sábado, 22 de abril de 2017
Confira alimentos que ajudam na sua circulação sanguínea
O dia 17 de abril, que ocorreu nesta segunda-feira, foi escolhido no calendário mundial para a celebração do Dia Mundial da Hemofilia, uma doença sem cura e que dificulta a coagulação do sangue. Só no Brasil atinge cerca de 12 mil pessoas, sendo 10 mil do tipo A e dois mil do tipo B.
A data foi escolhida em alusão ao nascimento de Frank Schnabel, fundador da Federação Internacional de Hemofilia. Frank era portador de hemofilia tipo A grave, e passou a sua vida lutando para melhores condições médicas para os portadores da doença.
Apesar de ser uma doença sem cura, muito pode ser feito para se ter uma melhor circulação sanguínea, como uma boa alimentação. Comece descartando os alimentos industrializados, eles costumam ter muito sódio, carboidratos refinados e gorduras que podem ficar presas nas artérias e veias, dificultando a passagem do sangue.
Alimentos
Mas calma, não pense que com isso você acabará ficando com poucas opções. Você pode optar por alimentos em uma grande variedade. Nas frutas temos acerola, limão, banana, mamão, laranja, goiaba, amora e abacaxi, que dentre todas, são as principais para fortalecer seus vasos sanguíneos. Verduras e legumes podem ser consumidos à vontade, todos são recomendados. Peixes de água salgada também são ótimos por conterem ômega 3, substância extremamente importante para o organismo.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Alho nacional a R$ 11 o quilo no Rio
Por Jorge Seraphini (jorgeseraphini@gmail.com)
Depois do consumidor ver pesar por longo tempo, no bolso, o preço do quilo de um dos principais ingredientes de toda cozinha, o alho, tem a oportunidade de agora verificar uma queda acentuada: apesar da ação da "máfia chinesa do alho" dentro das centrais de abastecimento, o que quase erradicou a produção nacional nas décadas de 90 e 2000, o que estamos vendo agora tornou-se uma surpresa agradável. O que é? Pela primeira vez em sua história o alho nacional atingiu o patamar de preços dos mais baixos: o alho branco, caixa com 10 kg, está custando R$ 110. De acordo com levantamento publicado pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio.
Um preço infinitamente menor se comparado a caixa do alho chinês que estava sendo negociada a R$ 170. No caso do alho roxo nacional, o preço no atacado estava em R$ 150. Vejamos os preços do alho importado de outros países vendidos na capital carioca: Chile (R$ 130), Espanha (R$ 140) e Argentina (R$ 150).
Na CeasaMinas, por exemplo, encontramos com grande satisfação outro preço bem em conta que é o do alho brasileiro descascado, que está custando R$ 12 o quilo; enquanto que o alho inteiro, dependendo do tipo, tinha o preço da caixa variando entre R$ 12 e R$ 15.
Ao contrário da Central fluminense, a Ceagesp - maior central de abastecimento do país - vendia o alho chinês bem menos, se comparado ao produto nacional: R$ 15 o quilo do alho chinês contra R$ 20,63 do alho nacional e R$ 18,31 o alho argentino.
Produção nacional
É bom lembrar que São Paulo não produz alho como em três outros estados: Minas Gerais, Bahia e Goiás. Na Bahia, segundo avaliação do Prohort ( Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro), o preço da caixa do alho nacional custava R$ 15; em Goiás esse preço subia para R$ 17. Isto no atacado que é negociado nas Ceasas.
Em relação ao alho nacional ainda, a falta de chuvas intensas ajudaram na produção desde o ano passado, atraindo mais plantações e ganhos com a produção. Grandes produtores estão conseguindo produtividade de até 15 toneladas por hectare. A área cultivada teve um aumento de 20% em duas grandes regiões produtoras: Goiás e Minas Gerais.
No caso da China, o que nos tem beneficiado em relação aos preços praticados com o alho importado daquele país é que houve uma quebra de safra no ano passado.
Os produtores de alho nacional não só estão plantando mais como também estão guardando sua produção em câmaras frigoríficas, para vender após o pico da colheita.
Veja os benefícios do alho e outras receitas em nosso Blog e na página do CeasaCompras no Facebook.
Depois do consumidor ver pesar por longo tempo, no bolso, o preço do quilo de um dos principais ingredientes de toda cozinha, o alho, tem a oportunidade de agora verificar uma queda acentuada: apesar da ação da "máfia chinesa do alho" dentro das centrais de abastecimento, o que quase erradicou a produção nacional nas décadas de 90 e 2000, o que estamos vendo agora tornou-se uma surpresa agradável. O que é? Pela primeira vez em sua história o alho nacional atingiu o patamar de preços dos mais baixos: o alho branco, caixa com 10 kg, está custando R$ 110. De acordo com levantamento publicado pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio.
