quarta-feira, 21 de junho de 2017

Preços das frutas apresentaram queda generalizada nas Ceasas

Os preços de banana, laranja, maçã, mamão e melancia continuaram caindo nos principais mercados atacadistas do Brasil no mês de maio, de acordo com o 6º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas, divulgado nesta terça-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A boa safra nos estados produtores já vinha possibilitando um aumento gradual da oferta nos últimos meses e tendência deve ter continuidade no próximo trimestre.

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A alta produção de mamão no Espírito Santo e no sul da Bahia pressionou o preço para baixo em todas as Ceasas analisadas, principalmente em Minas Gerais, que teve a maior queda percentual, de 41,7%. A grande oferta serviu para abastecer todo o mercado interno com preços baixos e ainda direcionar parte da safra à exportação.

No caso da laranja e da maçã, que já apresentavam um histórico de preços mais baixos, a intensificação da colheita proporcionou uma queda ainda maior, de 22% e 23%, nas Ceasas de Goiânia e Belo Horizonte, respectivamente. Já a melancia, que estava com preços altos nos boletins anteriores devido ao fim da safra em São Paulo, começou a baixar graças ao início da safra no interior de Goiás.

Hortaliças 

Não houve aumento significativo de preços nas hortaliças em geral, exceto batata e cebola, que ficaram mais caras em alguns estados devido à entressafra. O tomate e o alface, por exemplo, tiveram queda na maioria das Ceasas, enquanto o preço da cenoura diminuiu em todas as unidades analisadas no país.

Outras hortaliças também apresentaram recuo geral nos preços, como agrião (-20%), beterraba (-19%) e abobrinha (-18%). A tendência de queda seguiu também em frutas regionais, como atemoia (-19%), tangerina (-16%), goiaba e limão (-14%).

O levantamento é feito mensalmente pela Conab, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), com base nas informações enviadas pelos principais mercados atacadistas do país. Em maio, a análise considerou entrepostos localizados nos estados de SP, MG, ES, PR, GO, DF, PE e CE. 

Preço do maracujá em safra cai 35,6%

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Vamos aproveitar essa informação divulgada pela CeasaMinas, fazer muito suco para que a gente possa se acalmar nesses dias turbulentos que o Brasil teima em manter.

Na língua inglesa, ele é conhecido como a "fruta da paixão" em referência ao formato de sua flor. É também uma das frutas mais populares no preparo de sucos, e famosa pelo efeito calmante. Em plena safra no atacado da CeasaMinas, o maracujá fechou o mês de maio 35,6% mais barato que no mesmo mês de 2016. Já na primeira quinzena de junho, a queda foi de 10,9% em relação a igual período de 2016. Além da economia, o consumidor também ganha em saúde: estudos apontam o potencial das sementes da fruta para a melhoria intestinal, e do extrato de sua casca contra sintomas associados à osteoartrite.

A melhor época para se consumir maracujá vai de abril a julho, quando preço, oferta e qualidade estão mais favoráveis. A queda de preço em maio em relação ao mesmo mês de 2016 foi acompanhada pelo aumento de 27% na oferta no entreposto.

De acordo com o chefe da Seção de Informações da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, essa redução de valor fez com que a fruta voltasse a ser comercializada em patamares próximos aos das safras dos anos anteriores, como em 2015, 2014 e 2013.

Um dos fatores que contribuíram para a queda no preço foi a demanda mais fraca da indústria de sucos, o que aumentou a disponibilidade do produto in natura no entreposto, conforme explica Martins. "Também exerceram influência os preços mais altos praticados em meados do ano passado, o que provavelmente estimulou produtores a aumentarem o plantio para esta safra", afirma.

Indústria como alternativa

Daniel Donizete da Silva comercializa maracujá há cerca de 15 anos no Mercado Livre do Produtor (MLP) do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Ele é representante do produtor rural Sérgio Amorim Neri, do município de Guimarânia, no Triangulo Mineiro (MG). Ele lembra que chegou a vender uma caixa de 10 quilos no atacado por até R$ 60 no ano passado, durante a entressafra. Mas no último dia 09/06, com a boa oferta, o preço não passou de R$ 25. "Até R$ 20, compensa trazer para vender aqui no MLP. Se cair mais que isso, é preferível vender para indústria de sucos", explica.

