segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Março traz 64 alimentos de época

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Do primeiro trimestre do ano, março é o mês que mais traz uma cesta de alimentos farta e cheia de possibilidades para a cozinha. Aproveite, então, este período de safra recheada que se inicia, para comer melhor e pagar menos. Por ter sido produzido em condições climáticas ideais, como as frutas, legumes e verduras, estes alimentos conseguem se desenvolver melhor, oferecendo uma qualidade nutritiva bem maior. Aproveite e prepare a sua feira. Veja:

Frutas

Abacate, abacaxi, ameixa, banana-maçã, banana-nanica, coco verde, figo, fruta do conde, goiaba, jaca, laranja-pêra, limão, maçã, mamão, mangostão, nectarina, pera, uva, pêssego, seriguela, tangerina.

Legumes

Abóbora, abobrinha, berinjela, beterraba, cará, chuchu, gengibre, inhame, juló, milho verde, nabo, pepino, quiabo, tomate.

Verduras

Acelga, alface, alho-poró, coentro, endívia, escarola, repolho, rúcula, salsa.

Pescados

Bacalhau, badejo, bagre, cação, carapau, cascote, cavalinha, corvina, curimbaté, lula, merluza, mexilhão, pacu, pargo, pescada, pintado, robalo, sardinha, tainha e traíra.

AgriFutura vai ajudar melhor o seu agronegócio

Acontece nos dias 3 e 4 de março no Instituto Biológico de São Paulo, o 1o. AgriFutura, evento inédito com soluções inovadoras e tecnológicas para o agronegócio que será realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

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O evento é totalmente gratuito e conta com duas vertentes de painéis: a vertical de culturas como hortaliças, frutas, bovinos de corte e de leite, grãos, cana e café, por exemplo; e outra transversal, que abrange toda a agricultura como gestão empresarial, agronômica, mercado e as de tecnologias como IoT (internet das Coisas) bigdata, blockchain, e hardwares como drones, sensores e leitores. Ao todo, são mais de 30 painelistas e moderadores trazendo as ações mais modernas do setor.

Os visitantes poderão ver de perto as mais modernas soluções para o setor, tanto de empresas consolidadas no mercado quanto de startups, terão a oportunidade de acompanhar ações inovadoras e os resultados de pesquisas desenvolvidas na Secretaria de Agricultura e ainda poderão assistir a palestras e bate-papos sobre vários assuntos relacionados à inovação com representantes de diferentes segmentos.

O AgriFutura também abre espaço para o Hackathon Agrifutura, em que 12 times de cinco programadores, makers, técnicos, marqueteiros, empreendedores e engenheiros resolvem os desafios tecnológicos lançados pelos próprios agricultores diante de suas necessidades.

Além disso, acontecerá a mostra de 24 startups em um espaço especial para elas. As inscrições para participar do Hackathon Agrifutura, da mostra de Startups e para visitar o evento estão no site www.agrifutura.com.b

Qual o seu caminhão preferido?

Fenemê, Jacaré ou Muriçoca: qual o maior caminhão clássico das estradas brasileiras? Uma boa recordação para produtores e empresários, bem como dos caminhoneiros. Conheça a história dos caminhões FNM, Scania, Mercedes e Volvo que marcaram a história do Brasil.

Se você viajou por estradas brasileiras nos últimos 50 anos, certamente já cruzou (ou ficou atrás) de algum destes caminhões, que marcaram a história da indústria nacional.

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FNM D-11.000

Além de ser o primeiro caminhão nacional, o “Fenemê” da Fábrica Nacional de Motores foi um dos desbravadores do Brasil, seja nas estradas de terra ou nas recém-pavimentadas, durante as décadas de 1950 e 60.

Lançado com a Alfa Romeo, o D-11.000 era bem parecido com o anterior (D-9.500), só que com mais potência (150 cv) e capacidade de carga. Nada mal para uma estatal que nasceu no meio da 2ª Guerra para fazer motores de avião.

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Scania L 111 (Jacaré)

Fabricado no Brasil entre 1976 e 1981, o “Jacaré” teve quase 10 mil unidades vendidas e ainda é encontrado pelas estradas brasileiras, principalmente na cor laranja. Ficou famoso por sua durabilidade e fácil manutenção, com custos baixos.

