quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Saiba o melhor das frutas de novembro

Apenas um entre três adultos brasileiros, ou 35,2% de uma população de 207 milhões, consomem consomem hortaliças e frutas pelo menos 5 vezes na semana, apontam pesquisas.  O Blog CeasaCompras.com vai entrar nessa luta para ajudar a aumentar esses percentual no país. As frutas são importantes para tudo, e as cítricas, mais ainda, por que ajudam na nossa temperância espiritual. Então, veja o que há de bom nessas frutas - são 25 variedades - de novembro:

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   1 -  Abacate Breda/Margarida

Rico em proteínas, fósforo, ferro, gorduras, fibras, potássio e vitaminas.

    2 - Abacaxi Pérola

Acalma e abaixa a pressão. Possuí um sabor doce e ácido.

    3 - Acerola

Tem uma grande quantidade de vitamina c.

    4 - Amêndoa

Possui vitamina E e um potencial energético. Está presente em várias receitas, como no Fondue de chocolate funcional e Torta de morango vegana.

    5 - Amora

Composta por muitos nutrientes, tem baixo valor calórico.

    6 - Avelã

Rica em magnésio, ajuda a regular a quantidade de cálcio. Oleaginosas são alternativa para manter a saúde em dia.

    7 - Banana Prata

Ajuda quem quer emagrecer, pois é menos calórica que os outros tipos da banana.

    8 - Castanha Nacional

Fonte de gordura boa, zinco e magnésio, possui função terapêutica.

    9 - Coco Verde

É um aliado na perda de peso.

    10 - Graviola

Utilizada como fonte de fibras e vitaminas, chega na CEAGESP vinda da Bahia.

    11 - Jaca

Torna menos evidente os efeitos do tempo na pele.

    12 - Laranja Pera

Rica em vitamina C, faz bem para o coração.

    13 - Lima da Pérsia

Desintoxica o fígado, limpa o sistema linfático e, elimina as toxinas do sangue.

    14 - Maçã Nacional Fuji

Ajuda no controle da diabetes e do colesterol.

    15 - Maçã Estrangeira Red Del

Previne carie dentária e o envelhecimento precoce.

    16 - Mamão Havaí

Faz bem à digestão e melhora o fluxo intestinal 

    17 - Manga Haden

Ajuda a perder peso.

    18 - Manga Palmer

Protege contra o câncer.

    19 - Manga Tommy

Faz para a visão e para o sistema imunológico. 

    20 - Melão Amarelo

Contém colágeno que ajuda na saúde da pele.

    21 - Nectarina Nacional

É refrescante devido ao seu alto teor de água.

    22 - Nozes

Ajuda no combate ao câncer. Está presente em receitas como gratinado de couve manteiga e nozes.

    23 - Sapoti

Rico em vitamina C, é um poderoso antioxidante.

    24 - Tangerina Murcot

Deixa os cabelos e a pela mais jovens e saudáveis.

    25 - Uva Thompson

Reduz diabetes tipo 2.

Sem culpa: Chocolate e vinho para retardar o envelhecimento

Segundo um novo estudo, o antioxidante resveratrol, encontrado na uva e no cacau, contribui para o processo de renovação e rejuvenescimento celular. Vinho para combater o diabetes.

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De acordo com um novo estudo publicado no periódico científico BMC Cell Biology, o polifenol resveratrol, um componente do chocolate amargo e do vinho tinto, pode ajudar no processo de renovação celular. A substância antioxidante também pode ser encontrada em outros alimentos, como o mirtilo e o amendoim.

Segundo os cientistas da Universidade de Exeter e da Universidade de Brighton, ambas no Reino Unido, esse pode ser um grande avanço nas descobertas sobre envelhecimento e rejuvenescimento de células senescentes – células que atingiram seu limite de divisão, mas permanecem inativas, sem a morte celular natural. Uma das possíveis explicações para o fato de as pessoas mais velhas serem mais suscetíveis a doenças é o acúmulo dessas células senescentes, que não mais funcionam como deveriam.

Em uma pesquisa anterior, os cientistas identificaram uma classe de genes, chamados de “fatores de empalme”, que garantem o funcionamento das células, mas eles se desligam natural e progressivamente à medida que envelhecemos. As células senescentes, por exemplo, possuem menos “fatores de empalme” do que as outras.

Resveratrol

No entanto, o novo estudo mostrou que o resveratrol pode inibir esse efeito. Segundo os pesquisadores, depois de algumas horas de observação, as células mais antigas começaram a se dividir e alongar os telômeros – estruturas que protegem o cromossomo, mas se esgotam com o tempo -, em um claro sinal de rejuvenescimento.

