real volume que entrou no Entreposto durante o mês, já que as mercadorias continuaram a chegar normalmente. O volume totalizado no mês foi de 197.743 toneladas

O Índice CEAGESP fechou o mês de julho com forte redução de 5,22%, com todos os setores apresentando queda. No acumulado do ano, temos baixa de 2,80%.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


Ceasa do Rio tem caixa de tomate a R$ 24

              Resultado de imagem para chuchu

Ao todo, 34,48% dos 145 produtos comercializados na CEASA-RJ estão mais baratos, é o que informa o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, isso deve-se a redução de preço em relação a semana anterior.

Fazendo um comparativo da quarta semana do mês de Julho de 2018 com a semana anterior, constatou-se que 46,21% dos produtos mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço e cerca de 19,31% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Confira abaixo os principais produtos que tiveram baixas, altas e que se mantiveram estáveis.

Os principais produtos que estão em baixa são: Berinjela (CX 10 KG) (-21,05% R$15,00); Chuchu (CX 20 KG) (-20% / R$14,40); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-25% / R$27,00); Mamão Papaya (CX 8Kg ) (-25% / R$15,00) Uva Italia (CX 8 Kg) (-18,18% / R$45,00) Pêra Portuguesa Importada (CX 20 KG) (-15,17% / R$73,80); Mandioca (CX 20 Kg) (-20% / R$20,00); Tomate (CXK 22 KG) (14,29% / R$24,00).

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface (Pregado 6 Kg) (R$10,00); Milho-verde (SC 25 Kg) (R$25,00); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (R$51,00); Banana Prata (CX 20 KG) (R$35,00); Cereja Importada (CX5 KG) (R$230,00).

Os demais produtos que apresentaram alta no preço são: Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Nabo (CX 20 KG) (100% / R$30,00).


Ceagesp tem 46 alimentos com preços baixos

            Resultado de imagem para repolho roxo

Você que está em São Paulo, aproveite bem essa lista divulgada pela central de abastecimento paulista, e economize.

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina murcot, manga palmer, figo roxo, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, caju, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, chuchu, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pepino japonês, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca batata asterix, alho nacional e alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa e coco seco.


sexta-feira, 27 de julho de 2018

Ceasa Rio tem apenas quatro produtos com preços baixos e 141 estáveis

                  Resultado de imagem para mamão formosa

O Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ informou que 46,81% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ esta semana, estão estáveis, ou seja, não sofreu alteração no preço, comparado a semana anterior. 28,37% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e 24,82% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface Crespa (Pregado 6 Kg – 18 UN) (R$10,00); Pimentão Verde (CX 10 KG) (R$ 18,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$ 60,00); Laranja Bahia (CX 22 Kg) (R$ 40,00); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (R$ 40,00); Ovos de Codorna (30 DZ) (R$ 45,00).

Os principais produtos que estão em baixa, são: Espinafre (MOL 0,50 Kg) (-24% / R$ 0,76); Nabo (CXK 20 KG) (25% / R$ -15,00); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (19,23% / R$ -21,00); Mamão Formosa (CXTO 20 Kg) (-15,69% / R$ 43,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Quiabo (CX 15 KG)(29,41% / R$ 44,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (44% / R$ 36,00); Cará (CX 20 Kg) (25,71%v / R$ 44,00); Inhame de cabeça (25% / R$ 15,00).


Ceagesp tem morango estão entre os 47 alimentos mais em conta

            Resultado de imagem para morango

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão Papaya, Maracujá Azedo, Goiaba Vermelha, Mamão Formosa, Morango Comum, Limão Taiti, Laranja Pera, Banana Nanica, Banana Prata, Laranja Lima, Maracujá Doce, Carambola, Goiaba branca, Coco Verde, Jiló Redondo, Tomate Carmem, Tomate Italiano, Cenoura, Cará, Abóbora Paulista, Pepino Comum, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Coentro, Agrião, Espinafre, Couve Manteiga, Repolho Roxo, Repolho Verde, Rúcula, Rabanete, Acelga, Couve-Flor, Salsa, Alfaces, Brócolos Ninja, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Cebola Nacional, Batata Lavada, Batata Escovada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Tangerina Murcot, Manga Palmer, Figo Roxo, Melão Amarelo, Uva Itália, Tangerina Poncam, Caju, Uva Thompson, Melancia, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Pepino Japonês, Pepino Caipira, Batata Doce Rosada, Abóbora Japonesa, Inhame, Abóbora Seca, Mandioca e Alho Argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate Avocado, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Nectarina Importada, Caqui Fuyu, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Chuchu, Vagem Macarrão, Quiabo, Ervilha Torta, Salsão, Brócolis Comum, Erva Doce, Cebola Roxa, Alho Nacional e Coco Seco.


sexta-feira, 15 de junho de 2018

Ceagesp tem 29 alimentos com preços em conta

                Resultado de imagem para couve manteiga

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, goiaba branca, coco verde, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, caju, uva thompson, limão taiti, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja pera, caqui guiombo, caqui rama forte, caqui fuyu, manga palmer, manga tommy, uva rosada, lima da pérsia, maçã gala, tomate carmem, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, coentro, repolho verde, espinafre.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate fortuna, melão amarelo, mamão papaya, nectarina importada, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, batata doce rosada, pepino caipira, tomate italiano, chuchu, abobrinha italiana, vagem macarrão, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, agrião, salsão, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.


