Desde o dia 19/6, clientes do Cartão Carrefour passaram a contar com uma nova experiência de autoatendimento digital, por meio de uma interface interativa completamente renovada que otimiza sua experiência de uso do cartão. O novo canal digital, desenvolvido com o apoio da tecnologia PWA (Progressive Web Applications), utiliza os recursos mais avançados do mercado e inicialmente está disponível para navegação em celular, pelo endereço www.carrefoursolucoes.com.br.
Com isso, quem já utiliza o Cartão Carrefour passará a contar com uma interface ainda mais amigável, avançada e intuitiva na hora de visualizar os detalhes das transações pelo celular. A solução pode ser até cinco vezes mais veloz do que as plataformas utilizadas atualmente e até dez vezes mais leve, ocupando bem menos espaço no dispositivo móvel. A novidade está em fase de testes e tem lançamento para todo o mercado previsto para novembro desse ano.
Com a nova ferramenta, os clientes terão acesso não apenas a detalhes de seus gastos, mas também a todo o histórico de contato com a companhia, entre outros recursos que ainda não haviam sido aplicados anteriormente no mercado – nem em bancos, nem em outras redes varejistas. O objetivo é oferecer uma experiência diferenciada em qualquer canal de atendimento digital, facilitando o seu dia a dia envolvendo o uso do Cartão Carrefour.
“Incorporamos filosofias e funcionalidades de uma empresa de tecnologia para gerar benefícios diferenciados aos clientes do Cartão Carrefour e melhorar ainda mais sua experiência de uso”, afirma Carlos Mauad, CEO do Carrefour Soluções Financeiras. “Trata-se de uma nova experiência de autoatendimento que mais uma vez demonstra como o Grupo Carrefour tem liderado a Transformação Digital”, destaca.
Entre as novas funcionalidades está uma timeline que registra todas as interações com o banco – desde uma compra com o cartão ou o pagamento de uma fatura até um atendimento por chat ou telefone, por exemplo. Também estará disponível a descrição detalhada de todos os descontos obtidos pelos clientes, item por item, nas lojas do Carrefour. A solução ainda dá acesso a um mapa de compras com todos os valores que compõem a fatura, incluindo o total somado de parcelas a pagar, entre outros resumos financeiros.
Omnicanalidade
A nova plataforma faz parte da estratégia ominicanal do Grupo Carrefour Brasil, dentro de suas premissas em Transformação Digital – um dos três pilares que compõem a estratégia global Carrefour 2022, ao lado de Expansão e Transição Alimentar.
A visão ominicanal também beneficia o time de desenvolvedores, já que a tecnologia PWA proporciona a gestão unificada e centralizada dos canais digitais. Sempre em benefício do cliente, a nova solução facilita o gerenciamento de funcionalidades e a manutenção da plataforma, além de dar autonomia a todas as equipes (squads) divididas por cada etapa da jornada do consumidor. Foram cerca de dois anos de desenvolvimento pelo squad dedicado à tecnologia PWA. O novo canal tem sido testado há cinco meses por um grupo de 5% dos clientes.
O Carrefour Soluções Financeiras está entre as primeiras companhias do mercado brasileiro a realizar a implementação da tecnologia PWA em toda a sua extensão, indo além de aplicações pontuais. Na prática, isso significa que todos os canais da plataforma – desde o que é visualizado pelo usuário (front-end) até o que é utilizado pelos desenvolvedores (back-end) – foram totalmente reconstruídos para adequar a solução a um novo padrão tecnológico.
Preço em Baixa
Morango, Tangerina Murcot, Pinha, Manga Palmer, Laranja Pera, Mexerica Rio, Banana Nanica, Laranja Lima, Tangerina Poncam, Limão Taiti, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Abobrinha Italiana, Berinjela, Chuchu, Pimentão Verde, Batata Doce Rosada, Abóbora Moranga, Mandioca, Salsa, Acelga, Nabo, Milho Verde, Manjericão, Coco Seco e Canjica.
Preço Estável
Banana Prata, Melão Amarelo, Abacate Margarida, Manga Tommy, Maracujá Azedo, Abacate Fortuna, Manga Palmer, Pera Importada, Melancia, Maracujá Doce, Figo Roxo, Caqui Guiombo, Carambola, Uva Niágara, Uva Itália, Abóbora Seca, Pepino Japonês, Pepino Comum, Abobrinha Brasileira, Chuchu, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Paulista, Repolho Verde, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha e Alho Chinês.