Em três versões com capacidade para tracionar até 45 toneladas, ele era equipado sempre com motor de 203 cavalos de potência, que levava a uma velocidade máxima de 94 km/h.

Junto com seu sucessor o L-1113, o “Muriçoca” é a família de caminhões mais vendida da história, com 240 mil unidades, entre 1964 e 1988. A fabricante estima que 180 mil ainda estejam em circulação.

O motor é um 6 cilindros em linha de 5.1 litros, com 121 cv e torque de pouco mais de 30 kgfm. A cabine tinha suspensão por feixe de molas – um dos poucos confortos da época para os caminhoneiros.

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Volvo N10

Esse “bicudinho”, apelido dado aos modelos com frente pronunciada, foi o primeiro caminhão nacional da marca sueca e começou a ser feito no início da década de 1980, com motor de 6 cilindros em linha e 260 cv.

O N10 foi um dos primeiros a testar a tecnologia flex e também a utilizar a composição que ficou conhecida como “treminhão”, com dois reboques.

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Mercedes-Benz L-1111

Junto com seu sucessor o L-1113, o “Muriçoca” é a família de caminhões mais vendida da história, com 240 mil unidades, entre 1964 e 1988. A fabricante estima que 180 mil ainda estejam em circulação.

O motor é um 6 cilindros em linha de 5.1 litros, com 121 cv e torque de pouco mais de 30 kgfm. A cabine tinha suspensão por feixe de molas – um dos poucos confortos da época para os caminhoneiros.

Fonte Auto Esporte

Foco na qualidade do alimento é a nova dieta

Ela dispensa contagem de calorias. O estudo aponta que devemos esquecer um pouco a quantidade de comida, e diz que mudança é boa para o  comportamento alimentar e melhora os indicadores de saúde.

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Quem já fez dieta sabe que a receita padrão para perda de peso é a redução do número de calorias. Mas um novo estudo publicado na semana passada pelo jornal da Associação Médica Americana, o Jama, pode desmentir essa regra. A pesquisa concluiu que pessoas que cortam comidas altamente processadas e alimentos e bebidas que levam açúcar adicionado e grãos refinados, ao mesmo tempo em que se concentram em vegetais e alimentos integrais – sem se preocupar em contar calorias ou reduzir o tamanho das porções – têm significativa redução de peso em um ano.

A estratégia funcionou tanto para quem segue dietas com base em redução de gordura quanto para seguidores de dietas de baixo carboidrato. A pesquisa considera a noção de que é a qualidade da dieta, não a quantidade de alimento, que ajuda a perder peso ou controlá-lo. O novo estudo foi liderado por Christopher D. Gardner, diretor de estudos da nutrição do Centro Stanford de Pesquisas Preventivas, dos Estados Unidos. Trata-se de um vasto e caro levantamento, realizado com mais de 600 pessoas e com financiamento de US$ 8 milhões.

Os pesquisadores recrutaram adultos e os dividiram em dois grupos, que foram chamados de grupo saudável de baixa ingestão de carboidratos e saudável de baixa ingestão de gordura. Integrantes de ambos tiveram aulas com nutricionistas, nas quais aprendiam a comer alimentos ricos em nutrientes e comida integral minimamente processada (e, sempre que possível, feita em casa).

Alimentos mais benéficos

Refrigerantes, sucos de fruta, muffins, pão branco e arroz branco, por exemplo, têm tecnicamente baixo teor de gordura, mas o grupo de dieta de baixa gordura foi aconselhado a evitá-los e comer alimentos como arroz integral, cevada, aveia, lentilha, carne magra, laticínios sem gordura, quinoa, frutas frescas e legumes. O grupo de baixo teor de carboidrato foi ensinado a escolher alimentos nutritivos como azeite de oliva, salmão, queijos duros, vegetais, manteiga, frutos secos, nozes, sementes e carne de animais alimentados em pasto.

Nas aulas com nutricionistas, a maior parte do tempo foi gasta em discussões sobre alimentos e estratégias para suportar a mudança. O novo estudo diferenciou-se de programas anteriores por não estabelecer restrições radicais a carboidratos e gorduras nem limites calóricos extremos, e enfatizar o foco no consumo de alimentos integrais ou “reais”. 

