segunda-feira, 27 de março de 2017

E o Salmão do Chile, o que dizem?

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)


Corantes e antibióticos? Os mitos e verdades sobre a qualidade do salmão de cativeiro. O Chile, por exemplo, há anos é acusado de dar antibióticos e hormônio do crescimento para sua produção de salmão em cativeiro, visando engorda mais rápida. O que afetaria na sua saúde humana. No ano passado, trabalhadores e pescadores fizeram protestos contra a criação indiscriminada do salmão. O Chile voltou atrás em relação ao boicote à carne brasileira. Quanto ao pescado, fiscais brasileiros afirmam que o produto que entra no Brasil é de qualidade. 

Mas há controvérsia: veja o apanhado que preparei para vocês e tirem suas conclusões sobre os "enganos" que nos vendem do Chile.

              

Em menos de duas décadas, o salmão se tornou num peixe popular no Brasil devido ao paladar que agrada muita gente, aos propalados benefícios à saúde e ao fato de ter tido o preço reduzido.

Isso só foi possível devido ao aumento da criação do peixe em cativeiro, tornando a oferta bem maior e o produto, mais barato.

De tempos em tempos, no entanto, textos se disseminam em alta velocidade nas redes sociais condenando o consumo do salmão de cativeiro – que seria repleto de corantes e antibióticos e, portanto, maléfico à saúde.

Para tirar isso a limpo, a BBC Brasil procurou alguns dos maiores especialistas do país em nutrição e também em criação de peixes em cativeiro. Em resumo, eles dizem que não há motivo para tanta preocupação.

De acordo com José Eurico Possebon Cyrino, especialista do setor de piscicultura da Escola Superior de Agricultura da USP, qualquer diferença de origem do pescado se reflete na sua composição.

"A composição corporal do salmão capturado no Alasca é diferente daquela do salmão capturado no Canadá, que é diferente daquele capturado na Europa", explica. "Em peixes, mais do que em qualquer outro animal, vale o aforismo: 'você é aquilo que você come'."

De acordo com os textos que circulam na internet, o problema seria justamente a alimentação do animal de cativeiro. Os animais criados em viveiros teriam menos ômega-3 que os selvagens e seriam coloridos artificialmente com substâncias supostamente causadora de câncer, problemas de visão e alergias. Os especialistas afirmam que isso não é verdade.

"As rações utilizadas na salmonicultura são muito boas, excelentes mesmo", diz Cyrino, que também é professor da USP. "Assim não fosse, as operações seriam economicamente inviáveis; os animais simplesmente morreriam (a má alimentação causa um colapso do sistema imunológico do animal)."

Supervisor da área de Pesca e Aquicultura da Embrapa em Palmas (TO), Giovanni Vitti Moro vai na mesma linha.

"A farinha utilizada como ração para peixes carnívoros é obtida a partir de resíduos do processamento de peixes ou de peixes inteiros capturados para este fim", explica Vitti Moro. "Esse ingrediente não traz nenhum risco para a saúde humana, nem para os peixes, desde que processado de maneira adequada."

Ainda de acordo com o especialista da Embrapa, o uso de corante tampouco representa problema.

"Eles geralmente são produzidos a partir de leveduras, de forma natural, sendo que os que são utilizados são compostos carotenoides (pigmentos naturais encontrados em alimentos como a cenoura)", acrescentou Moro.

O salmão criado em cativeiro não tem necessariamente a mesma composição corporal do animal selvagem, mas isso não significa que seja de qualidade inferior, sustenta Cyrino.

"Muito pelo contrário: mesmo que ligeiramente diferente na composição, é um alimento da melhor qualidade nutricional."

Não há criação de salmão no Brasil. Mas o consumo se popularizou ao longo dos últimos anos devido ao aumento da criação no Chile. Há dez anos, o Brasil importava 10 mil toneladas do peixe do país vizinho. Hoje, já são 80 mil.

"Se a salmonicultura não tivesse sido desenvolvida no mundo inteiro, e no Chile em particular, os estoques naturais de salmão estariam em perigo de extinção", argumenta Cyrino.

"A geração de empregos diretos e indiretos pela aquicultura é um benefício socioeconômico palpável. Preço ainda é uma questão delicada (embora o salmão de cativeiro seja mais barato que o selvagem, ainda é um produto caro), mas, certamente, se não fosse o desenvolvimento da salmonicultura, não haveria salmão inteiro, em postas ou em filés disponíveis nas gôndolas frias dos supermercados brasileiros."

