sábado, 22 de dezembro de 2018

Muita gente pergunta: O que é o chester, exatamente?

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O chester é uma ave real, mas as especulações em torno de sua origem e existência crescem a cada ano. No entanto, para quem não tem muito dinheiro ou não gosta do sabor do peru de Natal, o jeito é comprar esse frango turbinado que faz efeito muito melhor na mesa.

            
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As lendas urbanas proliferam: eles de fato migram para o Brasil todos os anos, vindos do Polo Norte? E é verdade que são empanturrados de hormônios? E, mesmo, têm cabeça? Há tanto mistério em torno dessa espécie de frango encontrada nas mesas brasileiras que geneticistas, escritores científicos e cozinheiros têm dificuldade para responder à mesma pergunta exasperante: afinal, o que é o chester?

Alguns dizem que é uma aberração criada pelo cruzamento de peru com avestruz. Para outros, são filhos de galos cuja altura chega a 90 centímetros. E há aqueles que vão mais longe, achando que foram criados em laboratório. Fotos e imagens de vídeo de um chester vivo são curiosamente escassas, o que estimula a especulação fantasista.

O conglomerado BRF, que opera com processamento de alimentos e vende o chester, dá algumas pistas sobre as reais origens da ave. Em 1979, a Perdigão, empresa absorvida pela BRF num processo de fusão, enviou pesquisadores aos Estados Unidos para tentar achar uma ave grande e carnuda o suficiente para competir com o peru na época de Natal. Eles então trouxeram aves reprodutoras ancestrais do chester.

Apenas um frango

Trabalhando em um local secreto para evitar misturas genéticas com outras aves, a equipe da Perdigão desenvolveu o “superfrango”, com 70% do peso constituído por peito e coxas, em comparação com os 45% no caso de frangos normais. Esse superfrango foi chamado de chester, pseudoanglicismo usado para representar o enorme físico da ave (chest, em inglês é "peito").

A BRF prefere descrever sua imponente criação do mesmo modo que são descritas criaturas míticas como “a majestosa fênix” ou “o misterioso homem das neves”.

“O chester é apenas um frango”, diz a empresa. “Do mesmo modo que Pelé é simplesmente um jogador de futebol.”

Por que fotos do chester vivo são raras? Roberto Tenório, porta-voz do BRF, diz que é por causa das complicações legais. Mas também tem a ver com o ar de mistério que a companhia quer manter em torno da ave. Mas Roberto esclareceu um ponto: disse que os chesters não recebem antibióticos ou hormônios para estimular seu crescimento.

Os brasileiros podem ficar confusos no tocante às origens do chester, mas não quanto ao que fazer com ele. A ave é muito procurada na época das festas natalinas; pode ser servida recheada com castanhas portuguesas ou envolta em bacon. Os sommeliers recomendam degustá-lo com um vinho Chardonnay ou um espumante brut.

Conheça os benefícios da Lichia, o produto destaque na Ceagesp

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Sucesso de vendas no mês de dezembro, a lichia foi escolhida como produto destaque desta semana. Segundo levantamento da Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) da Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), as cinco cidades que mais produzem lichias que chegam ao Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP), são: Livramento do Brumado (BA), Lavínia (SP), Carlópolis (PR), Bastos (SP) e Conchal (SP).

Além de saborosa ela apresenta vários benefícios, um deles é que a lichia possui poucas calorias, sendo assim uma ótima opção para quem procura manter o peso e ajuda a controlar o colesterol ruim (LDL), também possui funções anti inflamatórias. 

Uma boa escolha para quem está em busca de melhorar a saúde da pele, cabelos e unhas. Graças a vitamina C, ela revigora a pele, a vitamina B presente na fruta favorece o crescimento dos cabelos e unhas e deixa-os mais bonitos e vistosos. 

Achou que acabou? Ainda tem mais! Graças as suas fibras, a lichia melhora a saúde intestinal. Levando em consideração as suas outras propriedades, ela ainda previne tumores, ajuda a controlar a pressão arterial e a diminuir a frequência de câimbras.  

