segunda-feira, 9 de abril de 2018

Ceagesp detectada alta média de 0,21% nos preços

                                    Resultado de imagem para mamão havai

O mamão Havaí subiu 89,9 %, considera a maior alta na maior central de abastecimento do país, situada em São Paulo.  Outros alimentos que tiveram altas absurdas foram o alho chinês (15,2%), o alho nacional (9,7%), os ovos brancos (11,1%) e a sardinha fresca (69,2%). 

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de março com alta de 0,21% em relação ao mês anterior. Apesar da média de chuvas ter sido semelhante à média histórica para o período, a concentração de precipitação para o final do mês prejudicou as culturas de verduras, porém, sem reflexos nos preços em março. Os setores de legumes e verduras registraram baixa nos preços, compensando, parcialmente, as fortes altas ocorridas do início do ano.

Em janeiro, o setor de frutas registrou alta de 0,74%. As principais altas foram nos preços do mamão havaí (89,9%), do caju (34,0%), do mamão formosa (33,3%), da melancia (20,4%) e da laranja pera (18,0%). As principais baixas ocorreram com o kiwi estrangeiro (-29,0%), com a pera estrangeira d’Anjou (-23,5%), com a maçã nacional fuji (-14,4%) e com a jaca (-13,0%).

O setor de legumes registrou recuo de 3,99%. As principais baixas ocorreram com os pimentões amarelo (-28,3%), e vermelho (-22,8%), com o chuchu (-27,3%), com o cará (-18,8%) e com o inhame (-16,0%). As principais altas ocorreram com a cenoura (10,4%), com a vagem macarrão curta (7,8%), com o pepino comum (5,3%) e com o jiló (5,1%).

O setor de verduras apresentou forte baixa de 5,53%.  As principais baixas ocorreram com a alface americana (-22,3%), com a catalonha (-17,9%), com o almeirão pão de açúcar (-17,5%), com a cenoura com folhas (-15,8%), com a alface lisa (-15,3%) e com as alfaces hidropônicas lisa e mimosa (-14,7%). As principais altas foram do brócolos ninja (12,3%), da couve-flor (9,4%) e da salsa (6,5%).

O setor de diversos apresentou alta de 0,79%. As principais altas ficaram por conta do alho estrangeiro chinês (15,2%), dos ovos brancos (11,1%), dos ovos vermelhos (10,0%) e do alho nacional (9,7%). As baixas ocorreram com a batata beneficiada lisa (-8,3%) e com o amendoim com casca (-2,7%).

O setor de pescados teve alta expressiva de 4,70%. As principais altas foram da sardinha fresca (69,2%), do namorado (14,4%), da pescada tortinha (13,9%), do robalo (12,6%) e da corvina (12,3%). As principais baixas ocorreram com a tainha (-6,4%) e com o camarão ferro (-4,3%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou no trimestre 824.418 toneladas ante 835.166 negociadas no mesmo período de 2017. Decréscimo de 1,29%, influenciado principalmente pelo setor de Legumes que apresentou diminuição no volume de 4,27% em relação ao mesmo período do ano passado. O volume comercializado em março deste ano, da ordem de 291.366 toneladas, registrou uma leve retração de 0,25%, em comparação a março de 2017, quando atingiu 292.087 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de março com leve alta, de 0,21%, contida pela redução dos preços nos setores de Legumes e Verduras. No acumulado do ano temos alta de 0,59%. Para este mês de abril prevemos o início de uma redução nos preços devido ao abrandamento do calor e menor risco de chuvas fortes.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

Produção rural mais perto do consumidor no interior do Rio

                    Resultado de imagem para Araruama feira agricola

Feiras agrícolas garantem alimentos mais saudáveis para a população de locais como Araruama,  Macaé, Angra dos Reis, Mangaratiba, Campos dos Goytacazes, Cordeiro, Guapimirim, entre outras cidades fluminense. 

