quarta-feira, 31 de outubro de 2018

São Paulo tem 28 alimentos em baixa nesta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, nabo, beterraba com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, jabuticaba, melancia, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, abobrinha brasileira, pimentão verde, pimentão vermelho, pimentão amarelo, berinjela, pepino caipira, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, alfaces, acelga, couve-flor, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, coentro, rúcula, brócolis comum, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

Novembro traz 47 alimentos em época

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No período de safra, frutas, legumes, verduras e peixes se desenvolvem melhor e oferecem uma qualidade nutricional melhor, além de maior economia.

FRUTAS

Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Coco verde, Framboesa, Jaca, Laranja-pêra, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Nectarina, Pêssego, Tangerina.

LEGUMES

Abobrinha, Aspargos, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Inhame, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimentão, Tomate.

VERDURAS

Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Endívia, Erva-doce, Espinafre, Folha de uva.

PESCADOS

Bonito, Cação, Cambeva, Corvina, Dourada, Dourado, Espada, Gordinho, Manjuba e Siri. 

Hambúrguer de feijão fermentado, uma alegria vegana

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Em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), a equipe da pesquisadora Priscila Zaczuk Bassinello, da Embrapa Arroz e Feijão (GO), desenvolveu um alimento a partir da fermentação de grãos de feijão, chamado tempeh, produto original da Indonésia usualmente feito de soja.

Ele ainda é pouco conhecido dos brasileiros e pode ser consumido como um hambúrguer vegetal no recheio de sanduíches. Rico em fibras, proteína e minerais, como zinco, ferro e cálcio, o hambúrguer de tempeh de feijão (HTF) da Embrapa pode também ser empregado em dietas sem proteína animal como substituto da carne em sopas, saladas e molhos para massas.

Com forte apelo em nichos comerciais com linhas vegetarianas ou veganas, o tempeh não é algo simples para ser preparado por consumidores. Produzido com grãos sem casca, inteiros ou não, o tempeh de feijão (TF) passa agora por aperfeiçoamento em sua composição, para aumentar a sua aceitabilidade. A empresa Totale Vegan, parceira nessa pesquisa, com sede em Resende (RJ) e experiência no mercado, ficou interessada no produto e, como já fabrica e comercializa o tempeh de soja, acenou com possível inclusão do produto à base de feijão em sua linha de produção. Após a conclusão da fórmula, ela deverá ser disponibilizada tanto para a indústria como para os demais interessados, quando a receita do hambúrguer à base de tempeh de feijão também será divulgada, inclusive para preparo doméstico.

Para a produção do tempeh que deu origem ao hambúrguer dessa pesquisa, optou-se pelo feijão do tipo carioca, cultivar BRS-Pérola, que possui boa representação de padrão comercial. Também foi desenvolvido com sucesso a partir de feijão branco, cultivar BRS-Ártico. A ele, adicionaram-se temperos tradicionais da culinária popular, como alho, cebola, pimenta e azeite. Os grãos foram multiplicados em experimentos conduzidos na Fazenda Capivara, sede da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás.

Os ingredientes utilizados na produção dos hambúrgueres foram homogeneizados em multiprocessador culinário e moldados manualmente. A massa moldada de hambúrgueres foi grelhada em frigideira antiaderente, untada com azeite, dourando em ambos os lados.

Análise Sensorial

Os testes sensoriais foram aplicados no Laboratório de Microbiologia da Faculdade Metropolitana de Anápolis (FAMA) e em um mercado gourmet de um bairro residencial de Goiânia. A aceitação dos hambúrgueres com tempeh de feijão foi avaliada pela aparência, aroma, sabor e impressão global, por um grupo de 82 provadores não treinados e que nunca haviam consumido esse alimento à base de tempeh.

Para comparação, foi utilizado o hambúrguer elaborado à base de tempeh de soja, produto já disponível no mercado, com boa aceitação entre consumidores das diversas regiões do País. A avaliação baseou-se em escala hedônica de nove pontos, na qual o 9 significa Gostei Muitíssimo e o 1 Desgostei Muitíssimo.

