quarta-feira, 25 de abril de 2018

Ceagesp tem 25 alimentos mais baratos

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Semanalmente, a  Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Tangerina Cravo, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Avocado, Goiaba branca, Coco Verde, Laranja Seleta, Cará, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja Pera, Mamão Formosa, Caqui Guiombo, Manga Palmer, Manga Tommy, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Melão Amarelo, Banana Nanica, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Tomate Carmem, Beterraba, Abobrinha Brasileira, Inhame, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Repolho Verde, Couve Manteiga, Espinafre, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui Fuyu, Melancia, Figo Roxo, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Tomate Italiano, Abobrinha Italiana, Abóbora Japonesa, Vagem Macarrão, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa, Cebola Nacional e Coco Seco.


Inverno no Brasil não terá frio extremo

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Não se pode afirmar que o inverno de 2018 será o mais frio dos últimos 100 anos no Brasil. De acordo com especialistas ouvidos pelo UOL, simulações mostram que as temperaturas devem cair em todas as regiões do país em relação a 2017. Frio extremo, se houver, deverá ser pontual.

Desde o final da última semana, tem circulado nas redes sociais a informação de que o inverno deste ano deverá ser o mais rigoroso dos últimos 100 anos no Brasil. Segundo boatos que circulam na internet, o responsável seria o La Niña, fenômeno de resfriamento da superfície do Oceano Pacífico.

Celso Oliveira, meteorologista da Somar, não vê dessa forma. "Eu não entraria no mérito se vai ser o inverno mais frio em 100, 200 ou 300 anos", afirma o especialista à reportagem. "O que se pode falar, tecnicamente, é que teremos uma estação mais fria do que no ano passado com possibilidades de picos pontuais, como em outras ocasiões."

De acordo com Oliveira, o La Niña seria de fato um dos motivos para esta previsão de queda.

"Já podemos afirmar [que será mais frio] porque o Oceano Pacífico, no ano passado, estava quente. O La Niña permite a entrada de mais frentes frias", explica. "Além disso, temos a correlação entre as ondas de frio e a atividade solar. O Sol tem um ciclo de 11 anos em que se aproxima e se afasta da Terra. Seu auge [de afastamento] deve acontecer em uns 2 anos."

Ainda assim, o meteorologista explica que as simulações feitas pela Somar não apontam para o frio extremo. "O que pode acontecer é como em 2013, que na semana do dia 25 julho houve uma brusca queda, mas, como um todo não foi um inverno frio", argumenta.

"Ou seja: quando se fala que o inverno será mais frio é uma média ou um pico durante um ou dois dias? A estação tem 90. Será no Sudeste, no Sul ou no país inteiro?", questiona Oliveira. "Por isso é difícil [afirmar isso]. E este tipo de informação traz consequências complicadas na tomada de decisões de diversas indústrias."

Tendências para o inverno 2018

As simulações mostram que o inverno deste ano terá um frio mais frequente, mesmo que não tão intenso. As regiões Sul e Sudeste devem ser as mais afetadas pela queda das temperaturas.

"Teremos um outono mais chuvoso, o que deve resultar em um inverno com tardes mais nubladas e úmidas e madrugadas não tão geladas", afirma Oliveira. "Pode haver, claro, semanas com picos maiores, mas o padrão deverá ser este."

De acordo com o especialista, tardes nubladas e frias fazem com que a sensação térmica diminua. "Não será um inverno como o que tivemos nos últimos anos, de tarde ensolaradas, secas e geladas. Neste ano, teremos aquele clima chuvoso e nublado."

Oliveira diz que para seus clientes de malharia, por exemplo, está recomendando meia estação, com tecidos não tão pesados, mas que sustentem tardes frias.

Mandioquinha ou batata baroa, as boas do frio

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Em algumas cidades, especialmente na região sul do país, as temperaturas já estão ficando baixas. Nessa época de friozinho, um dos hortigranjeiros mais consumidos é a batata baroa, também conhecida com mandioquinha ou cenoura amarela. Mas para que o alimento não prejudique a saúde, o consumidor precisa observar algumas características do produto no momento da comprar. Em relação a cor da casca, por exemplo, a mandioquinha pode ser amarela intensa, amarela clara ou até branca.

O consumidor deve ficar atento para não comprar as batatas escuras demais. Aquelas com rachaduras também devem ser evitadas, especialmente se ocuparem 10%, ou mais, da superfície.