As feiras garantem frutas, legumes e verduras frescos, que saem diretamente dos produtores para os consumidores. Além da variedade da produção agrícola, produtos como mel, temperos e doces em compota também são vendidos. É tudo muito fresquinho, garantem. E torna-se cada vez maior o número de feiras de pequenos produtores agrícolas em várias cidades, vendendo sem intermediários ou atravessadores, legumes, verduras e hortaliças variadas saindo diretamente do campo para a mesa dos consumidores.

Na Região dos Lagos, a cidade de Araruama acaba de inaugurar a Feira da Agricultura Familiar, que funciona todas as quartas na Praça Antônio Raposo. Entre os produtos, laranja, aipim, limão, milho, feijão, farinha, biju, tomate e hortaliças, além de mel e própolis. Aos sábados, há feira atrás do Mercado Municipal. "Nossa terra é rica e precisamos investir e valorizá-la. É um grande incentivo aos nossos produtores, desenvolvendo a nossa agricultura familiar", destaca a prefeita Livia de Chiquinho. 

Perto dali, Saquarema realiza todos os domingos uma grande feira no distrito de Bacaxá. E, a cada segundo sábado do mês, a Feira de Produtos Orgânicos e Agroecológicos, que acontece Praça dos Pescadores, no Centro. Esta última é uma parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro (Emater). Já em Macaé, quatro feiras levam o melhor da produção agrícola da cidade. Elas são realizadas no Centro e nos bairros de Imbetiba, da Glória e do Pecado.

NORTE FLUMINENSE

Em Campos dos Goytacazes, a Superintendência de Agricultura e Pecuária promove toda semana a Feira da Roça, com a venda de frutas, legumes, peixes e produtos variados, como licor e tapioca, entre outros. Itinerante, reúne mais de 200 pequenos produtores e acontece em oito locais diferentes Praça São Gonçalo, Parque Tamandaré, Praça do IPS, Praça da República, Praça do Turf Club, Rotatória do Jardim Carioca, na Praça do Saco e Avenida Atlântica.  

De acordo com Nildo Cardoso, da Superintendência de Agricultura e Pecuária, a intenção é valorizar a produção local e escoar a produção sem a presença de atravessadores, gerando, é claro, lucro aos pequenos produtores. "Garantimos que os alimentos sejam realmente produzidos no município e orientamos na produção, além de assegurarmos maior controle de qualidade", conta o superintendente.

Em Cordeiro, a Feira do Produtor Rural é realizada todos os domingos no Parque de Exposições Raul Veiga e conta com a participação de produtores da própria cidade e de municípios da região. Só que além de verduras, legumes e hortaliças, há diversos outros produtos. "É possível comprar, por exemplo, iguarias da culinária árabe (homus tahine, quibe assado e frito, abobrinha recheada), tapioca de variados sabores, pastéis artesanais, doces em compotas e muito mais", avisa o secretário de Agricultura, Márcio Sauerbronn.

COSTA VERDE

A cidade de Angra dos Reis tem duas feiras de pequenos produtores. Diariamente acontece na Praça Zumbi dos Palmares, no Centro. Semanalmente, no distrito Parque Mambucaba. Também na Praça Zumbi dos Palmares acontece todas as semanas a Feira Orgânica e Cultural de Angra dos Reis, criada em 2017. Segundo o secretário de Agricultura, Aquicultura e Pesca, Wagner Junqueira, as feiras geram renda. "Elas garantem o consumo de alimentos saudáveis, livres de produtos químicos que causam mal à saúde", ressalta Wagner Junqueira.

Já em Mangaratiba são realizadas duas feiras. Elas acontecem às terças, sextas e sábados na Praça Robert Simões, no Centro, e no distrito da Praia do Saco. Conforme o secretário de Agricultura e Pesca, Adalberto Basílio, a prefeitura pretende levar as feiras para os outros cinco distritos. "A feira é importante para a geração de renda, resultando em agregação de valor e redução dos preços para os consumidores locais", avalia o secretário.

SUL FLUMINENSE

No município de Nova Friburgo, a feira agroecológica acontece todas as semanas no distrito de Lumiar. Há também nos bairros de Olaria e Vila Amélia, além do Centro, com produtores orgânicos e pequenos agricultores, às quartas. "Os consumidores se sentem mais confiantes em consumir um produto em que a origem é conhecida e rastreável", salienta Miguel Schuenck Ribeiro, secretário de Agricultura.

