sexta-feira, 27 de setembro de 2019

População negra estaria consumindo menos frutas e hortaliças






    




Pesquisa do Ministério da Saúde entrevistou, por telefone, 50 mil pessoas em todas as capitais do país. Dados mostram que menos de 1/3 da população consome frutas e hortaliças na frequência recomendada pela OMS.

O consumo regular de frutas e hortaliças é 33% menor na população negra em relação à branca. Enquanto 39% dos brancos consomem esses alimentos pelo menos cinco dias da semana, o percentual é de apenas 29% na população negra. O baixo consumo de alimentos in natura é um fator de risco para diversas doenças crônicas, segundo o Ministério da Saúde.

O dado é da pesquisa Vigitel 2018 - População Negra, que analisou hábitos da população em 26 capitais e no Distrito Federal no ano passado, por meio de entrevistas telefônicas.

"Essa diferença pode ocorrer devido à desigualdade de acesso a alimentos saudáveis por parte da população negra. Os alimentos ultraprocessados, como macarrão instantâneo, refrigerantes, são mais baratos do que os alimentos in natura", explica Silvânia Andrade, do departamento de Ações Programáticas Estratégicas (Dapes) do ministério.

Além do consumo menor na população negra, a pesquisa revelou ainda que menos de 1/3 da população consome frutas e hortaliças na frequência ideal. O percentual de pessoas que consome pelo menos cinco porções diárias desse tipo de alimento, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é de 27% na população branca e 20% na população negra.

A frequência de adultos negros que consomem cinco ou mais porções diárias de frutas e hortaliças variou de 14,4% em Macapá a 32,2% em Florianópolis.

No conjunto das 27 cidades analisadas, a frequência de consumo recomendado de frutas e hortaliças foi menor entre homens (16%) do que entre mulheres (24%). A frequência do consumo recomendado tendeu a aumentar com a idade entre mulheres, até os 64 anos, mas não houve um padrão uniforme de variação com a idade no caso dos homens. Em ambos os sexos, o consumo aumentou conforme o nível de escolaridade.

Subsídios para alimentos in natura

Para Silvânia Andrade, do Ministério da Saúde, o consumo abaixo da média na população negra também se justifica pela rotina deste grupo.

    "O ato de cozinhar requer tempo e a população negra está inserida em contextos de jornada de trabalho e empregos que exigem mais força física e mais intensidade, em termos de carga horária, e maior tempo de deslocamento para o trabalho. Portanto resultam em mais desgaste e estresse", explica.

"Logo, o tempo de preparo da alimentação torna-se reduzido e os alimentos saudáveis que requerem cozimento são substituídos por opções industrializadas mais práticas e mais baratas."

Para a especialista, subsídios podem ajudar a popularizar o acesso a alimentos in natura.

"O que pode ser feito é ampliar o acesso a alimentos mais saudáveis, por meio de subsídios para redução do preço, além de estimular a produção e comércio local próximo às residências e locais de trabalho da população negra, incentivar políticas de oferta de alimentação saudável nos ambientes de trabalho, evoluir nas políticas de taxação de alimentos ultraprocessados e na revisão da regulamentação da política de rotulagem nutricional", completa.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Conheça os benefícios do mamão papaya





     




Os mais doces vem da produção do Espírito Santo, que é a maior do país. Pode ser comido no café da manhã, principalmente, e depois das outras refeições. Melhora a pele, emagrece e previne contra doenças terríveis.

Atualmente o tema globalização é muito comentado, principalmente no que diz respeito a novas tecnologias e modos de produção, mas o que poucos sabem é que a globalização teve início mesmo há séculos atrás, quando os colonizadores europeus foram os primeiros a levar e trazer várias espécies de frutas e verduras dos seus locais de origem para outros países, visando aumentar a produção e obter mais lucro com sua negociação.

Um bom exemplo é o mamão papaia. Originário da América Central, ele foi levado para ser produzido nas ilhas do Pacífico e logo foi batizado de mamão havaí, apesar de ser um fruto americano. Na mão de produtores locais, ele começou a ser produzido para atender as exigências do mercado norte-americano e europeu, e aqui no Brasil não foi diferente: hoje, o mamão papaia é um dos mais consumidos, só perdendo para o seu primo, o formosa. O que difere um do outro é o tamanho – o formosa é mais longo e maior, enquanto que o papai é menor e mais arredondado – e o sabor, em que o papaia é de longe bem mais doce.

