Os nomes pelos quais é conhecida são vários: moranga híbrida, abóbora japonesa, cabotiá ou simplesmente abóbora moranga. O certo é que esta variedade de abóbora, de casca verde escura, polpa alaranjada, formato arredondado e levemente achatado, está com preços bem atraentes para o consumidor. Após chegar a ser comercializada, em média, a R$ 1,35/kg em maio, o produto fechou a primeira quinzena de setembro a R$ 0,84/kg, queda de 37,7%, no atacado do entreposto de Contagem. Cerca de 90% das morangas ofertadas na CeasaMinas foram provenientes de municípios mineiros em 2017.
O preço médio registrado em agosto ficou em R$ 0,82/kg, segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas. Tanto em setembro quanto em agosto, os preços médios foram os menores desde 2014, quando a abóbora foi vendida, em média, a R$ 0,50/kg. Em agosto, a abóbora ficou 10,8% mais barata que no mês anterior (R$ 0,92/kg em julho) e 32,2% do que em igual mês de 2017 (R$ 1,21/kg).
Um dos fatores que contribuíram para a redução do valor da abóbora foram os preços mais altos praticados principalmente entre abril e junho. Isso estimulou muitos produtores a investirem no plantio, levando ao aumento da oferta no entreposto, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.
“Em nossa propriedade, aumentamos em cerca de 30% o plantio para esta safra que vai até o fim do ano”, confirma o produtor rural José Fábio Guimarães, do município de Luz (MG), na região Central do estado.
Ele reclama do preço do saco de abóbora que, no dia último dia 20/9, era vendido entre R$ 13 e R$ 15 no atacado do Mercado Livre do Produtor (MLP). Segundo Guimarães, mesmo com o preço estando bem abaixo dos R$ 25, praticados na mesma época de 2017, a situação não tem levado ao aumento da procura. A alternativa tem sido segurar parte da mercadoria no campo. “Temos evitado trazer todo o produto que está na roça. Se há alguns meses, quando o preço estava maior, trazíamos até 1.500 sacos por semana, hoje são apenas 600”, ressalta.
A mesma estratégia tem sido adotada também pelo produtor Juliano de Castro Maia, do município de Claro dos Poções (MG), no Norte do estado. A afirmação é de seu representante no MLP, o vendedor Eder Tiago Santos de Oliveira. “Em um dia de mercado normal, nós trazíamos cerca de 1.800 sacos de moranga por semana, o equivalente a três caminhões. Quando o mercado tá como agora, com preço baixo e procura fraca, às vezes não compensa trazer mais que um caminhão”, afirma.
Além do aumento do plantio e da demanda retraída, também contribuíram para a queda de preços as boas condições climáticas, favoráveis ao cultivo da abóbora. “Moranga produz bem no período mais seco. Na época das chuvas, a oferta cai porque é muito comum a incidência do chamado calo d`água, que inviabiliza a venda do produto”, explica Oliveira.
Já o produtor José Carlos Rezende, também de Luz, aponta também outro fator que estaria contribuindo para elevar a oferta: o aumento de pessoal que está retornando ao campo para produzir, fugindo do desemprego nas cidades. “Muita gente que tinha largado a roça para trabalhar na cidade, ficou desempregado, e está voltando para a lavoura”, diz. Ele, que trabalha com moranga na CeasaMinas desde 1995, acredita que o mínimo necessário para cobrir os custos seriam R$ 20/sc.
Apesar de ser uma ótima opção para o consumidor economizar, o período que vai de julho a setembro é considerado regular. O período de safra, onde os preços podem ser ainda melhores para o comprador, concentram-se em janeiro e fevereiro. A expectativa é que os preços apresentem alguma recuperação a partir de outubro.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Jabuticaba, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, couve-flor, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, mamão formosa, manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolos comum, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, alho nacional e batata escovada.
São frutas, legumes, verduras, pescados que estarão em época e por conta disso, além de serem saudáveis mais ainda, eles estarão com preços bem menores por conta da oferta. Outubro é um mês do ano que mais concentra tipos variados de alimentos em safra.
FRUTAS
Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Manga, Coco verde, Jabuticaba, Laranja-pêra, Laranja Lima, Maçã, Mamão, Nêspera, Tangerina.
LEGUMES
Abóbora, Abobrinha, Alcachofra, Aspargos, Babata-doce, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Cogumelo, Ervilha, Fava, Inhame, Pepino, Pimentão, Rabanete, Tomate, Tomate-caqui.