“Quando vi algumas das células rejuvenescerem, não consegui acreditar. Essas células inativas pareciam células jovens. Era como mágica”, disse Eva Latorre, uma das cientistas do estudo, ao jornal britânico The Independent. “Repeti os experimentos várias vezes e em todos os casos as células rejuvenesceram.”

Qualidade de vida

Os pesquisadores esperam que o novo achado estimule outras pesquisas no campo, como o desenvolvimento de terapias para que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor conforme envelhecem – sem problemas neurodegenerativos, por exemplo.

“Este é um primeiro passo na tentativa de fazer as pessoas viverem uma vida normal e com a saúde para toda a vida”, disse Lorna Harries, professora de genética molecular da Universidade de Exeter. “Nossos dados sugerem que o uso dessas substâncias pode fornecer um meio para restaurar as funções das células antigas.”

Vinho contra o diabetes

Em um outro estudo publicado recentemente no periódico científico Diabetologia, mulheres que consumiam moderadamente vinho tinto tinham menos probabilidade de desenvolver diabetes. Segundo a pesquisa, feita pelo Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, essas mulheres apresentaram 27% menos casos do que as outras, com um consumo mais leve da bebida.

De acordo com os cientistas, isso se deve ao fato de a bebida feita da uva conter alto teor de antioxidantes que reduzem o impacto dos radicais livres nas células, os mesmos encontrados no chocolate amargo, em frutas silvestres, castanhas e no amendoim.

No entanto, o vinho não é o único benfeitor. Os alimentos e bebidas que mais contribuíram para os altos índices de antioxidantes nas mulheres foram frutas, vegetais, chás e chocolate amargo (cacau).

Para chegarem aos resultados, os pesquisadores acompanharam o consumo e a dieta de 64.000 mulheres entre os 40 e 65 anos que não tinham diabetes, durante quinze anos.

Devemos apostar nos produtos naturais?

Frutas, legumes e verduras fazem bem à saúde, mas nem todo mundo consegue consumi-los na quantidade certa. Veja como suprir essa carência com eficiência

Por Abril Branded Content

Seguir uma dieta equilibrada e rica em nutrientes não é uma questão de modismo, mas de sabedoria. Afinal, a qualidade dos alimentos que você consome tem efeito direto na sua saúde e bem-estar, tanto hoje como no futuro.

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Então, o caminho é investir em um cardápio nutritivo, que privilegie a ingestão de alimentos naturais, como frutas, legumes e verduras. “Eles são ricos em macro e micronutrientes necessários para o equilíbrio e o bom funcionamento do organismo, e garantem bem-estar, disposição, aumento da imunidade e menor incidência de doenças”, explica a nutricionista Natália Alcântara.

Também vale a pena reduzir o consumo de produtos industrializados, que contêm altos teores de sal, açúcares, gordura trans e aditivos químicos, como corantes, acidulantes, adoçantes, aromatizantes e espessantes. “O excesso desses ingredientes artificiais pode levar à descalcificação de ossos e dentes, afetar as funções gastrointestinais, causar alergias, aumentar o nível de colesterol no sangue, entre outros problemas”, alerta Natália.

A saída, então, é ficar atento à alimentação diária, e fazer substituições de acordo com o teor nutritivo. Bateu aquela fome no meio da tarde? Coma uma fruta. Não sabe o que preparar para o jantar? Faça uma salada com verduras e legumes variados.

Alimentos superpoderosos

Segundo a nutricionista Elaine de Pádua, diversos estudos científicos vêm comprovando que dietas ricas em frutas e legumes estão associadas à redução das taxas de câncer e doenças coronárias. “Diante dessa constatação, sugerimos o consumo de ao menos 5 porções de frutas e hortaliças diariamente”, conta.

Além de prevenir esses problemas, os alimentos naturais são ricos em nutrientes, como vitaminas e minerais, que oferecem muitos outros benefícios para a saúde, a beleza e o bem-estar. As altas doses de fibras presentes em alimentos como grão-de-bico, abacate, maçã, amendoim e pera, por exemplo, ajudam o intestino a trabalhar como um reloginho, e ainda promovem a saciedade e regulam os níveis glicêmicos. Já o selênio, mineral presente na castanha-do-pará e na gema de ovo, estimula o sistema imunológico e a saúde dos olhos, da pele e dos cabelos. O cálcio, fundamental para manter os ossos firmes e fortes, é encontrado em alimentos como leite, couve e espinafre. 