A especialista Marília Oetterer, do Laboratório de Tecnologia do Pescado da Escola Superior de Agricultura da USP, lembra ainda que a importação de salmão de cativeiro propiciou um aumento significativo do consumo de peixe no país, o que é positivo.

"O pescado em geral apresenta todos os aminoácidos essenciais, sendo rico particularmente em lisina, que, no peixe, encontra-se em maior quantidade do que nas outras carnes, no ovo e no leite", afirmou a especialista. "Cerca de 250 gramas por dia de pescado representa adequação de todos os aminoácidos essenciais."

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                Fazendas de salmão no Chile

Antibióticos

Os especialistas explicam que antibióticos são eventualmente usados misturados à ração dada aos peixes para prevenir parasitoses nos animais. Esses remédios, segundo eles, não fazem mal ao homem. E sua administração segue uma rígida legislação.

"Qualquer medicamento utilizado na produção animal no Brasil e no mundo deve respeitar um período de carência antes do processamento e da venda do produto", explica Vitti Moro, da Embrapa. "A legislação que controla a comercialização dos produtos de origem animal para consumo humano define os tempos (de carência) para cada tipo de medicamento, não sendo permitida a comercialização caso esse tempo não seja respeitado."

Sobre possíveis fraudes, a especialista lembra ainda: "Hoje, há inspeções regulares da Anvisa. As amostras são submetidas a análises instrumentais e é feito ainda o sequenciamento genético; uma forma eficiente de detectar, pelo DNA da amostra, qualquer provável fraude."

O especialista da Embrapa acrescenta: "Todo produto de origem animal que entra no país passa por um rigoroso controle e fiscalização. Não é permitido entrar em território nacional nenhum produto importado que traga algum risco à saúde humana."

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                  Protestos em Santiago do Chile em 2016

Por que o salmão está sendo apontado como um vilão no Chile?

Pescadores culpam o cultivo artificial do peixe pela ‘maré vermelha’ que infestou o sul do país, quebrando a economia da região e levando a uma onda de protestos contra a presidente Michelle Bachelet.

A proliferação descontrolada de um tipo de alga marinha - responsável por um fenômeno chamado “maré vermelha” - levou o governo chileno a proibir a coleta e o consumo de mariscos e de alguns tipos de peixe na Região dos Lagos, no Sul do país, onde a pesca é uma das principais atividades econômicas. A infestação já é considerada a mais grave na história do Chile e acabou colocando as criações de salmão como possíveis vilãs da história.
 
Alguns biólogos marinhos começaram a associar a proliferação das algas à criação massiva do peixe em milhares de gaiolas mantidas por grandes empresas internacionais ao longo da costa dessa ilha da Patagônia.

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                      Salmão falso e os corantes

A maior parte do que se come sob o rótulo de salmão no Brasil é, na verdade, truta. Já tinha ouvido falar sobre isso, mas fui tentar entender melhor a questão. Pelo que entendi, existe tanto o salmão de cativeiro quanto a truta salmonada, que é um híbrido resultante da mistura entre o salmão e a truta, ambos da família Salmonidae. Tanto o salmão quanto a truta salmonada que chegam ao Brasil são criados em cativeiro no Chile. À dieta de ambos os peixes, é adicionado um corante para que a carne fique rosada. Em outras palavras, ao comprar salmão no Brasil, em vez de comprar o peixe selvagem, compra-se salmão de cativeiro ou truta salmonada, também de cativeiro. Flávio, se você vier aqui novamente, por favor, corrija-me caso esteja falando algo incorreto
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(Blog Abrindo a Despensa, de 2012)

Fontes BBC Brasil/Nexo 2016

quinta-feira, 23 de março de 2017

Maracujá, caqui e berinjela estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá azedo, caqui rama-forte, abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão-Taiti, berinjela, quiabo liso, pimenta cambuci, chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, salsa, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, couve manteiga, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, pimenta vermelha (dedo de moça), jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, acelga, chicória, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, mamão formosa, manga tommy, tangerina cravo, morango, melancia, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, brócolos ninja, couve-flor, e ovo branco.

Conheça as características do maracujá

A fruta, que está na época  e portando mais barata, pode combater doenças e agentes infecciosos. Não perca uma deliciosa e nutritiva receita que está na página do CeasaCompras no Facebook.