Na central de abastecimento mineira, a CeasaMinas, o produto está custando entre R$ 1 e R$ 2,50, dependendo da sua classificação no atacado. É bom saber que a safra começa agora, justamente quando chega maio e vai até o final de junho, para novamente retornar em dezembro.
 Veja mais descrições e depois anote uma receita imperdível de sopa:

A mandioquinha-salsa (Arracacia esculenta), também chamada batata-salsa, batata baroa, batata fiúza ou cenoura amarela, é uma raiz tuberosa tipicamente sul-americana, originária da cordilheira dos Andes. A planta apresenta folhas semelhantes às da cenoura, cuja parte aérea alcança até 60 cm de altura. As raízes tuberosas, que são a parte comercializada, são alongadas, cilíndricas ou cônicas, com bela coloração amarelo intenso, dotadas de película brilhante.

Como Comprar

Geralmente preferem-se as raízes cilíndricas, com 13 a 18 cm de comprimento, 4 a 5 cm de diâmetro, peso entre 170 e 200 g e coloração amarelo intenso, atraente. Escolha as mais firmes sem sinal de amolecimento.

Como Conservar

Se conservada em lugar fresco ou na gaveta da geladeira, a mandioquinha se mantém em boas condições por 10 a 15 dias. Coloque em saco plástico transparente.

Como Consumir

Deve ser consumida cozida, em sopas, molhos e purês.

RECEITA - Sopa de mandioquinha

Ingredientes:

*½ kg de mandioquinha
*2 cenouras
*200 g de músculo ou capa de filé
*1 colher (de sopa) de molho inglês
*Cebola, alho
*Óleo ou azeite para refogar

Preparo:

Refogue a carne aos pedaços com a cebola e o alho;
*Acrescente água;
*Raspe a mandioquinha e a cenoura e pique em pedaços pequenos;
*Adicione ao caldo de carne;
*Deixe cozinhar bem, adicionando água, se necessário até a carne ficar macia;
*Retire a carne;
*Deixe a sopa esfriar um pouco e bata tudo no liqüidificador passando depois por uma peneira;
*Volte a panela ao fogo e acrescente o sal e o molho inglês


Rio tem laranja, limão e tangerina sem pragas

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Citricultura no RJ conquista status de área com praga ausente para o cancro cítrico. Doença que limita a produção dos pomares, impedia a exportação das frutas para outros estados.

Produtores fluminenses de laranja, limão e tangerina comemoram a decisão do Ministério da Agricultura que reconheceu, no último mês, o Rio de Janeiro como “Área com praga ausente para o cancro cítrico.

A importante doença, que limita a produção dos pomares e está presente em áreas de citricultura de estados vizinhos como São Paulo e Minas Gerais, por força de legislação, impedia produtores do Rio de Janeiro destinar suas frutas para outras unidades da federação.

Segundo o coordenador de Defesa Sanitária Vegetal, da secretaria estadual de Agricultura, Ilso Lopes Júnior, a conquista do status fitossanitário foi resultado de extenso trabalho submetido ao Ministério da Agricultura, atendendo às exigências da Instrução Normativa nº 37, de 05/09/2016.

"Apresentamos documentos de vistorias e fiscalizações realizadas pelo setor nos últimos cinco anos, comprovando a ausência da doença nos pomares citrícolas do Rio de Janeiro", frisou.

Ele acrescentou que nos últimos anos o estado vem fomentando o crescimento e a revitalização da citricultura e, com a nova condição sanitária, oportunidades comerciais surgirão reforçando a importância do segmento.

Os produtores de citros interessados em exportar suas frutas devem obter a certificação fitossanitária de seus pomares, supervisionada pela Defesa Agropecuária estadual.

Para aqueles que pretendem implantar novos plantios, a orientação é buscar informações quanto à aquisição de mudas certificadas no Núcleo de Defesa Agropecuária mais próximo, reduzindo as chances de doenças ainda não existentes no território fluminense.


Consumidor brasileiro pode ter frango mais barato

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Devido ao embargo europeu em relação aos frangos exportados pelo Brasil, o preço da carne deverá baixar para consumidores brasileiros. Ministro da Agricultura, Blairo Maggi alegou que a decisão foi econômica e não relacionada à saúde. O frango brasileiro de duas marcas famosas tinham a presença de salmonela, conforme publicamos. Portanto, todo cuidado ainda será pouco. Anvisa proibiu, ainda na semana passada, o consumo de frango da marca D+ Alimentos, por presença de bactérias.

