sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Tomar suco natural é a melhor dieta

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Saiba como escolher bem as frutas e como armazenar melhor, higienizar e aproveitar os nutrientes.

Quer começar uma nova dieta em 2019, mas não sabe por onde? Então comece substituindo sucos industriais por sucos naturais feitos em casa. Com o intuito de auxiliar na preparação, a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, criou o “Manual de Sucos”, que você pode baixar gratuitamente, onde você encontra as melhores informações sobre como escolher as melhores frutas e até receitas deliciosas não só de sucos, mas também de vários sabores de vitaminas.

Como escolher a fruta:

Na hora da compra, sempre escolha aquelas de casca firme, sem amassados, furos ou manchas. Se preferir sucos de legumes ou hortaliças também são uma ótima opção, mas fique atento se estão frescos, têm aparência brilhante e viçosa e com a cor uniforme. Certifique-se de que estão livres de manchas ou rachaduras, pois podem estar estragados ou com vermes.

Armazene corretamente:

Quando chegar em casa, mantenha as frutas sob refrigeração até o momento de uso, com exceção da banana. No caso dos legumes e hortaliças, prefira usar no mesmo dia da compra para se obter mais dos nutrientes que eles carregam. Caso não seja possível, mantenha-os em sacos plásticos próprios na parte de baixo da geladeira, sem encostar nas paredes para que não umedeçam.

Não se esqueça de higienizar antes do uso:

A hora da lavagem é essencial para o consumo, pois evita o contato com produtos químicos que podem fazer mal à saúde. Frutas, legumes e verduras devem ser lavados em água corrente, a fim de retirar qualquer resíduo de terra, pequenos insetos ou contaminantes químicos. Depois, deixe-os de molho em uma mistura de 1 colher (sopa) de água sanitária para cada 1 litro de água, durante 30 minutos, e passe pela água corrente novamente.

Açúcar e adoçantes:

Como são sucos naturais, o sabor já é doce naturalmente. Porém, se achar necessário, pode adicionar açúcar ou adoçante, a seu gosto. Procure adotar hábitos mais saudáveis, então uma alternativa ao açúcar refinado é o açúcar mascavo, que contem menor valor calórico e fornece boas doses de fósforo e potássio, ou até mesmo o mel, excelente na produção de vitaminas C e B.

Agronegócio: Valor da Produção fecha 2018 em R$ 569,8 bilhões

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O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) encerra o ano de 2018 em R$ 569,8 bilhões, menor do que o valor recorde obtido em 2017, de R$ 582,3 bilhões. Os valores da produção de algodão e de soja foram os maiores registrados na série iniciada em 1989. Esses resultados trouxeram importantes benefícios, especialmente àqueles estados onde predominam as lavouras desses produtos, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia.

Os produtos que deram maior sustentação ao VBP foram algodão, café e soja, embora cana-de-açúcar e milho também são destacados por expressiva participação no valor gerado.

O ano não foi favorável para a pecuária, que teve redução de valor em suas principais atividades, como carne bovina, frango, carne suína, leite e ovos. Preços internacionais e retração do consumo interno estão associados a esse desempenho, analisa José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Um balanço dos resultados dos estados mostra que nove tiveram aumento real do valor da produção. São eles Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão, Minas Gerais, Espírito Santo e os estados Centro-Oeste (exceto o DF).As quedas de valor foram observadas em estados do Nordeste, em toda a região Sul, parte do Sudeste e alguns estados do Norte.

VBP 2019

As perspectivas para 2019 mostram aumento do faturamento devido, principalmente, à melhoria da pecuária, que mostra crescimento em quase todas suas atividades. As primeiras estimativas mostram crescimento de 2,1% do VBP em relação ao último ano, o que representa faturamento de R$ 581,6 bilhões.

Fonte:

www.agricultura.gov.br
 

Governo planeja triplicar produção agrícola no Rio de Janeiro

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Objetivo é aumentar de 3% para 10% a participação do setor no PIB estadual. Meta é chegar a R$ 66 bilhões ao ano. Novo secretário de Agricultura toma posse.

O governador Wilson Witzel participou, na manhã desta quarta-feira (16/1), da celebração da posse de Eduardo Lopes no cargo de secretário de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento. O evento, que aconteceu no auditório da UFF, em Niterói, reuniu prefeitos e representantes dos segmentos agropecuário e pesqueiro do Rio de Janeiro.