Os benefícios são tantos, agora é importante saber escolher. Na hora da compra, preferia as com o tom mais avermelhados, pois isto significa que já estão maduras, as mais brancas ainda não estão na hora certa de serem consumidas.

Outro detalhe importante, não compre as que já estiverem muito moles, pois já estão passadas. Observe o estado da casca e ao abrir a fruta e notar que ela está manchada, o recomendado é descartá-la por já não se encontra em boas condições.  

Lima da pérsia e rúcula estão mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, manga hadem, banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, laranja seleta, abobrinha italiana, berinjela, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, alfaces, acelga, salsa, rúcula, espinafre, couve manteiga, brócolis ninja, couve-flor, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate margarida, laranja pera, uva itália, caju, batata doce rosada, pimentão verde, berinjela, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, beterraba, pepino comum, coentro, agrião, cenoura com folha, rabanete e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, tomate italiano, tomate carmem, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, repolho verde, repolho roxo, salsão, batata asterix, batata lavada, cebola nacional e alho nacional.

Aproveite o preço do melão

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Opção para calor, melão na CeasaMinas tem queda anual de 12,6% no preço.
    
Entre os brasileiros ele é sinônimo de refrescância com as altas temperaturas. Na Europa, ele é uma das frutas brasileiras mais valorizadas. Trata-se do melão, cujos preços médios têm estado entre os mais baixos do ano no entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre 1 e 17 de dezembro, o quilo no atacado ficou em R$ 2,15, queda de 12,6% em relação ao mesmo período de 2017. Dos melões ofertados na CeasaMinas, cerca de 85% foram provenientes da Região Nordeste em 2018, com destaque para o Rio Grande do Norte, estado responsável por quase a metade do volume total.

Em relação ao pico de preço, verificado em junho com R$ 3,39/kg no atacado, a fruta está com preço 36,5% inferior. O gerente da Frutas Aliança, uma das atacadistas do segmento na CeasaMinas, Cláudio Zago, ressalta que os últimos quatro meses foram de preços bem favoráveis aos compradores. "No varejo, por exemplo, você via lugares com promoções na faixa de R$ 1,98/kg".

Segundo ele, um dos motivos para esta situação foi a grande oferta de melões que chegaram a granel ao entreposto. "São frutas de menor qualidade e preço inferior, diferentemente dos nossos produtos que vem todos embalados e padronizados", explica.

Zargo afirma, entretanto, que nestes dias que antecedem ao Natal, foi possível sentir alta de preços da fruta. "O melão amarelo menor estava sendo comercializado entre R$ 16 e R$ 18 e foi para R$ 24, a caixa com 13 quilos. Já o mais graúdo, que estava a R$ 20/cx, foi para R$ 28/cx".

Além do aumento da demanda, comum com a proximidade do Natal e do Ano-Novo, a valorização da fruta no entreposto é resultado, segundo ele, de questões climáticas que elevaram a participação do melão mais graúdo. "Por se tratar de um tipo de melão mais valorizado, sua presença no mercado acabou puxando para cima o preço médio de todas as variedades", explica.

Outro aspecto que normalmente influencia as cotações da fruta neste período é a procura principalmente de países europeus, o que reduz a disponibilidade do produto no mercado interno. Conforme destacou a edição de novembro da Revista Hortifruti, a Espanha é a maior fornecedora de melão à União Europeia e, quando o produto espanhol está em entressafra, é o Brasil quem se torna o maior ofertante à região, entre agosto e maio. A maior região produtora do Brasil (Rio Grande do Norte/Ceará) destina quase 80% de sua área ao mercado internacional. De acordo a revista, que é ligada ao Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), o melão ocupa o 2° lugar no ranking de frutas brasileiras com maior geração de receita.

Nesta safra, entretanto, a pressão do mercado externo parece não estar sendo tão determinante. Isso porque, ainda de acordo com a Hortifruti, entre agosto e novembro/18, o Brasil exportou 86 mil toneladas de melão para a União Europeia, valor 26% inferior ao do mesmo período da safra anterior. Os números, segundo a equipe do Cepea, são originários de dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Tipos

Quando vai ao sacolão ou supermercado, o consumidor já pode encontrar variedades de melão ainda pouco conhecidas, a exemplo do pele de sapo, cantalupe, orange e gália, que diferem em textura, sabor e cores. Na Frutas Aliança, o tradicional melão amarelo representa 85% dos tipos comercializados. Outros 10% são do melão pele de sapo e 5%, de outras variedades menos conhecidas. Entre os melões amarelos estão o do tipo "redinha", considerado mais doce e, por isso mesmo, mais valorizado, sendo cotado entre R$ 33 e R$ 35/cx nesta semana.

