quinta-feira, 23 de março de 2017

Maracujá, caqui e berinjela estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá azedo, caqui rama-forte, abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão-Taiti, berinjela, quiabo liso, pimenta cambuci, chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, salsa, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, couve manteiga, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, pimenta vermelha (dedo de moça), jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, acelga, chicória, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, mamão formosa, manga tommy, tangerina cravo, morango, melancia, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, brócolos ninja, couve-flor, e ovo branco.

Conheça as características do maracujá

A fruta, que está na época  e portando mais barata, pode combater doenças e agentes infecciosos. Não perca uma deliciosa e nutritiva receita que está na página do CeasaCompras no Facebook.

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O maracujá é uma fruta da América Tropical, muito popular no Brasil, e essa semana o tipo maracujá azedo é o produto de destaque na CEAGESP. O cultivo de maracujá também dá uma flor chamada de flor-da-paixão.

Essa fruta é conhecida pelas suas propriedades calmantes, pois contém passiflorina, substância semelhante à morfina, nas suas folhas e raízes. Sua casca pode surgir nas cores amarelo, vermelha e roxa. Já a polpa do maracujá é a parte comestível de sabor levemente ácido e aroma potente.

A carne do maracujá pode ser consumida in natura, em sorvetes, bolos, geleias, mousses, biscoitos, compotas, sucos e em bebidas alcóolicas.

O maracujá é um alimento muito nutritivo. Rico em vitamina A que fortalece a saúde dos olhos e da pele, vitamina C que combate agentes infecciosos e ajuda a imunidade e ainda contém flavonoides que combatem a ação dos radicais livres causadores do câncer.

Esse alimento também é fonte de fibras solúveis, essenciais para o bom funcionamento do intestino e para absorção de gorduras benéficas para o corpo como HDL (colesterol bom), e de ferro, mineral que combate anemias e fortalece o sangue.

Conheça e outras ofertas da semana e aproveite cada uma delas no Varejão da CEAGESP. O maracujá azedo ainda pode ser saboreado na receita da semana.
 
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina. 

Ceragesp: não perca o melhor da gastronomia paulistana

CeasaCompras destaca o Festival de Camarão e Massas da Ceagesp que vai até 30 de abril. Esta é uma boa pedida para você que é de São Paulo ou está visitando a cidade. 

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Toda semana, de quinta a domingo, o público encontra mais de 40 opções disponíveis para comer à vontade pelo preço fixo de R$ 59,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).

O novo festival combina camarões com diversas opções de massas e molhos. Também tem risotos, pizzas, parmegianas, frango à passarinho, pernil, porqueta e outros pratos da culinária italiana.

Entre as atrações deste novo festival está o Espaguete com Camarão preparado no interior de uma esfera de queijo parmesão. O prato, servido individualmente, é finalizado na frente do público.

O mesmo acontece com os risotos, que são preparados sempre na hora, à la minute. Duas ilhas de preparação de pratos foram instaladas no salão do Espaço Gastronômico Ceagesp para garantir a temperatura ideal das massas.

Os camarões continuam presentes neste novo festival, tanto nas massas quanto nas tradicionais opções consagradas nos festivais da Ceagesp. O Camarão Assado no Espeto e o Camarão Crocante com Tártaro e Limão, por exemplo, continuam sendo servidos nas mesas, à vontade. O mesmo acontece com o Frango à Passarinho e a Polenta Frita.

Massas

Todas as semanas, o público encontra várias opções de massas secas e recheadas, preparadas na cozinha do Espaço Gastronômico Ceagesp. Nesta segunda semana (de hoje a domingo), além de espaguete com camarão, tem penne, nhoque, lasanha, rondelli e schiaffoni, com opções de molhos ao sugo, bolonhesa, romanesca e gorgonzola.

No cardápio também há sempre uma opção de peixe. Nesta semana, tem Filé de Truta ao Molho de Alcaparras. As opções de entradas do novo festival ficam por conta de pizzas, brusquetas e cremes, além de casquinha de siri.

Uma farta mesa de saladas e antepastos também está incluída no valor do evento. Conservas, patês, embutidos, vários tipos de queijos, pães e saladas diversas ficam à disposição dos comensais.