Preço em Alta
Uva Niagara, Caqui Rama Forte, Caqui Guiombo, Manga Hadem, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Caju, Caqui Fuyu, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho e Amarelo, Beterraba, Tomate, Mandioquinha, Pepino Caipira, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Alface Crespa, Alface Lisa, Repolho Roxo, Coentro, Agrião, Brócolos Ninja, Espinafre, Rabanete, Couve Manteiga, Brócolos Comum, Salsão, Alho Argentino, Alho Nacional, Cebola nacional e Batata Lavada.
Mudança por conta da lei fluminense permitirá maior número de promoções, afirma associação supermercadista.
A substituição nos supermercados do Rio vai ser implantada gradualmente. Nos primeiros seis meses de validade da lei 8006/2018, as lojas terão que oferecer gratuitamente duas embalagens reutilizáveis para cada consumidor a cada compra realizada. Quem precisar comprar a mais, precisará pagar 8 centavos por saco. A expectativa é que, já no primeiro ano, 1 bilhão de sacos a menos sejam consumidos no território fluminense.
Serão oferecidas sacolas que poderão ser reutilizadas de 20 a 50 vezes, com capacidade para 4, 7 e 10 quilos nas cores verde e cinza. A ideia é que os consumidores usem as verdes para o descarte de lixo reciclável, que poderá ser feito nos próprios supermercados, e as cinzas para restos de comida e outros materiaisnão-recicláveis.
Apesar da "fase de transição", em que será possível contar com sacolas no início da lei, o objetivo primordial não é vender saquinhos do novo tipo, mas estimular os clientes a criarem o hábito de terem consigo uma bolsa reaproveitável sempre que forem fazer compras.
— É impossível acabar com o plástico, mas esperamos estar dando um primeiro passo — afirmou Fábio Queiróz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj).
Mais promoções
Além disso, a troca das sacolas descartáveis pelas reutilizáveis em 1500 supermercados do estado do Rio a partir desta quarta-feira (25/6) permitirá que as lojas aumentem o número de promoções, segundo a Asserj. A informação foi dada durante entrevista coletiva sobre a mudança na manhã desta quarta-feira.
— O preço das sacolas brancas está incluso no preço das mercadorias. Com as novas sacolas, só vai pagar aquele que consumir. É isso faz com que saia do nosso custo operacional o custo com as sacolas. Logo, nós teremos mais promoções nas nossas gôndolas.
Além de Queiróz, participaram da coletiva Ana Paula Rosa, coordenadora do conselho jurídico da Asserj, e Marcelo Szpilman, diretor-presidente do AquaRio. De acordo com Szpilman, a campanha iniciada pela Asserj pela redução do uso de sacolas descartáveis no estado está em sintonia com a proposta do aquário.
— Sacolas e resíduos plásticos matam milhares de animais ao redor do mundo todos os dias. Por isso, o Aquário abraça essa causa. Que venham mais campanhas como essa.
Com a decisão, o Rio sera o primeiro estado do pais a banir as sacolas descartaveis dos supermercados. De acordo com Ana Paula, mais de 4 mil dos 200 mil funcionários do setor no estado foram treinados para a troca das sacolinhas, determinada pela lei 8006/2018.
Números levantados pela Asserj e confirmados por outras entidades apontam que o estado do Rio consome cerca de 4 bilhões de sacolas por ano. A expectativa é que, já no primeiro ano, 1 bilhão de sacos a menos sejam consumidos no território fluminense.
Fonte Extra
Pesquisa do jornal O DIA, feita no Rio, percorreu pelo menos quatro supermercados onde o quilo do tomate chega a R$ 9 e o do alho até R$ 24.
Para as compras de mercado não pesar tanto no bolso do consumidor, o tomate e o alho devem ficar de fora da lista de compras. Isto porque nos últimos meses os dois alimentos inflacionaram e se tornaram o vilão. Os preços aumentaram em várias redes varejistas. O DIA percorreu pelo menos quatro supermercados onde o quilo do tomate chega a R$ 9 e o do alho até R$ 24.
De acordo com o economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV) e coordenador do IPC, André Braz, o alimento que mais tem sofrido com o aumento nas últimas semanas é o alho. "Duas razões que podem explicar esse crescimento são por conta da sazonalidade e do câmbio, já que boa parte do alho que consumimos é internacional e a desvalorização do real tem um peso grande nesse fator", explica o economista.
No mês passado, o item subiu 13,5% e, segundo o economista, ele vai continuar subindo nas próximas semanas. "Nos próximos dias pode aumentar ainda mais, já que foi registrado só na última semana o aumento de 4,8%", afirma.
Já o tomate o que pode explicar o preço elevado é a safra. Comparado ao mesmo período do ano passado, o aumento foi de 40%. "Nós tivemos um verão rigoroso, com perdas, o que explica esse aumento. Recentemente houve uma queda no preço, mas o item ainda está muito alto e não apaga a inflação dos últimos 12 meses", afirma Braz.
