domingo, 27 de maio de 2018

Pode faltar carne e derivados

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Situação da indústria de carnes é caótica por greve de caminhoneiros, normalização levará 2 meses, diz ABPA.

A situação da indústria de proteína animal por causa da greve dos caminhoneiros é caótica e a normalização do setor deve levar até dois meses após o término do movimento grevista, que já dura uma semana, disse neste domingo a Associação Brasileira de Proteína Animal.

O setor registrava neste domingo 167 plantas frigoríficas de aves e suínos paradas, com mais de 234 mil trabalhadores com as atividades suspensas. Cerca de 64 milhões de aves adultas e pintinhos já morreram e um número maior dever ser sacrificado em atendimento às regras da Organização Mundial de Saúde Animal e das normas sanitárias vigentes no Brasil, segundo a associação.

"Diante desse quadro de calamidade no setor, apelamos para a sensibilidade das lideranças do movimento grevista dos caminhoneiros, da Polícia Federal, das polícias estaduais e municipais pela liberação da passagem dos caminhões carregados com ração, cargas vivas, carnes e outros alimentos em caminhões frigoríficos", disse a ABPA em carta aberta, que seria protocolada no Palácio do Planalto neste domingo.

Os caminhoneiros entraram em greve na segunda-feira contra o preço do diesel, com o bloqueio de estradas, levando ao desabastecimento de combustíveis e de outros produtos em todo o país.

"O desabastecimento de alimentos para o consumidor também já é fato, uma vez que milhares de toneladas de carnes e outros produtos deixaram de ser transportados para os centros de distribuição desde o dia 21 de maio", disse a associação.

"Após o final da greve, a regularização do abastecimento de alimentos para a população poderá levar até dois meses!"

Além dos problemas de desabastecimento no mercado doméstico, a indústria de proteína animal disse que aproximadamente 100 mil toneladas de carne de aves e de suínos deixaram de ser exportadas na última semana.

"O impacto na balança comercial já é estimado em 350 milhões de dólares", disse a ABPA.

A mortandade cria uma grave barreira para a recuperação da produção do setor nas próximas semanas e meses, disse a ABPA, acrescentando que os preços dos produtos podem subir. 

Fonte Extra/Reuters


sexta-feira, 25 de maio de 2018




Mais de 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos podem morrer

Protesto está impossibilitando o escoamento de ração, afirma produtores e empresários. Muitos com caminhões retidos com carega viva nas estradas. Isso significa caos total para o consumidor nos próximos dias.

A greve dos caminhoneiros pode provocar a morte de 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos nos próximos dias por falta de ração. O alerta foi emitido pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) nesta sexta-feira (25).

O protesto espalhado por todo o país, segundo os produtores, está impossibilitando o escoamento de ração. A quantidade de animais em risco é elevada e o prejuízo deve ser grande, de acordo com a ABPA. O ciclo de produção de aves, por exemplo, chega a 6,5 bilhões no ano.

“Caminhões com carga viva não são autorizados a transitar. A situação mais grave está no trânsito de ração, que está sendo impedido”, informou a associação por meio de nota.
Setor contabiliza 152 plantas frigoríficas de aves e suínos paradas (Foto: TV Morena/Reprodução) Setor contabiliza 152 plantas frigoríficas de aves e suínos paradas (Foto: TV Morena/Reprodução)

Setor contabiliza 152 plantas frigoríficas de aves e suínos paradas (Foto: TV Morena/Reprodução)

Ao todo, o setor contabiliza 152 plantas frigoríficas de aves e suínos paradas e 220 mil pessoas estão sem trabalhar.

"A situação setorial é caótica. Empresas poderão fechar devidos aos prejuízos causados pela paralisação. Uma intervenção rápida e forte por parte do governo é urgente para evitar a mortandade de milhões de animais", disse a ABPA.

A greve dos caminhoneiros chegou ao quinto dia nesta sexta-feira, mesmo após um acordo assinado entre governo e representantes da categoria.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Caminhoneiros peitam governo federal e dão prazo até sexta

            
                Bloquei nas estradas do Rio.


Este é o prazo para Temer decidir a respeito dos tributos nos combustíveis. Se nenhuma proposta considerada adequada for apresentada, o movimento será ampliado e motoristas prometem paralisação total a partir de sábado

Brasília - O movimento de paralisação dos caminhoneiros deu ao governo até a sexta-feira para que seja apresentada uma proposta de redução do preço do combustível Até lá, caminhões continuarão parados. Se nenhuma proposta considerada adequada for apresentada, o movimento será ampliado e motoristas prometem paralisação total a partir de sábado. A informação foi dada pelo presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, que se reuniu com a cúpula do governo para negociar o tema.

