terça-feira, 21 de agosto de 2018

CEASAMINAS - Verduras chegam ao menor preço do ano

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No calor ou no frio, há sempre opções de verduras para incluir no cardápio. Embora os dias mais frio em geral levem a uma redução da demanda por algumas das principais folhosas, é bom lembrar que estes alimentos rendem não somente boas saladas, mas diferentes refogados. E pra quem quer economizar, o momento é propício: o grupo das verduras alcançou na primeira quinzena de agosto o preço médio mais baixo desde o início do ano, ficando em R$ 1,24/kg no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre os itens mais importantes nesse grupo estão alface, couve, repolho e couve-flor.

Para se ter uma ideia do bom momento para o consumidor, em maio passado o preço médio do grupo das verduras chegou a custar R$ 2,07/kg no atacado, um valor 67% maior, de acordo com levantamento da Seção de Informações de Mercado (Secin), vinculada ao Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).

Segundo o chefe da Secim, o período de junho a outubro constitui a melhor época para o consumidor em relação à grande maioria das verduras, em razão de preços menores e da melhor qualidade.

Alface e couve são os carros-chefes de vendas da produtora rural Maria da Penha Rosa Vieira, que cultiva no município de Betim (MG) e comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Ela conta que há dois meses vendia os dois itens pelo dobro do preço. Maria da Penha ressalta que a queda de preço é consequência do aumento da oferta no mercado, já que o clima atual é o mais favorável à produção. Outro fator que tem contribuído para segurar o preço são os dias mais frios, que acabam reduzindo a demanda de hortaliças típicas de saladas.

Já os meses de novembro a fevereiro são os mais complicados para a produção de hortaliças folhosas, em razão das chuvas, o que leva a um aumento de preços. Junte-se a isso, a demanda maior por conta do calor. “Apesar de ser mais difícil produzir, prefiro a época das chuvas porque a mercadoria sai com preço bem melhor para o produtor”, afirma Maria da Penha.

Adubo orgânico

Uma das estratégias da produtora a fim de melhorar a rentabilidade é produzir uma parte das mercadorias apenas com adubo orgânico, em contraposição aos fertilizantes tradicionais. Enquanto o pé de alface produzido com fertilizante comum era vendido por ela a R$ 0,60, aquele que utilizou adubo orgânico estava a R$ 1/pé, no último dia 16/8.

“Uma verdura produzida com adubo orgânico é muito mais vistosa, tem uma cor mais intensa, dura mais e tem um sabor diferente”, ressalta. No adubo natural, vão misturados, por exemplo, farinha de osso, esterco de galinha e casca de ovo.

Couve-flor

Já o produtor rural Everaldo Antônio de Oliveira, de Itatiauçu (MG), vendia, no dia 16/8, a couve-flor de R$ 15 a R$ 20, a caixa com seis pés no atacado da CeasaMinas. O produtor aponta uma alta de preço em relação ao mês passado, o que segundo ele, se explica pela entrada menor de mercadorias em agosto. “Com o tempo mais frio, os pés de couve-flor demoram mais a se desenvolver na roça. Por outro lado, o consumo menor por conta do frio impede que o preço se eleve muito”.

Ele lembra que, em agosto do ano passado, o calor já havia chegado mais cedo, o que então deixou o produto ainda mais barato. “Tenho trazido cerca de cem caixas por dia ao MLP. Quando chegar o calor, vou passar a trazer diariamente de 200 a 300 caixas, porque a couve-flor se desenvolve rápido”.

Repolho

Outro produto importante entre as verduras é o repolho. O produtor Braulino Alves de Souza Junior, de Carandaí (MG), vendia a caixa com 20 quilos entre R$ 6 a R$ 10, no último dia 16/8. Segundo ele, o preço começou a cair no início de junho, quando estava em R$ 25/cx. “O comerciante do sacolão acaba levando menos, porque sabe que o consumo é menor e que o produto vai durar muito mais na banca por causa também do clima mais ameno”, explica.