VERDURAS
Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Catalonha, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Espinafre, Folha de uva, Hortelã, Mostarda, Orégano.
PESCADOS
Atum, Bonito, Cação, Chiova, Castanha, Chora-chora, Corvina, Gordinho, Lambari, Meca, Merluza, Pintado, Piranha, Robalo, Salmão, Siri, Tilápia, Traíra, Tucunaré.
Se você é daquelas pessoas que só come couve manteiga quando tem feijoada, com certeza vai incluir essa hortaliça mais vezes na sua dieta depois de saber quantos benefícios ela traz à saúde, além de adicionar um “verdinho” ao prato mais famoso da cozinha brasileira. Na Ceasa do Rio de Janeiro a couve comum com 10 unidades está sendo vendida por R$ 6.
Muito nutritiva e de fácil digestão, a couve é originária da Costa do Mediterrâneo, Ásia Menor e Costa Ocidental Européia, é rica em Vitaminas A, do completo B (B1, B2, B3, B5), além de vitamina C e K. É excelente fonte de sais minerais como cálcio, cloro, enxofre, ferro, fósforo, magnésio, silício e sódio. Possui baixíssima quantidade de sódio e pouquíssimas calorias: quando crua, cada 100 gramas trazem apenas 27 kcal, cozida 66kcal e refogada 90 kcal.
A couve tem mais cálcio que o leite, que associado ao magnésio presente na clorofila (verde das folhas), ajuda a fixar o cálcio nos ossos e, assim, combater a osteoporose. Além disso, é rico em antioxidantes, que combatem os radicais livres que são produzidos pelo corpo, contribuindo assim para o rejuvenescimento da pele, saúde dos olhos e melhora da memória. Seus benefícios não param por aí:
1 - Suas fibras melhoram o trânsito intestinal, dão sensação de saciedade – o que ajuda quem quer perder peso – e ajudam a eliminar a gordura consumida do corpo.
2 - Seus antioxidantes tem ação antienvelhecimento, previnem o surgimento de tumores, ajudam a eliminar o inchaço, diminuem o surgimento de acne e tem ação desintoxicante no organismo como um todo, fortalecendo o sistema imunológico.
3 - Além de ter mais cálcio que o leite, a couve possui mais ferro que muitas carnes, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea, no processo de renovação celular e no transporte de oxigênio.
4 - O magnésio da couve é fundamental para a formação e o bom funcionamento dos neurotransmissores, o que favorece o bom humor.
5 - É indicada para combater problemas digestivos, enfermidades do fígado, cálculos renais, menstruação dolorosa, artrite, bronquite, além de curar úlceras estomacais.
6 - Outro uso é para evitar ressacas, aliviar a prisão de ventre (devido ao seu alto teor de fibras), evitar a má disposição e aliviar dores causadas pelas úlceras gástricas.
7 - É muito recomendada para ser consumida durante toda a gravidez, para garantir o bom desenvolvimento do feto.
A couve manteiga tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 10.167 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios paulistas de Ibiúna, Embu Guaçu, Piedade, Sâo Lourenço da Serra, Cotia e Guarulhos. No dia 17/9, o produto estava sendo comercializado no ETSP no atacado a um preço médio de R$ 0,84 o maço.
Na hora de comprar, escolha as que possuem as folhas mais verdes, e não compre mais do que irá consumir em no máximo três dias, pois depois disso, ela começa a amarelar e perder suas propriedades nutritivas. Na hora de higienizar, deixe as folhas de molho em uma mistura de 1 colher (sopa) de água sanitária para cada litro de água, durante 30 minutos. Essa solução ajuda a eliminar os micro-organismo nocivos. Depois, passe tudo em água corrente novamente. Lave em água corrente, seque as folhas e guarde em recipiente plástico com tampa.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate carmem, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolis comum, couve-flor, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, alho nacional, batata asterix e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, e batata escovada.
Localidades da Zona Oeste e de Jacarepaguá, como Recreio, Freguesia e Vargem Grande têm feiras destinadas a alimentos livres de agrotóxicos, que estão crescendo junto aos consumidores.
Nas gôndolas dos mercado, eles podem passar despercebidos, em meio a tantas opções fit, diet, light, free, low carb e quetais. Mas, aos poucos, os alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos e outros aditivos, têm conquistado a atenção de quem está antenado com pautas comuns como saúde, bem-estar, economia e agroecologia. O que é ótimo no Brasil, país que, segundo o Atlas do Agronegócio, da Fundação Heinrich Böll, é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo.