Um preço infinitamente menor se comparado a caixa do alho chinês que estava sendo negociada a R$ 170. No caso do alho roxo nacional, o preço no atacado estava em R$ 150. Vejamos os preços do alho importado de outros países vendidos na capital carioca: Chile (R$ 130), Espanha (R$ 140) e Argentina (R$ 150).
Na CeasaMinas, por exemplo, encontramos com grande satisfação outro preço bem em conta que é o do alho brasileiro descascado, que está custando R$ 12 o quilo; enquanto que o alho inteiro, dependendo do tipo, tinha o preço da caixa variando entre R$ 12 e R$ 15.
Ao contrário da Central fluminense, a Ceagesp - maior central de abastecimento do país - vendia o alho chinês bem menos, se comparado ao produto nacional: R$ 15 o quilo do alho chinês contra R$ 20,63 do alho nacional e R$ 18,31 o alho argentino.
Produção nacional
É bom lembrar que São Paulo não produz alho como em três outros estados: Minas Gerais, Bahia e Goiás. Na Bahia, segundo avaliação do Prohort ( Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro), o preço da caixa do alho nacional custava R$ 15; em Goiás esse preço subia para R$ 17. Isto no atacado que é negociado nas Ceasas.
Em relação ao alho nacional ainda, a falta de chuvas intensas ajudaram na produção desde o ano passado, atraindo mais plantações e ganhos com a produção. Grandes produtores estão conseguindo produtividade de até 15 toneladas por hectare. A área cultivada teve um aumento de 20% em duas grandes regiões produtoras: Goiás e Minas Gerais.
No caso da China, o que nos tem beneficiado em relação aos preços praticados com o alho importado daquele país é que houve uma quebra de safra no ano passado.
Os produtores de alho nacional não só estão plantando mais como também estão guardando sua produção em câmaras frigoríficas, para vender após o pico da colheita.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
terça-feira, 18 de abril de 2017
Conheça melhor os legumes de abril
Os legumes não podem ficar de fora das refeições. Além de trazer muitas cores e diferentes sabores aos pratos, possuem uma série de vitaminas e nutrientes indispensáveis que contribuem para prevenir doenças. Confira os benefícios e aproveite!
Abóbora D'Agua:
Também conhecida como melão-do-inverno, é rica em cálcio, sódio e possui pouquíssima gordura.
Abóbora Japonesa:
É uma boa fonte de carboidratos e seu consumo é indicado para atletas por ser uma forma de recompor a energia.
Abóbora Seca:
Possui uma grande quantidade de nutrientes, incluindo o zinco, responsável em proteger nosso organismo e combater doenças.
Abobrinha Brasileira:
Rico em fósforo, cálcio, ferro e fibras, importante para o bom funcionamento das funções intestinais.
Batata Doce Amarela:
Fortalece o sistema imunológico por causa da grande quantidade de vitamina A, além de evitar cãibras e fortalecer energia para os adeptos da musculação.
Berinjela Japonesa:
Fonte de minerais e vitaminas, destaca-se por apresentar uma grande quantidade de água, essencial para manter o corpo hidratado.
Cará:
É considerado altamente enérgico por possuir uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B, principalmente B5 (Niacina) e B1 (Tiamina), que auxiliam o apetite e auxilia no processo digestivo.
Chuchu:
De baixa caloria e rico em água, é fonte de fibra que auxilia no controle de níveis de açúcar no sangue e diminui os níveis de colesterol.
Jiló:
Possui baixo valor calórico e seu gosto amargo é um excelente remédio para o sistema digestivo, além de ajudar a diminuir o colesterol ruim e combater o mau hálito.
Mandioca:
Muito popular no prato dos brasileiros, a mandioca é rica em fibras, vitaminas, carboidratos, potássio e cálcio e isenta de glúten.
Pepino Caipira:
Facilmente de ser encontrado em feiras e supermercados, tem ação anti-inflamatória, apresenta atividade antioxidante e evita a constipação.
Tomate:
Grande fonte de antioxidantes e fitonutrientes, ambos associados na redução do risco de câncer, principalmente o câncer de próstata.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Confira o melhor das frutas de abril
Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo indica produtos sazonais, ou seja, aqueles que estão em sua melhor época para consumo. Confira abaixo quais são e as propriedades nutritivas das frutas sazonais de abril.