Origem

Boa parte das verduras tem como origem os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Por serem produtos muito perecíveis, a distância menor entre a lavoura e mercado consumidor é crucial para manter a qualidade e frescor das mercadorias. A alface, por exemplo, teve 675,3% de sua oferta total proveniente da RMBH, e a couve, 96,8%, entre janeiro e julho deste ano. Em razão da preservação da qualidade, é muito comum também a venda direta do produtor ao varejo e até mesmo ao consumidor final, sem passagem pelas centrais de abastecimento.

Cerca de 50% das alfaces na CeasaMinas foram provenientes, nesse período, de três municípios: Brumadinho (17,7%); Barbacena (15;9%); e Mário Campos (15,7%).

Considerando a couve, a concentração da oferta é ainda maior, já que três municípios são responsáveis por 77,8% do total do volume da hortaliça: Igarapé (45.4%); São Joaquim de Bicas (21,1%), e Mário Campos (11,3%).

Conheça os benefícios do repolho roxo

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Aproveite que no Rio de Janeiro a caixa com 25 quilos do legume está custando apenas R$ 15, nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo. Na Ceagesp estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 1,99 a unidade.

Acredita-se que o repolho tenha surgido na região do mar Mediterrâneo por volta do ano 100 d.C., e que os antigos romanos e egípcios já a consideravam uma iguaria fina e com vários benefícios à saúde. O repolho roxo é do grupo Capitata Rubra, da família das Brassicaceae ou crucíferas, e sua coloração pode mudar de acordo com o tipo de solo onde é cultivada. Possui 10 vezes mais vitamina A (bom para os olhos) e o dobro de ferro que o repolho verde, e seu suco pode ser usado como medidor doméstico de pH, ficando vermelho em contato com soluções ácidas, e verde/amarelo com soluções básicas.

Além da vitamina A e do ferro, o repolho roxo oferece boas doses de vitaminas C, E e K e as do complexo B, além de cálcio, magnésio, manganês e potássio e ainda ácido fólico, riboflavina e tiamina (poderosos antioxidantes) e alto teor de fibras. Possui propriedades e imunoestimulante, deixando o sistema imunológico mais resistente a doenças e inflamações. Além disso, contribui para o bom funcionamento do sistema gastrointestinal, para a saúde da pele e ossos, e de quebra combate o envelhecimento precoce, o aparecimento de úlceras e ainda previne de doenças degenerativas e alguns tipos de câncer.

Seu consumo ainda traz outros benefícios, tais como:

   1 - Ajuda a emagrecer (100 gramas possuem apenas 103kcal, e suas fibras causam sensação de saciedade).
    2 - É bom para o coração devido às suas fibras, potássio (tem ação vasodilatadora) e antocianinas, que é importante na prevenção da degeneração das células humanas e proteção do sistema vascular desse órgão.
    3 - Previne o Alzheimer devido às suas propriedades antioxidantes e vitamina K, que atua na síntese de lipídeos que constituem a bainha de mielina (envoltório que protege os neurônios).
    4 - Fortalece os ossos devido à presença de cálcio e fósforo (minerais básicos da matriz óssea), magnésio (responsável pela fixação do cálcio nos ossos e conversão da vitamina D em sua forma ativa) e vitamina K (ajuda na formação óssea).
    5 - Combate a inflamação e a artrite devido à presença de fitonutrientes, que são substâncias bioativas vindas do grupo dos vegetais.

O repolho roxo tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 5.748 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios paulistas de Ibiúna (2.210 ton), Piedade (710 ton), Cotia (708 ton), Pedra Bela (484 ton), Pilar do Sul (254 ton) e a paranaense São José dos Pinhais (219 ton).

Ceagesp tem 32 alimentos com preços baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango comum, maracujá azedo, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, mamão papaya, mamão formosa, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, cenoura, pepino comum, jiló redondo, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, rabanete, brócolos ninja, cebola roxa nacional, batata asterix, alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, figo roxo, atemoia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.

Conheça 7 benefícios de se incluir banana em sua dieta

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Um supermercado do Rio de Janeiro estava oferendo nesta segunda-feira (20/8) o quilo da banana-prata por R$ 1 apenas. Na venda ao atacado, na Ceasa Grande Rio, a caixa com 20 dúzias estava custando R$ 35. Aproveite, então, e se beneficie com o que há de melhor nessa fruta.

