segunda-feira, 9 de abril de 2018

Brasileiro, de cada R$ 650 em compras, joga fora R$ 180

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Essa é a estatística absurda que o Instituto Akatu descobriu em uma pesquisa feita recentemente no país, onde 7,2 milhões passam fome, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No momento em que muita gente discute o desperdício de alimentos, é certo que em cada R$ 650 em compras, pelo menos R$ 180 vão para o lixo na rotina diária alimentar. Então, o que fazer para se evitar isso? Simples, faça uma lista e prepare o cardápio com as quantidades certas, evitando o exagero que sempre fazemos, e procurando aproveitar melhor os alimentos. As semente de alguns tipos de legumes e frutas, como o abóbora, mamão ou melancia, por exemplo, podem virar tempero. O resultado disso é uma melhor qualidade de vida, até mesmo sexual.

Mas, falar apenas que R$ 180 vão parar no lixo não dá uma dimensão exata desse descaso com o dinheiro ganho suado. O Blog CeasaCompras foi até o Supermercado Mundial, uma rede popular no Rio de Janeiro, para ver o que compraria com essa quantia jogada fora. Você vai ficar estarrecido, veja:

ALIMENTOS

Carne bobina de primeira, 1 lg R$ 15;
Sardinha inteira, 1 kg R$ 9,98;
Filé de frango Seara, 1 kg R$ 6,85;
Almondega Friboi 500 gr R$ 10,95;
Figado bovino, 1 kg R$ 7,90;
Leite Glória, 1 lt R$ 2,55;
Arroz Puro Grão, 5 kg R$ 9,95;
Feijão preto Natural, 1 kg R$ 2,98;
Feijão Mulatinho, 500 gr. R$ 2,98; 
Molho Pomarola, 520 gr. R$ 3,49;
Maionese Arisco, 500 gr. R$ 3,78;
Azeite Oliveira da Serra, R$ 13,98;
Leite em pó Itambé, R$ 7,95;
Farinha de trigo, 1 kg R$ 1,85;
Farinha de mandioca, 1 kg R$ 4,59;
Atum Gomes da Costa, 170 gr. R$ 4,55;
Sardinha Coqueiro, 125 gr. R$ 2,95;
Sal marinho, 250 gr. R$ 2,68;
Massa de ovos St. Amália, 500 gr R$ 1,99;
Óleo de girassol, 900 ml. R$ 5,49;
Pão de forma Wickbold, 500 gr. R$ 5,65;
Biscoitos Aymoré, 200 gr. R$ 1,58;
Iogurte Danone, 170 gr R$ 1,95;
Iogurte Paulista, 850 gr. R$ 4,79;
Suco de frutas, 900 ml R$ 6,78;
Filézinho suíno Rainha, R$ 9,80;
Linguiça Seara, 1 kg R$ 9,95

ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL

Creme dental, 140 gr. R$ 2,99;
Sabonete Johnson's, unidade a R$ 1,19;
Desodorante, 50 ml R$ 7,99;
Absorvente Íntimus, R$ 4,99.

Total: R$ 180,01

terça-feira, 3 de abril de 2018

Ceasa-RJ tem 20 produtos com preços estáveis

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A segunda maior central de abastecimento do país, situada na capital carioca tem ainda 8 produtos com preços reduzidos.

No comparativo da terceira semana do mês de março com a semana anterior, o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 124 produtos comercializados na Unidade, 28,2% estão com seus preços em baixa, enquanto 36,3% dos produtos estão em alta. Já 35,5% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram baixa nos preços foram: Abóbora Pescoço 1kg (-25% - R$ 1,50), Milho Verde/RJ saco 25kg (-14,44% - R$ 15,40), Espinafre 0,50kg (-15,38% - R$ 0,88), Aipim cx 20kg (-10,34% - R$ 26), Batata Doce cx 20kg (-20% - R$ 24), Cebola Pera/ SC saco 20kg (-10,26% - R$ 35), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-18,75% - R$ 65),

Já os principais produtos em alta no preço foram: Cajá cx 20kg (11,11% - R$ 40), Mamão Havaí cx 8kg (28% - R$ 32), Abóbora Japonesa 1kg (18,52% - R$ 2,24), Maxixe cx 15kg (15,38% - R$ 45), Agrião 0,25kg (34,29% - R$ 0,94), Aipo 13kg (36,36% - R$ 15), Alface 6kg (20% - R$ 14,40), Brócolis 0,80kg (35,71% - R$ 3,80), Coentro 1kg (34% - R$ 13,40), Couve-flor 1,5kg (20,53% - R$ 1,81), Hortelã 0,20kg (30% - R$ 2,60), Repolho 25kg (42,86% - R$ 30), Repolho Roxo 25kg (46,67% - R$ 44), Salsa 0,45kg (20% - R$ 2,40).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacate Geada cx 25kg (R$ 45), Ameixa Rubi cx 6kg (R$ 35), Banana Figo cx 2kg (R$ 45), Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Lima cx 21kg (R$ 35), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melão cx 13kg Tipo 05 (R$ 30), Melão cx 13kg Tipo 06 (R$ 28), Melão cx 13kg Tipo 07 (R$ 26), Morango 1,2kg (R$ 12), Uva Itália cx 8kg (R$ 40), Uva Niágara cx 5kg (R$ 45), Uva Rubi cx 5kg (R$ 40), Cenoura cx 18kg (R$ 44).