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O maracujá é uma fruta da América Tropical, muito popular no Brasil, e essa semana o tipo maracujá azedo é o produto de destaque na CEAGESP. O cultivo de maracujá também dá uma flor chamada de flor-da-paixão.

Essa fruta é conhecida pelas suas propriedades calmantes, pois contém passiflorina, substância semelhante à morfina, nas suas folhas e raízes. Sua casca pode surgir nas cores amarelo, vermelha e roxa. Já a polpa do maracujá é a parte comestível de sabor levemente ácido e aroma potente.

A carne do maracujá pode ser consumida in natura, em sorvetes, bolos, geleias, mousses, biscoitos, compotas, sucos e em bebidas alcóolicas.

O maracujá é um alimento muito nutritivo. Rico em vitamina A que fortalece a saúde dos olhos e da pele, vitamina C que combate agentes infecciosos e ajuda a imunidade e ainda contém flavonoides que combatem a ação dos radicais livres causadores do câncer.

Esse alimento também é fonte de fibras solúveis, essenciais para o bom funcionamento do intestino e para absorção de gorduras benéficas para o corpo como HDL (colesterol bom), e de ferro, mineral que combate anemias e fortalece o sangue.

Conheça e outras ofertas da semana e aproveite cada uma delas no Varejão da CEAGESP. O maracujá azedo ainda pode ser saboreado na receita da semana.
 
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina. 

Ceragesp: não perca o melhor da gastronomia paulistana

CeasaCompras destaca o Festival de Camarão e Massas da Ceagesp que vai até 30 de abril. Esta é uma boa pedida para você que é de São Paulo ou está visitando a cidade. 

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Toda semana, de quinta a domingo, o público encontra mais de 40 opções disponíveis para comer à vontade pelo preço fixo de R$ 59,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).

O novo festival combina camarões com diversas opções de massas e molhos. Também tem risotos, pizzas, parmegianas, frango à passarinho, pernil, porqueta e outros pratos da culinária italiana.

Entre as atrações deste novo festival está o Espaguete com Camarão preparado no interior de uma esfera de queijo parmesão. O prato, servido individualmente, é finalizado na frente do público.

O mesmo acontece com os risotos, que são preparados sempre na hora, à la minute. Duas ilhas de preparação de pratos foram instaladas no salão do Espaço Gastronômico Ceagesp para garantir a temperatura ideal das massas.

Os camarões continuam presentes neste novo festival, tanto nas massas quanto nas tradicionais opções consagradas nos festivais da Ceagesp. O Camarão Assado no Espeto e o Camarão Crocante com Tártaro e Limão, por exemplo, continuam sendo servidos nas mesas, à vontade. O mesmo acontece com o Frango à Passarinho e a Polenta Frita.

Massas

Todas as semanas, o público encontra várias opções de massas secas e recheadas, preparadas na cozinha do Espaço Gastronômico Ceagesp. Nesta segunda semana (de hoje a domingo), além de espaguete com camarão, tem penne, nhoque, lasanha, rondelli e schiaffoni, com opções de molhos ao sugo, bolonhesa, romanesca e gorgonzola.

No cardápio também há sempre uma opção de peixe. Nesta semana, tem Filé de Truta ao Molho de Alcaparras. As opções de entradas do novo festival ficam por conta de pizzas, brusquetas e cremes, além de casquinha de siri.

Uma farta mesa de saladas e antepastos também está incluída no valor do evento. Conservas, patês, embutidos, vários tipos de queijos, pães e saladas diversas ficam à disposição dos comensais.

Funcionamento

O Festival de Camarões e Massas Ceagesp funciona de quinta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Aos sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h à meia-noite. Aos domingos, funciona das 11h30 às 17h. O acesso é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. doutor Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital), com estacionamento no local a R$ 10 (preço fixo por todo o período).

FESTIVAL DO CAMARÃO E MASSAS CEAGESP

•    Quando: Até 30 de abril (quinta a domingo).
•    Preço: R$ 59,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).
•    Horários: Quintas e sextas: das 18h às 24h. Sábados: das 11h30 às 24h. Domingos: das 11h30 às 17h.
•    Local: Espaço Gastronômico Ceagesp.
•    Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, alt. do nº 1.946 (Portão 4 da Ceagesp).
•    Estacionamento: R$ 10 (preço fixo com carimbo da organização)
•    Reservas: 11-3645-0481

Abaixo o "feijão com salada"!!

Mesmo com carne sob suspeita, Tia Surica, da Portela, desaprova feijoada vegetariana.

