quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Aproveite a safra de morangos

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Nos meses de agosto e setembro, o morango se encontra em safra. Neste período, com o aumento da oferta do produto, o preço tende a ficar mais acessível ao consumidor. Na primeira semana de agosto, no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), registrou-se uma média no preço de R$ 6 (o quilo).

O Espírito Santo possui uma área plantada de aproximadamente 300 hectares de morangueiro, com uma produção em torno de 10 mil toneladas de frutas, concentrada nos municípios de Domingos Martins, Venda Nova do Imigrante, Santa Maria de Jetibá e Afonso Cláudio, considerados como a região do Polo de Morango no Estado. 

Produzido em municípios com o clima mais ameno, o morango é muito presente na gastronomia capixaba. Na região das montanhas, o produto ganha até festa temática, com direito a receitas preparadas com a fruta, como tortas, bombons, geleias e doces. Além de atrações culturais que celebram a colheita do morango.

Saúde

Segundo a nutricionista Mayara Magalhães, a fruta tem poucas calorias, é rica em vitamina A e C, fibras solúveis e potássio. Além disso, o morango possui propriedades antioxidantes que ajudam a fortalecer o sistema imunológico protegendo o organismo contra infecções.

“A vitamina C é muito importante na saúde dos tecidos em geral, já que esta participa na síntese de colágeno. As fibras solúveis são aliadas na redução dos níveis de colesterol e promovem uma maior saciedade após o consumo, tornando a fruta uma excelente opção para quem deseja perder peso. Já o potássio ajuda a equilibrar a quantidade de sódio no organismo, evitando a retenção de líquidos”, explica a nutricionista.

Na Ceagesp: Couve e mais 35 alimentos com preços baixos

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Semanalmente a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

Preço em Baixa

Morango, Melancia, Mamão Papaya, Maçã Fuji, Mamão Formosa, Maracujá Azedo, Banana Prata, Laranja Pera, Banana Nanica, Maracujá Doce, Maçã Gala, Goiaba Branca, Goiaba Vermelha, Abóbora Japonesa Abóbora Paulista, Chuchu, Batata Doce Rosada, Beterraba, Abóbora Moranga, Repolho Verde, Coentro, Rabanete, Alfaces, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Couve Manteiga, Rúcula, Acelga, Salsa, Alho Porró, Nabo, Cebolinha, Milho Verde, Chicória, Alho Chinês e Canjica. 

Preço Estável

Laranja Baia, Manga Tommy, Lima da Pérsia, Laranja Lima, Tangerina Murcot, Abacaxi Pérola, Acerola, Abacaxi Havaí, Maçã Importada, Pera Importada, Melão Amarelo, Pinha, Carambola, Abobrinha Italiana, Pepino Comum, Batata Doce Amarela, Cenoura, Abóbora Seca, Mandioca, Couve-Flor, Brócolos Comum, Batata Lavada e Cebola nacional. 

Preço em Alta

Limão Taiti, Tangerina Poncam, Abacate Quintal, Manga Hadem, Caju, Uva Rosada, Uva Thompson, Tomate, Pimentões Verde/Vermelho/Amarelo, Abobrinha Brasileira, Berinjela, Pimenta vermelha, Pepino Japonês, Vagem Macarrão, Jiló Redondo, Quiabo, Ervilha Torta, Mandioquinha, Salsão, Erva Doce, Repolho Roxo, Cebola Roxa e Ovo branco.

sábado, 19 de agosto de 2017

Tangerina está numa boa época

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Tangerina, mexerica, bergamota, ponkan, murcotte. A fruta de suas variadas formas e sabores estão por toda parte nessa época do ano. Na Ceasa do Rio de Janeiro, a caixa com 25 kg está sendo vendida entre R$ 30 e R$ 45, dependendo do tipo.  Você sabe a diferença entre elas? Veja os tipos:

Tangerina

O termo se refere a um grupo de frutos cítricos de características semelhantes, normalmente vendido como mexerica nos mercados. Eles são muito tolerantes a baixas e altas temperaturas, e por isso são cultivados em diferentes situações climáticas. O Brasil está entres os maiores produtores e de tangerina do mundo, e, segundo informações do Sebrae, menos de 1% é exportado - ou seja, consumimos tangerinas em altas quantidades e de diferentes formas.


Ponkan

Tangerina da espécie Citrus reticulata. Ela possui casca e gomos facilmente descascáveis, além de um sabor mais doce.


