segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Segredos da culinária Medieval

Bastou a atriz Mariana Ruy Barbosa ter uma personagem na nova novela da Rede Globo "Deus Salve o Rei", que luta pela vida vendendo caldos e sopas, para a culinária Medieval voltar à tônica. Ela vive Amália, uma humilde vendedora de caldos em uma feira do reino do reino de Artena. Por isso, teve aulas de culinária para compor a personagem.

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Quem está aproveitando os novos dotes culinários de Marina é o marido da atriz, Xande Negrão, que tem servido de cobaia sempre que ela resolve fazer algo para o casal comer.

Os pratos são simples, deliciosos, às vezes não muito bonitos, mas altamente nutritivos.  Você pode ver algumas receitas na página do CeasaCompras no Facebook, se reinventando na cozinha e mergulhando na atmosfera da novela. É só tentar. 

Começou o Festival do Pescado e Frutos do Mar da Ceagesp

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Evento que marcou a agenda gastronômica da capital paulista vai até 4/3, no Ceagesp, com a edição de verão do festival que traz mais de 40 opções de pratos a base de peixe e frutos do mar. Destaque para o camarão que vem nas versões assado no espeto, crocante com tártaro e limão, além do escondidinho e do risoto.

Espaço Gastronômico Ceagesp - Av. Dr. Gastão Vidigal, altura do n° 1.946, portão 4, Vila Leopoldina, zona oeste. Qua. a sex.: 18h às 0h. Sáb.: 12h às 17h e das 18h às 0h. Dom.: 12h às 17h. Ingr. R$ 74,90 por pessoa. Criança até cinco anos, não paga. De seis a dez, paga metade do valor.

EXCLUSIVO : Ceasas fecham 2017 com prejuízo astronômico nas vendas

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A queda, no balanço final do ano, chegou a 36,3%, se comparado à 2016, causando prejuízos enormes aos comerciantes. No Rio, o supermercado Karapito, um dos maiores da Ceasa do Irajá, na Zona Norte da capital, fechou suas portas antes de dezembro. Por falar em dezembro: este foi o pior mês em vendas se comparado ao ano passado.

Por Jorge Lopes

O Blog CeasaCompras, em novembro passado, já tinha alertado para a tragédia que foram as vendas registradas pelas centrais de abastecimento do país em boa parte do ano de 2017.  E dizia, que o balanço final apresentaria uma queda vertiginosa, o que indicava que o brasileiro estaria deixando de se alimentar direito. Se a Ceasa não vende é por que o consumidor final não compra: a matemática é simples. Apenas o governo não percebe.

Em 2016, as centrais venderam R$ 32.955.662.611,13; em 2017, como avisamos, as Ceasas fecharam o balanço de vendas em R$ 21.039.241.747,79, de acordo com balanço final divulgado pela Conab ( Companhia Nacional de Abastecimento), empresa ligada ao Ministério da Agricultura. A diferença entre 2016 e 2017 é de R$ 11.916.420.863,24. 

O mais grave, se não houve algum erro de planilhas enviadas à Conab, é constatar que dezembro passado, se comparado a igual mês do ano passado, foi o pior de todos os tempos: as Ceasas venderam apenas R$ 833.241.821,025. Em dezembro de 2016, as centrais venderam R$ 2.755.222.267,48.

De quem é a culpa? 

Na realidade, a falta de empregos que levou milhões de brasileiros para a miséria por conta de erros dos governos do PT, principalmente ( Lula e Dilma), e do PMDB, que também tem grande culpa nessa situação - sem contar os partidos de apoio nos dois governos, Dilma e Temer.  Em nossa avaliação, o que ocorreu foi o efeito "bola de neve": os brasileiros começaram a comprar apenas o necessário. Pelo menos aqueles que nós não vimos disputando a tapas televisores na Black Friday.

A queda na inflação festejada pelo governo federal está aí: o povo tá endividado e não está comprando alimentos. Por isso os alimentos foram o alicerce nessa queda: não tem compra, não tem demanda, não tem inflação. Simples assim.