O movimento dos caminhoneiros participou de uma reunião no Palácio do Planalto na tarde desta quarta-feira. No encontro, o governo pediu uma trégua de uma semana para negociar uma solução para o custo dos combustíveis. O movimento, porém, rejeitou a proposta e os caminhoneiros deram dois dias para que o governo traga uma proposta para redução do preço dos combustíveis.

Até sexta-feira, segundo Fonseca Lopes, o movimento de paralisação continuará normalmente nos Estados, mas será permitido tráfego de medicamentos, carga viva e perecíveis. "Mas se na sexta-feira não apresentarem nada, vai parar tudo", disse o presidente em entrevista após a reunião no Palácio do Planalto

Temer pediu trégua e não foi atendido

O presidente Michel Temer pediu "trégua de uns dois ou três dias no máximo" aos caminhoneiros que estão paralisando serviços, entrega de combustível e abastecimento de supermercados em todo o País, por conta de uma greve pela redução dos preços do óleo diesel. Segundo o presidente, ele pediu que o apelo fosse transmitido à categoria, na reunião que foi realizada no Palácio do Planalto para discutir os problemas do setor.

Ao decidir falar, Temer não sabia da resposta já dada pelos representantes do setor que, naquele momento, já haviam rejeitado a suspensão do movimento como pedira o governo e decidido pela continuidade da paralisação.

"Desde domingo estamos trabalhando neste tema para dar tranquilidade não só ao brasileiro que não quer ver paralisado o abastecimento, mas também tentado encontrar uma solução que facilite a vida especialmente dos caminhoneiros", declarou Temer, ao ser questionado pela imprensa se ia deixar o movimento se estender por mais dias. "Eu até estou solicitando e pedi que nesta reunião se solicitasse uma espécie de trégua para que em dois, três dias no máximo nós possamos encontrar uma solução satisfatória para os caminhoneiros e para o povo brasileiro", declarou o presidente ao falar do apelo que pediu para ser transmitido à categoria.

Um impasse em relação à paralisação foi criado após o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ter cobrado de Temer a assinatura imediata, ainda hoje, de um decreto revogando a Cide para o diesel, quando o acordado com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, foi que, assim que o Congresso votasse a desoneração da folha de pagamentos de empresas, o presidente assinaria o decreto para que um gasto fosse compensado com o outro. Agora, como se estivesse "esticando a corda", nos dizeres de um assessor presidencial, Maia diz que Temer tem de assinar o decreto zerando a alíquota do diesel, sem que a contrapartida esteja garantida, o que, a princípio, estava sendo considerado impossível.

Um interlocutor direto do presidente disse que a situação "está se agravando muito rapidamente", o que acendeu um alerta no Planalto.

Fonte O Dia

Desabastecimento de alimentos vai afetar o país

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Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, cuja a sede central fica na capital paulista, também está sofrendo com a falta de alimentos. Principalmente aqueles produtos que são trazidos de outros estados. O desabastecimento também aparecer nos mercados de bairro e sacolões. As Ceasas nos outros estados também sofrem com as consequências do bloqueio feito por caminhoneiros em boa parte do país. Analistas afirmam que, se nada for feito de concreto para terminar com o protesto, pode faltar gêneros alimentícios também nas grandes redes de supermercados.

Paralisação dos caminhoneiros faz com que preços nas feiras livres disparem

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              Brasil pode repetir Venezuela

A paralisação dos caminhoneiros, que protestam em todo o país contra o preço do diesel e os impostos que incidem sobre os combustíveis, chegou ao terceiro dia e já afeta os preços dos alimentos nas feiras livres do Rio. Em uma delas, em Botafogo, na Zona Sul, o quilo da batata subiu de R$ 2 para R$ 6. O custo da cenoura quase dobrou, passando de R$ 3,50 para R$ 6, o quilo. Muitos feirantes não foram trabalhar porque não tinham mercadorias estocadas nem conseguiram comprar novos produtos.

Os verdureiros foram os que sentiram o maior impacto e tiveram que repassar os custos, pois precisam comprar mercadorias frescas diariamente: a alface crespa, por exemplo, está custando R$ 5.

— Só vem trabalhar quem tem coragem, porque as verduras aumentaram 100%. A caixa de alface saía por R$ 10. Comprei por R$ 60 — contou Adolfo Almeida, verdureiro há 25 anos.

Com altos preços, o consumidor deixa de comprar. O vendedor de cenouras Ailton Fernandes comprou a caixa do produto, na terça-feira, por R$ 120, quando o usual é desembolsar R$ 40. O feirante teme ter ainda mais prejuízos:

— A cenoura é muito perecível. Tenho que vender tudo até amanhã.

