quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Carne "Grã Filé" tem elemento nocivo à saúde

Anvisa proíbe venda e uso de lote de carne moída do frigorífico Frisa, e determina que a empresa sediada no Espírito Santo recolha o lote nº0049/206 do produto em circulação.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição, venda e uso em todo território nacional de lote de carne moída congelada da marca Grã Filé, de produção do Frisa-Frigorífico Rio Doce, segundo publicação no Diário Oficial da União desta terça-feira.

Conforme a decisão, que entra em vigor nesta terça, a Anvisa determina que a empresa sediada no Espírito Santo recolha o lote nº0049/206 do produto em circulação no mercado. Segundo a publicação, o laudo do material recolhido apresentou resultado insatisfatório para características sensoriais e pesquisa de sulfito, substância que evita o desenvolvimento de microrganismos e ajuda a manter a cor original dos alimentos. Em doses exageradas, o sulfito pode ser prejudial. 

Carne

Em novembro do ano passado, a Minerva anunciou que seu conselho de administração havia aprovado a compra do Frisa-Frigorífico Rio Doce por cerca de R$ 205 milhões, mas a companhia posteriormente desfez o acordo porque os vendedores descumpriram condições precedentes. 

A Frisa atualmente tem unidades frigoríficas localizadas em Colatina (ES), Nanuque (MG), Teixeira de Freitas (BA) e Niterói (RJ), contando com cerca de 2.918 colaboradores. 

Ceagesp: Alho importado e mais 34 produtos em baixa

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Jabuticaba, manga tommy, lima da pérsia, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, goiaba branca, tomate carmem, mandioca, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, rúcula, espinafre, repolho verde, coentro, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve-flor, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, nêspera, maracujá doce, mamão papaya, maçã fuji, laranja baia, laranja lima, tangerina murcot, abacaxi pérola, maçã importada, pera importada, carambola, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, chuchu, tomate débora, pepino comum, batata doce amarela, cenoura, abóbora seca, erva doce, agrião, beterraba com folha e repolho roxo.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Figo roxo, melão amarelo, maracujá azedo, goiaba vermelha, pinha, atemoia, abacate, melancia, mamão formosa, acerola, limão taiti, manga hadem, caju, uva rosada, uva thompson, pimentão verde, abóbora japonesa, pimentões vermelho/amarelo, berinjela, pimenta vermelha, pepino japonês, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, salsa, milho verde, brócolos comum, salsão, erva doce, cebola roxa, coco seco e ovos.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

É Primavera! Quer conhecer a capital das Rosas no Rio?

Município serrano de Bom Jardim é o maior produtor estadual da flor com mais de 100 floricultores. Uma ótima oportunidade para conhecer de perto o lugar neste início de Primavera.

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Nos últimos dez anos, Bom Jardim, na Região Serrana, se consolidou como a capital fluminense das rosas. Com condições climáticas mais favoráveis para o desenvolvimento da espécie do que as oferecidas pelo município vizinho de Nova Friburgo, maior produtor de flores de corte do estado, Bom Jardim conta hoje com mais de 100 produtores da espécie, plantada em 108 hectares. 

Alguns desses, apesar de cultivarem outras espécies de flores na localidade friburguense de Vargem Alta, transferiram parte de suas lavouras de rosas para as localidades de Venda Azul, Barra Alegre e São Vicente, em Bom Jardim.

 O floricultor Wadith Chamboudet, que tem nas rosas vermelhas da espécie greengala, sem espinhos, o destaque da sua produção, é um deles. Em 2015 migrou sua estrutura de cultivo com 40 mil pés de roseiras para uma área em Venda Azul, mantendo em Vargem Alta sua produção de gérberas, gipsophilas, tangos e lírios, entre outras.

               Cachoeiras formam a paisagem rural
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- A altitude inferior em quase 300 metros e a temperatura mais elevada, em torno de dois graus, em relação a Nova Friburgo, proporcionam melhor desenvolvimento das rosas em Bom Jardim, reduzindo o ciclo de colheita e aumentando a produtividade. O menor prazo, associado à maior produtividade, trouxeram ganhos econômicos para a atividade - enfatizou Chamboudet.