Palavra do Banco Central

Queda 'maior que prevista' no preço dos alimentos explica inflação abaixo da meta em 2017, diz BC. Presidente do BC, Ilan Goldfajn, enviou carta ao ministro da Fazenda para justificar resultado da inflação em 2017, que foi de 2,95%, abaixo do piso de 3% da meta. Assim era a chamada na maioria dos portais de notícia, como o G1, que dizia que " O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, publicou nesta quarta-feira (10/1) carta aberta encaminhada ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na qual explica que a inflação ficou abaixo do piso de 3% do sistema de metas em 2017 por conta da deflação de preços de alimentação no domicílio".

"Em 2017, a reversão da inflação nos preços dos alimentos no domicílio foi maior do que o previsto, tanto pelo Copom quanto pelos analistas do mercado", informou o presidente do BC, no documento. Essa foi a primeira vez que a inflação ficou abaixo do piso do sistema de metas.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fechou 2017 em 2,95%. Com isso, a inflação ficou abaixo do piso de 3% do sistema brasileiro de metas de inflação.

De acordo com a autoridade monetária, a inflação do subgrupo alimentação no domicílio encerrou 2017 com deflação (retração de preços) de 4,85%, a maior da série histórica do IPCA, que começa em 1989, e a primeira nesses itens desde 2006.

"Em vista desse comportamento excepcional dos preços dos alimentos no domicílio, decorrentes de choques fora do alcance da política monetária (como a oferta recorde de produtos agrícolas), o Banco Central do Brasil seguiu os bons princípios no gerenciamento da política monetária e não reagiu ao impacto primário do choque", informou o BC.

Tamanho do rombo nas vendas

Valores comercializados nas ceasas em 2017:

Janeiro - R$ 1.457.651.011,26;
Fevereiro - R$ 1.443.614.071,17;
Março - R$ 1.685.833;
Abril - R$ 1.333.903.378,96;
Maio - R$ 1.305.935.910,62;
Junho - R$ 1. 215. 466.340,26;
Julho - R$ 1.212.649.235,33;
Agosto - R$ 1.263.549.209,36
Setembro - R$ 1.023.128.756,24;
Outubro - R$ 1.081.280.501,26.
Novembro - R$ 1. 820.102.602,79.
Dezembro - R$ 833.241.821,025.

Valores comercializados pelas Ceasas em 2016

Janeiro -  R$ 2.906.546.492,76;
Fevereiro - R$ 2.951.012.943,93;
Março - R$ 3. 143. 830. 070,33;
Abril - R$ 3. 006. 842. 978,78;
Maio -  R$  3. 036. 521. 539, 67;
Junho - R$ 2. 875. 673. 603, 70;
Julho - R$ 2. 613. 845. 864, 16;
Agosto - R$ 2. 816. 836. 021, 14;
Setembro - R$ 2. 625. 151. 255, 57;
Outubro - R$ 2. 655. 873. 210, 95;
Novembro - R$ 2. 568. 286. 412, 66;
Dezembro - R$ 2. 755. 222. 267. 48

domingo, 14 de janeiro de 2018

Ciência explica a aversão das crianças a legumes e verduras

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De acordo com pesquisadora, resistência a alguns alimentos foi estimulada pela evolução para proteger humanos de toxinas, mas pode ser contornada pelos pais.

Na Pré-história, os filhotes dos primeiros hominídeos corriam sérios perigo ao começarem a andar sozinhos e ganharem mais autonomia - tornarem-se presa de animais maiores ou comer alguma coisa desconhecida que pudesse matá-los. Em geral, as plantas tóxicas e desconhecidas tinham uma característica principal em comum: eram verdes e um tanto amargas.

De acordo com cientistas, a aversão aos vegetais que muitas crianças demonstram, especialmente a partir de 1 ano e meio de idade, pode ser ainda um resquício da "regra evolutiva" que visava protegê-los: é verde e desconhecido? Melhor não comer.

"De certo modo, é como se os vegetais não quisessem ser comidos", disse à BBC a psicóloga Jacqueline Blisset, professora da Universidade de Aston, na Inglaterra, e especialista em comportamento alimentar de crianças nos primeiros anos de vida.

    "Eles costumam ter gosto relativamente amargo que, durante a nossa evolução, associamos a toxinas. E também estamos predispostos a comer coisas que têm mais gordura ou açúcar porque são uma boa fonte de calorias, e os vegetais não são."

Por outro lado, diz Blisset, a resistência a provar novos alimentos, especialmente legumes e verduras, acaba funcionando, nos dias de hoje, mais como um desserviço do que como uma salvaguarda.