Segundo Priscila Bassinello, geralmente é com a apresentação visual do alimento que o provador, em seu imaginário, seleciona os sabores que espera sentir. Isso afirma o provável sucesso do HTF, já que, quanto à aparência, foi grande sua aceitação, passando de 75% a frequência de provadores que consideraram “agradável” o aspecto dos hambúrgueres de tempeh, remetendo aos hambúrgueres de carne de frango.

Quanto ao aroma, a aprovação ultrapassou os 55% dos provadores, mas, em relação ao sabor, houve uma rejeição por parte de 42% dos participantes. Parece haver um sabor amargo residual. Além da possibilidade de um tempo de cozimento insuficiente dos grãos para fermentação, esse fato pode ser explicado pelo odor do feijão não fazer parte da memória olfativa, ligada ao aroma de hambúrguer já experimentado pelo provador, e, como o paladar (sabor) envolve uma mistura de sensações gustativas, táteis e também ligadas diretamente ao olfato, o participante do teste tem a mesma dificuldade de reconhecer de imediato como agradável. “Quando se imagina ou visualiza um alimento, automaticamente, aroma e sabor são buscados no subconsciente e, ao prová-lo, espera-se sensação parecida com o já conhecido”, diz Bassinello.

Os estudos mostram que são necessárias, ainda, melhorias nas técnicas de produção da matéria-prima, em especial o cozimento, e do produto final, experimentando novas receitas, novos ingredientes ou adequando os já utilizados, de modo a aumentar a aceitabilidade nos testes sensoriais. Já é possível, entretanto, inferir que o produto à base de feijão tem potencial como boa alternativa para compor uma alimentação saudável, alvo da indústria alimentícia atualmente, podendo apresentar nova perspectiva de uso do grão, contribuindo para a promoção da cadeia produtiva, por meio de agregação de valor ao produto.

Parceria

Os estudos sobre o hambúrguer de tempeh de feijão (HTF) foram conduzidos na Embrapa, com participação da estudante de mestrado da Escola de Agronomia da UFG Aline Oliveira Colombo, e da graduanda do curso de Nutrição da Universidade Paulista (UNIP) Rayane de Jesus Vital. A parceria teve ainda, por parte da UFG, a colaboração da equipe do Instituto de Química e do Laboratório de Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos, da Faculdade de Nutrição, além do apoio dos Laboratórios de Microbiologia da FAMA e do SENAI (Anápolis).

A cepa de Rhizopus oligosporus, utilizada para a produção do tempeh, foi adquirida da coleção de culturas tropicais da Fundação André Tosello Pesquisa e Tecnologia (FAT), em Campinas (SP). Como amostras de referência de tempeh de soja (TS), foram adquiridos produtos comerciais congelados, de lote único, junto ao fabricante Totale Vegan.


Ceagesp festeja sucesso do seu varejão

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A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), foi fundada em maio de 1969 por meio da fusão de duas empresas mantidas pela governo do Estado de São Paulo, o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP).

No ano de 1979 foi a estreia do primeiro Varejão, que acontecia apenas aos finais de semana, com produtos frescos e preços controlados. No mesmo ano, no dia 23 de setembro, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma notícia falando sobre a venda de 800 mil quilos de alimentos em apenas duas horas de varejão. 

Hoje, além de funcionar aos finais de semana no Mercado Livre do Produtor (MLP), o Varejão acontece toda quarta-feira com entrada pelo portão 7. Somando os três dias, por mês, são movimentadas mais de 250 toneladas de produtos. 

Ceasa Minas - Ovos atingem menor preço desde 2016


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Ele é considerado um dos alimentos nutricionalmente mais completos para a saúde humana. Utilizado em incontáveis receitas, e das mais diferentes formas, o ovo tem apresentado os preços mais baixos dos últimos dois anos para os meses de setembro e outubro na CeasaMinas. No atacado do entreposto de Contagem, a dúzia foi comercializada em setembro, em média, a R$ 2,47 e, em outubro, a R$ 2,18/dz (1 a 22/10). Em relação ao pico de preço do ano, registrado em março com R$ 3,40/dz, os ovos já apresentaram queda de 35,9%. As altas da produção e da concorrência estão entre as principais causas da redução de preço.