Mexerica, Mimosa, Bergamota

Tangerinas comuns, da espécie Citrus deliciosa. Já provocaram várias disputas na internet sobre o verdadeiro nome do fruto, mas são apenas variações regionais mesmo. Mexerica é o nome utilizado no sudeste, enquanto bergamota é mais comum no Rio Grande do Sul e Mimosa, no Paraná. São menores e mais ácidos se comparados à poncã, com a casca mais fina.


Murcote (Murcott)

É uma espécie híbrida, cruzamento entre tangerina e laranja. Em comparação com as outras, possui mais sementes e sabor mais doce, que se assemelha mais ao da laranja. Sua casca é mais grudada à polpa, sendo mais difícil de descascar.

São Paulo: alho e mais 33 alimentos em conta

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão papaya, maçã Fuji, mamão formosa, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, goiaba branca, goiaba vermelha, abóbora japonesa, abóbora paulista, pepino comum, chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, salsa, alho porró, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Manga tommy, lima da Pérsia, laranja lima, tangerina murcot, melancia, morango, abacaxi pérola, acerola, abacaxi Havaí, maçã importada, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, batata doce amarela, cenoura, abóbora seca, mandioca, couve-flor, repolho verde, brócolos comum, batata lavada e cebola nacional.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão Taiti, tangerina poncam, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, Uva thompson, tomate, pimentões verde, vermelho e amarelo, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, berinjela, pimenta vermelha, pepino japonês, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, salsão, erva doce, repolho roxo e ovo branco.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Nova safra pode baratear preço do melão

Lavouras de melão estão em plena colheita no RN.O melão produzido no estado abastece o mercado brasileiro durante o ano. O estado produz mais da metade do melão nacional.

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No Rio Grande do Norte, maior produtor de melão do Brasil, as lavouras estão em plena colheita. Em Tibau, quase na divisa com o Ceará, a área plantada em uma fazenda deve permanecer a mesma, mas a produção vai aumentar, já que o processo de colheita será mais rápido. Com o investimento em tecnologia feito no início do ano o trabalho que era manual agora é mecanizado.

Na empresa são quase cinco mil trabalhadores, mas nos próximos meses, o número de empregados como Amaury Luis da Silva deve dobrar. Ele é da cidade de Almino Afonso, distante mais de 160 km de Tibau, e já sabe que no período de safra tem emprego garantido. Em todo o estado devem ser geradas 9 mil vagas temporárias.

O melão produzido no Rio Grande do Norte abastece o mercado brasileiro durante o ano todo, mas é no período da safra, que dura oito meses, que o mercado internacional sente o gostinho da nossa fruta. A partir de agosto, mais da metade da produção do estado, que chega a 400 mil toneladas, vai principalmente para os países da Europa, como Inglaterra e Espanha.

O estado produz mais da metade do melão nacional.

Minas Gerais é o segundo maior produtor de tangerina ponkan

No município de Belo Vale, os preços deixam os agricultores satisfeitos. Só nesta safra, eles devem colher 60 mil toneladas da fruta. São Paulo é o maior produtor da fruta.

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A produção de tangerina ponkan, em Minas Gerais, está crescendo, ano após ano. No município que mais produz no estado, Belo Vale, os preços deixam os agricultores satisfeitos. A tangerina é a principal atividade dos mais de 500 agricultores da região. Só nesta safra, eles devem colher 60 mil toneladas da fruta.

A área plantada com ponkan não para de crescer. Segundo estimativa da Secretaria de Agricultura do município, ela mais que triplicou nos últimos quatro anos: saltou de 1.500 hectares para cinco mil hectares.

A maior parte da safra entra no mercado quando a colheita das outras regiões produtoras já está no fim. Com isso, os agricultores conseguem preços bem melhores. Marcílio da Silva tem 120 mil pés de ponkan plantados na propriedade de 140 hectares e conhece bem os segredos dessa estratégia.

Ele está há 22 anos no mercado. Este ano, deve colher quase três mil toneladas da fruta. No começo da colheita, em maio, chegou a receber oito reais por uma caixa de vinte quilos. Agora, a caixa está a R$ 20, com possibilidade de ir a R$ 30. A colheita em Belo Vale vai até setembro e Marcílio ainda tem 60% da área para colher.