               
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As denúncias indigestas da Operação Carne Fraca estremeceram a credibilidade dos consumidores em relação à carne, ingrediente básico de duas paixões nacionais à mesa: o churrasco e a feijoada. O escândalo abriu espaço para versões alternativas das iguarias que substituem carnes por legumes e verduras. Na feijoada vegana, por exemplo, tofu entra no lugar do bacon; e cenoura, no lugar de linguiça.

Tia Surica, pastora da Portela e cozinheira da mais tradicional feijoada da cidade, até ficou com uma pulga atrás da orelha em relação ao escândalo das carnes, mas torceu o nariz para a tal feijoada vegetariana.

— Feijoada de legumes é feijão com salada. A feijoada tradicional é coisa pesada, mesmo, com carne-seca, costela, bucho, chispe, pé de porco, bacon, linguiça paio e calabresa — disse, botando um ponto final à discussão.

Já a cozinheira Bela Gil, que causou polêmica ao fazer churrasco de melancia, explica que a ideia não é mudar o churrasco tradicional.

— As pessoas acham que eu substituo carne por melancia, mas, na verdade, é uma refeição diferente. Tudo que vai na grelha fica maravilhoso. É só uma opção para quem está aberto a provar algo diferente — explica
Friozinho do outono com uma receita deliciosa e clássica do Rio

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FEIJOADA DA TIA SURICA


Confira os segredos da feijoada da escola de samba azul e branco de Madureira, campeã do carnaval de 2017.

Receita para 50 pessoas

Ingredientes:

  5 kg feijão

  5 kg carne seca

  5 kg lombo

  5 kg costela

  4 kg pé de porco

  3 kg bucho

  2 kg toucinho fumero

  5 kg linguiçaa calabresa

  5 kg de paio

  Sal a gosto

  Alho

  02 Cebolas

  Louro a gosto

  04 moles de couve

  06 unidades de Laranja

  vinagre

Dica:

Começar pelas carnes:

Carne seca e lombo - retalhar para tirar o sal de dentro (escaldar para retirar o excesso de sal)

Costela - cortar

Pé de porco (chispe) - limpar (com vinagre)

Modo de preparo:

Separar um recipiente com água, com o lombo, a carne seca, a costela e o pé de porco (deixar por 24 horas). Escolha o feijão e coloque num recipiente fundo. Ap s este processo, cozinhar o feij o juntamente com as carnes, colocando em camadas numa panela comum , um pouco do feij o e das carnes.

Tempo de cozimento: de 1 até  2 horas..

Dica: trocar 2 vezes  água e pela manhã e a noite.

Separar as carnes e servir.

Saiba quais são os alimentos da estação e seus nutrientes

A lista contém frutas, verduras e legumes do outono, que você precisa anotar para economizar.

O outono é conhecido como a estação das frutas. Escolher os alimentos da época é sempre a melhor opção, pois são mais baratos e frescos. Confira abaixo a lista de alimentos do outono.

Com a chegada do outono mais frutas, verduras e legumes estão mais saborosos, por serem típicos da estação. O outono é conhecido como a estação das frutas e consumir os alimentos da safra é mais saudável porque eles não precisam de muitos esforços para crescer, portanto, a quantidade de agrotóxicos é menor.  

Confira abaixo a lista de alimentos disponíveis no outono:

                   
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    Tangerina: fonte de magnésio, que participa da formação óssea, ela também é rica em vitaminas A e C.

    Rúcula: contém boas doses de ômega-3, que ajuda a proteger os vasos sanguíneos, e betacaroteno, um precursor da vitamina A.
  

    Repolho: fonte de vitamina C e fibras, ele protege o corpo contra o câncer, especialmente o de intestino.

    Nabo: pobre em calorias, é rico em cálcio e fósforo, e ajuda no processo de digestão dos alimentos.
   

    Mamão formosa: contém papaína, uma enzima que facilita a digestão e protege o estômago.
   

    Limão é termogênico e ajuda a quebrar o acúmulo de gordura.
    

    Laranja-lima: é rica em fibras e vitamina C. Por ser menos ácida do que a laranja e o limão, é ideal para agradar ao paladar infantil.
    

    Kiwi: por conter altas doses de vitamina C, ajuda a combater o envelhecimento das células.
    

    Jiló: rico em vitaminas A, B e C, também é fonte de ferro, cálcio e fósforo.
    