Há 52 anos trabalhando como feirante, dona Aureni Oliveira, de 80, tem medo de não ter mercadorias para trabalhar.

— Eu pago uma funcionária para me ajudar na barraca. Se faltar mercadoria, vou ter o prejuízo por não vender e por pagar o salário sem ela trabalhar — lamentou.

Além do prejuízo por não vender, Aureni Oliveira ainda paga salário a uma funcionária
Além do prejuízo por não vender, Aureni Oliveira ainda paga salário a uma funcionária Foto: Letycia Cardoso

A feirante conta que, normalmente, compra a saca de batatas lavadas por R$ 70. Nesta quarta-feira, foi informada de que o custo do produto subiu para R$ 300.

Joaquim Lemos, vendedor de frutas, também se assustou ao ter que pagar R$ 30 pela caixa de mamão nesta quarta-feira. No último sábado, o preço era de R$ 13. Como consequência, ele aumentou o valor cobrado dos clientes. O lote vendido a R$ 3, na semana anterior, passou a custar R$ 7.

— Geralmente, eu trago 20 caixas para a feira. Hoje, trouxe só dez. A venda caiu muito — contou Lemos.

A diarista Rita Souza sentiu no bolso os reflexos dos protestos dos caminhoneiros.

— Às vezes, compro o saco de legumes por um real. Agora, custa o dobro. A qualidade dos produtos também caiu — contou.

A aposentada Maite Hakim também reclamou dos altos preços e da falta de verduras na feira de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

— O brócolis estava a R$ 12. Já é inverno, uma época dificil para esses produtos. Com a paralisação dos caminhoneiros, então, não sei o que será de nós — lamentou.

Ceasa-RJ pode fechar por falta de produtos

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              Waldir de Lemos, Presidente da Acegri

Em uma entrevista concedida ao G1, nesta quarta-feira, o presidente da Acegri (Associação dos Comerciantes e Usuários da Ceasa Grande Rio), Waldir de Lemos, disse que a Central de Abastecimento - a segunda maior do país - poderá fechar as portas se os bloqueios continuarem. Protesto de caminhoneiros esvazia prateleiras e eleva preços no Rio: saco de batata chegou a R$ 500 na centraldo Irajá, bairro da Zona Norte carioca.

O terceiro dia do protesto de caminhoneiros em rodovias federais já começou a afetar o abastecimento de alimentos no Rio, assim como os preços dos produtos. Segundo comerciantes, o problema mais grave é com as cargas de legumes e verduras, que já estão em falta nesta quarta-feira (23/5) tanto no varejo como no atacado.

Waldir de Lemos, explicou que o saco de 50 kg de batata, vendido geralmente a R$ 50, chegou a ser vendido nesta quarta-feira (23) por R$ 500. Ele prevê problemas caso não haja uma solução até  esta quinta-feira (24/5).

"O quilo de tomate saiu daqui a R$ 8. Em supermercados, estava saindo a R$ 3 o quilo na segunda feira. Hoje, já não carregaram quase nada. Mas, amanhã principalmente, o consumidor vai começar a sentir o aumento dos preços", explicou, prevendo até um possível fechamento da central.

"Se alguns caminhões de legumes que estão lá em Friburgo, não chegarem amanhã (quinta-feira), vai ser uma loucura. É capaz de o Ceasa fechar amanhã caso não haja uma solução", explicou Waldir. Até o final da manhã, segundo ele, apenas dois caminhões haviam chegado ao Ceasa.

Aviso na Zona Sul

Em alguns supermercados, legumes e verduras estão em falta. Em Copacabana, na Zona Sul do Rio, lê-se na prateleira: "Senhores clientes, devido à greve dos caminhoneiros, alguns produtos da nossa quarta verde sofreram alterações. Desculpem pelo transtorno".

De acordo com funcionários de um supermercado na rua Siqueira Campos, os preços não chegaram a aumentar porque o caminhão não veio. A informação foi confirmada por funcionários. A venda de frutas segue igual, com bancas cheias e sem a impressão de falta de nada. Mas a banca de verduras está praticamente vazia.

Preços altos

Outros produtos também sofreram alta nos preços. O preço da cenoura (caixa 18 Kg), que custava na média de R$ 36 na semana passada, aumentou para R$ 60, com uma variação de 66%.

O morango (caixa 1,2 Kg), que custava na média de R$12, aumentou para R$18. "Hoje não tem cotação de preço. Legumes são oferta e procura", avaliou Waldir.

"Devido à greve dos caminhoneiros, houve mudanças significativas nos preços dos produtos comercializados nas Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro na unidade de Irajá, sendo a primeira grande alta de produtos hortifrutigranjeiros no ano de 2018. Isso ocorreu, devido Minas Gerais ser um dos principais estado que abastece a CEASA -RJ e o estado com mais pontos de protestos."