A safra da tangerina emprega muita gente. Só o Marcílio teve que contratar 40 trabalhadores temporários, todos de fora. “A gente traz de Sergipe, Bahia, Alagoas, Pará. Tem gente de quase todo o Brasil para ajudar na colheita.”

“A tangerina ponkan movimenta a economia do município, além da questão social, que gera emprego e renda para os nossos produtores, principalmente os agricultores familiares, que é a maioria do nosso município”, explica a secretária de Agricultura de Belo Vale Kelly Cristina dos Santos.

Minas Gerais passou do quarto para o segundo lugar na produção nacional de tangerinas, nos últimos anos. O maior produtor é São Paulo.

Fonte Globo Rural

Ceasa Minas: Grupo dos hortigranjeiros fica mais caro em Julho

Os hortigranjeiros apresentaram alta de 8,9% no preço médio de Julho em relação a junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O aumento foi puxado principalmente pelo grupo das hortaliças (legumes e verduras), que ficaram 16,8% mais caras no mês. Entre as causas, está a queda na oferta de alguns produtos em razão de problemas climáticos ligados ao frio. Por outro lado, o comparativo mensal também revela várias opções com quedas de preços.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais contribuíram para alta no preço médio foram o pepino (81%), quiabo (79,8%), berinjela (57,4%), tomate (52%), cenoura (27,2%), mandioca (24,7%), cebola (20,7%) e abobrinha italiana (19,2%).

Apesar dos aumentos, vale lembrar que várias dessas hortaliças apresentavam preços muito baixos em junho, base do comparativo, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

É o caso, por exemplo, do tomate, cujo preço no atacado passou de R$ 1,25/kg em junho para R$ 1,90/kg em julho. Para se ter uma ideia, no último mês de abril, o produto foi vendido, em média, a R$ 1,97/kg. Em 2016, o pico de preço do tomate ocorreu em janeiro, quando foi comercializado a R$ 2,88/kg. Outros exemplos foram a cebola, que passou de R$ 1,16/kg em junho para R$ 1,40/kg em julho, e a cenoura, de R$ 0,81/kg para R$ 1,03/kg.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a batata (-33,7%), alface (-25,3%), repolho (-6,2%) e inhame (-0,8%). Além desses produtos, o consumidor deve ficar atento ainda à boa situação do chuchu, abóbora moranga e beterraba.

Frutas

A redução do volume ofertado, associada à aproximação ou entrada no período de entressafra, levou à elevação de 2,9% do preço médio do grupo de frutas. Os produtos que mais contribuíram para a alta foram a melancia (33,3%), mamão formosa (24,4%), limão tahiti (23,1%), banana nanica (18,4%), abacate (14,7%) e goiaba (13,7%).

Também nesse caso é possível constatar produtos que, em junho, estavam com valores bem baixos, a exemplo da melancia (R$ 0,72/kg em junho para R$ 0,96/kg em julho), mamão formosa (R$ 0,86/kg para R$ 1,07/kg) e banana nanica (R$ 0,98/kg para R$ 1,16/kg).

Entre as frutas com quedas de preços estão o mamão havaí (-20,4%), banana prata (-19,9%), morango (-16,9%), laranja-pera (-4,8%), uva niágara (-4,2%) e abacaxi (-4,1%). Para economizar, o consumidor pode aproveitar também a tangerina ponkan, a maçã nacional e coco verde.

Já os ovos ficaram 9,4% mais baratos em julho. Segundo Ricardo Fernandes, o mês foi marcado pelas férias escolares, o que contribuiu para prejudicar a demanda, mesmo em um período de baixas temperaturas, quando o consumo tradicionalmente é maior.

COMPARATIVO DE JULHO COM JUNHO/2017

PRINCIPAIS ALTAS DE PREÇO

Hortaliças
Pepino
Quiabo
Berinjela
Tomate
Cenoura
Mandioca
Cebola
Abobrinha italiana

Frutas
Melancia
Mamão formosa
Limão tahiti
Banana nanica
Abacate
Goiaba

PRINCIPAIS QUEDAS DE PREÇOS

Hortaliças
Batata
Alface
Repolho
Inhame

Frutas
Mamão havaí
Banana prata
Morango
Laranja-pera
Uva niágara
Abacaxi

DEMAIS DICAS DE CONSUMO
Chuchu
Abóbora moranga
Beterraba
Tangerina ponkan
Maçã nacional
Coco verde