De acordo com Gardner, os que mais perderam peso afirmaram que o estudo “mudou sua relação com a comida”. Eles deixaram, por exemplo, de comer no carro ou vendo televisão e passaram a cozinhar mais em casa, além de se sentarem para jantar com a família. 

Ainda segundo Gardner, muitos participantes ficaram surpresos – e aliviados – ao saber que não tinham de restringir calorias. “Depois de umas duas semanas participando do estudo, as pessoas começaram a perguntar quantas calorias mandaríamos que cortassem”, disse ele.

Resultados 

O estudo descobriu que, após um ano de enfoque na qualidade dos alimentos, os participantes do grupo de baixo carboidrato perderam em torno de 6 quilos, enquanto os do grupo de baixo teor de gordura perderam 5,3 quilos. Ambos tiveram melhora em outros indicadores, como redução de cintura, gordura corporal, açúcar no sangue e pressão arterial. 

Gardner ressalva que calorias importam – afinal, ambos os grupos terminaram consumindo menos calorias, em média, no final do estudo, mesmo sem consciência disso. O ponto principal, porém, é que conseguiram fazer isso dando enfoque a alimentos integrais nutritivos. “Acho um erro pedir às pessoas que calculem quantas calorias estão consumindo e dizer que cortem 500. Isso as deixa deprimidas”, disse Gardner. 

“Temos de nos concentrar na dieta fundamental, que são mais vegetais, mais alimentos integrais, menos açúcar adicionado e grãos refinados", alerta.

Churrasco para "gregos e troianos"

Com legumes caprichados, veja dicas para agradar carnívoros e vegetarianos durante o seu churrasco. Para evitar que ele se torne uma festa estranha, com gente esquisita, basta um pouquinho de boa vontade de ambas as partes. Não perca uma receita especial com cogumelos logo embaixo da matéria.

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A intenção de uma refeição assim, é bom lembrar, vai muito além da comida em si, é a confraternização. Vamos então deixar os discursos de lado por algumas horas e dar um jeito de alocar carnes e legumes na grelha, em um saboroso exercício de tolerância.

O chef Francisco Gamaleira, do A Figueira Rubaiyat, especializado em carnes, diz que elas "combinam maravilhosamente" com legumes, especialmente na brasa. "Grelhados, perdem água e concentram sabor. Como retém o açúcar, ficam mais adocicados, o que é ótimo para acompanhar a carne."

Clássicos do churrasco vegetariano como abobrinha, berinjela, tomate e abóbora, afirma, podem ser temperados apenas com azeite, sal e um pouco de pimenta. A espessura, ensina, não deve ser tão fina, para evitar que os legumes queimem, nem tão grossa a ponto de ficarem crus por dentro. "Uns quatro milímetros assam bem na grelha."

Cebolas grandes podem ser embrulhadas no alumínio e colocadas diretamente na brasa. Estarão prontas entre 8 e 12 minutos e ficam deliciosas temperadas com balsâmico, azeite, sal e pimenta.

Essas opções mais tradicionais, contudo, não bastam, na opinião de Augusto Pinto, chef do restaurante vegetariano Goa. "Não tem como a abobrinha concorrer com a picanha", brinca ele, cujo pai foi gerente de churrascaria por 30 anos.

"É preciso sair do lugar comum. Por que não grelhar cogumelos, o portobelo ou o paris, e até frutas, como uma manga com molho agridoce? Para usar os de sempre, vamos então criar um espeto em que eles se misturem, intercalados por aquelas cebolas pequenas e tomate cereja, mesclando cores, texturas e sabores. E caprichar nos acompanhamentos, como um arroz com shimeji e ervas." O alumínio na grelha pode guardar uma bela surpresa: shiitake com pesto de alho e salsa. "Aí já dá para fazer frente com as carnes e garantir o efeito "uau!'"

É importante que tudo seja feito em grelhas separadas, sem contato entre as carnes e os legumes. Se não der para colocá-los lado a lado na churrasqueira, o que seria ideal, os legumes devem ficar na grelha do andar de cima. Assim, apesar de receberem a fumaça da carne, não serão temperados pelo gotejamento da gordura ou, pior, do sangue -o que dá ao vegetariano salvo-conduto para discursos.

Outra dica indispensável: calcule as opções para servir a todos. Ou corre-se o risco de ver o carnívoro mais convicto brigando por um espeto de legumes.