Diversidade na produção agrícola

Na cidade de Paty do Alferes existe a Feira Agroecológica, que acontece na Praça George Jacob Abdue  aos sábados, das 8h às 13h. Com um total de 24 produtores da agricultura familiar, ela foi criada para diversificar a produção de alimentos, que anteriormente ficava restrita à produção de tomate. "A feira nasceu como estímulo à prática de culturas diversificadas na região e transição para métodos mais sustentáveis de plantio, tendo como principal objetivo a mudança do agricultor tradicional para o orgânico", observa o secretário de Agricultura Thiago Peralta. 

Em Guapimirim são duas as feiras. Aos sábados, na Praça da Emancipação, no Centro, das 8h às 13h. Aos domingos, no bairro Vale das Pedrinhas, de 8h às 12h. Já Petrópolis mantém feiras na Praça 14 Bis, no Centro Histórico, e nos terminais rodoviários de Itaipava, Bingen e Corrêas, de segunda a sábado. No Hortomercado de Itaipava, oito dos 38 estandes vendem exclusivamente produtos orgânicos, de sexta a domingo.

Fonte O Dia

Fuja dos preços altos nos supermercados, feiras livres e "sacolões"

                       
                       Foto Sonia Elaine                     

Quem foi ao supermercado na última sexta-feira deve ter tomado um susto danado ao ver os preços, principalmente das verduras, frutas e legumes, como aconteceu com uma das maiores redes cariocas que foi visitada pelo Blog CeasaCompras. O lucro de alguns desses alimentos chegava a 100% ou mais, se comparado com os preços no atacado da Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte.  E bem perto do supermercado, um "sacolão" apresentava preços mais modestos e compatíveis. O que fazer, então?

O Blog caiu em campo e foi pesquisar os preços em três grandes centrais de abastecimento do país, situadas na Região Sudeste: Ceagesp, Ceasa Minas e Ceasa Grande Rio. Separamos os alimentos com preços até R$ 2, e a recordista foi a Ceasa do Rio de Janeiro,  com 26 deles, divididos entre frutas, legumes e verduras. O preço mais barato foi o do quilo do chuchu, R$ 0,75. A CeasaMinas tem 21 tipos de alimentos, e vem em segundo lugar, com muitos abaixo de R$ 1.

Vamos começar pela Ceasa Grande Rio:

Abacate, R$ 2,04; Abóbora, R$ 1,40; Abobrinha, R$ 2; Alface, lisa ou crespa, dúzia a R$ 6; banana-nanica, R$ 2; Batata, R$ 1,20; Batata-doce, R$ 1,13; Berinjela, R$ 1,78; Beterraba, R$ 1,81; Cará, R$ 2; Cebola, R$ 2; Cenoura, R$ 2; Chuchu, R$ 0,75; Coco verde, R$ 2 (unidade); Inhame, R$ 1,81; Laranja-pêra, R$ 1,40; Limão Tahiti, R$ 1,60; Mandioca/Aipim. R$ 1,13; Maracujá, R$ 2; Melancia, R$ 1,40; Milho verde, R$ 0,80; Pepino, R$ 1,19; Quiabo, R$ 1,60; Repolho, R$ 1,20; Tangerina, R$ 1,60; Tomate, R$ 2,04.

CEAGESP

Abóbora, R$ 1,98; Abóbrinha, R$ 2,06; Alface, dúzia, R$ 12,09; Banana-nanica, R$ 1,86;Batata, R$ 1,99; Batata-doce, R$ 1,83; Beterraba, R$ 1,98; Chuchu, R$ 1,68; Coco verde, R$ 1,63 (unidade); Mandioca/Aipim, R$ 1,38; Melancia, R$ 1,72; Milho verde, R$ 0,66; Pepino, R$ 1,59; Repolho, R$ 0,73.

