terça-feira, 8 de outubro de 2019

Ceagesp tem 58 alimentos que estão mais em conta






      




Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, chuchu, pimentão verde, cenoura, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete, brócolos ninja e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, tomate, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, coentro, brócolos comum, salsão, batata escovada e alho nacional.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Preços recuam em média 1,81%, segundo Índice CEAGESP





      






Em setembro, o setor de frutas subiu 0,54%. As principais altas foram nos preços do limão taiti (69,4%), do kiwi estrangeiro (25,2%), do maracujá azedo (23,4%), da carambola (21,2%) e do figo (16,5%). As principais quedas ocorreram com o mamão havaí (-54,5%), o abacate margarida (-24,1%), o mamão formosa (-21,1%), o morango comum (-17,9%) e o caju (-16,8%).

O setor de legumes registrou forte queda de 10,25%. As principais reduções ocorreram com a vagem macarrão (-40,3%), com o pepino comum (-23,6%), com a cenoura (-21,3%), com o pepino caipira (-21%) e com o maxixe (-20,7%). As principais altas foram registradas no pimentão amarelo (29%), na batata doce rosada (9%), no pimentão verde (7%), na pimenta cambuci (6,5%) e no chuchu (5%).

O setor de verduras teve queda acentuada de 9,58%. As principais baixas registradas foram do repolho (-29,1%), do coentro (-24,7%), do espinafre (-21,2%), da beterraba (-20,9%), da alface americana (-20,8%) e da escarola (-19,6%). As maiores altas se deram nos preços do alho poró (15,7%), do milho verde (10,9%) e da alface americana hidropônica (4,8%).

O setor de diversos sofreu queda de 6,91%. As principais baixas ficaram por conta da cebola (-19,7%), das batatas asterix (-15,4%) e lavada (-13,5%) e do amendoim com casca (-12,3%). As principais altas foram do alho nacional (2,7%) e do alho estrangeiro chinês (1,4%).

O setor de pescados subiu 2,84%. As principais altas foram da anchova (40,5%), da sardinha fresca (36,5%), da pescada (24%), da abrótea (20,4%), da lula congelada (16,1%) e da pescada goete (13,8%). As principais quedas foram do atum (-16,3%), do robalo (-2,4%) e do camarão ferro (-1,9%)

- Tendência do Índice

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de setembro com queda de 1,81%. Indicador cai pela 3ª vez consecutiva e acumula queda de 4,92% no ano. Os preços dos setores de verduras e legumes caíram acentuadamente em razão do aumento do volume ofertado de produtos em relação ao período, influenciando os resultados do indicador. Preservadas as condições climáticas atuais, os preços praticados deverão seguir estáveis nos próximos meses.

No período de janeiro a setembro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.370.987 toneladas ante 2.246.772 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,53% ou 124.215 toneladas.

Devemos lembrar, no entanto, de duas ocorrências no ano passado que contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, quais sejam: a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve recolhimento das notas fiscais de entrada.

A tendência para os meses de outubro e novembro é de manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares e também dos preços praticados em razão da sequência de quedas de preços dos últimos três meses.

Melancia a R$ 0,80 o kg no atacado, depedendo do tamanho





    



Isso mesmo, dependendo do tamanho, o preço da melancia se torna bem interessante. Mas o quilo no atacado pode chegar a R$ 1,50. É bom lembrar que, de acordo com o Índice Ceagesp, em setembro as frutas na média apresentaram aumento de preços de 0,54%.

O CeasaCompras destacou algumas frutas cujos preços estão bem compatíveis ao bolso do consumidor.  A laranja pera, caixa com 22 kg, vendida a R$ 30; laranja lima, caixa com 21 kg, R$ 35; laranja campista, caixa com 18 kg, ao preço de R$ 30; laranja bahia, 22 kg, a R$ 35; laranja seleta,  caixa com 25 kl, a R$ 40.

A caixa do mamão formosa, de 20kg, está saindo por R$ 35. O morango, quatro cumbucas, está por R$ 13.