Ceagesp tem 28 alimentos mais baratos nesta semana

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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA 

Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Geada, Goiaba branca, Coco Verde, Manga Tommy, Laranja Seleta, Cará, Abobrinha Brasileira, Chuchu, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Beterraba, Abóbora Moranga, Nabo, Couve Manteiga, Milho Verde, Repolho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
 
Abacate Avocado, Melancia, Tangerina Poncam, Melão Amarelo, Manga Palmer, Figo Roxo, Banana Nanica, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Uva Niágara, Maçã Gala, Pimentão Vermelho, Inhame, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Abóbora Japonesa, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada, Cebola Nacional e Alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
 
Caqui Fuyu, Mamão Formosa, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Pimentão Amarelo, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Tomates, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa e Coco Seco.
 

Abril tem maior quantidade de pescados

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                       filé de linguado 

O mês de abril vem com uma oferta das melhores. Esta é a época que mais temos pescados em oferta, em relação ao ano inteiro. São 20 tipos nesse período de safra, que também conta com boa parte das frutas, legumes e verduras. O blog CeasaCompras, então, preparou a lista de alimentos  que estão na época propícia para você ter tudo fresquinho e economizar na feira da semana. Veja:

PESCADOS

Bagre, Barbado, Cação, Camorim, Caranguejo, Carapau, Cascote, Chora-chora, Corvina, Curimbatá, Dourada, Merluza, Linguado, Lula, Meca, Pargo, Pintado, Sardinha, Tainha, Traíra.

FRUTAS

Abacate, Ameixa, Banana-maçã, Caqui, Cidra, Jaca, Kiwi, Maçã, Mamão, Pera, Tangerina, Uva.

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Cará, Chuchu, Gengibre, Inhame, Nabo, Pepino, Tomate.

VERDURAS

Alface, Alho-poró, Almeirão, Catalonha, Escarola e Repolho.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Semana Santa pode ser um incentivo para consumir mais pescados

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Saiba das principais dicas para a compra de um produto realmente fresco e bem conservado, bem como o valor nutritivo tão importante em vários aspectos.

Dados do Ministério da Agricultura apontam que o consumo anual de peixes no Brasil é de 14 kg por pessoa. Isso é muito? Bom, comparado com a média mundial, 20 kg, o país ainda está abaixo do consumo ideal, mas a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), recomenda 12 kg.

O primeiro passo para incluir peixe no cardápio é saber o motivo dele ser tão importante para a alimentação e para o bom funcionamento do corpo humano.

    1 - Melhora a memória e a concentração
    2 - Previne doenças cardiovasculares e Alzheimer
    3 - Reduz inflamações
    4 - Fonte de proteína
    5 - Alivia sintomas de artrite
    6 - Fornece vitamina D
    7 - Faz bem para o coração
    8 - Melhora a circulação sanguínea
    9 - Ajuda a prevenir o câncer

Confira algumas dicas que devem ser levadas em conta quando for comprar peixes:

    1 - Quanto mais fresco o peixe estiver, melhor.
    2 - A pele e os olhos devem estar brilhando e o segundo com cores vivas
    3 - As escamas devem estar firmes
    4 - As brânquias devem estar vermelhas
    5 - Observe a cor, cheiro e textura
    6 - Esses alimentos precisam de uma atenção especial quanto à sua conservação para evitar que eles estraguem e acabem causando algum mal estar para quem for consumi-los, por isso devem ficar em lugares frescos

Veja 10 dicas para ter um peixe delicioso

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O domingo de Páscoa vem chegando e com ele o consumo de pescado aumenta consideravelmente graças às tradições religiosas da Sexta-Feira Santa.  De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, existe por parte do órgão preocupação desde a qualidade do peixe aos consumidores até ideias de preparo para poder experimentar novas receitas além do tradicional bacalhau. 

Para isso, distribui gratuitamente o livro “Pescado: Saúde e Nutrição”, que traz todas as dicas que você precisa.

De acordo com a nutricionista Katlly Evillim Sousa, da Coordenaria de Desenvolvimento do Agronegócios (Codeagro) da Secretaria, o peixe trata-se de um alimento muito importante com baixo teor de gordura saturada e rico em ácido graxo poli-insaturado, o ômega-3, que auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares e com ação anti-inflamatória. 

Segundo ela, “o ideal é que o peixe esteja presente na nossa alimentação por pelo menos duas vezes na semana”.