    Figo: cheio de fibras, atua como um laxante suave. Também ajuda na cicatrização.
   

    Espinafre: é uma importante fonte de ferro.
    

    Chuchu: ajuda a prevenir a osteoporose porque contém boas doses de cálcio e potássio. Também é rico em fibras que regulam o intestino.
    

    Beterraba: antioxidante, contém vitamina B1, B2, B5, além de sódio, silício, fósforo, cálcio, zinco e cobre.
    

    Berinjela: rica em cobre, folato, magnésio e fibras, ela ajuda a combater o colesterol alto.
    

    Agrião: é um inibidor da fome fora de hora e também melhora sintomas de intoxicação, como a ressaca.
    

    Abobrinha: ajuda no funcionamento do intestino (rica em fibras), contém tiamina (vitamina B1) e magnésio.
    

    Pêra: rica em selênio, um antioxidante poderoso contra o envelhecimento das células.
    

    Melancia: com vitaminas do complexo be e também ferro, fósforo e cálcio, a melancia também contribui para a boa hidratação do corpo.
    

    Maracujá: Rico em vitamina B2 e B5, vitamina C, sais minerais, fósforo e cálcio. Também tem propriedades calmantes.
    

    Goiaba: tem vitaminas A, B1 e C, além de ferro, fibras, fósforo e cálcio.
    
    Coco verde: a água da fruta verde tem vitamina C e elevado teor de cálcio, ferro e magnésio. A carne, molinha e adocicada, fornece boas doses de açúcar, gordura e fibras.
    

    Abacate: rico em ácido oleico, substância que protege contra o acúmulo de LDL (o colesterol ruim) e ajuda a manter as taxas de HDL no sangue.

Fonte Saúde IG

Ceasas: Estudo avalia o sobe e desce nos preços dos alimentos

A queda nas cotações da cebola é o destaque do 3º Boletim Hortigranjeiro de 2017 da Conab/Prohort, órgãos do Governo Federal, que também registrou aumentos absurdos nos preços de frutas como a laranja.

               
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Os preços da cebola continuaram a cair nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país em fevereiro. A hortaliça produzida na Região Sul está abastecendo o mercado nacional e segurando os preços em baixos patamares. Em Brasília/DF, o quilo da cebola foi vendido no atacado a R$ 1,27, queda de 15,27%. Os dados estão no 3º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2017, divulgado nesta terça-feira (21) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O estudo analisa os preços de comercialização no atacado em fevereiro deste ano.

Em contrapartida, chuvas intensas e excesso de calor nas principais regiões produtoras comprometeram a produção de alface e cenoura, aumentando os preços. A maior alta foi registrada na Ceagesp, onde o preço da alface subiu 104,87% e o da cenoura, 59,19%, com o quilo saindo a R$ 2,86 e R$ 2,11, respectivamente.

O mesmo ocorreu com o tomate, cuja cotação em queda desestimulou os produtores, reduzindo a oferta. Em consequência, em fevereiro o produto teve aumentos de 2,81% a 49,34%. O maior índice foi registrado em Recife/PE, onde o preço do quilo chegou a R$ 1,51. Caso se mantenha a tendência de redução de área plantada, o tomate poderá pressionar os índices inflacionários nas próximas safras.

Já a batata não apresentou movimento uniforme nos mercados analisados. Para se ter uma idéia da variação, o preço caiu 20,83% em Rio Branco/AC (R$1,90/kg) e subiu 19,46% em Curitiba/PR (R$ 0,94/kg).

Frutas- Banana e maçã apresentaram preços mais baixos em cinco das centrais de abastecimento analisadas, devido ao aumento na oferta dos produtos. A maior queda da banana foi de 31,53% em Curitiba/PR, com preço de R$ 1,57/kg. No caso da maçã, destaque para recuo de 26,82% na cotação em Vitória/ES, onde foi vendida por R$ 3,57/kg.

O preço do mamão também caiu na maioria das Ceasas analisadas, de 2,39% (em Belo Horizonte/MG) a 14,97% (em Rio Branco). A laranja, no entanto, teve alta generalizada apesar da safrinha de São Paulo. Os maiores aumentos foram de 60,89% no Acre, onde a fruta foi vendida a R$ 2,01/kg, e de 36,87% em São Paulo/SP (R$ 2,49/kg).

A análise de preços praticados pelas centrais de abastecimento é feita mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas pelos principais entrepostos de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Ceará, Acre e Distrito Federal.