Funcionamento

O Festival de Camarões e Massas Ceagesp funciona de quinta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Aos sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h à meia-noite. Aos domingos, funciona das 11h30 às 17h. O acesso é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. doutor Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital), com estacionamento no local a R$ 10 (preço fixo por todo o período).

FESTIVAL DO CAMARÃO E MASSAS CEAGESP

•    Quando: Até 30 de abril (quinta a domingo).
•    Preço: R$ 59,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).
•    Horários: Quintas e sextas: das 18h às 24h. Sábados: das 11h30 às 24h. Domingos: das 11h30 às 17h.
•    Local: Espaço Gastronômico Ceagesp.
•    Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, alt. do nº 1.946 (Portão 4 da Ceagesp).
•    Estacionamento: R$ 10 (preço fixo com carimbo da organização)
•    Reservas: 11-3645-0481

Abaixo o "feijão com salada"!!

Mesmo com carne sob suspeita, Tia Surica, da Portela, desaprova feijoada vegetariana.

               
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As denúncias indigestas da Operação Carne Fraca estremeceram a credibilidade dos consumidores em relação à carne, ingrediente básico de duas paixões nacionais à mesa: o churrasco e a feijoada. O escândalo abriu espaço para versões alternativas das iguarias que substituem carnes por legumes e verduras. Na feijoada vegana, por exemplo, tofu entra no lugar do bacon; e cenoura, no lugar de linguiça.

Tia Surica, pastora da Portela e cozinheira da mais tradicional feijoada da cidade, até ficou com uma pulga atrás da orelha em relação ao escândalo das carnes, mas torceu o nariz para a tal feijoada vegetariana.

— Feijoada de legumes é feijão com salada. A feijoada tradicional é coisa pesada, mesmo, com carne-seca, costela, bucho, chispe, pé de porco, bacon, linguiça paio e calabresa — disse, botando um ponto final à discussão.

Já a cozinheira Bela Gil, que causou polêmica ao fazer churrasco de melancia, explica que a ideia não é mudar o churrasco tradicional.

— As pessoas acham que eu substituo carne por melancia, mas, na verdade, é uma refeição diferente. Tudo que vai na grelha fica maravilhoso. É só uma opção para quem está aberto a provar algo diferente — explica
Friozinho do outono com uma receita deliciosa e clássica do Rio

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FEIJOADA DA TIA SURICA


Confira os segredos da feijoada da escola de samba azul e branco de Madureira, campeã do carnaval de 2017.

Receita para 50 pessoas

Ingredientes:

  5 kg feijão

  5 kg carne seca

  5 kg lombo

  5 kg costela

  4 kg pé de porco

  3 kg bucho

  2 kg toucinho fumero

  5 kg linguiçaa calabresa

  5 kg de paio

  Sal a gosto

  Alho

  02 Cebolas

  Louro a gosto

  04 moles de couve

  06 unidades de Laranja

  vinagre

Dica:

Começar pelas carnes:

Carne seca e lombo - retalhar para tirar o sal de dentro (escaldar para retirar o excesso de sal)

Costela - cortar

Pé de porco (chispe) - limpar (com vinagre)

Modo de preparo:

Separar um recipiente com água, com o lombo, a carne seca, a costela e o pé de porco (deixar por 24 horas). Escolha o feijão e coloque num recipiente fundo. Ap s este processo, cozinhar o feij o juntamente com as carnes, colocando em camadas numa panela comum , um pouco do feij o e das carnes.

Tempo de cozimento: de 1 até  2 horas..

Dica: trocar 2 vezes  água e pela manhã e a noite.

Separar as carnes e servir.

Saiba quais são os alimentos da estação e seus nutrientes

A lista contém frutas, verduras e legumes do outono, que você precisa anotar para economizar.

O outono é conhecido como a estação das frutas. Escolher os alimentos da época é sempre a melhor opção, pois são mais baratos e frescos. Confira abaixo a lista de alimentos do outono.

Com a chegada do outono mais frutas, verduras e legumes estão mais saborosos, por serem típicos da estação. O outono é conhecido como a estação das frutas e consumir os alimentos da safra é mais saudável porque eles não precisam de muitos esforços para crescer, portanto, a quantidade de agrotóxicos é menor.  