"Especialmente no Ocidente, o principal problema atual da dieta é a insuficiência de vegetais e o excesso de açúcar e gordura. Mas o fato de comermos menos vegetais não é algo que nos impede de reproduzir, por exemplo. Então não há pressão evolutiva para que isso mude com as gerações", afirmou à BBC Brasil.

De um modo geral, crianças até os 18 meses se mostram mais dispostas a provar alimentos novos, desde que oferecidos por um adulto em que elas confiam, segundo a especialista.

A partir desta idade, no entanto, essa disposição diminui, e algumas se tornam mais resistentes a consumir verduras, legumes e, às vezes, frutas.

"Vemos muita rejeição aos verdes. Verde é uma cor que pode indicar a presença de toxinas e geralmente têm o gosto mais amargo. Já as cores amarela, laranja e vermelha tendem a indicar níveis mais altos de açúcar e de gosto doce. Por isso, costumam ser mais bem aceitas", explica.

Intensidade

As crianças também têm uma experiência de gosto mais intensa do que os adultos, segundo diversos estudos. Por isso, ao provar algumas verduras pela primeira vez, as percebem como mais amargas.

Adultos tendem a ter menos sensibilidade para os diferentes gostos. Por isso, é comum que verduras, legumes ou frutas odiados na infância passem a ser apreciados mais adiante.

Mas como os cientistas conseguem medir exatamente o gosto que verduras e legumes têm para cada um?

"Não conseguimos ter uma medida direta de gosto, só inferir coisas a partir do comportamento das crianças, que mostram mudanças nas preferências. Também fazemos alguns tipos de teste que mostram que elas precisam de menos sal numa solução com água, por exemplo, para perceber a diferença de gosto entre essa solução e a água pura", explica Blisset.

    "Mas é difícil determinar o quanto disso é da evolução humana e o quanto são fatores ambientais e até mesmo genéticos", afirma.

Isso quer dizer que não só o perigo pré-histórico, mas também a influência da sociedade atual - o comportamento de pais e dos colegas em relação à alimentação, por exemplo - podem tornar as crianças mais ou menos resistentes em relação ao que comem durante os primeiros anos de vida.

Um estudo feito por pesquisadores da University College London (UCL), do Reino Unido, em 2016 concluiu que a genética é responsável por até 50% da disposição da criança (ou falta dela) em experimentar novos sabores, texturas e cores.

A pesquisa foi feita usando dados do maior estudo feito com gêmeos no mundo - são 1.921 famílias que têm bebês gêmeos de 1 ano e meio de idade.

Mesmo assim, a fase é vista como uma etapa normal da evolução do paladar da criança, e, de acordo com Jacqueline Blisset, costuma passar por volta dos sete anos. Por isso, pais não devem entrar em pânico com a possibilidade de seus filhos não consumirem leguminosas.

"Há muitos fabricantes de alimentos envolvidos na seleção desses alimentos para torná-los menos amargos e fazer com que as crianças os aceitem melhor. Mas quando você remove esses gostos, muitas vezes remove também nutrientes que são muito bons para nós", alerta a especialista.

O que fazer?

Persistência - e uma boa dose de calma - são as chaves para conduzir as crianças pela fase de rejeição a alimentos novos e vencer sua resistência a legumes e verduras.

    "Mesmo as crianças que têm predisposição genética a acharem algumas verduras e legumes mais amargos podem aprender a comê-los se forem expostas e na medida em que ficam mais velhas", diz a psicóloga.

"Os pais costumam desistir muito cedo de dar alguns desses alimentos às crianças porque elas não gostam deles. Você pode começar com os legumes mais doces no começo, como cenoura e tomate, para expandir a dieta delas, e deixar os verdes para quando elas estiverem um pouco maiores e seus gostos mudarem."

Também vale ser criativo ao expor a criança às verduras, como retirar esses alimentos do contexto da refeição e deixar que o garoto ou garota comece simplesmente brincando com eles.

    "Se a criança for muito resistente, é bom deixá-la tocar, cheirar e até inventar desenhos com a verdura ou legume. Além disso, é importante que elas vejam os pais consumindo esse alimento, é claro."