De acordo com ele, geralmente a indústria tem pago em torno de R$ 1,20/kg na lavoura, o que acabaria sendo vantajoso. "Lá não temos custo com transporte e embalagem para trazer o produtor até no MLP", justifica.

Estoques elevados

Já o produtor rural Everson Carlos Cruz dos Santos acredita que o preço poderia ter caído ainda mais, não fosse o fato de algumas lavouras terem sido afetadas por doenças vegetais. Com cultivo no município de São Vicente de Minas, localizado na região Sul do estado, Santos explica que de 60% a 70% da produção na sua região é normalmente vendida para a indústria de sucos.

"Atualmente, esse percentual não passa de 30%, dada a baixa demanda dos fabricantes. Temos informação de que, em apenas um grande fabricante, os estoques chegam a 600 mil litros de suco", afirma.

Uma das apostas de Santos é o cultivo do maracujá sem agrotóxicos. Atualmente, ele conta com 2 hectares deste tipo de produção, o que lhe rende um preço de R$ 15 a R$ 20 a mais por caixa, vendidos principalmente para o mercado paulista.

Panorama

Base de dados da Embrapa mostra que a Bahia liderou a lista dos principais estados produtores da fruta, com 297.328 toneladas em 2015, seguida pelo Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Sergipe.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, o município de Livramento do Brumado, no Centro-sul da Bahia, foi o que mais ofertou maracujá para o entreposto de Contagem em 2016. Foram cerca de 3,5 mil toneladas da fruta, o equivalente a 24,5% do total da oferta.

Entre os municípios mineiros, São Vicente de Minas liderou a oferta de maracujá, sendo responsável por 4,87% do total, o equivalente a 700 toneladas.

Das cerca de 7 mil toneladas de maracujás ofertadas entre janeiro e maio deste ano, 36,5% foram provenientes de municípios mineiros. A oferta mineira aumentou 30,4% entre maio deste ano e o de 2016.

Saúde também nas sementes e casca
O suco de maracujá produz boas quantidades de vitaminas hidrossolúveis, sais minerais e fibras, sendo muito difundido como sedativo e calmante. Além disso, pesquisadores da Universidade Mahshad de Ciências Médicas, no Irã, revelaram em 2010, após estudo com pacientes, que o extrato da casca de maracujá pode combater sintomas ligados à osteoartrite do joelho, como dor e rigidez.

Também denominada artrose osteoartrose, a osteoartrite decorre de uma lenta e progressiva degradação da cartilagem articular, que ocorre em situação de sobrecarga. Os autores do estudo acreditam que os benefícios se devem à presença de antioxidantes e substâncias anti-inflamatórias no extrato da casca.

Em outra pesquisa, publicada em 2005 pelo Journal of the Science of Food and Agriculture, do Reino Unido, cientistas apontaram os benefícios das sementes de maracujá na melhoria das funções intestinais. Segundo os pesquisadores, os testes indicaram que o potencial benéfico estaria ligado à presença de fibras insolúveis nas sementes, o que estimularia o movimento intestinal regular. Esta característica favoreceria também a eliminação de toxinas nocivas ao organismo.

Por que fruta da paixão?

Em inglês, o maracujá é conhecido como passion fruit, ou fruta da paixão, e seu nome científico é Passiflora (flor da paixão). O termo científico teria sido dado pelo padre Giovanni Battista Ferrari, em sua obra De florum cultura, publicada no século 19. O título faz referência à Paixão de Cristo, já que a flor do maracujá possui elementos que lembrariam os formatos de coroa, açoites, cravos e chagas.

Já o nome em português é proveniente de "mara kuya", da língua tupi, que pode ser traduzido por "alimento da cuia", em alusão ao formato da fruta quando partida ao meio.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Tomate e laranja estão mais em conta

Antes de comprar a feira da semana é bom dar uma olhada na relação feita pela central de abastecimento paulistana.

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Atemoia, abacate margarida, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, mamão formosa, tangerina poncam, melancia, goiaba branca, goiaba vermelha, limão taiti, tomate carmem, abóbora paulista, pepino comum, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, acelga, salsa, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, canjica, batata lavada e cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, abacaxi pérola, figo roxo, abacaxi havaí, tangerina cravo, maçã importada, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, batata doce amarela, acerola, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, beterraba com folha, couve manteiga, rúcula, cenoura com folha e cebola argentina.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, figo roxo, caqui fuyu, caqui guiombo, caqui rama-forte, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, lima da pérsia, uva thompson, pepino japonês, abobrinha italiana, berinjela, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, alfaces, coentro, salsão, couve-flor, rabanete, espinafre, erva doce, brócolis comum, alho nacional e ovo branco.