- Mais do que garantir a segurança alimentar da população do estado, a produção do campo é um dos pilares do desenvolvimento do interior e nenhuma economia saudável consegue se desenvolver de costas para os seus agricultores. Nosso território é abençoado pela diversidade natural e climática, viabilizando produzir todo tipo de alimento em quantidade e qualidade – disse o governador.

Hoje, a produção total do agronegócio no Rio de Janeiro, considerando toda a cadeia produtiva, gira em torno de R$ 18 bilhões, o que corresponde a 3% do PIB estadual. Segundo o secretário Eduardo Lopes, o objetivo do governo é desenvolver a área para que esta se torne responsável por 10% do PIB.

- Nossa ambição é que o agronegócio no Estado atinja R$ 66 bilhões ao ano, após quatro anos de gestão – afirmou.

Ainda segundo o secretário, além de investir na integração das cadeias produtivas de alimentos às fontes modernas de distribuição e logística, a pasta terá atenção especial aos pequenos agricultores, já que, segundo dados do IBGE, mais que 72% dos estabelecimentos rurais do estado têm os seus processos produtivos desenvolvidos por agricultores com até 20 hectares de área.

- Vamos dobrar o volume de crédito rural aplicado nos dois primeiros anos de governo – ressaltou.

De imediato, Lopes quer restabelecer o aporte de US$ 10 milhões, referente a saldo não executado do financiamento com o Banco Mundial para o programa Rio Rural, encerrado no final do ano passado, para promover o desenvolvimento sustentável.

Diretoria emite comunicado sobre possível mudança da CEAGESP

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Durante o ano que passou, o então prefeito de São Paulo João Dória anunciou com estardalhaço a saída da Ceagesp de onde está, na Vila Madalena, para outro local mais distante. Tudo isso, junto com o então ministro da Agricultura Blairo Maggi. Com a mudança na presidência da República, parece que a coisa não será como pensavam. A atual direção da maior central de abastecimento da América Latina emitiu nota a respeito do assunto em sua rede social, no dia 14/1. Veja:

" A CEAGESP informa que está ciente sobre as notícias veiculadas na imprensa de uma possível mudança de local, assunto que já vem sendo discutido há um tempo.

Porém, como a Companhia é subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), toda e qualquer decisão virá diretamente de nossos superiores.

Ao todo, a CEAGESP contempla 13 entrepostos localizados nas cidades de Araçatuba, Araraquara, Bauru, Franca, Guaratinguetá, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba.

Também é considerada a maior rede de armazenagem do Estado de São Paulo e uma das maiores do Brasil, composta por silos, graneleiros e armazéns convencionais, atuando no armazenamento de grãos, açúcar e produtos industriais diversos e operando com capacidade estática de 1,2 milhão de toneladas.

São 35 unidades armazenadoras, sendo 18 principais localizadas nas cidades de Araraquara, Avaré, Bauru, Botucatu, Fernandópolis, Palmital, Pederneiras, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra, São José do Rio Preto, São Paulo, Tatuí e Tupã.

O Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), tema principal do debate, é apenas uma parte dessa grande empresa que há mais de 50 anos é responsável pelo abastecimento e armazenamento de produtos vindos de diversas partes do país.

Considerado um dos maiores mercados atacadistas do mundo e o maior da América Latina, o ETSP está localizado numa área de aproximadamente 700 mil metros quadrados, recebendo em média 50 mil pessoas/dia. Ainda comercializa produtos provenientes de 18 países e de 1500 municípios de todo o Brasil

Diariamente, dão entrada no ETSP aproximadamente cerca de 10 mil toneladas de produtos, entre frutas, legumes, verduras, pescados e flores, sendo que 30% do que é comercializado abastece outros estados do Brasil, enquanto que 60% do que é consumido na Região Metropolitana de São Paulo - que engloba 39 municípios e cerca de 21,2 milhões de habitantes (IBGE/2016) – passam pela CEAGESP.

Além disso, também está localizada neste espaço do ETSP uma de nossas unidades armazenadoras, o Silo Jaguaré, cartão postal para quem trafega pela Marginal Pinheiros.

É ainda no ETSP que se localiza a sede administrativa da Companhia, que organiza o trabalho direto e indireto de mais de 8 mil profissionais distribuídos nas mais diferentes áreas.