O aumento da produção nas granjas refletiu-se nos dados de oferta dentro do entreposto. De acordo com o Departamento Técnico da CeasaMinas, em setembro deste ano o aumento da oferta na central de abastecimento foi de 27,6%, em relação a igual mês de 2017.

Segundo o comerciante Rogério Rodrigues, da distribuidora Ki-Gema, instalada na CeasaMinas, nos últimos dois anos, os preços maiores acabaram estimulando muita gente a produzir. “Quem não era avicultor, entrou no ramo, e quem já era aumentou a produção”, destaca.

Ele também atribui o aumento da oferta ao fato de muitos avicultores passarem a produzir em estados como Mato Grosso e Goiás, polos de cultivo de milho e soja, que constituem a base das rações para as aves. “Essa proximidade com as áreas produtoras de insumos visa diminuir custos”.

Rodrigues comemora o aumento do consumo de ovos nos últimos anos. “Antigamente o ovo era o vilão da saúde, mas hoje é recomendado. Graças a isso, hoje em dia vendo 35% de ovos a mais do que há oito anos”.

Ainda assim, segundo o comerciante, a demanda não tem sido suficiente para compensar o aumento da oferta. “A caixa contendo 30 dúzias está saindo de R$ 55 a R$ 60. Pra se ter uma ideia, o valor mínimo para cobrir o custo do produtor e ainda remunerar quem distribui seria de pelo menos R$ 85/cx”, ressalta.

Concorrência

De acordo com Vito Cardoso Morais, responsável pela atacadista de ovos Itapevi, o mercado tem presenciado um grande aumento dos atacarejos e vendedores que rodam em kombis, favorecendo o achatamento dos preços. “Tenho alguns clientes antigos de sacolão que antes levavam aqui dez caixas e hoje compram só sete. Eles sabem que se comprarem mais, não vendem na banca”, diz.

Ele explica que o descarte de aves poderia ser uma alternativa para regularizar os preços, já que reduziria a oferta de ovos no mercado. Entretanto, segundo ele, em Minas Gerais há apenas um abatedouro autorizado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). “Isso gera fila de espera, o que acaba atrasando o descarte e a consequente regularização dos preços”.

Morais acredita que se a situação atual é benéfica para o consumidor, o preço pode vir a se elevar muito. “Hoje o produtor na granja está recebendo em torno de R$ 1,80/dz. O mínimo para cobrir os custos deveria ser de R$ 2,80/dz”.

Organização

Já o superintendente do Aviário Santo Antônio (ASA), Wladimir Paixão, aponta a falta de organização de muitos produtores como uma das causas para os baixos preços. Ele acredita que os avicultores deveriam buscar se associar para não ficarem reféns dos distribuidores. “Enquanto os produtores estiverem focados em vender para o distribuidor, estarão fadados ao fracasso. Eles têm que mudar a forma de trabalhar”.

A empresa comercializa a própria produção, priorizando a venda direta da granja até os municípios da Região Metropolitana. Tanto é que o percentual de vendas da ASA no entreposto de Contagem é inferior a 30% do total comercializado, de acordo com Paixão.

“Meu preço é 28% acima do mercado nacional, porque nós investimos em diferenciais”, afirma. Além dos produtos in natura, a ASA oferta, por exemplo, albumina em pó e clara líquida, ambas voltadas especialmente para praticantes de atividades físicas. Há também os omeletes em pó, vendidos em sachês.

Raio X do mercado

Levantamento da Associação de Avicultores de Minas Gerais (Avimig) revela um aumento de 77,8% na produção de ovos em um período de dez anos (2007-2017). A produção saltou de 7,72 milhões de caixas (30 dúzias cada) para 13,74 milhões.

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a produção nacional de ovos passou de 28,85 bilhões para 39,18 bilhões de unidades, entre 2010 e 2016. Quase a totalidade (99,57%) é destinada ao mercado interno.