Ceasa Grande Rio : Faça sopas e caldinhos pagando menos

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O inverno já está aí e com ele aqueles dias que permitem que você faça um bom caldo ou aquela sopa com receita de família. O CeasaCompras identificou 33 tipos de alimentos, vendidos nesta semana na Ceasa do Rio de Janeiro, com preços baratinhos. Tire a prova.

Agrião R$ 0,70 (25 moles)
Aipo/Salsão R$ 20 ( 6 moles)
Alecrim R$ 2 ( 15 moles)
Alface, lisa ou crespa, R$ 15 ( 18 unidades)
Alho-poró R$ 15 ( 12 unidades)
Bertalha R$ 1,50 ( 5 moles)
Brócolis comum R$ 1,50 kg
Catalonha R$ 1
Cebolinha R$ 1,50 ( 4 moles)
Salsa R$ 1 ( 5 moles)
Chicória R$ 10 ( 18 unidades)
Coentro R$ 4 ( 10 unidades)
Couve-flor R$ 20 ( 8 unidades)
Erva-doce/Funcho R$ 10 ( 6 unidades)
Louro R$ 3 ( 5 moles)
Manjericão R$ 2 ( 30 moles)
Mostarda R$ 1,50 kg
Moyashi R$ 6 ( 5 moles)
Nirá R$ 15 kg
Palmito R$ 20 ( unidade com 4 kg)
Repolho verde R$ 20 ( 12 unidades)
Rúcula R$ 3 ( 5 moles)
Abóbora baiana R$ 1,20 kg
Abóbora pescoço R$ 1,40 kg
Abóbrinha italiana R$ 25 ( caixa com 20 kg)
Tomate longa vida R$ 35 ( caixa com 22 kg)
Tomate cereja R$ 12 ( 4 bandejas)
Batata doce R$ 18 ( caixa com 20 kg)
Batata inglesa comum R$ 65 ( saca com 50 kg)
Beterraba R$ 22 ( caixa com 20 kg)
Cebola R$ 28 ( saca com 20 kg)
Cenoura R$ 23 (caixa com 18 kg).

Uma dica que damos para você é que sempre compre nas terças e quintas-feiras, incluindo frutas também, que são levadas para a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca,  pelos produtores rurais das regiões Metropolitana e Serrana do Rio. O melhor horário de comprar é sempre depois das 9hs, quando os preços começam a baixar.  Você pode chegar de carro pela Avenida Brasil, ou de Metrô, descendo na Estação Tomás Coelho.

Ceagesp tem quilo de tomates bem baratinho

Por Janeth Lobo Franco Mirra, de São Paulo.

Nossa amiga paulistana foi até a Ceagesp na Vila Leopoldina onde encontrou bons preços para o legume tradicional em nossa cozinha. E o que é melhor, ainda dá uma deliciosa receita natural para fazer o seu molho em casa.

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Segundo a Anvisa pode conter a cada 100 gramas de molho alguns insetos e ate pelos de ratos; segundo eu, como ser humano não pode haver nada além de tomates saudáveis no molho que sirvo a minha família, então aprendam a fazer em casa.

Se quiser comprar tomates tem a Batista, o Canelas, A Guaraçaí o Issao, entre outros produtores que respeitam os consumidores , não colocando inseticidas nos produtos garantindo a saúde da população.

A Caixa de tomates com 20 quilos estava 25 reais nos box esta semana la na CEAGESP, vale a pena porque da para fazer 50 potes de 270gramas

Receita do Molho base

20 quilos de tomates

1 copo de açucar
2 colheres de sal
1 copo de azeite

Modo de preparo

1- Faça uma cruz na casca na parte de cima dos tomates coloque em água fervendo por 5 minutos retire a pele dos tomates e as sementes bata no liquidificador as polpas e leve ao fogo com o açucar o sal e azeite por 3 horas;

2- Coloque em potes previamente fervidos com as tampas novas junto;

3- Coloque o molho nos potes tampe bem e leve para ferver por 30 minutos retire eles ainda fervendo e passe na agua fria este choque irá criar um vácuo e o molho dura ate 1 ano perfeito guarde em local arejado sem luz direta.