Diante de tamanha grandeza, a CEAGESP reafirma seu compromisso de manter aberto o canal de comunicação com todos os públicos envolvidos da forma mais transparente possível, reforçando que a Companhia é subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, portanto, nada ocorrerá sem o devido e necessário diálogo institucional.

A Diretoria

Ainda está na época do Pêssego com preço mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, alface crespa, salsa, espinafre, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, mamão formosa, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, uva itália, caju, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, acelga, agrião, cenoura com folha, rabanete, batata lavada e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, abobrinha brasileira, laranja pera, abacaxi pérola, inhame, mandioquinha, tomate italiano, tomate carmem, cenoura, vagem macarrão, quiabo, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola nacional e alho nacional.

Ovos continuarão com preços bem abaixo

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A população, principalmente do Rio de Janeiro, já se acostumou desde o final do ano passado com a redução no preço da dúzia dos ovos, mas precisamente os da cor branca. Na "guerra" de preços entre sacolões, supermercados e ambulantes que ficam percorrendo os bairros, quem ganhou ainda mais foi o consumidor. Da dúzia, passou-se a vender 30 ovos por R$ 10. E agora, não é difícil ver que este preço foi reduzido a R$ 6,99 em alguns locais. Por que isso aconteceu? 

Segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas, houve uma redução de 17,7% no preço dos ovos como consequência, sobretudo, do aumento de 9,9% no volume ofertado. Conforme matéria publicada no ano passado no site da CeasaMinas, a oferta maior está ligada ao fato de muitos avicultores aumentarem a produção visando aproveitar os preços altos de anos anteriores. Para se ter uma ideia, os ovos apresentaram em 2018 os preços mais baixos dos últimos dois anos para os meses de setembro e outubro no atacado da CeasaMinas.

Em relação aos outros alimentos, a CeasaMinas registrou aumento de 1,1% em 2018, no preço médio dos hortigranjeiros.    

O preço médio do grupo dos hortigranjeiros, formado por frutas, legumes, verduras e ovos, ficou 1,1% maior em 2018 no comparativo com 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A alta foi acompanhada por uma redução de 1,7% na oferta. O segmento que mais contribuiu para elevar o preço anual foi o das hortaliças (legumes e verduras), que ficou, em média, 6% mais caro. No lado oposto, os ovos ficaram 17,7% mais baratos, e o preço médio das frutas apresentou queda de 1%. O volume ofertado foi de cerca de 1,4 milhão de toneladas de hortigranjeiros, o que gerou um valor estimado de comercialização de R$ 2,7 bilhões, de acordo com o Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).

Segundo o chefe da Seção e Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim/Detec), Ricardo Fernandes Martins, o aumento do preço médio das hortaliças foi influenciado, entre outros fatores, pela antecipação das chuvas a partir de outubro de 2018. O fenômeno acabou afetando a oferta e a qualidade principalmente dos produtos mais sensíveis ao clima adverso.

Um dos principais exemplos é o tomate longa vida, que ficou 27,7% mais caro no ano passado. "Com o tomate, não somente a chuva, mas também as alternâncias entre chuva e forte calor prejudicaram muito a qualidade e a oferta desta hortaliça", explica Martins. Outro fator que ajuda a entender a alta foi o período de preços muito baixos para o tomate, entre junho e setembro do ano passado, o que desestimulou produtores a investirem em novos plantios.

Entre as altas de preço, também podem ser citados o repolho (40,9%); cebola (34,1%); moranga híbrida (20%); cenoura (17,7%) e batata (5,7%).

Das hortaliças que pesaram menos no bolso dos consumidores, os destaques foram o quiabo, com queda de preço de 12,8%, além de mandioca (-10,7%); pimentão (-6,3%); chuchu (-6,3%); e mandioquinha ou baroa (-4%). "Normalmente, são alimentos mais resistentes a problemas climáticos ou cujas áreas de produção não foram tão afetadas", afirma Martins.

Frutas

As frutas que mais influenciaram a queda do preço médio deste grupo foram a manga (-11,7%); banana-nanica (-10,3%); banana-prata (-10,2%); limão tahiti (-6%); tangerina ponkan (-3,7%) e abacaxi (-2,6%). As reduções podem ser atribuídas, de modo geral, às boas ofertas apresentadas no ano passado.