Enquanto um projeto de lei alterando a legislação dos agrotóxicos — para pior, segundo muitos especialistas — tramita na Câmara dos Deputados, cresce o consumo de alimentos cultivados apenas com fertilizantes naturais. Na Barra e nos bairros vizinhos, a procura por produtos desse tipo só aumenta, fomentando um mercado que inclui grande oferta de entregas em domicílio e um circuito de feiras livres em shoppings.
Bicampeão mundial de ondas grandes, o surfista Carlos Burle é adepto de um serviço de assinatura de alimentos orgânicos. Ele costuma compartilhar sua rotina gastronômica em redes sociais como o Instagram, e chama a atenção de amigos por receber itens livres de agrotóxicos em casa.
— Uma galera do meu time ficou interessada quando viu que eu assinava esse serviço. É prático, e há a confiança de que se estar comendo algo saudável e sem química — afirma o atleta, assinante do Rio Orgânico Delivery.
Ele também conta que costuma pedalar junto com a mulher, Ligia Kuntz Moura, até a feira orgânica da Praça do Ó, às terças-feiras.
— Mesmo quando se viaja muito, não pode faltar comida de qualidade. É importante estimular esse movimento, onde quer que você vá. A alimentação orgânica ainda tem outro benefício: valoriza a economia local — diz o atleta, referindo-se ao fato de os orgânicos quase sempre serem cultivados em locais próximos à casa do consumidor.
A nutricionista Carla Cotta, especialista em nutrição funcional, é cliente do Sítio do Moinho e responsável técnica pelo restaurante da loja da empresa na Barra. Em seu trabalho, ela procura estimular entre seus pacientes o aproveitamento integral dos alimentos. Mas só se eles forem orgânicos.
— É complicado dizer para alguém consumir todas as partes do alimento quando ele está contaminado. Principalmente porque os compostos químicos ficam concentrados nas cascas e nos talos das hortaliças, verduras e frutas — diz Carla. — Em média, consumimos cerca de cinco litros de agrotóxicos por ano. Eles estão nas frutas, na carne e nos industrializados. Isso sem falar nos metais pesados.
Entre os que ainda não aderiram aos orgânicos, um dos principais entraves são os preços. Angela Thompson, do Sítio do Moinho — dona de uma área de sete hectares em Itaipava, na Região Serrana, onde há uma horta orgânica e estufas — , justifica-os.
— Numa roça tradicional, o produtor usa adubo químico, agrotóxico, e não precise de tanta mão de obra para plantar. No nosso caso, todo o processo é artesanal e não utilizamos nenhum composto químico, o que faz com que tenhamos mais gente trabalhando na terra — justifica ela, que em seu terreno, em Itaipava, tem dez funcionários na horta, além de agrônomos responsáveis pelo controle dos alimentos.
Ela atesta que o consumo na região está crescendo: em agosto, por exemplo, realizou 94 entregas em domicílio na Barra, quatro no Recreio e outras 27 em Jacarepaguá. É a mesma percepção da economista Aline Santoli, fundadora do Orgânicos in Box, que oferecia serviço de delivery na Barra apenas às quintas, agora atende ao bairro também às terças e aos sábados, além de ter clientes no Recreio, em Jacarepaguá e em Vargem Grande.
A saída para buscar valores mais em conta, ensina Carla Cotta, é consumir os alimentos de acordo com a sazonalidade. Outra maneira é adquirir orgânicos diretamente de produtores locais, como os do sítio Arte da Terra, em Vargem Grande. Os donos, Eliane Velozo, de 57 anos, e Domenico Trotta, de 82, já fazem entregas no Recreio e no condomínio Alfa Plaza, na Barra, onde moram. Além, claro, de terem clientes em Vargem Grande, onde os alimentos também podem ser comprados no próprio sítio.
— Comecei a desenvolver orgânicos em 2000, quando esses produtos estavam começando a se sofisticar — diz Eliane. — Só comia quem podia. Nosso objetivo é justamente dar essa oportunidade não só ao rico, mas também àquele que não tem R$ 10 para gastar num quilo de jiló.
Na horta do Sítio Arte da Terra, Eliane Velozo e Domenico Trotta contam com a ajuda de dois jovens, a socióloga Livia Santiago,e Tomé Lima, estudante de Agronomia. Eles começaram a introduzir uma nova forma de plantar no sítio: o sistema agroflorestal, que consiste em reunir culturas de importância agronômica numa mesma área (diferentemente da agricultura tradicional, em que os cultivos são separados).