Há 22 anos produzindo rosas em Venda Azul, o produtor Juranil de Souza afirma que a pequena distância que separa as duas áreas de produção nos municípios vizinhos, em alguns casos de apenas quatro quilômetros, é suficiente para apresentar as diferenças climáticas, que favorecem os dois milhões de roseiras que florescem em Bom Jardim.

Na avaliação da coordenadora do programa Florescer, da secretaria estadual de Agricultura, Nazaré Dias, os resultados alcançados com as rosas têm motivado os produtores de Bom Jardim a adotar novas tecnologias de colheita e pós-colheita e usar embalagens padronizadas, fazendo o diferencial da produção no mercado consumidor.

- Com a melhoria da qualidade da rosa do Rio de Janeiro, o produto fluminense vem ocupando gradativamente o abastecimento do próprio mercado e reduzindo sua importação de outros centros produtores - frisou.

Ela acrescenta que, nos últimos dez anos, de acordo com dados da Emater-Rio o número de produtores de rosas em Bom Jardim cresceu 150% , passando de 40 para mais de 100. A área cultivada foi ampliada de oito para 42 hectares, com a produção média anual de três milhões de maços da flor. 

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Estudo aponta que preços das hortaliças caíram muito nas ceasas

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Destacou também que as frutas ficaram caras na maior central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp.

Os preços da maioria das hortaliças caíram nas centrais de abastecimento de todo o país em agosto. De acordo com o 9º Boletim Hortigranjeiro de 2017 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), alface, tomate e cebola lideram a baixa de preço generalizada.

Os maiores percentuais de redução para as hortaliças aconteceram na Ceasa Recife/PE, onde a alface ficou 51,40% mais barata do que no mês anterior e foi vendida a R$ 1,56/kg. Na Ceasa Vitória/ES, o quilo do tomate foi comercializado a R$ 1,26 (-47,84%) e o da cebola, a R$ 1,62 (-15,29%). Cenoura também registrou recuo em quatro das oito centrais de abastecimento analisadas pela Conab. Mesmo com a intensificação da safra de inverno, os preços não caíram nos mercados de São Paulo/SP, Curitiba/PR, Brasília e Fortaleza/CE.

Contrariando a tendência de queda nas cotações, a batata registrou aumento em seis das oito Ceasas estudadas - permanece, no entanto, mais barata do que em 2016. O maior reajuste foi de 20,73% no entreposto de Curitiba, com o quilo do produto sendo vendido a R$ 1,01. Com o final da safra de inverno e a diminuição da oferta, pode ocorrer alta mais significativa de preço.

Frutas - O preço da melancia caiu em todas as centrais analisadas, devido à intensificação da oferta do produto oriundo de Goiás e Tocantins. A queda mais expressiva foi de 17,37% em Vitória, com a fruta saindo a R$ 1,12/kg. Mamão e laranja também ficaram mais baratos em quase todos os entrepostos. São Paulo foi uma das cidades em que as frutas tiveram aumento. Na Ceagesp, o quilo do mamão foi vendido a R$ 2,10 e o da laranja, a R$ 1,41 - alta de 4% e 5,79%, respectivamente.

Banana e maçã ficaram mais caras em metade das Ceasas analisadas. Em Goiânia/GO, o quilo da banana subiu 21,53% e foi comercializado a R$ 2,69. A maçã foi reajustada em 11,61% na cidade, com o quilo a R$ 3,94.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente por grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de agosto, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Vigilância Sanitária justiça ação burocrática no Rock in Rio

Parece piada a informação que você irá ler. Mas, a ação se deu não só no espaço de Roberta Sudbrack, incluiu ainda um restaurante nordestino. Eles tiveram alimentos apreendidos porque não tinham selo de inspeção com validade nacional. Podemos dizer que foi uma atitude burocrática e ridícula que em nada ajuda aos pequenos produtores.  Basta responder apenas uma pergunta: Como uma chef conhecida mundialmente iria vender produtos "estragados" em um evento deste porte?


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Desculpa esfarrapada: o queijo foi apreendido porque tinha selo só de Pernambuco.