No Brasil, a ingestão de pescados é pequena no restante do ano após a Páscoa, com menos de metade da população consumindo peixe. Este público se concentra mais ao Norte do Brasil, já que os preços são compatíveis com outros tipos de carne.

 Veja abaixo as dicas da Codeagro sobre o pescado:

1 - Os peixes mais baratos na Páscoa são: linguado, cação, namorado, olhete, pacu, pintado, sardinha, truta e tainha.
2 - Se preferir o peixe fresco, sempre pegue no fim das compras, para manter a temperatura e prestar atenção em suas escamas, se estão brilhantes, e em seu odor, que deve ser suave.
3 - O peixe fresco e o peixe congelado cont êm os mesmos nutrientes se mantidos em temperaturas adequadas a cada tipo.
4 - Na hora da compra do peixe congelado prestar atenção a sua situação. Não compre se estiver com água acumulada ou cristais de gelo, pois pode significar que houve o descongelamento, prejudicando sua qualidade.
5 - Na hora da compra do bacalhau, prestar a atenção nas condições da embalagem, na validade e no odor. Manter na geladeira até sua preparação.
6 - A validade de qualquer peixe fresco, se for congelar, é de três meses.
7 - Na hora do descongelamento SEMPRE descongelar dentro da geladeira, pois fora pode desenvolver micro-organismos deteriorantes.
8 - Retire o couro/pele antes de cozinhar. Todos os nutrientes do peixe estão dentro da carne.
9 - Evitar temperos industrializados. Use temperos naturais como a salsinha, manjericão, coentro, louro etc.
10 - Quando preparados, consumir dentro de, no máximo, 48h, se mantido na geladeira.

Fonte Ceagesp

Atacarejo cresce mais que supermercados



Em meio a crise econômica, modelo que mescla atacado e varejo conquistou espaço no orçamento limitado dos consumidores em 2017. Uma movimentação contrária ao que vem ocorrendo com as centrais de abastecimento em todo país, que estão amargando quedas nas vendas e na movimentação de produtos. O montante de R$ 353,2 bilhões foi o faturamento registrado pelo setor supermercadista em 2017, 4,3% a mais que o valor registrado em 2016 (R$ 338,7 bilhões). 

Desse número, R$ 187,4 milhões concentraram-se nas mãos das 20 maiores empresas do segmento – Carrefour (R$ 49,6 bilhões), GPA (R$ 48,4 bilhões, sem contabilizar os números da Via Varejo), Walmart (R$ 28,1 bilhões), Cencosud (R$ 8,5 bilhões) e Irmãos Muffato (R$ 6 bilhões) lideraram o ranking no ano passado. Os dados são da 41ª edição da pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper, feita pelo Departamento de Economia da Associação Brasileira de Supermercados em parceria com a Nielsen. O resultado total de faturamento apontado representa 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB).

                 

A receita da publicidade nos supermercados

O setor encerrou o ano passado 89,3 mil lojas e 1,822 milhão de funcionários diretos. Segundo o estudo, em comparação com 2016, foram criados 20 mil novas vagas no Brasil em 2017. Apesar do crescimento registrado, o atacarejo – segmento que mescla atributos de atacado e varejo – chegou a crescer três vezes mais que os supermercados no ano passado. 

De acordo com dados da Euromonitor Internacional, que considera as vendas para consumidores finais e exclui as vendas Business to Business (B2B), o cenário econômico negativo exerceu uma forte pressão sobre o varejo brasileiro em 2015 e 2016. Entretanto, canais como o atacarejo foram favorecidos pelo orçamento limitado de consumidores, uma vez que os empresários do ramo conseguiram preços mais baixos para os produtos em reflexo aos seus reduzidos custos de operação.

Para José Roberto Securato Júnior, vice-presidente do Ibevar e conselheiro da Saint Paul Escola de Negócios, com a saída da recessão econômica, é natural que atacarejos percam atratividade e cresçam mais devagar. De um lado, há o aumento da concorrência e a queda de faturamento devido à deflação e, de outro, uma mudança no comportamento do consumidor. “O atacarejo deve seguir crescendo e conquistando mais lares”, diz. 

“Mas, em algum momento, terá que ceder às pressões do mercado varejista e suas tendências, focando mais na experiência do consumidor, conveniência e tecnologia”, acrescenta.

Motor

O atacarejo, segundo a Euromonitor Internacional, cresceu 11% no Brasil em 2017, e movimentou R$ 48,4 bilhões em vendas para o consumidor final. Já o varejo alimentar, que inclui supermercados, hipermercados, lojas especializadas em alimentos e bebidas e lojas de conveniência, cresceu 3,7%. 

“O atacarejo é o principal motor de crescimento de várias redes, impulsionado pela conversão de supermercados tradicionais no formato mais robusto”, explica Securato. A consultoria Euromonitor Internacional projeta um crescimento médio anual das vendas ao cliente final de 6% até 2022.

Fonte Meio & Mensagem