Abacate fortuna/quintal:
A fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. No Brasil é muito consumido com açúcar enquanto nos demais países é aproveitado em saladas e pratos salgados.
Abiu:
A fruta do abieiro pode ser encontrada ao longo da costa brasileira, do Pernambuco ao Rio de Janeiro, na Mata Atlântica, é ideal para ser consumida in natura e muito utilizado na medicina popular para tratar anemias, desnutrição e doenças ligadas ao sistema respiratório como bronquites e pneumonias.
Ameixa estrangeira:
É um fruta rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.
Atemoia:
É muito cultivada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, fonte de fibras e energia, a casca pode ser aproveitada em geleias ou compotas e as sementes podem ser trituradas para ser usadas em saladas ou sobremesas.
Banana maçã e banana nanica:
A banana é rica em carboidratos e os açúcares que a fruta possui garantem bastante energia, também é rica em fibras e minerais essenciais como cálcio, ferro, magnésio e ácido fólico.
Caqui:
Funciona como um complexo vitamínico pois é fonte das vitaminas A, do complexo B, C, K, cálcio, fósforo, magnésio, potássio, fibras, carboidratos e proteínas. É pobre em calorias e pode auxiliar quem deseja perder peso.
Figo:
Auxilia na digestão pois é rica em fibras, também é fonte de potássio e minerais, foi trazido ao Brasil pelos colonizadores portugueses, mas acredita-se que a fruta tenha surgido no Oriente Médio.
Graviola:
Concede muita energia e é rico em cálcio, fósforo, potássio, sódio e vitamina C. Ajuda a prevenir diversos males como resfriados, hipertensão, desordens intestinais, combate vermes e ajuda contra cálculos renais.
Kiwi nacional:
O kiwi surgiu na China e de lá se espalhou pelo mundo ganhando variações, é rico nas vitaminas A, C, do complexo B e E. Possui propriedades antioxidantes que combatem doenças degenerativas e o envelhecimento precoce das células.
Lima da Pérsia:
Tem ação desintoxicante, elimina impurezas do sangue e ajuda a limpar o sistema linfático e o fígado. Atua como diurético, é rico em vitamina C, sódio, potássio e cálcio.
Limão Taiti:
É o tipo mais comum no Brasil, talvez por ser o menos ácido, possui casca fina e polpa com poucas sementes, ideal para sucos e drinks.
Maçã nacional gala:
É uma das mais cultivadas no Brasil, fonte de vitaminas A, B, C e E, minerais potássio, ferro e cálcio, possui polpa mais macia e adocicada, e ainda auxilia no emagrecimento já que possui baixas calorias.
Mamão formosa:
É um alimento de baixas calorias, entre os tipo de mamão, o formosa é o que possui menos licopeno, carotenoide que dá a cor alaranjada a fruta e beneficia a pele, também possui menos fibras em relação ao papaia mas é rico em vitaminas C e E.
Mangostão:
É considerado rei entre as frutas pelo seu sabor doce e picante. O mangostão também fonte de minerais e vitaminas além e possuir proteínas e fibras. A combinação previne câncer, trata de diarreias e fortalece o sistema imunológico.
Maracujá doce:
É fonte de vitamina C, muito utilizado no preparo de sobremesas, drinks, vitaminas e querido até pela indústria cosmética. Possui propriedades calmantes, analgésicas, pode ser útil para o sono e para o relaxamento muscular.
Pera nacional:
É rica em fibras o que facilita a digestão e o trânsito intestinal, é rica em água que ajuda a hidratar a pele, potássio que auxilia na redução da pressão arterial e na dilatação dos vasos sanguíneos.
Pitaia:
Alivia prisões de ventre já que é rica em fibras o que facilita ainda a digestão, possui baixas calorias sendo uma aliada das dietas de emagrecimento e também é fonte de minerais essenciais.
Tangerina cravo:
É rica em vitaminas A, C e do complexo B, fortalece o sistema imunológico, atua como um calmante natural e até o seu bagaço deve ser aproveitado pois fornece fibras alimentares.
Uva rubi e uva estrangeira:
Alivia dores de cabeça e previne contra doenças pela presença de potássio na fruta que surgiu no Oriente Médio.
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Propriedades nutritivas das verduras sazonais
Chegamos na segunda quinzena de Abril que veio trazendo verduras sazonais extremamente nutritivas. Verduras são essenciais para o bom funcionamento do corpo humano já que são ricas em fibras, minerais e vitaminas.