Os preços do frango deverão cair para o consumidor brasileiro. A queda ocorrerá por conta da decisão da União Europeia (UE) que proibiu a importação de carnes, principalmente de aves, de 20 frigoríficos do país. Com a recusa do mercado externo, o cliente no país poderá ser beneficiado em um primeiro momento, segundo avaliou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A entidade, no entanto, não estimou de quanto será a queda de preços.

Segundo o vice-presidente de Mercado de Aves da associação, Ricardo Santin, haverá oferta maior de carne de frango no país, levando inicialmente a uma redução dos preços. Mas, ele ressaltou que há riscos de demissões de funcionários no setor, devido à proibição de venda, que resultará na redução da produção.

Na semana passada, a Comissão Europeia confirmou o embargo de carnes e produtos derivados fabricados por 20 estabelecimentos brasileiros. De acordo com informações da ABPA, as unidades afetadas pela decisão respondem por cerca de 30% a 35% da produção de frangos exportada para a União Europeia.

As empresas entraram na lista negra da UE, bloco econômico formado por 28 países, por unanimidade em razão de "deficiências detectadas no sistema oficial de controle brasileiro". A suspensão atinge principalmente a exportação de carne de aves das unidades da BRF, dona das marcas Perdigão e Sadia. Para Santin, os preços podem voltar aos patamares atuais pelo fato de as empresas terem que reduzir a produção, provocando demissões.

Decisão unânime

A proibição deve entrar em vigor 15 dias após a publicação no Diário Oficial da UE, o que deve acontecer hoje. Em um comunicado, a comissão, que fica em Bruxelas, na Bélgica, informou ontem: "Nós confirmamos que os países-membros votaram (por unanimidade) em favor de retirar da lista 20 estabelecimentos brasileiros dos quais carne e produtos derivados são hoje autorizados".

O Brasil é o segundo maior produtor de carne de frango do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, só que ocupa a primeira posição entre os maiores exportadores do produto, com mais de 4,3 milhões de toneladas embarcadas e receitas anuais de US$ 7,2 bilhões, segundo a ABPA. A União Europeia é responsável por 7,3% do frango vendido pelo país ao exterior, em toneladas, e corresponde a uma receita total de US$ 775 milhões (11% do total), segundo dados de 2017.

A decisão foi tomada após parecer do Sistema Especializado de Controle de Mercado da União Europeia (Traces). Desde 2017, o órgão estudava que medidas tomaria após o escândalo revelado pela operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que apontou fraudes no sistema de controle de qualidade dos produtos brasileiros.

País recorrerá da decisão na OMC

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou ontem que o governo vai à Organização Mundial do Comércio (OMC) para recorrer da medida da União Europeia (UE), questionando as alegações de que a medida é relacionada à questão de saúde.

"Nossa reclamação é que a Comunidade Europeia diz que é uma questão de saúde, mas se o Brasil pagar tarifa de 1.024 euros por tonelada e mandar tudo como carne in natura, entra sem nenhum problema. Então não é uma questão de saúde. E é isso que nós vamos reclamar na OMC", explicou Maggi.

A reclamação na OMC servirá para dirimir o protecionismo de mercado pelo bloco europeu. "Estamos sendo penalizados. Há proteção de mercado que a gente não quer mais aceitar. O mercado mundial deve ser livre entre os países", afirmou.

CUIDADO

Anvisa proíbe venda de lote de frango cozido e desfiado da D+ Alimentos por presença de bactéria.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição e a comercialização, em todo o país, do lote 320 do peito de frango cozido, desfiado e congelado da marca D+ Alimentos, fabricado pela G L Faleiros Indústria de Alimentos Eireli, que fica em Jaú, interior de São Paulo.

Segundo a Anvisa, a empresa já havia emitido um comunicado de recolhimento voluntário da mercadoria, em decorrência da presença de Listeria monocytogenes em um lote de produto.

A partir da Resolução 995, publicada nesta sexta-feira, dia 20, no Diário Oficial da União, a Anvisa determinou que a empresa recolha qualquer estoque existente no mercado referente ao lote citado.

O que é a bactéria

A Listeria monocytogenes provoca a listeriose, que pode causar febre e dores musculares, às vezes precedidas de diarréia e outros sintomas gastrointestinais em pessoas saudáveis.