Já entre as altas de preço de frutas, os destaques foram o mamão havaí (46,3%); mamão formosa (20,6%); laranja-pera (7,9%); uva niágara (6,8%) e melancia (2,3%). Vale destacar que a maior alta do mamão havaí está ligada principalmente aos problemas climáticos do Sul da Bahia, o que impactou em preços muito elevados entre março e junho.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Inflação de 2018 - Maiores altas, as maiores baixas e o que pesou no bolso do brasileiro

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Tangerina teve a maior alta; abacate, a maior baixa. Já o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano.

A tangerina e o tomate foram os itens que mais subiram em 2018, segundo os dados de inflação divulgados nesta sexta-feira (11/1). Já o abacate e o limão foram os que mais tiveram a maior queda. Entre as 20 maiores altas e baixas no ano passado, a maior parte é composta por alimentos - um dos grupos que mais pressionou a inflação de 3,75% do ano passado.

O resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), veio dentro do esperado pelo mercado e cumpriu com folga a meta de inflação perseguida pelo Banco Central, ficando dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema, que era entre 3% e 6%.

Entre as 20 maiores altas, apenas dois subitens não são alimentos: aluguel de veículo e passagem aérea. Já nas maiores baixas, cinco itens não são alimentos: artigos de maquiagem, seguro voluntário de veículo, perfume, agasalho feminino e televisor.

Apesar de a tangerina liderar a alta em 2018, o tomate teve maior impacto no bolso dos brasileiros dentro do grupo de alimentação. Assim como o abacate, apesar de ter sido o item que mais caiu, o alimento cuja queda teve maior impacto foi o café moído (veja listas abaixo). Isso acontece porque alguns itens estão mais presentes na cesta de compras dos brasileiros – e, por isso, mesmo altas menores são mais sentidas no bolso.

    Por que nem todos sentem a inflação da mesma forma?

Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1 Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1

Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1

Além da alimentação, os grupos que mais pressionaram o índice foram habitação e transportes - os três grupos foram responsáveis por 66% do IPCA do ano.

Individualmente, o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano, segundo o IBGE - com alta acumulada de 11,17%.

20 maiores altas

    Tangerina: 76,4%
    Tomate: 71,76%
    Aluguel de veículo: 36,81%
    Cebola: 36,71%
    Laranja-baía: 33,4%
    Pimentão: 27,13%
    Batata-inglesa: 23,76%
    Gás veicular: 22,18%
    Laranja-pera: 19,48%
    Maçã: 18,42%
    Maracujá: 18,16%
    Farinha de trigo: 18,1%
    Passagem aérea: 16,92%
    Mamão: 16,26%
    Brócolis: 15,72%
    Peixe-merluza: 14,48%
    Carvão vegetal: 14,05%
    Abóbora: 13,50%
    Repolho: 13,08%
    Cenoura: 12,59%

20 maiores baixas

    Abacate: -27,9%
    Limão: -19%
    Feijão-macassar (fradinho): -16,73%
    Artigos de maquiagem: -13,3%
    Farinha de mandioca: -13,26%
    Feijão-branco: -12,35%
    Peixe-peroá: -11,71%
    Mandioca (aipim): -11,61%
    Alho: -10,81%
    Manga: -10,57%
    Quiabo: -9,18%
    Seguro voluntário de veículo: -8,86%
    Perfume- 8,56%
    Café moído: -8,22%
    Agasalho feminino: -7,87%
    Televisor: -7,72%

Altas com maiores impactos entre os alimentos:

    Tomate: 71,76% (0,13 p.p.)
    Frutas: 14,10% (0,13 p.p.)
    Refeição fora: 2,38% (0,12 p.p.)
    Lanche fora: 4,35% (0,09 p.p.)
    Leite longa vida: 8,43% (0,07 p.p.)
    Pão francês: 6,46% (0,07 p.p.)
    Carnes: 2,25% (0,06 p.p.)
    Batata-inglesa: 23,76% (0,04 p.p.)

Baixas com maiores impactos entre os alimentos:

    Café moído: -8,22% (-0,03 p.p.)
    Farinha de mandioca: -13,26% (-0,02 p.p.)
    Açúcar cristal: -6,36% (-0,02 p.p.)
    Alho: -10,81% (-0,01 p.p.)
    Ovos: -4,03% (-0,01 p.p.)
    Açúcar refinado: -5,93% (-0,01 p.p.)
    Feijão-fradinho: -16,73% (-0,01 p.p.)
    Sorvete: -4,07% (-0,01 p.p.)

    IBGE