Acelga refogada
Confira quais os alimentos:
Acelga:
Essa é uma das hortaliças mais nutritivas disponíveis, perdendo apenas para o espinafre. Ela ajuda a equilibrar os níveis de açúcar no sangue, é rica em fibras alimentares que auxiliam na digestão e no bom funcionamento do intestino, age como anti-inflamatório natural pois é rica em vitamina C e beneficia os ossos já que contém cálcio, magnésio e vitamina K.
Chicória:
É fonte de diversos minerais essenciais para o corpo humano como ferro, cálcio, magnésio e potássio, ainda é rica em fibras, proteínas e carboidratos. Suas propriedades medicinais melhoram o sistema digestivo, têm ação diurética eliminando toxinas e beneficiando fígado e rins e também atuam contra o estresse e a ansiedade.
Nabo:
De sabor amargo e refrescante, o nabo possui baixas calorias, é rico em sais minerais, entre eles cálcio, fósforo e potássio, vitamina C e fibras. O alimento ajuda na purificação do sangue, tem ação laxativa, alivia tosses, bronquites, hemorroidas e hiperacidez gástrica.
Repolho:
É rico em antioxidantes e sinigrina, uma substância associada a prevenção de alguns tipos de câncer. Também é fonte de fibras que regulam os níveis de colesterol e auxiliam no funcionamento do sistema digestivo. O repolho ainda fortalece o sistema imunológico pois é fonte de vitamina C.
Rúcula:
Fornece minerais como ferro, fósforo, cobre, magnésio e zinco, é rica em potássio e antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce das células e combatem o câncer. Nutricionistas recomendam que as folhas da rúcula não sejam cortadas pois isso faz com que o vegetal perca parte das suas propriedades nutritivas.
Salsa:
Ajuda a eliminar gorduras e toxinas já que possui ação diurética, regula os níveis de açúcar no sangue, combate anemias, alivia a constipação e também ajuda a expelir pedras renais.
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Peixes Sazonais de Abril
Veja os peixes para melhor consumo desse mês que chega na segunda quinzena. Especialistas aconselham que a gente deva comer, pelo menos, três vezes por semana para manter a saúde em dia.
Apesar de pertencer ao grupo das carnes, o peixe é um alimento que apresenta um baixo teor de gordura. Fora isso, ele apresenta uma importante combinação de minerais e vitaminas que são fundamentais para uma alimentação saudável. Por exemplo, neste alimento é possível encontrar ômega 3, cálcio, ferro, vitamina D e B12.
Caldo de piranha: alimenta e é afrodisíaco
A Ceagesp tem 17 tipos de pescados sugeridos para o período:
Badejo:
É um peixe que pode ser preparado de uma forma mais elaborada ou gourmet podendo chegar ao peso de 90 kg.
Cação:
Extremamente carnívoro, esse peixe pode ser encontrado por todo o litoral brasileiro por estar em constante movimento atrás de alimento.
Cambeva:
Ameaçado de extinção, é um peixe de água doce que também é conhecido como bagre mole.
Cavalinha:
Esse peixe possui escamas muito pequenas e é encontrado em abundância no litoral do nordeste brasileiro.
Curimbatá: Tem como característica sua boca portátil em forma de ventosa e um corpo com coloração prateada. Pode atingir até 80cm de comprimento.
Galo:
É um peixe que vive tanto em pequenos quanto grandes cardumes pesando em média 500g e tendo 60cm de comprimento.
Garoupa:
Conhecido por estar estampado na nota de 100 reais, esse peixe é encontrado geralmente nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país tendo cerca de 1,5m de comprimento e pesando 60kg
.
Gordinho:
Apresenta grande importância comercial por possuir uma saborosa carne e é encontrado em ambientes costeiros.
Lambari:
Esse peixe é considerado uma iguaria e é utilizado como isca para pesca de peixes maiores. Raramente passa dos 10cm mas em casos raros pode chegar aos 30cm.
Lula:
Esse conhecido molusco da mesma classe dos polvos tem um comprimento médio de 25cm mas entre tantas espécies pode chegar a medir até 20m.
Merluza:
É um peixe de grande importância econômica nos países onde é encontrado, sendo que as fêmeas chegam a medir 90cm e os machos 60cm.
Namorado:
Encontrado desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, esse peixe tem sua carne apreciada em restaurantes por todo o país sendo o macho sempre maior que a fêmea.
Oveva:
Esse peixe pode ser encontrado desde a América Central até Santa Catarina e tendo entre 20cm e 30cm de comprimento.
Pacu:
Natural de água doce, esse peixe tem uma carne muito saborosa podendo alcançar até 70 cm de comprimento e um peso de 20kg
.