Combustíveis também em falta

O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Rio confirmou que já está faltando gasolina em postos da capital. O desabastecimento afeta ainda as lojas de conveniência. A informação é da Globonews.

Por volta do meio-dia e meia, caminhoneiros tentavam interditar o sentido Petrópolis da Rodovia Washington Luís, na altura da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc). A Polícia Rodoviária Federal negociava a liberação do trânsito. O engarrafamento chegava a 8 km.

O fornecimento está prejudicado desde as 10 horas de segunda-feira, por conta da paralisação dos caminhoneiros, que neste momento já afeta pelo menos 21 estados, incluindo o Rio de Janeiro, e o Distrito Federal.
Fonte G1

Desabastecimento de alimentos na Ceasa-RJ

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O consumidor carioca que já vinha sofrendo devido aos roubos seguidos de caminhões de alimentos, que não chegavam aos chamados mercadinhos de bairro, nesta quarta-feira (23/5), foi surpreendido pelo desabastecimento provocado pela greve dos caminhoneiros que estão bloqueando os acessos principais à capital carioca. Muitas lojas fecharam nas Ceasas do Irajá e do Colubandê, em São Gonçalo - Região Metropolitana do Rio. Os prejuízos nas duas unidades podem chegar a mais de R$ 1 milhão por dia, afirmam fontes ligadas aos comerciantes. A perda de mercadorias perecíveis também pode ultrapassar a casa dos milhões/dia.

A central de abastecimento do Rio de Janeiro, que fica no bairro do Irajá, na Zona Norte carioca, e funciona às margens da Avenida Brasil - uma das principais artérias de acesso a  outros bairros e também para a Região Sul Fluminense -  funcionou precariamente nesta quarta-feira devido à greve dos caminhoneiros. Os mais afetados são os perquenos comerciantes que fecharam suas portas e não sabem o que fazer com o prejuízo diário. Alguns calculam as perdas entre R$ 20 e R$ 100 mil.

Alguns alimentos na Ceasa-RJ já registram alta nos preços por causa da dificuldade no transporte. A saca de 50 kg de batata, geralmente vendida a R$ 60, chegou a ser a negociado a R$ 350 ontem ( hoje, quarta-feira (23/5) já tinha subido para R$ 400). A caixa de tomates, com 22 kg, geralmente vendida a R$ 40, estava sendo negociada a R$ 80. Um dos maiores distribuidores de tomate na central de abstecimento, Waldir de Lemos, presidente  Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), não sabe o que fazer. Ele recebe sua produção de São Paulo.

Waldir e outros comerciantes estão com muitas mercadorias presas nas estradas que não conseguem chegar ao Rio.

Às quartas-feiras, descarregam em média 340 caminhões durante a madrugada. Mas, hoje, foram só 75. A maioria que consegue chegar é proveniente do interior do Estado do Rio, principalmente da Região Serrana, que cortam caminho para evitar os bloqueios nas estradas principais de acesso ao mercado: Rodovia Washington Luís (Rio-Petrópolis) e Rodovia Presidente Dutra (Rio-São Paulo). De fora vêm frutas e legumes.

Desabastecimento

O consumidor final é o mais antingido pela greve dos caminhoneiros, bem como o pequeno comércio: mercadinhos de bairros, "sacolões" e feirantes. Situado ao lado de uma filial da rede popular de supermercados, o gerente de um sacolão diz que o seu caminho voltou da Ceasa do Irajá praticamente vazio devido aos preços altos dos alimentos que ainda são encontrados por lá.

"Como é que eu vou repassar os preços para o freguês? A saca de batata estava custando R$ 400 hoje. Não sei o que vamos fazer", lamentou. Segundo ele, o quilo do alimento poderia chegar a mais de R$ 10.

Outro dono de "sacolão" que diáriamente recebe verduras de Teresópolis, nesta quarta-feira tinha vendido as verduras que ainda restavam no estoque.

Mas, quem ia ao supermercado, na Ilha do Governador, por exemplo, conseguia comprar ainda com uma certa tranquilidade. Boa parte da rede, ao iniciar a greve dos caminhoneiros, se preparou reforçando seus estoques. Os preços ainda eram mantidos no dia dedicado às ofertas: o quilo do alho custava R$ 10,90; Cebola, R$ 569, Batata lisa, R$ 5,95. E todas as verduras tinham um único preço: R$ 1,98.

Em relação aos mercadinhos de bairro, a dificuldade ultrapssou as espectativas.  No mercado Menos Money, que já tinha sido afetado pela não entrega de carnes por conta de roubo em caminhões frigoríficos, ainda se vê às voltas com a greve.