— É um sistema inovador que sacrifica menos o nosso solo — ressalta Eliane, destacando o fato de apenas os quatro trabalharem ativamente na horta. — Eu e Eliane não somos mais como há 20 anos, precisamos de ajuda na plantação. Mas manter essa horta é nossa missão. Ela precisa estar viva para nos mantermos vivos — diz Trotta.
Todos os dias, o casal acorda às 4h30m e segue rumo a Vargem Grande para cuidar das plantas e e das galinhas que cria no sítio. No mesmo bairro, aos domingos, é realizada a Feira da Roça, na Praça José Baltar, onde se vendem apenas orgânicos.
A região tem outras feiras de orgânicos já tradicionais, como a da Praça do Ó. Os shoppings centers, que ocasionalmente já costumavam promover eventos para venda e degustação de orgânicos, agora começam também a criar um circuito de feiras. O Città e o Recreio Shopping farão parte, ao longo de um ano, do Circuito Estações Rio Todos & Juntos.
Além de realizar feiras semanais — com produtos pouco comuns, como vinhos e comida congelada orgânicos — , os estabelecimentos terão pequenas hortas, das quais os próprios agricultores cuidarão. Eles serão responsáveis por todo o processo de plantio, passando pela compostagem e pelo cultivo. Para completar a programação, serão oferecidas palestras e oficinas. Os eventos vão até julho do ano que vem, e os criadores se gabam de que toda a energia necessária para sua realização é fornecida por geradores de energia solar.
SERVIÇO
Organomix
Pedidos pelo site organomix.com.br, ou na loja física, no Casahopping, no subsolo do bloco P.
Orgânicos in Box
Pedidos pelo organicosinbox.com.br.
Rio Orgânico Delivery
Pedidos pelo WhatsApp. Tel.: 9676-73999 .
Clube Orgânico
Pedidos pelo site clubeorganico.com.
Sítio do Moinho
Pedidos pelo telefone (24) 2291-9190, pelo endereço de e-mail smoinho@sitiodomoinho.com e também na loja física, na Av. José Silva de Azevedo Neto 200, bloco 9, loja 111.
Horganópolis
Pedidos pelo site horganopolis.com.
Hortamix
Pedidos pelo site hortamix.com.br.
Manacá Orgânicos
Pedidos pela loja on-line manacaorganicos.odoo.com.
Sítio Arte da Terra
Pedidos pela página do Facebook do sítio ou pelo número 96470-9964.
Feira Orgânica Barra I
Na Praça do Ó, às terças- feiras, das 7h às 13h.
Feira Orgânica Barra II
Na Praça General Santander, no Parque das Rosas, às quintas-feiras, das 7h às 13h.
Feira Orgânica Recreio
Na Praça Restier Gonçalves, aos sábados, das 7h às 13h.
Feira Orgânica Freguesia
Na Praça Professora Camisão, aos sábados, das 8h às 13h.
Feira da Roça
Na Praça José Baltar, em Vargem Grande, aos domingos, das 8h às 13h.
Quintal Américas
A feira é realizada mensalmente no Américas Shopping (Av. das Américas 15.500). A próxima será em outubro, em data a definir.
Fonte O Globo
Você não leu errado, hoje vamos falar das PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais), o nome é diferente, mas elas estão por todas as partes, inclusive podem estar perdidas no seu jardim. A ora-pro-nobis previne varizes, evita diabetes, regula o colesterol, é rica em vitamina C e ajuda a tratar e evitar a anemia.
Essas plantas são ricas em nutrientes e vitaminas que fazem bem para a alimentação, só que acabam não sendo aproveitadas e passam sem nem se quer serem notadas. É possível encaixa-las não só em saladas, mas na preparação de outros pratos.
E quais são as vantagens? Bom, elas são praticamente livres de agrotóxicos, já que são quase orgânicas o que leva ao segundo beneficio, geralmente são mais frescas e cultivadas no quintal de casa e, como tudo está ligado, elas também demandam cuidados simples.
Então você pode ter uma deliciosa planta no seu quintal, de fácil cultivo, que combina com várias receitas, orgânica e que além de trazer vitalidade, saúde e nutrição, enfeitam o prato, o que deixa a comida ainda mais apetitosa.
As PANCs, como a Ora-pro-nóbis por exemplo, apresenta diversos benefícios para a saúde, como: previne varizes, evita diabetes, regula o colesterol, é rica em vitamina C e ajuda a tratar e evitar a anemia.