ESPECIAL ECONOMIA/CEASAS

Ceagesp, gigante que faturou R$ 11,4 bi em 2016

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

De todas as Ceasas do país foi a que mais faturou em volume de negócios, sendo que a central da capital paulista representou quase a totalidade desse valor: R$ 8,24 bi.

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Quase R$ 12 bilhões, este é o maior faturamento já verificado entre todas as 22 centrais de abastecimento, de acordo com levamento econômico feito pelo Prohort, programa ligado ao Ministério da Agricultura.  Apesar da situação da economia enfrentada pelos brasileiros - falta de dinheiro, falta de trabalho, preços altos - a Ceagesp, considerada a maior central de alimentos da América Latina ( 11 mercados espalhados pelo Estado de São Paulo), se destacou em volume de negócios. Já não podemos dizer, no entanto, em relação à movimentação de mercadorias, onde os resultados apresentados foram de médio a pífio.

O maior de todos os mercados da Ceagesp, na Vila Leopoldina, na capital paulista, apresentou crescimento de 8,71% nos negócios ( R$ 8.246.137.413,86). Mas, com saldo negativo de - 5,16% no volume de mercadorias negociadas ( 3.147.694.268 kg). 

Se formos comparar com os anos anteriores, a Ceagesp da capital paulista, em negócios, vinha patinando: R$ 7.585.547.752,70 (2015) e R$ 7.021.089.222,81 (2014). Além da Ceasa da capital, três outras centrais de abastecimento situadas no interior do estado conseguiram crescimento  dos mais satisfatórios em volume de negócios. Em alguns casos, em até 4,5 vezes o valor alcançado pela da Vila Leopoldina: foram as de Bauru (38,20%), Campinas ( 21,74%) e Ribeirão Preto ( 23,15%). 

ESPECIAL ECONOMIA/CEASAS SUDESTE

CeasaMinas cresceu 29,88% em 2016

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Pesquisa feita por entidade do governo federal mostra ainda que a central, na Grande Belo Horizonte, vendeu pouco mais de R$ 3,1 bilhões.

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A produção agropecuária cresceu 15,2% na geração do Valor Adicional que formou o PIB (Produto Interno Bruto) medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além de contribuir nas exportações, o setor rural - um dos mais importantes da economia brasileira - pode ter sua contribuição medida na movimentação de mercadorias nas centrais de abastecimento de alimentos.  Conforme prometemos, o Blog CeasaCompras.com foi pesquisar os números e a situação dessas Ceasas da Região Sudeste do país, que correspondem a mais de 50% do alimentio que chega na mesa do brasileiro todos os dias.

Neste setor podemos destacar uma campeão em crescimento, segundo avaliação econômica feita pelo Prohort. Em 2016, a CeasaMinas, o mercado principal da Grande Belo Horizonte - apresentou crescimento de 29,88%, se comparado a 2015. O valor total comercializado foi de R$$ 3.065.853.462,97. O total de mercadorias movimentadas apresentou, apesar do valor monetário registrado, crescimento modesto de 7,60% (1.467.785.174 Kg). 

Ainda falando do universo mineiro, dos seis mercados que formam a Central, dois apresentaram crescimento de 25,87 (Uberlândia) e 20,78% (Caratinga). O que podemos destacar então que, apesar do volume de negócios altamento positivo, o crescimento em relação à mercadorias movimentadas durante o ano foi praticamente pífio, ou até negativo nas outras centrais espalhadas por Minas Gerais. 

Preços altos

A tradução é a seguinte: estamos gastando mais  devido a alta de preços dos alimentos, mais comprando menos produtos que são negociados por esses mercados.  No comparativo com anos anteriores, quando o Brasil passou a viver as atribuições e conturbações políticas que impactaram no poder aquisitivo da população, podemos destacar, por exemplo, que a CeasaMinas da Grande BH vinha patinando no total comercializado. Vejamos então: R$ 2.360.444.898,05 (2015) e R$ 2.279.243.468,80 (2014).

A CeasaMinas, no total geral de negócios em 2016, vendeu R$ 4.225.305.933,61. É a segunda maior central de abastecimento do país, passando a do Rio de Janeiro que permaneceu nessa posição durante muitos anos.