“Já as várias vitaminas presentes em frutas, verduras e legumes em geral são essenciais para o funcionamento do todo o organismo e desempenham diversas funções. Algumas atuam como antioxidantes, outras elevam a imunidade, agem na coagulação sanguínea ou na construção dos ossos. Elas têm, ainda, um importante papel na função cerebral, no combate à depressão e à fadiga”, explica Natália.

Saúde em cápsulas

Se a sua rotina é agitada e, na correria, você nem sempre consegue consumir por meio da alimentação o teor nutricional de que seu corpo precisa, uma alternativa prática e eficiente é tomar vitaminas em cápsulas. “Elas apresentam maior concentração de nutrientes do que os alimentos e oferecem os mesmos benefícios”, explica Natália.

A Sundown Naturals, por exemplo, oferece uma linha completa de vitaminas e suplementos nutricionais desenvolvida com ingredientes naturais, 100% livre de açúcar, de glúten, de lactose e de sabores artificiais. Então, anote a dica: para suprir suas necessidades diárias de nutrientes, deixe suas vitaminas e suplementos na bolsa ou na gaveta do escritório. Com eles sempre à mão, você fica saudável e pronta para curtir o melhor da vida, sem preocupações!

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Conhece a batata Astérix ?

Quem não se lembra da dupla Astérix e Obélix das histórias em quadrinhos? O primeiro, deu nome a um tubérculo delicioso.

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Pense em uma porção de batata frita bem sequinha, ou um purê de batata bem cremoso, ou um nhoque macio e saboroso. E um segredo a mais: fazer bolinhos de bacalhau com essa batata é conseguir chegar no paraíso. Ficou com vontade? Então corra para o mercado ou feira e compre batata Astérix. Das variedades deste tubérculo comercializadas no Brasil, a Astérix é mais indicada para frituras, purês e massas devido ao seu alto teor de amido e pouca umidade, o que a torna perfeita para tais receitas.

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De casca rosada e formato alongado, a Asterix é usada na indústria para se fazer batatas pré-fritas congeladas, muito usadas nas lojas de fast food.  Ela é boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas do Complexo B, mas possui alto índice glicêmico, o que a torna pouco indicada para quem faz dieta de restrição calórica e quase proibitiva para quem sofre de diabetes.

Ter alto índice glicêmico significa que a glicose produzida a partir dos carboidratos presentes na batata é absorvida rapidamente pelo nosso organismo, o que libera muita insulina, levando ao aumento de depósito de gordura e pouca saciedade. É por isso que é impossível comer apenas uma batatinha frita, pois o cérebro não se contenta com pouco e pede mais. Haja força de vontade!

Mas como tudo na vida, é uma questão de equilíbrio! A batata asterix traz muitos benefícios, desde que consumida com moderação. Sua casca rosada contém antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, compostos prejudiciais que podem aumentar o risco de doenças como problemas cardíacos. Uma batata média cozida tem 154 calorias, cerca de 34 g de carboidratos e menos que 1 g de gordura, além de 3,1 g de fibra, potássio, ferro, zinco, fósforo, vitamina C e niacina.

Em 2016 foi registrada a entrada de 25.826 toneladas do produto no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), vindas, principalmente de Cristalina (GO), Guarapuava (PR), Bom Jesus (RS), Pinhão (PR), São Mateus do Sul (PR), São José dos Ausentes (RS) e Casa Branca (SP). No dia 1º de novembro, o quilo da batata Astérix foi cotado a um preço médio de R$ 1,48 no comércio atacadista do entreposto. O alimento possui boa oferta durante o ano todo.

Minas: Preço da manga em safra cai quase 20% no mês

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Presente nos quintais brasileiros e até na pauta de exportações brasileiras, a manga entrou em safra na CeasaMinas. O resultado disso já pode ser sentido no bolso do consumidor, já que o preço médio do quilo ficou 19,5% menor no comparativo de outubro com setembro, no atacado do entreposto de Contagem.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, em outubro o preço médio do quilo no atacado foi de R$ 2,40/kg frente a R$ 2,98/kg de setembro. O período atual, segundo ele, é marcado pela entrada das chamadas mangas comuns, a exemplo da ubá e espada, que se juntam às variedades nobres ou “de mesa”, tais como a palmer, tommy e rosa. A soma de ambas as ofertas leva então à redução do preço médio.

Quando comparado ao preço de outubro de 2016, o preço da manga foi 8,6% maior, com queda de 19,3% na oferta geral da fruta no atacado. Ainda assim, conforme Fernandes, o momento é propício ao consumidor, já que a safra forte da manga vai de novembro a fevereiro, com expectativa de possíveis reduções de preço nesse período. 