Banana é o tipo de fruta que infelizmente não é muito valorizada por muitos consumidores, por inúmeros motivos, que podem ir desde o seu sabor até o seu aspecto. Da mesma forma, é uma iguaria da natureza adorada por muitos, até pelas mesmas razões de quem não a aprecia muito. Contudo, se este último grupo de pessoas soubesse o quanto de benefícios a banana traz para a saúde do nosso organismo, com certeza mudariam de ideia muito rapidamente.

Motivos para isso é que não faltam! Além de ser excelente fonte de energia (99 Kcal/100 gr), vitaminas (Vitamina A, C, e B), e minerais como ferro, magnésio, potássio, manganês, zinco e fluoreto, a banana é uma fruta com preço muito acessível, é facílima de ser descascada e pode ser consumida de tudo quanto é jeito, desde ao natural como ingrediente de pratos requintados, sem perder muito das suas propriedades nutricionais. Veja quais são os benefícios de se incluir a banana em nossa dieta:

    1 - Reduz a pressão arterial pela presença de potássio, que também combate câimbras.
    2 - Contribui para uma boa digestão devido à presença de fibras
    3 - Fortalece os ossos por conta dos frutooligossacarídeos, que ajudam na absorção de nutrientes essenciais como cálcio e magnésio
    4 - Contém alfa e beta-caroteno e vitamina A, que ajuda na proteção da retina do olho e previne a degeneração macular
    5 - Combate a anemia pela presença de ferro, que auxilia na produção de hemoglobina
    6 - A presença do aminoácido chamado triptofano, responsável pela produção de serotonina — o famoso “hormônio da felicidade”, junto com a endorfina, ocitocina e a dopamina, contribui para o bom humor
    7 - Combate náuseas e ajuda quem está tentando largar o vício do cigarro.


Variedade também é com ela mesma: existem mais de 1.000 tipos de bananas, que são subdivididos em 50 grupos de variedades. No Brasil, as mais produzidas e comercializadas são a banana nanica (também chamada de banana d`água), a banana da terra, a banana prata, a banana maçã e a banana ouro.

Entre elas, destacamos a banana prata, que tem a vantagem de ser uma das mais duráveis, podendo ser consumida até quatro dias depois de amadurecer. Não é das mais calóricas, são 89 calorias a cada 100 gramas, tem polpa consistente e pouco doce. É a mais indicada para fritar e para fazer bananada.

Em 2017, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 19.158 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades de Jaiba (MG), Verdelândia (MG), Janaúba (MG), Eldorado (SP), Registro (SP), Linhares (ES) e Matias Cardoso (MG). No dia 7/8, a fruta estava sendo comercializada a um preço médio de R$ 1,98/kg no ETSP.

Ceagesp: quer comprar ou se deliciar com um almoço?

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Confira a programação da maior central de alimentos da América Latina. Veja:

Pescado 

Vamos começar com quem ama comer peixe fresquinho, além de ser uma excelente opção para as refeições, tem um sabor incrível! O número de kg de pescados consumidos pelos brasileiros tem aumentando. Esse alimento é rico em ômega 3 e essencial para manter a saúde em dia. 

O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.

    Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15  da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)

Feira de Flores

Agora chegou a hora de falar da feira que encanta os olhos e espalha perfume por todos os lados. A Feira de Flores que acontece na CEAGESP é a maior do país desse gênero,  trazendo semanalmente um médica entre cinco e oito mil pessoas e comercializando cerca de 800 a 1 mil toneladas.

    3ª e 6ª feira das 0h às 9h30

(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) –  Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
Estacionamento pelos portões 4 e 7

    2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)

*OS PERMISSIONÁRIOS COSTUMAM ENCERRAR A COMERCIALIZAÇÃO ÀS 10H
Praça da Batata – Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
Estacionamento pelo portão 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes) 

Varejão

O paraíso para quem gosta de manter uma alimentação saudavel, cheio de cores e sabores. São oferecidos para o consumidor final frutas, legumes, verduras, pescado, ovos, aves, cereais e outros produtos típicos das feiras-livres, como pastéis, salgados, pães, bolos e lanches.

    4ª feira – das 14h às 22h

no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7

    Sábado – das 7h às 12h30 
    Domingo – 7h às 13h30

No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3 

3° Festival da Tainha

Sim, ainda da tempo de conferir o último final de semana com uma deliciosa tainha na brasa!  Por R$ 59,90, é servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz e acompanhamentos, servindo muito bem duas pessoas.
 