Já na distribuidora Multifrutas, os preços variam de R$ 28 a R$ 45/cx, a depender da variedade de melão. Segundo o gerente Ailson Soares da Silva, a empresa não trabalha com grandes oscilações de preço da fruta ao longo do ano. Ele destaca, no entanto, que as semanas de fim de ano são atípicas, em razão da grande demanda, o que pode determinar variações com mais frequência.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, mesmo que o melão apresente novas variações em dezembro, é provável que a fruta continue sendo uma boa dica de consumo. Martins orienta os consumidores a ficarem atentos às promoções do varejo, a fim de garantirem menores preços.

Ceasa do Rio encerrou novembro em alta de 4%

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Em novembro, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma estabilidade de 0,23% quando comparada ao mês de outubro de 2018.

As principais frutas que apresentaram altas foram: Abacate Fortuna (CX 25 KG) (40%); Atemóia (CX 2 KG) (25,64%); Figo Verde Tipo 10 (CX 1 KG) (24,44%); Maracujá (CX 14 Kg) (30,39%); Melancia (KG) (16,10%); Morango (CX 1,2 Kg) (20%); Pera Willians Importada (CX 20 KG) (9,09%).

As principais baixas foram: Fruta do Conde/Pinha Tipo 06 (CX 1 KG) (-9,68%); Goiaba Tipo 18 (CX 2 KG) (-9,78%); Graviola (CX 7 KG) (-11,11%); Limão Taiti (CX 25 Kg (-17,39%); Pêssego Nacional (CX 6 KG) (-25%); Romã (CX 3 Kg) (-14,29%); Pera Portuguesa Importada (CX 20 KG) (-22,22%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma alta de 1,47%.
Os principais frutos que apresentou alta foram: Abóbora Baiana (KG) (12,5%); Ervilha Vagem (CX 10 KG) (33,03%); Jiló (CX 15 KG) (55,56%); Pimentão Verde (CX 10 KG) (13,6%); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (37,88%); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (37,88%); Tomate Cereja (CX 2 Kg) (37,5%).

Já os principais em baixa foram: Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (-37,66%); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (-40%); Chuchu (CX 20 KG) (-27,02%); Maxixe (CX 15 Kg) (-12,5%); Pepino (CX 18 KG) (-29,68%); Pepino Japonês (-39,20%); Quiabo (CX 15 KG) (-11,06%); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (-25,27%); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (-27,21%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 13,46% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram aumento foram: Agrião (MOL 0,25 KG) (60,88%); Alcachofra (CX 5 Kg) (36,44%); Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (25,56%); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (42,28%); Cebolinha (MOL 0,4 Kg) (33,74%); Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (26,9%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (36,11%).

Os principais em baixa: Alface Crespa (Pregado 6 Kg) (-12,99%); Alface Lisa (Pregado 6 Kg) (14,31%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (-7,09%); Espinafre (MOL 0,50
Kg) (-13,86%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 3,85%. Os principais produtos em alta foram: Mandioca (CXK 20 Kg) (20%); Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (15,58%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (27,78%); Beterraba (CXK 20 KG) (14,95%); Cebola Pera Nacional Branca / SP (SC 20 KG) (65,81%); Cebola Roxa Nacional (SC 20 KG) (16,67%); Inhame Chinês (CXK 18 KG) (31,10%).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Importado Branco / China (CXK 10 KG) (-13,12%); Alho Importado Roxo / Esp (CXK 10 KG) (-10,53%); Alho Roxo Nacional (CXK 10 KG) (-10,64%); Nabo (CXK 20 KG) (-16,67%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

No setor granjeiro, registrou um aumento de 6,44 %.