Essa alta do preço médio no ano foi resultado de uma oferta reduzida até o momento das mangas comuns em relação a 2016. “Uma vez que essas variedades comuns não são irrigadas, um período mais seco em alguma localidade, por exemplo, pode atrasar a chegada delas no mercado”, explica.

O produtor José Geraldo Sobrinho, produtor rural de manga espada e ubá, não reclama da situação de preço. “Estou vendendo a caixa de manga espada com 18 kg por R$ 25 a R$ 30. Em 2016 tava dando R$ 20”. Sobrinho traz a fruta produzida em Gouveia (MG), no Vale do Jequitinhonha, a cerca de 260 km da capital.

Palmer

Já para muitos produtores do Projeto Jaíba, no Norte de Minas, especializados nas chamadas mangas nobres, os preços têm sido menores tanto no comparativo mensal quanto no anual. “Nesta época agora é normal o preço cair pela entrada das variedades comuns. Mas neste ano o preço ficou ainda mais baixo por causa do aumento de 30% da nossa produção”, explica Jean Carlos Ribeiro, produtor representante da Associação NH2 Renascer, que inclui 40 famílias de pequenos agricultores. A melhor produção, segundo ele, é resultado do aumento da produtividade graças aos investimentos da associação.

No último dia 30/10, a manga palmer vendida por ele estava em R$ 35 (caixa com 20 kg) no atacado. “No ano passado, nesta época, o preço estava melhor para o produtor: de R$ 40 a R$ 45”, destaca.

Outro fator que tem contribuído para segurar o preço, de acordo com o produtor, é a demanda menor até o momento. “Enquanto nesta época em 2016, a gente trazia para vender na CeasaMinas 500 caixas por semana, agora são 300, apesar de termos uma produção maior. Trazemos menos para que não sobre mercadoria. Em alguns casos, preferimos até vender na roça”.

Ribeiro afirma que o custo para produzir e trazer uma caixa de manga de 20 kg até o MLP é de R$ 27. “Com o preço cotado hoje nossa margem de lucro é muito pequena, ainda mais se a gente considerar que são 3 anos para produzir”. O município-sede da associação e que dá nome ao Projeto Jaíba fica a cerca de 620 km da capital.

Vale do São Francisco é destaque

Segundo a Base de Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), referente ao ano de 2015, a Bahia liderou a produção de manga no país, alcançando cerca de 280 mil toneladas. Minas Gerais ocupou a quarta posição, com 106.813 toneladas;

O município pernambucano de Petrolina, na região do Vale do São Francisco, ficou como o maior produtor da fruta no país, com cerca de 180 mil toneladas. Para se ter uma ideia dessa representatividade, vale registrar que o município baiano de Livramento de Nossa Senhora, o segundo colocado na lista, produziu 52 mil toneladas no mesmo ano.

Quando se considera o município com melhor produtividade, Sento Sé (BA) e Santo Antônio de Posse (SP) apresentou o melhor desempenho, com 35 toneladas, cada um, produzidas por hectare. 

A Holanda é o principal destino das exportações brasileiras de mangas (frescas ou secas), segundo as estatísticas da Base de Dados. O país europeu importou 70 mil toneladas em 2016, seguido pelos Estados Unidos, com 30 mil t.

Couve: Conheça os benefícios deste poderoso alimento

No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), o maço da couve pode ser encontrado a R$0,50 durante todo o ano.

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Ao passar dos anos, a couve ganhou espaço na alimentação dos brasileiros e começou a ser utilizada no preparo de sucos, vitaminas, sopas, e sanduíches. O aumento do consumo da hortaliça se deve as descobertas dos benefícios deste poderoso alimento para a saúde.

A couve é rica em cálcio e magnésio, ela carrega esses dois nutrientes na proporção adequada para promover a saúde dos ossos. Além disso, esses dois componentes são responsáveis por manter a pressão arterial controlada e diminuir o nível de gordura no corpo. A hortaliça também auxilia a combater problemas digestivos, menstruação dolorosa, artrite, cálculos renais, bronquite, e úlceras estomacais.

Segundo a nutricionista Matilde Alves, a hortaliça ainda possui outro benefício para a saúde “A couve possui substâncias que auxiliam na renovação das células do fígado. Por esse e outros benefícios à couve precisa ser inserida na alimentação. Uma boa dica é usar a hortaliça para o preparo de sucos verdes e tomar diariamente”, conta a nutricionista.

Além de fornecer diversos benefícios para a saúde, a couve pode ser uma grande aliada para a perda de peso, e na saúde da pele. A hortaliça possui uma boa quantidade de fibras que fornecem uma sensação de saciedade, e possui poucas calorias, sendo indicada para as dietas.

