quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Setembro traz 42 tipos de alimentos em safra

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Aproveite o período de safra de cada alimento para comer melhor e pagar menos.

Frutas

Abacaxi, banana-nanica, caju, jabuticaba, laranja-lima, laranja-pera, maçã, mexerica, nêspera, tamarindo, tangerina.

Legumes

Abóbora, abobrinha, cará, cogumelo, ervilha, fava, inhame, pimentão, rabanete.

Verduras

Alho-poró, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-flor, erva-doce, espinafre, louro, orégano.

Pescados

Atum, Carapau, cascudo, castanha, corvina, lambari, meca, sardinha, tambica, tilápia, traíra, tucunaré.

Conheça os benefícios da cebola, o produto em destaque na semana

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A cebola é um dos vegetais mais consumidos em todo o mundo. A ONU calcula que pelo menos 175 países produzam cebola, mais que o dobro do número daqueles que cultivam trigo, que é oficialmente a maior safra do mundo em área colhida. 

Em 2011, o consumo mundial era da de 11,3 kg de cebola por pessoa no ano. A Líbia é a campeã mundial em consumo de cebola per capita, já que cada pessoa comeu uma média de 33,6 quilos de cebolas em 2011, segundo dados da ONU.

No Brasil, a Embrapa realizou uma levantamento em 2002, que mostrou que o consumo por pessoa por aqui estava em torno de 5,2 kg/ano. Atualmente, esse número não mudou muito e está em cerca de 6 kg/ano por pessoa. Segundo dados do IBGE, em 2008 o maior consumo de cebola foi registrado no Rio Grande do Sul, seguido por Sergipe e Bahia.

Esses dados podem deixar algumas pessoas curiosas, pois parece que nós brasileiros usamos cebola para cozinhar praticamente tudo, desde o arroz com feijão do dia a dia, até pratos mais elaborados. Esse consumo poderia ser maior, se as pessoas soubessem quantos benefícios podemos obter ao comer cebolas.

Essa prima do alho, alho-poró, cebolinha, cebolinha e cebola chinesa é um bulbo das espécies mais amplamente cultivadas do gênero Allium, que inclui a variedade roxa, branca e amarela. Além de ter poucas calorias (cerca de 64 kcal/100 gr), é ótima para prevenir e combater hipertensão e doenças relacionadas principalmente com circulação sanguínea e coração, como colesterol ou triglicerídeos altos.

Uma xícara de cebola picada fornece ainda mais de 100% das nossas necessidades diárias de vitamina C, vitamina B6 e manganês. Traz também uma boa concentração das vitaminas A, E e ácido fólico, dos minerais potássio, sódio e ferro, do antioxidante queracetina e de sulfetos. Veja outros benefícios:

   1 - Ajuda na perda de peso
    2 - Estimula o funcionamento dos rins
    3 - Controla a glicemia
    4 - Melhora a circulação
    5 - Fortalece o sistema imunológico
    6 - Previne surgimento de alguns tipos de câncer, especialmente do estômago, cólon, próstata e reto
    7 - Combate os radicais livres e previne o envelhecimento precoce da pele.

Além disso, o folato encontrado na cebola pode ajudar a reduzir a depressão. A homocisteína impede que o sangue e outros nutrientes atinjam o cérebro, e o folato evita que esse produto químico se acumule. O excesso de homocisteína também interfere na produção dos hormônios do bem-estar, serotonina, dopamina e norepinefrina, que regulam não apenas o humor, mas também o sono e o apetite.

A cebola tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 84.448 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios de Cristalina (GO), Piedade (SP), Aurora (SC), Alfredo Wagner (SC), Monte Alto (SP) e Ituporanga (SC). No dia 24/8, o produto estava sendo comercializado no ETSP no atacado a um preço médio de R$ 1,19/kg.


Ceagesp tem 31 alimentos com preços baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba c/ folha, cenoura c/ folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, maracujá azedo, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha italiana, pimentão verde, tomate italiano, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, erva doce, salsão, couve-flor, brócolos ninja, cebola roxa nacional e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemóia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, rabanete, salsão, milho verde, brócolis comum, coco seco e batata escovada.