Em termos de propriedades, os dois são equivalentes, mas o papaia tem algumas qualidades que o colocam em destaque, entre eles estão:

   1 - Melhora do trânsito intestinal, pela grande presença de fibras e alta concentração de água;
    2 - Melhora da pele e a visão, por ser rico em vitamina A (caroteno);
    3 - Fortalece o sistema imunológico, por ter boas quantidades de vitamina C (poderoso antioxidante);
    4 - Auxílio no funcionamento do sistema nervoso, por ter vitaminas do complexo B;
    5 - Ajuda a emagrecer, por ter poucas calorias (46 calorias/10 gramas) e baixo índice glicêmico (59 unidades numa porção de 120 g);
    6 - Facilita a digestão, por conter papaína, uma enzima que ajuda a digerir as proteínas (principalmente as de origem animal);
    7 - Previne doenças como câncer, problemas cardíacos e Alzheimer, por ser rico em antioxidantes.

Com produção mais estável registrada durante os meses de setembro a fevereiro, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 77.909 toneladas de mamão papaia, provenientes principalmente das cidades de Prado (BA), Nova Viçosa (BA), Linhares (ES), Mucuri (BA), Caravelas (BA) e Eunápolis (BA). No dia 23/9, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 2,91/kg.

Mamão papaya, tomate, abobora entre os 59 alimentos em conta na Ceagesp






     

 


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, manga tommy, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja lima, melancia, mamão formosa, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, abacate margarida, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, cenoura com folha, beterraba com folha e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, tangerina poncã, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão verde, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolos comum, salsão, batata escovada e alho nacional.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Já começou! Primavera deve ter menos chuvas do que o normal






     




Segundo os meteorologistas, apesar disso, o sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, são dois lugares do Sudeste onde podem ocorrer chuvas mais fortes, principalmente no mês de novembro. As temperaturas devem permanecer acima da média em grande parte da região.

A primavera começou oficialmente às 4h50 desta segunda-feira (23/9). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a nova estação em 2019 deverá ter menos chuvas do que o normal para esta época do ano na maior parte do país. Ela termina no dia 22 de dezembro, quando começa o verão, às 1h19.

Tradicionalmente, a primavera é um período de transição entre a estação mais seca e a mais chuvosa na região central do Brasil. Já na região Norte, no interior do Nordeste e em algumas áreas centrais do país, as temperaturas sobem durante a primavera.

Os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina serão uma exceção neste início de primavera pois deverão receber uma frente fria vinda da Argentina e do Paraguai, trazendo chuva forte para a região e talvez até granizo. Também os estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul serão impactados, mas com menor intensidade.

Partes do Sul e do Sudeste começam a primavera ainda com cara de inverno mas, na maior parte do país, o inverno se despede já com cara de primavera.

Temperaturas acima da média

O prognóstico do Inmet é de que a primavera comece com temperaturas acima da média climatológica para este período.

Os termômetros deverão registrar temperaturas de 1°C a 1,5°C acima da média – isso deve se traduzir em dias com temperaturas bem altas e outros com temperaturas mais baixas ou dentro da média, o que na variação entre os três meses chega à elevação prevista, afirma o chefe da previsão do tempo do Inmet, Francisco de Assis Diniz.

Em parte do Tocantins e estados do Nordeste, as temperaturas deverão ficar de 1°C a 1,5°C acima da média. Nos estados de Minas, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul, os termômetros deverão registrar cerca de 1°C acima da média. Nas demais regiões, as temperaturas ficarão 0,5°C acima da média, de acordo com a previsão do Inmet.

Destaques da estação em cada região do país:

Região Norte -
O alerta para queimadas ainda está ativo para áreas do noroeste do Amazonas, Pará e Amapá, que tiveram chuvas abaixo da média nos meses de junho a agosto deste ano. "A redução das chuvas em localidades dos estados de Rondônia, Tocantins e sul do Pará, aliada às altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar, favoreceram a incidência de queimadas, muito comuns nesta época do ano", afirma o Inmet em seu relatório.

Durante a primavera, a região ainda deve ter chuvas irregulares. "Em áreas onde normalmente ocorre a redução de chuvas, como em Roraima, Amapá, nordeste do Amazonas e meio norte do Pará, a previsão indica significativa probabilidade das chuvas ocorrerem próximas ou abaixo da média para o período", continua. As temperaturas serão de normais a acima da média.

Região Nordeste -
Ela também teve chuvas dentro ou abaixo da média nos último meses, com exceção de uma faixa leste. A previsão do Inmet para a primavera indica maior probabilidade de chuvas próximas à média na parte leste da região Nordeste. Nas demais áreas, prevalecem chuvas ligeiramente abaixo da média. As temperaturas estarão mais elevadas em toda a região.