Absurdo: limão tahiti vendido pelo dobro do preço no Rio




      



Sacolões, principalmente, estão se aproveitando para vender o quilo do limão tahiti ao consumidor pelo dobro do preço, alegando que os preços subiram na Ceasa do Irajá e do Colubandê. A primeira, situada na Zona Norte carioca, e a segunda, na Região Metropolitana fluminense, onde o quilo por atacado está saindo a R$ 4,80.  Tem locais que estão cobrando mais de R$ 8, como mostra o registro. Nessas centrais de abastecimento a caixa de 25 kg estava sendo negociada por R$ 120. Na Ceagesp, o preço por quilo está a R$ 4,23. O menor preço nós encontramos na Ceasa de Pernambuco, R$ 4.

A alternativa que aconselhamos é comprar o limão siciliano, cuja a caixa de 20 kg estava sendo negociada a R$ 90, cerca de R$ 30 a menos que a do limão tahiti. 

Salada está custando centavos no Rio






     


A salada do dia está enriquecida pelos preços baixos que encontramos na Ceasa Grande Rio.Por conta dessa oportunida, o CeasaCompras destacou alguns preços para o consumidor se orientar e tentar comprar melhor e por menos. Veja:

Alface, 18 unidades, crespa ou lisa, R$ 10;
Couve comum, 10 unidades, R$ 6;
Coentro, 10 unidades, R$ 5;
Cheiro verde, 10 moles, R$ 6;
Couve-flor, 8 unidades, R$ 20;
Louro, 5 moles, R$ 5;
Hortelã, 10 moles, R$ 5;
Repolho verde, 12 unidades, R$ 20;

Abobrinha está custando R$ 1






      


      

Os ovos que as galinhas tanto choraram para pôr, como anunciam os vendedores pelas ruas do Rio, estão se mantendo com preços baixos.

No caso da abobrinha, mesmo assim esse preço de R$ 1 não atinge o consumidor final, nas feiras livres e nos chamados sacolões. O bom é que tem redes de supermercados no Rio vendendo até por menos. 

Outro susto fica com a batata e a cebola. É de se estranhar que em setembro, segundo o Índice de Preços  da Ceagesp,  o preço médio dos legumes teve uma queda de 10,25%.  A maior baixa, estando a frente das verduras, cujo preço médio atingiu queda de 9,58%.

As caixas com 20 kg da abobrinha menina e italaiana estavam sendo negociadas, respectivamente, a R$ 20 e entre R$ 18 e R$ 25.

O saco de 50 kg da batata inglesa comum está custando R$ 80, e a lisa saindo por R$ 100.  No atacado, o quilo está custando R$ 1,60 (RJ), R$ 1,73 (SP) e R$ 1,60 (SC).  Mas no preço direto ao consumidor chega a custar até R$ 2,98, nos sacolões e na feira.

Já a cebola, saco de 20 kg, está sendo negociado a R$ 40.  Tem sacolão vendendo por R$ 3,98 o kg.  O preço mais barato da cebola no atacado nós encontramos em Pernambuco (R$ 2).  Na Ceagesp, R$ 2,58; e na Ceasa do Rio de Janeiro, R$ 2,25.

A caixa de 22kg do tomate está saindo por R$ 35, o maior preço. 

Ovos

A caixa dos ovos brancos, com 30 dúzias, está saindo por R$ 88; os vermelhos, a R$ 120. O consumidor compra uma cartela com 30 ovos a R$ 10 na kombi do ambulante, e a pouco mais de R$ 7, em alguns supermercados cariocas.

Rio consegue manter o preço barato do camarão





     




Quem for ao entreposto de pesca existente na Casa do Irajá, na Zona Norte carioca, que passa a funcionar de segunda a sexta-feira a partir das 16h30, irá ver que os preços por quilo dos diversos tipos de camarão continuam bem convidativos.  O top de linha na gastronomia, o VG, está custando R$ 100. Já chegou a custar R$ 180 o quilo.  Veja todos os preços:

Camarão 7 barbas, a R$ 16;
Camarão barba russa, a R$ 10
Camarão branco, a R$ 30;
Camarão cinza, maioria de cativeiro e vindo do nordeste brasileiro, a R$ 35;
camarão lagostim, a R$ 20;
Camarão rosa, a R$ 20;
Camarão VG, a R$ 100