Radicchio, verdura que foge ao tradicional

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Este alimento vem aparecendo cada vez mais nas feiras livres e em alguns supermercados. Você conhece?

Hoje é o dia de conhecer uma verdura diferente, você pode já ter visto ela em fotos, já que este alimento tem um cor rosa vibrante que estimula os amantes da fotografia a registrar os pratos que contam com a sua ilustre presença, tão pouco conhecido e cheio de benefícios para saúde descubra as propriedades do Radicchio.

A primeira coisa que chama atenção nessa verdura, como dito a cima, é a sua coloração que foge do tradicional verde e se destaca. O Radicchio veio da Itália, possui um toque crocante combinado com um gosto amargo, tendo a chicória com pertencente da mesma família.

E por que faz bem colocar Radicchio na alimentação? Bom, ele tem diversas funções que ajudam a ter uma qualidade de vida melhor. Esse vegetal conta com lactucopicrina na sua composição, esta é uma substância amarga (daí o seu sabor), que tem efeito sedativo e analgésico atuando direto no sistema nervoso central, melhorando problemas como insônia.

A combinação de luteína e zeaxantina torna ele um alimento que ajuda na saúde dos olhos, já que ele impede que os raios ultravioletas prejudiquem a visão. A presença da vitamina K, além de ser benéfica para os ossos, atua no cérebro, mantendo os neurônios saudáveis.

O Radicchio ainda é rico em fibras e auxilia na boa digestão, na perda de peso e no controle da diabetes, deixando o nível de açúcar no sangue estável. Mantém a boa saúde do coração, controlando o colesterol e impedindo que as veias acabem entupindo e colaborando para uma boa circulação.

Os antioxidantes presentes na verdura protegem e combatem alguns tipos de câncer. Para finalizar a lista imensa dos benefícios, o Radicchio tem vitaminas do complexo B, que contribuem para os olhos, unhas e cabelos e ainda devido a presença da vitamina C, ajuda no fortalecimento do sistema imunologico.

Segundo levantamento da Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES), da CEAGESP, no ano de 2017 chegaram ao Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) cerca de 620,55 toneladas de Radicchio, todas vindas de cidades do Estado de São Paulo, destaque para as três primeiras: Mairinque (362,02), Mogi das Cruzes(131,02) e Piedade (64,93).


Ceasa do Rio tem 9 alimentos com preços mais baixos e 21 estáveis

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Dos 157 produtos hortifrutigranjeiros comercializados esta semana na CEASA-RJ, 55,41% continuam com preço estável em relação à semana anterior; é o que informa o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ. 26,75% tiveram baixa em seu preço, enquanto, 17,83% destes tiveram alta em relação à semana anterior.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Cheiro Verde (AMA 0,5KG); Cebolinha (MOL 0,4 Kg); Espinafre (MOL 0,50 Kg); Hortelã (AMA 0,20 Kg); Rúcula (AMA 0,50 Kg); Ervilha Vagem (CX 10 KG); Milho-verde (SC 25 Kg); Figo Verde Tipo 8 (CX 1 KG); Ovos Brancos (30 DZ); Alface (Pregado 6 Kg).

Os principais produtos que estão em baixa: Almeirão (AMA 0,25 Kg); Salsa (MOL 0,45 Kg); Batata Inglesa Comum (SC 50Kg); Cebola Pera Nacional Branca/SP (SC 20 KG); Caju (CX 1,6 KG); Melão de Rede Tipo 05 (CX 10 KG); Pera Portuguesa Importada (CXP 20 KG); Repolho Roxo (Pregado 25 Kg); Pimentão Verde (CX 10 KG).