Há ainda outras opções como porções de batata frita, iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas. E brinquedos para a criançada se divertir.

    Quando? 

Todos os finais de semana do mês da agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)

    Hora?

Sábados, das 12h às 21h 
Domingos, das 12h às 18h

    Onde?

Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.


 

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

CEASA Minas: Preço médio de hortigranjeiros cai 17,5% em julho

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O setor dos hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, ficou, em média, 17,5% mais barato em julho no comparativo com junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em razão principalmente de boas condições climáticas, houve um aumento de 14,8% na oferta, o que ajuda a explicar a redução do preço. Também contribuíram para deixar os hortigranjeiros mais em conta em julho o período de férias escolares e os preços mais altos de junho, em consequência da greve dos caminhoneiros.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, as férias escolares tradicionalmente acabam reduzindo a demanda, o que favorece a diminuição do preço médio. Já a greve dos caminhoneiros, encerrada no fim de maio, causou problemas na regularização da oferta em junho, pressionando o preço de vários produtos.

O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou, em média, 21,9% mais barato em julho, com destaque para cebola amarela (-54,2%); beterraba (-40,1%); moranga híbrida (-29,2%); repolho (-27,5%); batata lisa (-25%); tomate longa vida (-22%); inhame (-14,8%); cenoura (-12,1%) e mandioca (-11,8%).

Poucas hortaliças apresentaram altas no mês, sendo as mais representativas as do chuchu (19,3%); alho brasileiro (10,8%) e milho verde (4,7%). Vale lembrar que a participação do alho brasileiro na oferta, frente às variedades importadas, vem aumentando no atacado, o que tem levado a uma redução de preços desde o fim de julho.

Frutas

O grupo das frutas ficou 13,3% mais barato no mês passado, com destaque para o mamão havaí (-43,8%); banana-prata (-33,5%); melancia (-22,3%); limão tahiti (-18,5%); banana-nanica (16,7%); laranja-pera (-16,1%) e tangerina ponkan (-2,3%).

Já entre as frutas que ficaram mais caras, estão exemplos de produtos próximos ao fim de safra ou que enfrentaram problemas climáticos. As principais altas foram da uva niágara (6,7%); mamão formosa (5,4%); abacate (5,1%) e maçã brasileira (0,7%).

Ovos

Os ovos, por sua vez, ficaram 16,1% mais baratos em julho, influenciados sobretudo pelo aumento de 7,1% no volume da mercadoria.

Ricardo Fernandes Martins volta a lembrar que, de modo geral, o segundo semestre é marcado tradicionalmente por preços melhores para o consumidor em razão de clima favorável e das boas ofertas. As promoções do varejo são, portanto, ótimas oportunidades para fazer economia nesta época.

Mais informações sobre produtos em safra e o Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização, podem ser acessadas no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.


CeasaMinas ganha loja especializada em café

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A Café Campos Altos, empresa que atua na exportação de café brasileiro, inaugurou sua primeira loja para atendimento da demanda nacional. “Não existe uma central de abastecimento que possa nos representar melhor, nos conectando às pessoas que buscam suprimentos para os seus negócios, do que a CeasaMinas. Por isso escolhemos começar por aqui”, justifica Ronaldo Azzi, vice-presidente de exportação. A loja está instalada no Pavilhão O do entreposto de Contagem.

No local, os usuários da CeasaMinas vão encontrar o mesmo grão de café torrado que a empresa exporta para países como Alemanha, Reino Unidos, Estados Unidos e Argentina. “Nós queremos surpreender o público brasileiro com qualidade, oferecendo a eles o mesmo café que enviamos para fora do país”, explica Ronaldo. As vendas na CeasaMinas acontecem tanto no atacado, quanto no varejo.

Todo o café comercializado na loja é cultivado e torrado pela própria empresa, na sua fazenda localizada no município de Campos Altos, no Triângulo Mineiro, a 280 quilômetros de Belo Horizonte. A expectativa é que de agosto até o fim do ano sejam vendidos 50 mil quilos de café pela nova loja para o mercado nacional.