Outra estratégia que funciona nos casos mais dramáticos, segundo Blisset, é oferecer pequenas recompensas, como adesivos, quando a criança experimentar algo novo. Mas atenção: a prática não deve ser frequente demais e a recompensa não deve ser doce ou sobremesa.

"As crianças aprendem rápido as regras que criamos sobre comer. Há alguns estudos que mostram o entendimento que as crianças têm de ganhar uma sobremesa se comerem os vegetais. Eles entendem que a comida que precisam comer primeiro sempre terá um gosto ruim, mas que a outra é boa. Então é preciso tomar cuidado", afirma.

"O mais importante, no fim das contas, é diminuir a pressão. Não se preocupe demais com isso, não transforme a hora do almoço em um campo de batalha, não pressione demais seu filho a experimentar."

Os dez mandamentos da marmita perfeita

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Quase sempre as promessas de ano novo passam pela cozinha, afinal todo mundo quer comer melhor e gastar menos. Confira cinco receitas para nunca mais errar na montagem.

Todo começo de ano as pessoas fazem suas listas de propósitos e desejos. Quando o assunto é viver melhor, ver os amigos e ser mais feliz, tudo o que o Paladar pode fazer por você é torcer para que realize seus desejos, mas quando as resoluções passam pela cozinha, aí sim, é com a gente. 

Para dar uma força à sua meta de comer melhor e gastar menos, vamos ajudar a preparar e montar uma boa marmita – antes de mais nada, esqueça a imagem daquela vasilha de metal triste abastecida com todas as sobras da geladeira. Sua marmita pode ser de metal, simplezinha, sim, embora haja no mercado modelos incríveis com bolsas e potes térmicos.

E também pode ser recheada de sobras, se forem apetitosas, por que não? Mas, ela não será triste de jeito nenhum depois de você ler os mandamentos da marmita perfeita e as dicas e as receitas dos chefs José Barattino, do Eataly, Tatiana Szeles, do novíssimo Marcha e Sai, e de Carolina Brandão, dos Las Chicas e Clementina. Ao contrário, sua marmita será cobiçada. 

Veja o roteiro de como fazer:

1. Prefira alimentos em temperatura ambiente, eles se conservam melhor e dispensam o trabalho extra de aquecimento. Saladas de massa curta e massas asiáticas funcionam bem.

2. Evite frituras, que perdem a crocância. Assados e cozidos no vapor ficam ótimos.

3.  Não feche a marmita com a comida ainda quente, ela continua cozinhando e vai murchar. 

4. Evite receitas com creme de leite, iogurte e maionese. Além de precisarem ser mantidos na geladeira, não se prestam bem ao aquecimento.

5. Invista nos grãos, muito além do arroz. Lentilhas, grão-de-bico, quinoa, feijão-branco, cevadinha, gelados mesmo, podem ser misturados com hortaliças ou legumes grelhados. 

6. Use folhas, mas atenção: leve molho e folhas separados (um outro truque é colocar o molho no fundo do pote e dispor os demais ingredientes e as folhas por último, deixando para misturar na hora de comer).

7.  Tomate também deve ser levado em compartimento à parte porque solta água. Boa saída é levar tomatinhos cereja inteiros.

8.  Escolha proteínas que podem ser consumidas em temperatura ambiente e de preferência já cortadas. Boas dicas são frango desfiado, carne em tiras. O mesmo vale para peru, pato, vitela, etc...

9. Evite peixes. Eles têm de ser conservados em geladeira e estragam fácil. Além disso, costumam ter cheiro forte (e você quer preservar a boa relação com o colega ao lado).

10.  Mantenha um pequeno arsenal no trabalho com talher, prato, azeite e sal. E não se esqueça de esponja e detergente. 

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Ceasa/ES dá dicas sobre alimentação saudável no verão

A época mais quente do ano é um dos melhores períodos para aproveitar as praias e cachoeiras do Espírito Santo. Para não acabar com a diversão, além do filtro solar, os capixabas não devem abrir mão de ter uma alimentação saudável para evitar a desidratação e a intoxicação alimentar, problemas bem recorrentes nesta estação.

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Os cuidados com a alimentação incluem realizar de cinco a seis refeições por dia, e evitar alimentos que são preparados com produtos que estragam com facilidade como a maionese, o leite e os ovos. Escolher frutas, lanches saudáveis e saladas preparadas em casa, pode ser uma ótima opção.