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Repolho Verde (Pregado 25 Kg); Berinjela (CX 10 KG); Jiló (CX 15 KG); Mandioca (CX 20 Kg); Vagem Manteiga (CX 15 KG); Alho Importado Roxo/Arg (CX 10 KG); Beterraba (CX 20 KG); Cará (CX 20 Kg); Nabo (CX 20 KG); Banana Figo (CX 2 KG); Banana Ouro (CX 20 KG); Coco verde (UNI); Graviola (CX 7 KG); Laranja Pêra (CX 22 Kg); Limão Taiti (CX 25 Kg); Maçã Fuji Nacional (CX 18 KG); Mamão Papaya (CX 8Kg ); Manga Tommy (CX 25 Kg); Tangerina Murcott (CX 25Kg ); Uva Italia (CX 8 Kg); Maçã Grand smith argentina (CX 25 KG); Uva Red Globe Importada (CX 8 KG).

Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ

Rio tem tomate e batata custando centavos o quilo na Ceasa

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Nesta semana várias redes supermercadistas do Rio de Janeiro se degladiam em ofertas para atrair os compradores de final de mês. Uns falam em promoção pelo mês de aniversário, outros porque as ofertas fazem parte das promoções do dia. O certo mesmo é que podemos verificar que muitos tipos de alimentos estão bem em conta. A carne, por exemplo, seja ela bovina, suína ou de frango. Mas tem um detalhe que chama mais a atenção: os supermercados estão atacando diretamente aqueles camelôs que passavam vendendo cartela com 30 ovos a R$ 10. 

Tem supermercado vendendo a cartela por menos de R$ 7. No Prezunic a dúzia de ovos está custando R$ 2,99. Pois bem, no atacado, a caixa com 30 dúzias de ovos tipo extra, aqueles grandes,  está sendo vendida na Ceasa do Rio de Janeiro - no Irajá, bairro da Zona Norte, como na do Colubandê, em São Gonçalo - por R$ 78.

Ainda no Prezuinic, o quilo do alho estava saindo por R$ 7,49 nesta quarta-feira (29/8), enquanto que na Ceasa do Irajá era vendida a caixa com 10 quilos do alho importado (chinês) a R$ 90. O alho nacional roxo está custando R$ 105, a caixa com 10 kg.

Alface, batata, repolho, tomate a centavos

O Blog CeasaCompras, aproveitando a ocasião, relacionou alguns preços de alimentos e descobriu que alguns deles estão saindo a centavos. Veja a relação:

Alface, crespa ou lisa, caixa com 18 unidades, por R$ 12;
Repolho verde, caixa com 12 unidades, por R$ 10;
Tomate, caixa com 22 kg, por R$ 20;
Batata inglesa comum, saca com 50 kg, por R$ 40;
Batata inglesa lisa, saca com 50 kg, por R$ 55;
Cebola nacional branca, saca com 20 kg, por R$ 23 (SP) e por R$ 25 (MG). As siglas apontam a procedência do produto;
Banana prata, caixa com 20 dúzias, por R$ 35;
Laranja pêra, caixa com 22 kg, por R$ 30;
Melancia grande (6 kg), por R$ 1,50 o quilo;
Melancia pequena, por R$ 0,80;
Tangerina Marcott, caixa com 25 kg, por R$ 50.

Saiba mais sobre alimentos e receitas acessando o blog www.ceasacompras.blogspot.com.br e a página do CeasaCompras no Facebook.


terça-feira, 21 de agosto de 2018

CEASAMINAS - Verduras chegam ao menor preço do ano

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No calor ou no frio, há sempre opções de verduras para incluir no cardápio. Embora os dias mais frio em geral levem a uma redução da demanda por algumas das principais folhosas, é bom lembrar que estes alimentos rendem não somente boas saladas, mas diferentes refogados. E pra quem quer economizar, o momento é propício: o grupo das verduras alcançou na primeira quinzena de agosto o preço médio mais baixo desde o início do ano, ficando em R$ 1,24/kg no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre os itens mais importantes nesse grupo estão alface, couve, repolho e couve-flor.

Para se ter uma ideia do bom momento para o consumidor, em maio passado o preço médio do grupo das verduras chegou a custar R$ 2,07/kg no atacado, um valor 67% maior, de acordo com levantamento da Seção de Informações de Mercado (Secin), vinculada ao Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).