RECEITA

ESPETINHO DE COGUMELOS MARINADOS

- 750 g de cogumelos (shiitake, paris e portobelo)
- 200g de tomate cereja
- 1 manga grande firme sem casca em cubos médios (para o espeto)
- 4 cebolas pequenas em gomos sem casca
- ¼ xícara (chá) de azeite
- ½ xícara (chá) de molho de soja
- 2 dentes de alho picados
- ¼ xícara (chá) de mostarda
- 1 colher (sopa) de vinagre balsâmico
- 1 pitada generosa de pimenta-do-reino-preta
- ½ colher (chá) de pimenta-dedo-de-moça picada sem semente
- ½ xícara (chá) de vinho branco (opcional)

PREPARO

- Limpe os cogumelos com um pano úmido, mas mantenha os caules
- Coloque todos os ingredientes num recipiente e mexa. Deixe-os marinar por uma hora ou de preferência durante a noite
- Monte espetos intercalando cogumelo, tomate, manga e cebola. Grelhe-os na grade da churrasqueira por 5 minutos. Vire e grelhe por mais 5 minutos. Repita, se preciso
- Sirva com vinagrete de quinoa (uma porção do grão cozido para três de vinagrete tradicional) ou salada de batata com maçã, castanhas e salsa

*Receita do chef Augusto Pinto, do restaurante Goa

Fonte Folha

Principais hortaliças e frutas registram aumentos de preços

Centrais de abastecimento de quatro capitais brasileiras apresentaram altas violentas nos preços, de acordo com a avaliação econômica apresentada. Mas o Rio ainda apresentou mais preços menores.

A análise feita por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que o tomate apresentou altas significativas nas Centrais de Abastecimento em janeiro e pode pesar no orçamento dos brasileiros nos próximos meses. Os dados estão no 2º Boletim Hortigranjeiro, divulgado pela Conab na quinta-feira (22/2), que inclui os preços de diversas variedades de produtos e a comercialização nas grandes cidades. As informações foram captadas em entreposto de oito estados brasileiros: SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE, GO.

De acordo com o boletim, o percentual de alta nas capitais chegou a 95,6% em Vitória, 83% em Belo Horizonte, 77,7% em Goiânia e 66,1% no Rio de Janeiro. Nos demais mercados, o percentual ficou na casa dos 33,8% em São Paulo, de 31,1% em Curitiba, de 39,8% em Recife e de 35,85% em Fortaleza.

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Quem pode salvar as contas da feira é o mamão, que teve queda de preço e grande oferta em janeiro. “É esperado que nos próximos meses haja uma redução do volume plantado, em virtude do desestímulo de alguns produtores com a pouca rentabilidade, aliada à diminuição das floradas do período”, explica o gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Erick Farias. 

“Verificamos preços menores principalmente no Rio de Janeiro, com baixa de 10,68%”.

A fruta também caiu de preço nos estados de SP (0,24%), ES (6,61%), PE (0,37%) e PR (8,95%). O mamão só apresentou leve alta nos mercados atacadistas de Minas Gerais (0,92%) e Ceará (8,45%). No estado de Goiás, a média foi mais alta, com aumento de 23,93% no preço.

O estudo aponta também que as exportações caíram cerca de 50%, algo próximo a 1,8 mil toneladas, enquanto que no mesmo período do ano passado atingiu 3,8 mil toneladas. Entre os motivos estão o desestímulo pelo preço, a má qualidade dos produtos devido a chuvas e menores canais de escoamento do produto sobretudo para a União Europeia. 

Confira as principais variações de preços na Ceasa capixaba

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O produto que registrou o maior decréscimo no preço médio no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) foi a couve-flor. O valor da hortaliça teve queda de 52% em comparação à semana anterior, podendo ser encontrada custando R$1,03 o quilo.

O chuchu foi outro alimento que apresentou queda expressiva, de 43% no preço. Em seguida, o pepino, com 23%. Os dois produtos estão sendo cotados a R$0,69 e R$1,06, respectivamente. O milho verde se mantém com o preço 22% mais acessível ao consumidor, podendo ser vendido a R$1,64 o quilo.

No setor das frutas, a banana da terra apresentou queda de 37% nos preços, se tornando o produto com maior decréscimo no setor. O quilo da fruta pode ser encontrado custando R$1,06.