Os alimentos gordurosos devem ser evitados, pois são mais difíceis de serem metabolizados nos dias mais quentes e podem causar a sensação de mal-estar. No verão, o consumo de líquidos deve ser maior para evitar a desidratação. Por isso, sucos, vitaminas, frutas e a famosa água de coco não podem faltar.


Segundo o nutricionista Thallyan Simonassi, durante o verão é melhor optar por alimentos ricos em vitaminas e sais minerais, para não ter uma desidratação. “Devido ao calor causado pelo verão, suamos muito e, assim, perdemos muita água e sais minerais. Por isso, é importante nos alimentarmos bem e tomar no mínimo dois litros de água por dia”. 

Frutas da estação

As frutas têm um importante papel, sendo fonte de hidratação por conter em suas substâncias grande quantidade de água. Uma ótima opção é a melancia. A fruta possui 92% de água em sua composição e, além de doce e saborosa, possui vários nutrientes benéficos para a saúde, como o licopeno e glutationa, responsáveis por proteger o organismo contra a oxidação celular.

Outra fruta que possui bastante água é a laranja, que além de consumida in natura pode ser usada no preparo de sucos. A laranja contém 89,6% de água em sua composição. O abacaxi, produto da safra, possui 83% de água.  Já o melão, possui 80%.

Economia

Com o início do verão a procura por frutas tropicais aumentou no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES). O coco verde chegou a registrar 40% de aumento nas vendas em dezembro. A fruta que é muito vendida nas praias, quiosques, bares e restaurantes, pode ser encontrada no mercado da Ceasa/ES custando R$1,10 a unidade.

A melancia registrou no mês de dezembro um aumento de 18% no número de oferta. O preço da melancia esta R$1,20 o quilo. Já o melão e a laranja registraram aumento de 7% no número de vendas em dezembro. O melão está sendo ofertado na Ceasa variando entre R$1,77 a R$5,55 o quilo. A laranja está sendo vendida de R$0,99 a R$3,56 o quilo, dependendo da variedade.

O abacaxi está na safra e com um preço bem acessível ao consumidor, o produto pode ser encontrado na Ceasa custando R$1,10 o quilo.

Ceasa-RJ tem 25% dos produtos comercializados com preços em baixa

A Divisão Técnica da Ceasa-RJ divulgou que, no comparativo da quarta semana do mês de dezembro com a quarta semana do mês de novembro, dos 110 produtos comercializados na unidade, 25% estão com seus preços em baixa. Já cerca de 59% encontram-se em alta, enquanto 16% mantiveram estáveis.

Os principais produtos que estão em baixa são:

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Ameixa Rubi ( R$ 26,67), Limão Taiti ( R$ 80,00), Manga Espada ( R$ 25,00), Pera Portuguesa ( R$ 60,00), Jiló ( R$ 25,00), Bertalha ( R$ 1,00), Erva Doce ( R$ 20,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: 

Acerola ( R$ 20,00), Goiaba Tipo 12 ( R$ 20,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 20,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 15,00), Mamão Havaí ( R$ 14,00), Maracujá ( R$ 58,33), Morango ( R$ 17,33), Pera Williams ( R$ 126,67), Abóbora Branca ( R$ 1,80), Moranga Híbrida ( R$ 2,00), Pimentão ( R$ 35,00), Vagem Manteiga ( R$ 35,00), Agrião ( R$ 0,70), Aipo ( R$ 18,33), Alcachofra ( R$ 50,00), Alface ( R$ 15,00), Cebolinha ( R$ 1,83), Hortelã ( R$ 3,00), Batata Comum ( R$ 80,00), Batata Lisa ( R$ 90,00).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacaxi médio ( R$ 3,33), Banana Ouro ( R$ 60,00), Kiwi ( R$ 95,00), Melancia pequena ( R$ 0,70), Pera importada ( R$ 120,00), Uva Itália ( R$ 55,00), Pimenta Caiena ( R$ 30,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Alecrim ( R$ 2,00), Alho Poró ( R$ 15,00), Mostarda ( R$ 1,00), Salsa ( R$ 2,00), Taioba ( R$ 2,00), Cará ( R$ 40,00), Gengibre (R$ 60,00), Batata Baroa ( R$ 80,00), Rabanete ( R$ 3,00).