Também chama a atenção o aumento do consumo interno. Em 2010, o consumo anual por pessoa era de 148 ovos, passando a 190 unidades em 2016, conforme a ABPA.

No entreposto de Contagem da CeasaMinas, em 2017 quatro estados foram responsáveis por ofertar 93,4% dos ovos: São Paulo (28,2%); Mato Grosso (24%); Minas Gerais (21,3%) e Paraná (19,9%).

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Quem quer bacalhau?

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Cadeg inicia Festival de Bacalhau. Destaques incluem paellas, receitas à moda da casa, vinhos e petiscos.

Chacrinha, que não era bobo nem nada, distribuía bacalhau em seus programas de auditório. O pescado é quase uma instituição natalina - assim como pratos como chester e peru. Grande homenageada do Cadeg neste fim de semana - o Mercado Municipal do Rio, em Benfica, abre portas para seu seu sexto Festival do Bacalhau - a iguaria, muito valorizada na culinária portuguesa, tem até sido bastante poupada nas crises da economia brasileira.

"O bacalhau ficou até muito barato proporcionalmente. Se você pegar nos últimos cinco anos, a diferença de valores ficou pequena. A pessoa não tem muitas vezes dinheiro para comprar o lombo, que é a parte mais cara do bacalhau, e aproveita novas opções que baratearam muito mais, com as lascas de bacalhau. Com ela, é possível fazer pratos mais populares e baratos", afirma André Luis Lobo, diretor social do Cadeg.

Vinhos especiais

Com datas até o dia 25 de novembro, o Festival do Bacalhau do Cadeg ocupa todas as áreas do complexo de Benfica e envolve mais de uma dezena de restaurantes da área. Envolve também promoções em lojas de roupas, em mercados de bebidas do Cadeg (como o Rota Carioca e o Arte dos Vinhos) e até apresentações musicais.

Entre as casas do Cadeg que aderiram ao festival, estão restaurantes como o Espetáculo, na Rua 15, o Vila Real, na Galeria Nobre (com seu bacalhau à moda da casa) e o Cucina Penna, que serve paella de bacalhau. Muitos pratos têm preços convidativos e servem uma família inteira. É uma chance ótima de aproveitar promoções e conhecer novos pratos (como o Me Segura Senão Eu Pulo, com bacalhau e camarão, do Costelão do Cadeg).

"E o bacalhau é a nossa commodity", brinca Lobo. "O mercado é bastante conhecido pelo bacalhau. E o festival é um dos nossos eventos bastante consolidados, mais antigos. Ele inicialmente nem era um festival apenas de bacalhau, era para ser um evento gastronômico simples. Só que vimos que um tema que dizia respeito a todos do Cadeg era o bacalhau. Hoje nosso grande desafio é ter sempre pratos novos, que não estão no cardápio".

O diretor social prefere nem apontar um destaque dentre as novas criações dos restaurantes da casa.

"Eu sou um amante de bacalhau, é muito difícil fazer um prato de bacalhau ruim", conta. "Tem pra todos os gostos: tem também petiscos como pastel de bacalhau, bolinho de bacalhau, para a pessoa que quer apenas fazer um lanche e não quer almoçar. Eu almoço sempre na Cadeg e faço questão de comer em um restaurante diferente todos os dias. Eu experimento esses pratos sempre, faço esse sacrifício de comer bacalhau todos os dias", brinca.

Gastronomia acessível

O Mercado Municipal do Rio de Janeiro é um ponto raro na cidade: localiza-se na Zona Norte, tem uma gastronomia boa e acessível e, para ele, convergem habitantes de diferentes pontos do Rio. A comida fica mais gostosa quando se percebe que, no mesmo local alimentam-se moradores de Ipanema, da Baixada Fluminense, de Niterói, do próprio bairro de Benfica, de Jacarepaguá, da Barra da Tijuca, e vai por aí.