Ceasa do Rio fechou maio em alta, devido à greve dos caminhoneiros

                  Resultado de imagem para Ceasa do Rio fechou maio em alta, devido à greve dos caminhoneiros

O Setor de Agroqualidade (SEAGRO) da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de Maio em alta de 6,86% comparado a Abril de 2018.

Devido à greve dos caminhoneiros, houve uma redução da entrada de mercadorias na CEASA-RJ, o que ocasionou a alta de preços dos produtos comercializados e impossibilitou a cotação de preços em determinados dias referente à greve.

Com a diminuição na oferta, os preços dos produtos aumentaram consideravelmente.

Em Maio, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 1,94% quando comparada ao mês de Abril de 2018. As principais frutas que apresentaram altas, foram: Goiaba Tipo 18 (CX 2KG) (59,24% / R$9,89); Limão Taiti (CX 25KG) (129,14% / R$94,06); Manga Tommy Atkins (CX 25KG) (31,27% / R$43,53); Maracujá (CX 14KG) (53,30% / R$50,83); Melancia (KG) (55,63% / R$2,27).

As principais baixas foram: Banana Maçã (CX 20KG) (-19,02% / R$46,67); Caqui (CX 6KG) (-29,30% / R$16,38); Mamão Formosa (CX 20KG) (-28,89% / R$39,41); Mamão Papaya (CX 8KG) (-30,32% / R$18,67).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma queda de -0,82%. As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20KG) (-27,65% / R$32,94); Maxixe (CX 18KG) (-20,82% / R$26,67); Pimentão Verde (CX 10KG) (-25,10% / R$22,47); Vagem Macarrão (CX 15KG) (-13,27% / R$57,06); Vagem Manteiga (CX 15KG) (-13,98% / R$43,24).

As principais altas foram: Milho Verde (SC 25KG) (21,82% / R$28,53); Quiabo (CX 15KG) (19,98% / R$42,94); Tomate Longa Vida (CX 22KG) (99,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 20,84% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Alface Crespa (Pregado 6KG) (142,80% / R$30,28); Chicória (Pregado 6KG) (57,38% / R$19,06); Espinafre (MOL 0,50KG) (85,19% / R$2,39); Repolho Verde (Pregado 25KG) (57,39% / R$33,56); Salsa (MOL 0,45KG) (53,70% / R$4,61).

As principais baixas foram: Alcachofra (CX 5KG) (-15,88% / R$69,17); Mostarda (Amarrado 0,50KG) (-30,56% / R$1,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 28,14%. As principais altas foram: Batata Doce (CX 20KG) (56,37% / R$37,86); Batata Inglesa Comum (SC 50KG) (148,35% / R$132,67); Batata Inglesa Lisa (SC 50KG) (161,78% / R$155,00); Beterraba (CX 20KG) (35,86 / R$55,77); Cebola Pera/SP (SC 20 KG) (44,28% / R$52,78); Cenoura (CX 18KG) (26,67 / R$56,00).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Importado/Chile (CX 20KG) (-16,17% / R$75,00); Inhame Chinês (CX 18KG) (-7,14 / R$32,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.


sexta-feira, 8 de junho de 2018

Ceagesp divulga preços mais altos e mais baixos de hortifruti

                  Resultado de imagem para banana prata

Banana nanica e prata, laranja lima, maracujá doce e tangerina são alguns que estão em baixa; tomate, pera, maçã e mamão papaya estão em alta. A Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) divulgou a lista de produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta nesta semana. Veja abaixo:

Preços em baixa

Banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, caqui rama-forte, goiaba branca, coco verde, chuchu, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, agrião, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata asterix, alho chinês e canjica.

Preços estáveis

Uva thompson, limão taiti, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja pera, caqui guiombo, manga palmer, manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melão amarelo, lima da pérsia, maçã gala, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, repolho verde, espinafre.

Preços em alta

Mamão papaya, nectarina importada, maracujá azedo, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, batata doce rosada, pepino caipira, tomate italiano, tomate carmem, abobrinha italiana, vagem macarrão, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, coentro, salsão, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Ceagesp tem 30 alimentos com preços mais baixos

              Resultado de imagem para couve manteiga

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, caqui rama-forte, goiaba branca, coco verde, chuchu, abobrinha brasileira, cará, abóbora paulista, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora moranga, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Uva thompson, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja lima, laranja pera, caqui guiombo, manga palmer, manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melão amarelo, banana nanica, lima da pérsia, maçã gala, abóbora japonesa, tomate carmem, inhame, abóbora seca, batata doce rosada, mandioca, coentro, rabanete, agrião, rúcula, repolho verde, espinafre, salsão, alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Mamão papaya, nectarina importada, limão taiti, abacate margarida, maracujá azedo, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, beterraba, tomate italiano, abobrinha italiana, vagem macarrão, pimentão amarelo, pimentão vermelho, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional e coco seco.