A análise CEASA-Unidade Grande Rio fechou o mês de novembro em alta, influenciada pelo aumento de preços em todos os setores.

Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Índice de preços na Ceagesp sobe 11,88%, e nos últimos 12 meses variou 9,28%

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O setor de diversos (batata, cebola, alho, coco seco, ovos) cresceu 6,78%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (86,1%), da cebola nacional (33,9%). Em dezembro, com a demanda aquecida, os maiores impactos deverão ocorrer no setor de Frutas.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de novembro com alta de 3% em relação ao mês de outubro. O excesso de chuvas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste atingiu culturas importantes, prejudicando a qualidade e ocasionando a redução dos volumes ofertados.

Em outubro, o setor de frutas apresentou alta de 3,43%. As principais elevações ocorreram com os preços da carambola (68,9%), do abacate margarida (45,9%), do maracujá azedo (41,8%), do caju (33,1%) e do maracujá doce (31,4%). As principais quedas ocorreram com os preços do limão taiti (-12,9%), da banana nanica climatizada (-12,3%), da acerola fresca (-9,8%), da banana prata (-8,4%) e do melão amarelo (-7,8%).

O setor de legumes registrou queda de -1,17%. As principais baixas ocorreram com os preços do pepino caipira (-36,9%), do pepino comum (-31,1%), do pepino japonês (-28,3%), da vagem macarrão curta (-22,4%) e da batata doce rosada (-14,2%). As principais altas ocorreram com os preços da ervilha torta (32,8%), do inhame (24,5%), do pimentão amarelo (22,4%) do tomate caqui (14,4%) e do tomate cereja (14,3%).

O setor de verduras cresceu 12,54%. As principais altas ocorreram com os preços do nabo (49,9%), da salsa (49,9%), do repolho liso (29,6%), da catalonha (28%) e do agrião hidropônico (27,4%). As quedas ficaram por conta do milho verde (-6,5%), da rúcula (-5,2%), do louro (-3,9%), do orégano (-3,4%) e do moiashi (-2,3%).

O setor de diversos (batata, cebola, alho, coco seco, ovos) cresceu 6,78%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (86,1%), da cebola nacional (33,9%), da batata comum (9,1%) e do amendoim com casca (6,6%). As quedas ocorreram nos preços do alho estrangeiro chinês (-11,3%), da canjica (-4,7%) e do coco seco (-1,5%).

O setor de pescados registrou elevação de 0,52%. As principais altas foram registradas nos preços da lula congelada (88,9%), da sardinha fresca (26,7%), do camarão ferro (9,1%), do curimbatá (8,2%) e da tilápia (3,8%). As principais quedas ocorreram com a anchova (-18,8%), do robalo (-10%), do polvo (-9,5%), do atum (-9,3%) e com o namorado (-8,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo total, no acumulado de janeiro a novembro de 2018, totalizou 2.788.596 toneladas ante 3.010.282 negociadas no mesmo período de 2017. Em novembro de 2018, o volume comercializado registrou queda de 5,57% em relação ao mesmo período de 2017. Foram comercializadas 265.298 toneladas em 2018 contra 280.952 em novembro de 2017

Tendência: O período de chuvas veio antes do esperado e com a elevação das temperaturas, espera-se redução do volume ofertado, perda de qualidade e elevação dos preços praticados, principalmente dos produtos mais sensíveis

Em dezembro, com a demanda aquecida, os maiores impactos deverão ocorrer no setor de Frutas.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

Pêssego chimarrita e repolho roxo estão mais em conta em São Paulo


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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, manga palmer, manga hadem, banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, banana prata, coco verde, laranja seleta, berinjela, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, pepino comum, alfaces, acelga, salsa, coentro, rúcula, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, brócolis ninja, couve-flor, repolho verde, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Lichia, melancia, limão taiti, mamão papaya, mamão formosa, jabuticaba, abacate margarida, laranja lima, laranja pera, uva itália, caju, batata doce rosada, abobrinha italiana, pimentão verde, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, salsão, agrião, cenoura com folha, rabanete e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, tomate italiano, tomate carmem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, batata lavada, cebola nacional e alho nacional.