Os preços devem ficar mantidos por pelo menos dois meses. Enquanto estiver mais caro, o consumidor pode tentar substituir o alimento por outros. O nutrólogo José Alexandre Portinho explica que há outros itens com o mesmo valor nutricional e que estão em baixa no mercado. "A batata doce, chuchu, repolho e mesmo a abobrinha estão com o valor mais em conta e dão toda a parte nutricional existentes nos alimentos em alta. Vale os consumidores fazerem essa troca", orienta.
"Para não prejudicar a receita familiar, o morador deve comprar em quantidades menores. O tomate é mais fácil de substituir. Como é um produto perecível, se o consumidor evitar comprá-lo pode ser que o preço caia logo", afirma Braz.
Como opção, os clientes podem levar as ecobags (sacolas reutilizáveis) ou pagar até oito centavos por sacolas feitas de materiais renováveis
Quem for aos supermercados do Rio de Janeiro, a partir desta quarta-feira (26/6), vai encontrar novidades nos caixas. É que entra em vigor uma lei estadual que vai proibir os estabelecimentos de oferecer sacolas de plástico a seus clientes gratuitamente.
No entanto, graças a um texto complementar, aprovado na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) no dia 19 de junho, pelos próximos seis meses, os supermercados poderão ofertar até duas sacolas por consumidor.
Como opção, os clientes podem levar sacolas reutilizáveis de casa ou pagar até oito centavos por bolsas plásticas, que deverão ser feitas de material renovável, em duas cores: verde e cinza.
O deputado estadual Carlos Minc, autor da lei, diz que, apesar de agredir menos o ambiente, as bolsas serão resistentes e terão condições de ser reutilizadas até 50 vezes.
Proporção
A lei complementar aprovada na Alerj sobre o tema também estipula metas, como a que obriga os estabelecimentos a reduzir progressivamente o número de sacolas descartáveis na proporção de 40% no primeiro ano de vigência da norma e de 10% nos anos seguintes, até o quarto ano.
A fiscalização será responsabilidade do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Procon-RJ. A norma não valerá para os estabelecimentos comerciais de pequeno porte.
A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) diz que apoia a medida e que está capacitando os associados. Já o dono de uma fábrica de sacolas plásticas, André Luís Franklin, de 45 anos, acredita que terá que fazer ajustes em sua equipe por causa da mudança provocada pela lei.
Alexandre Silva de Lemos, de 40 anos, lembra que as sacolas plásticas são usadas por muitos consumidores para embalar o lixo. Com a nova lei, ele acredita que o morador do Rio vai acabar trocando seis por meia dúzia e comprando sacolas de lixo nos supermercados.
O supermercado que descumprir a nova regra estará sujeito a multa de até R$ 34 mil. A lei fluminense é inspirada na experiência de São Paulo. Desde 2011, o estado limitou o uso de sacolas plásticas.
Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino comum, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, abóbora seca, tomate, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, coentro, agrião, brócolis ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.
Chupar a fruta ou fazer suco, tanto faz, ela também cuida da sua estética. O quilo no atacado, na Ceagesp, é de R$ 1,28, aproveite.
Você sabia que quem consome laranja está se prevenindo contra problemas de saúde como diabetes, pressão alta, pedra nos rins, melhora a memória, protege os olhos, evita a prisão de ventre e câncer, e de quebra ainda ganha uma pele mais bonita, menos rugas e corpo mais hidratado?
Pois é, essa fruta é uma das mais consumidas do mundo todo, sendo o Brasil a produtora campeã mundial de laranja pera, considerada uma das mais doces e perfumadas das mais de 600 variedades existentes em todo o mundo de cítricos.
Uma laranja possui uma média de 62 calorias, é rica em fibras alimentares (não desperdice o bagaço!) e em vitamina C, contendo 150% da quantidade recomendada por dia. Traz ainda vitamina A, cobre, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B, além de fitonutrientes como as flavanonas, polifenois, antocianinas e ácidos hidroxicinâmicos.
Originária da Ásia, ela foi introduzida pelos portugueses no início do século 16, e logo se tornou uma importante cultura agrícola, concentrando suas atividades nas regiões sul e sudeste do Brasil. Hoje, o estado de São Paulo é maior produtor de laranjas do país, atendendo tanto o mercado interno como o externo, com exportações principalmente para os Estados Unidos.
É a fruta mais comercializada na CEAGESP, sendo que o Entreposto Terminal São Paulo recebeu em 2018 cerca de 197.422 toneladas do produto, proveniente principalmente das cidades paulistas de Limeira, Conchal, Bebedouro, Mogi Mirim, Casa Branca e Engenheiro Coelho. No dia 17/6, o produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 1,28/kg.