Segundo o chefe da Secim, o período de junho a outubro constitui a melhor época para o consumidor em relação à grande maioria das verduras, em razão de preços menores e da melhor qualidade.

Alface e couve são os carros-chefes de vendas da produtora rural Maria da Penha Rosa Vieira, que cultiva no município de Betim (MG) e comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Ela conta que há dois meses vendia os dois itens pelo dobro do preço. Maria da Penha ressalta que a queda de preço é consequência do aumento da oferta no mercado, já que o clima atual é o mais favorável à produção. Outro fator que tem contribuído para segurar o preço são os dias mais frios, que acabam reduzindo a demanda de hortaliças típicas de saladas.

Já os meses de novembro a fevereiro são os mais complicados para a produção de hortaliças folhosas, em razão das chuvas, o que leva a um aumento de preços. Junte-se a isso, a demanda maior por conta do calor. “Apesar de ser mais difícil produzir, prefiro a época das chuvas porque a mercadoria sai com preço bem melhor para o produtor”, afirma Maria da Penha.

Adubo orgânico

Uma das estratégias da produtora a fim de melhorar a rentabilidade é produzir uma parte das mercadorias apenas com adubo orgânico, em contraposição aos fertilizantes tradicionais. Enquanto o pé de alface produzido com fertilizante comum era vendido por ela a R$ 0,60, aquele que utilizou adubo orgânico estava a R$ 1/pé, no último dia 16/8.

“Uma verdura produzida com adubo orgânico é muito mais vistosa, tem uma cor mais intensa, dura mais e tem um sabor diferente”, ressalta. No adubo natural, vão misturados, por exemplo, farinha de osso, esterco de galinha e casca de ovo.

Couve-flor

Já o produtor rural Everaldo Antônio de Oliveira, de Itatiauçu (MG), vendia, no dia 16/8, a couve-flor de R$ 15 a R$ 20, a caixa com seis pés no atacado da CeasaMinas. O produtor aponta uma alta de preço em relação ao mês passado, o que segundo ele, se explica pela entrada menor de mercadorias em agosto. “Com o tempo mais frio, os pés de couve-flor demoram mais a se desenvolver na roça. Por outro lado, o consumo menor por conta do frio impede que o preço se eleve muito”.

Ele lembra que, em agosto do ano passado, o calor já havia chegado mais cedo, o que então deixou o produto ainda mais barato. “Tenho trazido cerca de cem caixas por dia ao MLP. Quando chegar o calor, vou passar a trazer diariamente de 200 a 300 caixas, porque a couve-flor se desenvolve rápido”.

Repolho

Outro produto importante entre as verduras é o repolho. O produtor Braulino Alves de Souza Junior, de Carandaí (MG), vendia a caixa com 20 quilos entre R$ 6 a R$ 10, no último dia 16/8. Segundo ele, o preço começou a cair no início de junho, quando estava em R$ 25/cx. “O comerciante do sacolão acaba levando menos, porque sabe que o consumo é menor e que o produto vai durar muito mais na banca por causa também do clima mais ameno”, explica.

Origem

Boa parte das verduras tem como origem os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Por serem produtos muito perecíveis, a distância menor entre a lavoura e mercado consumidor é crucial para manter a qualidade e frescor das mercadorias. A alface, por exemplo, teve 675,3% de sua oferta total proveniente da RMBH, e a couve, 96,8%, entre janeiro e julho deste ano. Em razão da preservação da qualidade, é muito comum também a venda direta do produtor ao varejo e até mesmo ao consumidor final, sem passagem pelas centrais de abastecimento.

Cerca de 50% das alfaces na CeasaMinas foram provenientes, nesse período, de três municípios: Brumadinho (17,7%); Barbacena (15;9%); e Mário Campos (15,7%).

Considerando a couve, a concentração da oferta é ainda maior, já que três municípios são responsáveis por 77,8% do total do volume da hortaliça: Igarapé (45.4%); São Joaquim de Bicas (21,1%), e Mário Campos (11,3%).