"Essa localização estratégica faz com que o Cadeg seja um ponto turístico. Queremos que a pessoa venha aqui como vai ao Cristo Redentor. A referência que muita gente tem da gente é algo parecido com o Mercadão de São Paulo, para onde vão paulistanos, moradores do ABC paulista, turistas. E é por aí mesmo", conta Lobo. "Somos a convivência harmoniosa de polos, culturas, classes sociais. A pessoa vem aqui e tem a sensação de andar pelas ruas do Rio".

PROGRAMAÇÂO

MERCADO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, CADEG

Rua Capitão Félix 110, Benfica

RESTAURANTES:

Arte dos Vinhos

Vinhos argentinos Nieto Senetiner com preços especiais

Seg a sex de 8h as 17h e sáb de 8h as 16h

Sobreloja, lojas 25 e 27 (2214-2262)

Barsa Bacalhau

Prato: Bacalhau Mediterrâneo - R$ 185,00 (Serve duas pessoas)

Seg a qui de 12h as 16h. Sex a dom, feriados e véspera de feriados de 12h as 17h

Rua 4, lojas 3 a 6 (2585-3743).

Beco do Vinho

Vinhos Mioranza com preços especiais

Mioranza frisante branco suave - R$ 19,99 / Kit Mioranza Vinho 2 taças - R$ 29,99

Loja conta com vinhos variados e disponibiliza um espaço gourmet, com cozinha equipada para receber grupos de amigos

Seg a sex de 9h as 18h e sáb de 9h as 15h.

Galeria 2, loja 7, Térreo (3895-9780)

BrasasShow

Prato: Lombo de Bacalhau em Crosta de Castanha - R$ 149,90 (serve duas pessoas)

Dom a qui de 11h as 17h, sex e sáb de 11h as 20h

Avenida Central, loja 32 (3860-1890)

Central dos Vinhos

Bacalhau e vinhos com preços especiais

Seg a sáb de 8h as 17h e dom de 9h as 16h

Avenida Central, loja 63 (3860-6735)

Cerealista Lela

Bacalhau, vinhos e azeites com preços especiais

Seg a sáb de 6h as 16h

Av. Central, 8 e 10 (3890-2659)

Corujão do Cadeg

Prato: Me Segura, senão eu pulo - R$ 65,00 (individual)

Seg a sáb de 8h as 17h, dom e feriados de 9h as 17h

Av. Central, 68 e 70 (2589-2666)

Costelão do Cadeg

Prato: Bacalhau Crocante - R$ 179,90 (serve três pessoas)

Todos os dias de 12h as 17h

Rua 4, ljs 8 e 10 (2589-0022)

Cucina Penna

Prato: Paella de Bacalhau - R$ 129,90 (serve duas pessoas)

Seg a qui de 10h as 16h e sex a dom de 9h as 17h

Avenida Central, lj. 15 (3860-1626)

Empório Gourmet Show

Pratos: Saco de Bolinho de Bacalhau Cozinha Portuguesa - R$ 29,90 (1kg)

Prato: Prensa Francesa Grão Raro - R$ 26,00 (serve duas pessoas)

Seg a qui de 7h as 17h, sex e sáb de 7h as 18h, dom e feriados de 9h30 as 16h30

Avenida Central 34 e 36 (2580-3776)

Empório Gourmet Show

Prato: Prensa Francesa Grão Raro - R$ 26,00 (serve duas pessoas)Seg a qui de 7h as 17h, sex e sáb de 7h as 18h, dom e feriados de 9h30 as 16h30

Avenida Central, 34 e 36 (2580-3776)

Empório Gourmet Steakhouse

Prato: Lombo de Bacalhau ao Creme D'alhos - R$ 149,90 (serve duas pessoas)

Todos os dias de 11h as 16h

Avenida Central 34 (2580-3776)

Espetáculo Restaurante

Prato: Bacalhau Soberbo: R$ 129,90 (serve duas pessoas / R$ 199,90 (serve quatro pessoas)

Todos os dias de 11h as 16h

Rua 15, ljs. 1,3 e 5 (3860-5371)

Griffe dos Vinhos-

Vinhos Portugueses Cabriz e QdoE com preços especiais

Seg a sex de 6h as 15h e sáb de 7h as 16h

Avenida Central, lj. 18 (3860-3578)