A apreensão e descarte de centenas de quilos de alimentos em ao menos dois estabelecimentos, incluindo o restaurante da chef Roberta Sudbrack, na Gourmet Square do Rock in Rio, tem origem na falta de selos de inspeção de validade nacional. A explicação é da coordenadora de alimentos da Vigilância Sanitária, Aline Gomes.

Segundo a coordenadora, a Lei 7889 prevê que alimentos com circulação nacional precisam ter registro junto ao Ministério da Agricultura, através do selo do Serviço de Inspeção Federal (Sif).

Aline diz que quando o produto tem apenas o certificado Serviço de Inspeção Estadual, só pode ser comercializado no estado onde foi produzido. Ela explicou que foi o que ocorreu com os queijos e linguiças do restaurante de Sudbrack.

"Durante as inspeções, nós verificamos que o queijo que ela estava comercializando tinha o selo do Estado de Pernambuco. Esse produto não poderia estar sendo comercializado no município do Rio de Janeiro. Assim como a linguiça, que possui o sisp, que serve apenas para o Estado de São Paulo", esclareceu. "E como que esses alimentos vieram parar aqui? Como eles passaram pelas barreiras?", acrescentou.


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     Apreensão da carne de sol. Justificativa que beira à palhaçada.

Neste sábado, 160 kg de carne de sol foram apreendidos e inutilizados no restaurante Sertanorte, no mesmo Gourmet Square. "Neste caso, o fabricante colocou um selo, justamente para iludir, e esse produto é de origem clandestina", disse a coordenadora.

O descarte dos alimentos apreendidos no Rock in Rio, de acordo com a Vigilância, está sendo feito pela Comlurb.

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Ceagesp recebe a Primavera com flores



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Neste dia 23 de setembro (sábado próximo) começa a estação primaveril, caracterizada pelo reflorestamento da flora e diversidade de flores. Então aproveite e compre aquelas que estão bem bonitas e mais em conta.  No Rio, você pode encontrar flores diretamente na Cadeg, em São Cristóvão, bairro da Zona Norte carioca, que recebe o produto diretamente de Holambra (SP).  As vendas sempre começam no final da noite, de segunda a sexta-feira.

As flores têm grande importância para o bem estar humano. Além da agradável fragrância de muitas espécies e o papel exercido na área da cosmética ajudando na tonificação, nutrição, revitalização, regeneração celular trazendo benéficos para pele e cabelo, elas servem para a purificação do ar e dão origem a chás e remédios.

Confira as flores sazonais, ou seja, aquelas que estão em sua melhor época de cultivo, nesse mês de setembro:

    Astromeria
    Boca de Leão
    Branquinha
    Copo de Leite
    Cravina
    Estatice
    Flor de Trigo
    Goivo
    Grama
    Lírio
    Margarida
    Orquídea
    Palmeira
    Petúnia
    Prímula 

Na Feira de Flores da CEAGESP no Entreposto da capital é possível encontrar flores, mudas de árvores, sementes e plantas ornamentais o ano inteiro. Não deixe de conferi  

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados) 
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h 

Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes) 

Bananas e milho verde estão mais em conta

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Manga tommy, lima da pérsia, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, goiaba branca, tomate carmem, mandioca, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, espinafre, repolho verde, coentro, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve-flor, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maracujá doce, mamão papaya, jabuticaba, maçã fuji, laranja baia, laranja lima, tangerina murcot, abacaxi pérola, maçã importada, pera importada, carambola, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, tomate débora, pepino comum, batata doce amarela, cenoura, abóbora seca, agrião, rúcula, beterraba com folha e repolho roxo.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Figo roxo, melão amarelo, maracujá azedo, goiaba vermelha, pinha, nêspera, atemoia, abacate, melancia, mamão formosa, acerola, limão taiti, manga hadem, caju, uva rosada, uva thompson, pimentão verde, chuchu, abóbora japonesa, pimentões vermelho/amarelo, berinjela, pimenta vermelha, pepino japonês, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, salsa, brócolis comum, salsão, erva doce, cebola roxa e ovos.