Confira abaixo a lista de alimentos disponíveis no outono:

                   
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    Tangerina: fonte de magnésio, que participa da formação óssea, ela também é rica em vitaminas A e C.

    Rúcula: contém boas doses de ômega-3, que ajuda a proteger os vasos sanguíneos, e betacaroteno, um precursor da vitamina A.
  

    Repolho: fonte de vitamina C e fibras, ele protege o corpo contra o câncer, especialmente o de intestino.

    Nabo: pobre em calorias, é rico em cálcio e fósforo, e ajuda no processo de digestão dos alimentos.
   

    Mamão formosa: contém papaína, uma enzima que facilita a digestão e protege o estômago.
   

    Limão é termogênico e ajuda a quebrar o acúmulo de gordura.
    

    Laranja-lima: é rica em fibras e vitamina C. Por ser menos ácida do que a laranja e o limão, é ideal para agradar ao paladar infantil.
    

    Kiwi: por conter altas doses de vitamina C, ajuda a combater o envelhecimento das células.
    

    Jiló: rico em vitaminas A, B e C, também é fonte de ferro, cálcio e fósforo.
    

    Figo: cheio de fibras, atua como um laxante suave. Também ajuda na cicatrização.
   

    Espinafre: é uma importante fonte de ferro.
    

    Chuchu: ajuda a prevenir a osteoporose porque contém boas doses de cálcio e potássio. Também é rico em fibras que regulam o intestino.
    

    Beterraba: antioxidante, contém vitamina B1, B2, B5, além de sódio, silício, fósforo, cálcio, zinco e cobre.
    

    Berinjela: rica em cobre, folato, magnésio e fibras, ela ajuda a combater o colesterol alto.
    

    Agrião: é um inibidor da fome fora de hora e também melhora sintomas de intoxicação, como a ressaca.
    

    Abobrinha: ajuda no funcionamento do intestino (rica em fibras), contém tiamina (vitamina B1) e magnésio.
    

    Pêra: rica em selênio, um antioxidante poderoso contra o envelhecimento das células.
    

    Melancia: com vitaminas do complexo be e também ferro, fósforo e cálcio, a melancia também contribui para a boa hidratação do corpo.
    

    Maracujá: Rico em vitamina B2 e B5, vitamina C, sais minerais, fósforo e cálcio. Também tem propriedades calmantes.
    

    Goiaba: tem vitaminas A, B1 e C, além de ferro, fibras, fósforo e cálcio.
    
    Coco verde: a água da fruta verde tem vitamina C e elevado teor de cálcio, ferro e magnésio. A carne, molinha e adocicada, fornece boas doses de açúcar, gordura e fibras.
    

    Abacate: rico em ácido oleico, substância que protege contra o acúmulo de LDL (o colesterol ruim) e ajuda a manter as taxas de HDL no sangue.

Fonte Saúde IG

Ceasas: Estudo avalia o sobe e desce nos preços dos alimentos

A queda nas cotações da cebola é o destaque do 3º Boletim Hortigranjeiro de 2017 da Conab/Prohort, órgãos do Governo Federal, que também registrou aumentos absurdos nos preços de frutas como a laranja.

               
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Os preços da cebola continuaram a cair nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país em fevereiro. A hortaliça produzida na Região Sul está abastecendo o mercado nacional e segurando os preços em baixos patamares. Em Brasília/DF, o quilo da cebola foi vendido no atacado a R$ 1,27, queda de 15,27%. Os dados estão no 3º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2017, divulgado nesta terça-feira (21) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O estudo analisa os preços de comercialização no atacado em fevereiro deste ano.

Em contrapartida, chuvas intensas e excesso de calor nas principais regiões produtoras comprometeram a produção de alface e cenoura, aumentando os preços. A maior alta foi registrada na Ceagesp, onde o preço da alface subiu 104,87% e o da cenoura, 59,19%, com o quilo saindo a R$ 2,86 e R$ 2,11, respectivamente.

O mesmo ocorreu com o tomate, cuja cotação em queda desestimulou os produtores, reduzindo a oferta. Em consequência, em fevereiro o produto teve aumentos de 2,81% a 49,34%. O maior índice foi registrado em Recife/PE, onde o preço do quilo chegou a R$ 1,51. Caso se mantenha a tendência de redução de área plantada, o tomate poderá pressionar os índices inflacionários nas próximas safras.