Pescada:
É um peixe que conta com mais de trinta espécies, sendo a Pescada branca a mais conhecida. Tem cerca de 1m de comprimento
.
Piranha:
Esse conhecido peixe é encontrado geralmente nos rios do Pantanal mato-grossense e na área amazônica e tem um perfil de predador com dentes afiados. É considerado misterioso pela dificuldade de se distinguir em termos de espécie, dieta, coloração, dentes e alcance geográfico.
Sardinha Fresca:
Também muito conhecido, esse peixe de água salgada é muito rico em nutrientes. Costuma viver em águas rasas e em grandes cardumes.
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quinta-feira, 13 de abril de 2017
Brasil vende azeite ruim como sendo de boa qualidade
O Ministério da Agricultura identificou 45 marcas de azeite fraudados. O azeite vindo a Argentina é o mais fraudado, de acordo com exames feitos. Irregularidades são praticadas por envazadoras que misturam óleos vegetais a derivado de azeite impróprio para consumo
As amostras foram colhidas em 12 estados e no Distrito Federal, num total de 322.329 litros (dos quais 114.750 litros considerados conformes e 207.579 litros com problemas). A equipe de fiscalização inspecionou 279 amostras de 214 lotes. Do total, 38,7% dos lotes tinham problemas e 79% das irregularidades eram relacionadas a baixa qualidade (produto ruim vendido como bom).
A fraude mais comum praticada por empresas envazadoras é a utilização de óleo vegetal com azeite lampante, que tem cheiro forte e acidez elevada, (extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas) e que não deve ser destinado à alimentação. No Paraná, foram identificadas empresas que vendiam produto como azeite de oliva, mas com composição de 85% de óleo de soja e 15% de lampante. As fraudadoras foram autuadas, multadas em até R$ 532 mil por irregularidade encontrada e os produtos foram apreendidos para descarte. As empresas também foram denunciadas ao Ministério Público. O próximo passo é a abertura de inquérito policial.
Entre as marcas que apresentaram irregularidades estão a Astorga, Carrefour, Almeirim, Conde de Torres, entre outras. E entre as marcas que passaram nos testes, encontram-se Andorinha, Aro, Apolo, Borges, Belo Porto, Carrefour Discount e outras.
O azeite de oliva virgem pode ser classificado em três tipos: o extra virgem (acidez menor que 0,8%), virgem (acidez entre 0,8% e 2%), lampante (acidez maior que 2%). Os dois primeiros podem ser consumidos in natura, mantendo todos os aspectos benéficos ao organismo. O terceiro, tipo lampante, deve ser refinado para ser consumido, quando passa a ser classificado como azeite de oliva refinado. A análise é complexa, exige treinamento e equipamentos sofisticados. As análises também apontaram azeites desclassificados (que podem não ser considerados como azeite) e fora de tipo (não tem boa qualidade).
Os estados onde foram registradas mais irregularidades foram São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal, onde se concentram o maior número de empresas que envazam o produto. Os envazadores, que importam a granel, principalmente da Argentina, foram os que apresentaram maiores irregularidades.
Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Luis Rangel, os resultados obtidos com a fiscalização do azeite de oliva demonstram a eficiência das ações de fiscalização, evitando que esses produtos cheguem à mesa do consumidor”. As análises são realizadas pelos Laboratórios Nacionais Agropecuários (LANAGRO) do Rio Grande do Sul e de Goiás.
O Mapa intensificou a fiscalização de azeite de oliva, desde a semana passada, coletando amostras direcionadas, junto às empresas que apresentaram irregularidades nos últimos dois anos. Os resultados de 2017 serão divulgados posteriormente. Apenas na primeira semana de abril de 2017, foram recolhidos 243 mil litros do produto com suspeita de fraude.
O Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva do mundo, segundo dados do Comitê Oleícola Internacional (COI). Em 2016, importamos cerca de 50 milhões de toneladas do produto.
Dicas
Para o consumidor evitar ser enganado, a primeira coisa na qual deve prestar atenção é o preço: desconfie se estiver muito abaixo do padrão. Verificar no rótulo o local em que foi envazado, se no país de origem, por exemplo, pode dificultar fraude, como misturas. Além disso, especificações como o termo tempero em letras miúdas e, em destaque, azeite de oliva. Não se trata de azeite adicionado de especiarias, mas de tempero vendido como azeite de oliva. Qualquer adição ou mistura com outros óleos vegetais requer que o produto seja rotulado como “Óleo misto ou composto”, devendo o consumidor ser obrigatoriamente informado sobre os percentuais que compõem a mistura. Também é importante estar atento à data de validade e aos ingredientes contidos.
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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