Se contraída durante a gravidez, pode resultar em aborto espontâneo, nascimento prematuro, infecção grave do recém-nascido ou morte do bebê. Além disso, pode causar meningite e septicemia principalmente em pessoas com baixa imunidade, idosos e crianças.

A bactéria pode sobreviver à refrigeração e até mesmo ao congelamento. Mas não resiste a altas temperaturas.


Administração de mercados volta para a Ceasa do Rio

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Foi uma briga que contou até com ameaças de paralisação dos dois mercados, o de Irajá - maior de todos -, na Zona Norte carioca, e o do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, feita pela Acegri ( Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio). A entidade, que estava à frente há 20 anos, de acordo com fontes, alega prejuízos de R$ 15 milhões, conforme publicamos. Por sorte isso não ocorreu. A administração da segunda maior central de abastecimento do país divulgou nota à respeito em seu portal, que estamos reproduzindo:

"CEASA-RJ retomará a administração dos serviços dos mercados de Irajá e São Gonçalo.

A partir do dia 29/04/2018 encerra-se o Acordo Judicial entre a CEASA-RJ e a ACEGRI para a administração dos serviços dos mercados de Irajá e São Gonçalo, data em que haverá a retomada da gestão dos serviços por parte da CEASA-RJ.

O referido acordo foi objeto de uma série de discussões judiciais ao longo de 20 anos de sua vigência, inclusive com decisões em primeira e segunda instância pela anulação do mesmo, dada à irregularidade na sua celebração.

A Procuradoria Geral do Estado, nos autos do processo administrativo n.º E-02/004/524/2017, se manifestou pela impossibilidade da ACEGRI continuar com a gestão dos serviços por entender que a transferência das atribuições da CEASA-RJ, para uma entidade privada como a ACEGRI, configura a violação ao procedimento licitatório sendo, portanto, ilegal.

Dessa maneira, a Diretoria Executiva da CEASA-RJ está adotando todas as medidas para que não haja qualquer descontinuidade na prestação dos serviços, providenciando a contratação dos prestadores para que os Mercados possam funcionar regularmente, evitando qualquer intercorrência na sua operação.

A Diretoria Executiva da CEASA-RJ, tem como objetivo inaugurar com o conjunto dos permissionários, através de seus órgãos representativos, reuniões periódicas, bem como a criação de um Conselho Gestor, para que se possa ouvir as necessidade dos usuários, bem como para que os mesmos possam colaborar com as decisões a serem adotadas, de tal sorte que se possa manter os Mercados no regular desenvolvimento de suas atividades.

A resistências às decisões já consumadas pelos Poderes Executivo e Judiciário tendem somente a provocar danos ao interesse de todos os envolvidos, que é a máxima efetividade da prestação dos serviços.

Por fim, a Diretoria Executiva da CEASA-RJ informa que, a partir de 15/05/2018, encaminhará o primeiro boleto bancário da taxa de ressarcimento dos serviços, com vencimento para o último dia útil do mês de maio, da mesma forma como ocorrerá nos meses subsequentes. Assim sendo, a cobrança passará a ser competência exclusiva da Companhia, nos mesmos moldes da tarifa de uso pela ocupação dos espaços ".

Como antes

O presidente da Acegri, Waldir de Lemos, deu como consumada a nova mudança. No entanto, acrescentou que "Mesmo voltando ao que era antes, a Associação vai ficar vigilante em relação à atuação da direção da Ceasa".

" Se fizerem alguma coisa errada eu vou brigar como fazia antes", frisou.


quarta-feira, 18 de abril de 2018

Ceagesp tem 25 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, carambola, maracujá azedo, caqui rama forte, limão taiti, abacate avocado, goiaba branca, coco verde, laranja seleta, cará, abóbora paulista, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, milho verde, repolho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melancia, tangerina poncam, melão amarelo, figo roxo, banana nanica, lima da pérsia, uva niágara, maçã gala, beterraba, abobrinha brasileira, inhame, abóbora seca, batata doce rosada, mandioca, espinafre, salsão, alho nacional, batata escovada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Manga palmer, caqui fuyu, mamão formosa, mamão papaya, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, abobrinha italiana, abóbora japonesa, vagem macarrão, pimentão amarelo, pimentão vermelho, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, salsa, agrião, rúcula, rabanete, coentro, alfaces, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa, cebola nacional e coco seco.