A vitamina A presente nas folhas, auxilia a diminuir o inchaço, a melhorar a textura da pele, e amenizar a acne. Já a clorofila, substância que da cor verde a couve é responsável por renovar as células do organismo e rejuvenescer a pele. 

Renda para os produtores

Com a grande procura pelo produto, as vendas são positivas para os produtores capixabas, como é o caso do produtor de Santa Maria de Jetibá, Hilário Schreiber, que vende hortaliças no mercado da Ceasa há cinco anos.

“É uma venda positiva, em período de safra chego a vender até 70 caixas com 20 maços de couve em cada uma. A procura é grande, o que trago para cá todos os dias é vendido bem rápido, e acaba não sobrando nada”, conta o produtor. 

De janeiro a outubro deste ano, a movimentação financeira com a venda do produto foi de R$732.718. Ao todo, foram vendidos 315 mil quilos da hortaliça

Plantio

O plantio da couve é bastante comum nos municípios da região serrana do estado, aonde o clima é favorável para a olericultura. O destaque na comercialização fica para o município de Santa Maria de Jetib

Ceagesp: Índice registra leve alta de 0,08% em outubro

As altas maiores foram as da batata lisa, 67,5% e coentro, 70,5%. Indicador econômico, no entanto, registra baixa de 2,47% em 12 meses. Volume comercializado acumulado no ano cresce pífios 3,80%.
 
             

O Índice de Preços da CEAGESP encerrou o mês de outubro com leve alta de 0,08%. A continuidade das chuvas leves contribuíram para uma produção de qualidade e com bom volume, o que ajudou a segurar os preços no mês. O volume comercializado acumulado no ano, em comparação com o mesmo período de 2016, cresceu 3,80%.

Em outubro, o setor de frutas registrou alta de 0,57%. As principais altas foram do maracujá doce (42,4%), do figo (42,1%), do maracujá azedo (40,0%), da carambola (29,4%), e do abacate quintal (28,3%). As principais baixas ocorreram com a ameixa estrangeira (-63,0%), com a acerola (-45,2%), com o caju (-30,8%), com o mamão formosa (-26,1%) e com o mamão havaí (-12,5%).
 
O setor de legumes registrou baixa de 1,26%. Os principais recuos ocorreram com os pepinos caipira (-33,1%) comum (-28,0%) e japonês (-25,4%), com o maxixe (-27,2%), com a vagem macarrão curta (-22,1%) e com as abobrinhas italiana (-20,1%) e brasileira (-13,5%). As principais altas ocorreram com os pimentões amarelo e vermelho (67,0%), com a abóbora seca (25,2%) e com o quiabo (18,8%).
 
O setor de verduras apresentou queda de 0,72%. As principais baixas foram da salsa (-23,2%), do salsão (-11,9%), da alface lisa (-11,6%), do agrião hidropônico (-9,8%), do almeirão (-8,8%) e da chicória (-8,4%). As principais altas foram do coentro (70,5%), da couve flor (32,1%), da acelga (12,9%), do brócolos ninja (12,5%) e do brócolos ramoso (8,6%).
 
O setor de diversos apresentou forte alta de 5,83%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (67,5%), da batata comum (18,7%) e do coco seco (8,0%). As principais baixas ocorreram com os ovos vermelhos (-7,9%), com o alho estrangeiro chinês (-7,1%), com os ovos brancos (-7,0%), com o alho nacional (-6,4%) e com o amendoim com casca (-4,6%).
 
O setor de pescados registrou baixa de 1,90%. As principais baixas foram da lula congelada (-15,3%), da tainha (-14,4%), do cascote (-13,3%), da espada (-12,9%), da anchova (-11,7%) e do atum (-9,8%). As principais altas ocorreram com a sardinha congelada (35,4%), com a sardinha fresca (8,8%), com o curimbatá (6,4%) e com a abrótea (6,3%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 274.646 toneladas ante 268.264 negociadas em outubro de 2016. Crescimento de 2,38%.
 
No comparativo acumulado do ano, houve um acréscimo de 3,80%. O volume passou de 2.629.469 toneladas negociadas em 2016 para 2.729.329 toneladas em 2017.
 
Tendência

O Índice CEAGESP fechou o mês de outubro em leve alta, influenciada pela elevação dos preços no setor de Frutas e Diversos, mas que foi compensada pelas baixas nos demais setores. As chuvas ocorridas no mês favoreceram os setores de Legumes e Verduras. A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, normal para o período, com possibilidade de chuvas e ventos fortes que, se confirmadas, poderão prejudicar as culturas mais sensíveis, com piora na qualidade das mesmas e possível aumento de preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.