CEASAMINAS

Abóbora, R$ 1,50; Abóbrinha, R$ 1; Alface, dúzia, R$ 15; Banana nanica, R$ 1,25; Batata, R$ 0, 90; Berinjela, R$ 1; Cará, R$ 1,57; Cenoura, R$ 2; Chuchu, R$ 0,42; Couve, R$ 1,90; Inhame, R$ 1,57; Jiló, R$ 1,33; Laranja-pêra, R$ 1,75; Limão Tahiti, R$ 2; Mandioca/Aipim, R$ 0,83; Melancia, R$ 0,90; Milho verde, R$ 0,68; Pepino, R$ 1,11; Repolho, R$ 1,25; Tangerina, 1,65; Vagem, R$ 1,92.

Estes preços constam da tabela publicada todos os dias pelo Prohort (Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro).


Brasileiro, de cada R$ 650 em compras, joga fora R$ 180

                    Resultado de imagem para prato de comida com desperdício

Essa é a estatística absurda que o Instituto Akatu descobriu em uma pesquisa feita recentemente no país, onde 7,2 milhões passam fome, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No momento em que muita gente discute o desperdício de alimentos, é certo que em cada R$ 650 em compras, pelo menos R$ 180 vão para o lixo na rotina diária alimentar. Então, o que fazer para se evitar isso? Simples, faça uma lista e prepare o cardápio com as quantidades certas, evitando o exagero que sempre fazemos, e procurando aproveitar melhor os alimentos. As semente de alguns tipos de legumes e frutas, como o abóbora, mamão ou melancia, por exemplo, podem virar tempero. O resultado disso é uma melhor qualidade de vida, até mesmo sexual.

Mas, falar apenas que R$ 180 vão parar no lixo não dá uma dimensão exata desse descaso com o dinheiro ganho suado. O Blog CeasaCompras foi até o Supermercado Mundial, uma rede popular no Rio de Janeiro, para ver o que compraria com essa quantia jogada fora. Você vai ficar estarrecido, veja:

ALIMENTOS

Carne bobina de primeira, 1 lg R$ 15;
Sardinha inteira, 1 kg R$ 9,98;
Filé de frango Seara, 1 kg R$ 6,85;
Almondega Friboi 500 gr R$ 10,95;
Figado bovino, 1 kg R$ 7,90;
Leite Glória, 1 lt R$ 2,55;
Arroz Puro Grão, 5 kg R$ 9,95;
Feijão preto Natural, 1 kg R$ 2,98;
Feijão Mulatinho, 500 gr. R$ 2,98; 
Molho Pomarola, 520 gr. R$ 3,49;
Maionese Arisco, 500 gr. R$ 3,78;
Azeite Oliveira da Serra, R$ 13,98;
Leite em pó Itambé, R$ 7,95;
Farinha de trigo, 1 kg R$ 1,85;
Farinha de mandioca, 1 kg R$ 4,59;
Atum Gomes da Costa, 170 gr. R$ 4,55;
Sardinha Coqueiro, 125 gr. R$ 2,95;
Sal marinho, 250 gr. R$ 2,68;
Massa de ovos St. Amália, 500 gr R$ 1,99;
Óleo de girassol, 900 ml. R$ 5,49;
Pão de forma Wickbold, 500 gr. R$ 5,65;
Biscoitos Aymoré, 200 gr. R$ 1,58;
Iogurte Danone, 170 gr R$ 1,95;
Iogurte Paulista, 850 gr. R$ 4,79;
Suco de frutas, 900 ml R$ 6,78;
Filézinho suíno Rainha, R$ 9,80;
Linguiça Seara, 1 kg R$ 9,95

ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL

Creme dental, 140 gr. R$ 2,99;
Sabonete Johnson's, unidade a R$ 1,19;
Desodorante, 50 ml R$ 7,99;
Absorvente Íntimus, R$ 4,99.

Total: R$ 180,01

terça-feira, 3 de abril de 2018

Ceasa-RJ tem 20 produtos com preços estáveis

                     Imagem relacionada

A segunda maior central de abastecimento do país, situada na capital carioca tem ainda 8 produtos com preços reduzidos.