Gruta São Sebastião

Pratos: Bacalhau à Lagareiro - R$ 149,00 (serve de duas a três pessoas)

Pastel de Bacalhau com Queijo da Serra - R$ 19,00 (unidade)

Ter a dom de 11h as 17h

Rua 16, ljs. 3 e 5 (2589-0420)

Oliver Bebidas

Promoções em toda linha de destilados

Seg de 8h as 15h, ter a sáb de 8h as 17h e dom de 11 as 16h

Av. Central, lj. 28 (3890-0300)

Orla alimentos

Whiskies nacionais e importados, vinhos portugueses e mais de 3 mil produtos nas categorias de alimentos, bebidas, limpeza e descartáveis

Seg a sáb de 3h as 17h, inclusive feriados

Avenida Central, lj. 42 (3890-1445)

Rota Carioca

Grande promoção de vinhos

Seg a sáb de 8h a 17h

Galeria 5, lj. 13, térreo (3860-6336)

Vila Real

Prato: Bacalhau à Moda Vila Real - R$ 179,00 (serve 3 pessoas)

Seg a sex de 6h as 18h, sáb e dom de 6h as 17h.

Galeria Nobre, lojas 11 e 12, térreo (9 9933-0319)

ANOTE NA AGENDA:

04 de novembro:

13h - Palestra oferecida pela loja Olivier Bebidas. Tema: Espumantes premiados Espumantes premiados Garibaldi para celebrar a chegada de 2019, com Sheila Gusmão.

14h - Léo Rossini com um tributo a Legião Urbana e Barão Vermelho.

11 de novembro

13h - Palestra oferecida pelo SESC.

14h - Milleco apresenta: 'Música brasileira, uma viagem no tempo', com participação de Stanley Neto no Sax.

18 de novembro

13h - Palestra oferecida pela loja Olivier Bebidas.

14h - Marcos Kinder anima o mercado com música instrumental.

25 de novembro

13h - Palestra oferecida pelas lojas Arte dos Vinhos e Griffe dos Vinhos.

14h - Milleco apresenta: 'Música brasileira, uma viagem no tempo', com participação de Stanley Neto no Sax.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Goiaba branca, rejeitada mas importante para a sua saúde

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Aproveite também que tanto a goiaba branca como a vermelha começaram a aparecer mais nas centrais de abastecimento.

Saborosa, suculenta e nutritiva, a goiaba branca é uma fruta que, embora fique em desvantagem no quesito popularidade quando comparada à sua irmã vermelha, ganha em disparada quanto o assunto é propriedade nutricional, tendo maior quantidade de vitamina C, vitamina A, potássio, fósforo, além de outros nutrientes. 

Pertencente à família Myrtaceae, é uma fruta muito refrescante e de sabor doce. Sua grande quantidade de fibras auxilia no processo de perda de peso e ajuda na digestão, mantendo o estômago saudável. Suas sementes ajudam a regular e a limpar o intestino corretamente e suas propriedades antioxidantes desempenham importante papel na prevenção do câncer.

A composição nutricional da fruta traz muitos outros benefícios para a saúde como um todo:  mantém o coração saudável, promove a saúde da pelo prevenindo contra o envelhecimento, melhora a saúde visual, ajuda a promover a fertilidade, funciona como um relaxante dos nervos, ajuda a normalizar os níveis da pressão arterial e ajuda o corpo a absorver outros nutrientes essenciais do alimentos que comemos.

Com tantas qualidades, fica difícil deixar uma fruta tão importante como essa fora do cardápio. Então, aproveite que ela é o produto em destaque da semana no Entreposto da Capital e capriche! 

O preço médio da goiaba branca no atacado foi cotado em 23 de outubro a R$ 3,70 o kg. Em 2017, o ETSP registrou a entrada de 947 toneladas da fruta, provenientes das cidades paulistas de de Valinhos, Campinas, Atibaia, Louveira e Registro e da cidade paranaense de Carlópolis.