Já a batata não apresentou movimento uniforme nos mercados analisados. Para se ter uma idéia da variação, o preço caiu 20,83% em Rio Branco/AC (R$1,90/kg) e subiu 19,46% em Curitiba/PR (R$ 0,94/kg).

Frutas- Banana e maçã apresentaram preços mais baixos em cinco das centrais de abastecimento analisadas, devido ao aumento na oferta dos produtos. A maior queda da banana foi de 31,53% em Curitiba/PR, com preço de R$ 1,57/kg. No caso da maçã, destaque para recuo de 26,82% na cotação em Vitória/ES, onde foi vendida por R$ 3,57/kg.

O preço do mamão também caiu na maioria das Ceasas analisadas, de 2,39% (em Belo Horizonte/MG) a 14,97% (em Rio Branco). A laranja, no entanto, teve alta generalizada apesar da safrinha de São Paulo. Os maiores aumentos foram de 60,89% no Acre, onde a fruta foi vendida a R$ 2,01/kg, e de 36,87% em São Paulo/SP (R$ 2,49/kg).

A análise de preços praticados pelas centrais de abastecimento é feita mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas pelos principais entrepostos de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Ceará, Acre e Distrito Federal.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Produção de laranja cresce na terra do tomate

Polo de citrus incentivado pelo projeto Frutificar em São José de Ubá atrai produtores.

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São José de Ubá, no Noroeste fluminense, maior produtor estadual de tomate, assiste a consolidação do polo de produção de citros no município, com aumento de renda para agricultores, introdução de novas tecnologias de produção e preservação do ambiente e da saúde de produtores e suas famílias.

Iniciado há cerca de seis anos, resultado de parceria da secretaria estadual de Agricultura, através do Programa Frutificar, Firjan, Prefeitura e Ministério da Integração Nacional, a instalação do polo tinha o objetivo de incentivar o cultivo de laranjas no período de entressafra do tomate, diversificando as lavouras e garantindo renda o ano todo.

- Os resultados em São José de Ubá superaram as expectativas. Atualmente 13 propriedades conduzem muito bem a produção, em área total de 45 hectares, colhendo em média 1.450 caixas da fruta por hectare. Outros cinco novos produtores já estão iniciando o plantio – contou o técnico do Frutificar, Denilson Caetano.

Além da linha de crédito, que permitiu a implantação das lavouras, o Frutificar também foi responsável pela introdução de tecnologias que contribuíram para mudanças no sistema de produção adotado no município.

- A irrigação por microaspersão, até então desconhecida dos produtores locais, acabou sendo adaptada para as lavouras de tomate, feita anteriormente de forma manual com mangueiras. A irrigação por gotejamento é mais sustentável evitando o desperdício de água e a degradação do solo – acrescentou o técnico.

Um dos produtores que tem se destacado na produção de laranjas, Antônio Cléber de Oliveira, da microbacia Córrego do Colosso, ressaltou que o apoio recebido através do Programa Rio Rural, foi fundamental para a aquisição de caixas agrícolas, utilizadas para transportar os alimentos.

 - Os custos de produção caíram quando ganhamos as caixas, que antes eram alugadas. O resultado foi o aumento do meu lucro na hora de vender a fruta - revelou.

O produtor Antônio Cléber cultivou tomate e pimentão por mais de trinta anos e, hoje, vive apenas da citricultura, fornecendo frutas para o banco de alimentos e mercados de cidades vizinhas. Em 2016, colheu 4.200 caixas de laranja, em 2,5 hectares, obtendo uma receita bruta de R$ 94 mil, equivalente a uma receita média de R$ 4.200,00 por mês.

Carlos Roberto Marinho, agricultor da microbacia Santa Maria, que já está na quarta colheita de laranja das variedades Folha Murcha, Natal e Valência, de sabor mais adocicado, tradicionalmente consumidas in natura, lembrou que poucos acreditavam que a citricultura daria certo em Ubá.

- Me sinto satisfeito por ter acreditado e, no próximo ano, espero triplicar a área plantada. Aceitação das frutas foi tão grande que os comerciantes da região vem até a propriedade escolher a encomenda, trazendo economia de transporte e tempo para o produtor - explicou.