No comparativo da terceira semana do mês de março com a semana anterior, o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 124 produtos comercializados na Unidade, 28,2% estão com seus preços em baixa, enquanto 36,3% dos produtos estão em alta. Já 35,5% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram baixa nos preços foram: Abóbora Pescoço 1kg (-25% - R$ 1,50), Milho Verde/RJ saco 25kg (-14,44% - R$ 15,40), Espinafre 0,50kg (-15,38% - R$ 0,88), Aipim cx 20kg (-10,34% - R$ 26), Batata Doce cx 20kg (-20% - R$ 24), Cebola Pera/ SC saco 20kg (-10,26% - R$ 35), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-18,75% - R$ 65),

Já os principais produtos em alta no preço foram: Cajá cx 20kg (11,11% - R$ 40), Mamão Havaí cx 8kg (28% - R$ 32), Abóbora Japonesa 1kg (18,52% - R$ 2,24), Maxixe cx 15kg (15,38% - R$ 45), Agrião 0,25kg (34,29% - R$ 0,94), Aipo 13kg (36,36% - R$ 15), Alface 6kg (20% - R$ 14,40), Brócolis 0,80kg (35,71% - R$ 3,80), Coentro 1kg (34% - R$ 13,40), Couve-flor 1,5kg (20,53% - R$ 1,81), Hortelã 0,20kg (30% - R$ 2,60), Repolho 25kg (42,86% - R$ 30), Repolho Roxo 25kg (46,67% - R$ 44), Salsa 0,45kg (20% - R$ 2,40).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacate Geada cx 25kg (R$ 45), Ameixa Rubi cx 6kg (R$ 35), Banana Figo cx 2kg (R$ 45), Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Lima cx 21kg (R$ 35), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melão cx 13kg Tipo 05 (R$ 30), Melão cx 13kg Tipo 06 (R$ 28), Melão cx 13kg Tipo 07 (R$ 26), Morango 1,2kg (R$ 12), Uva Itália cx 8kg (R$ 40), Uva Niágara cx 5kg (R$ 45), Uva Rubi cx 5kg (R$ 40), Cenoura cx 18kg (R$ 44).

Ceagesp tem 28 alimentos mais baratos nesta semana

                    Resultado de imagem para maracujá

Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA 

Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Geada, Goiaba branca, Coco Verde, Manga Tommy, Laranja Seleta, Cará, Abobrinha Brasileira, Chuchu, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Beterraba, Abóbora Moranga, Nabo, Couve Manteiga, Milho Verde, Repolho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
 
Abacate Avocado, Melancia, Tangerina Poncam, Melão Amarelo, Manga Palmer, Figo Roxo, Banana Nanica, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Uva Niágara, Maçã Gala, Pimentão Vermelho, Inhame, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Abóbora Japonesa, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada, Cebola Nacional e Alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
 
Caqui Fuyu, Mamão Formosa, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Pimentão Amarelo, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Tomates, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa e Coco Seco.
 

Abril tem maior quantidade de pescados

                       Imagem relacionada
                       filé de linguado 

O mês de abril vem com uma oferta das melhores. Esta é a época que mais temos pescados em oferta, em relação ao ano inteiro. São 20 tipos nesse período de safra, que também conta com boa parte das frutas, legumes e verduras. O blog CeasaCompras, então, preparou a lista de alimentos  que estão na época propícia para você ter tudo fresquinho e economizar na feira da semana. Veja:

PESCADOS

Bagre, Barbado, Cação, Camorim, Caranguejo, Carapau, Cascote, Chora-chora, Corvina, Curimbatá, Dourada, Merluza, Linguado, Lula, Meca, Pargo, Pintado, Sardinha, Tainha, Traíra.

FRUTAS

Abacate, Ameixa, Banana-maçã, Caqui, Cidra, Jaca, Kiwi, Maçã, Mamão, Pera, Tangerina, Uva.

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Cará, Chuchu, Gengibre, Inhame, Nabo, Pepino, Tomate.

VERDURAS

Alface, Alho-poró, Almeirão, Catalonha, Escarola e Repolho.