Região Centro-Oeste - 
As chuvas estiveram dentro ou um pouco abaixo da média durante o inverno. O Inmet prevê, para a primavera, alta probabilidade de chuvas na média ou um pouco acima em grande parte da região, exceto na metade norte de Goiás, onde as chuvas serão ligeiramente abaixo da média. As temperaturas serão acima da média, principalmente no sul do Mato Grosso do Sul, norte de Mato Grosso e no Distrito Federal.

Região Sudeste -
A distribuição das chuvas seguiu as características típicas durante o inverno, com baixa ou total ausência de chuvas, com exceção do leste de São Paulo e Rio de Janeiro.

A previsão do Inmet é de que, nos meses da primavera, haja áreas com chuvas ligeiramente abaixo do que é normal para a estação, exceto no estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde podem ocorrer chuvas mais fortes, principalmente no mês de novembro. As temperaturas devem permanecer acima da média em grande parte da região.

Região Sul -
A previsão é de que os padrões de chuva fiquem dentro do normal, mas frentes frias e áreas de instabilidade devem fazer com que os três estados da região tenham momentos de chuva um pouco mais volumosas que o normal. "Já as temperaturas médias devem predominar dentro da normalidade na parte oeste da região e acima da média no restante", diz o Inmet.

Foto modelo Carolina Pantaleão, empresária de turismo na Ilha do Governador.

Fonte G1/Qsacada (qsacada.blogspot.com.br)

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Opção para o calor, coco-verde tem aumento de 40% na ofertaem Minas







          




Altas temperaturas e baixa umidade do ar formam uma combinação que leva muita gente a buscar um alimento que é sinônimo de saúde e refrescância: o coco-verde. A fim de atender ao aumento da procura, o volume ofertado da fruta também cresce no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, o que pode segurar uma eventual alta de preços. Em agosto, o preço médio por unidade do coco-verde (R$ 1,04) no atacado foi o mais baixo para o mês desde 2015. Já em relação ao último mês de julho, o produto ficou 8% mais barato, influenciado pelo incremento de 40,6% da oferta. A continuidade das quedas de preços vai depender, no entanto, do clima nos próximos meses, entre outros fatores.

Nos primeiros dias de setembro, o produto voltou a se valorizar no entreposto de Contagem, com o preço médio variando de R$ 0,90 a R$ 1,40/un. O fato de o movimento do comércio ser mais intenso no início do mês ajuda a explicar a pressão maior sobre os preços nesse período, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins. Segundo ele, ao longo de setembro o preço pode se estabilizar ou até recuar, a depender da entrada de mercadorias no entreposto e das temperaturas.

O último quadrimestre de 2018 foi bastante atrativo para quem aprecia a fruta. Isso porque, entre setembro e dezembro, os preços médios mensais no atacado foram os menores para o mesmo período desde 2015. Já o primeiro semestre de 2019, por sua vez, foi marcado por uma recuperação do preço do coco-verde. De acordo com o calendário de sazonalidade da CeasaMinas, o período de safra do coco-verde, com preços menores e ofertas maiores, vai de julho a dezembro.

Mercado aquecido
"Hoje (04/9) vendi cada coco-verde por R$ 1,25, mas na semana passada tive que vender por até R$ 0,60. Esta reação do preço está ligada principalmente ao calor. O dia em que invernar e der uma chuva, o preço cai de novo", explica o produtor Natanael Paulino, que traz a fruta produzida em Mantena (MG), a 460 quilômetros da capital, para comercializar no Mercado Livre do Produtor (MLP) do entreposto de Contagem.

Ele aponta aumento de 50% na demanda pelo produto em sua área no MLP neste início de setembro. "O calor acelera a procura. Todo ano é assim: de abril a agosto, o mercado é mais fraco para o coco-verde. De agora até fevereiro, é a melhor época para quem produz".

O produtor planeja aumentar o plantio em 8 mil pés de coco ainda neste ano. "Isso vai se somar aos 14 mil pés que já possuo", afirma.

Clientela diversificada
O produtor rural Rodney Olimpio, também de Mantena, espera que o preço possa chegar a R$ 1,80/un., ao longo dos períodos de maior calor, principalmente até março. Entretanto, ele acredita que uma cotação entre R$ 1,50 e R$ 1,66/un. seja razoável para cobrir os custos e obter alguma rentabilidade.

A estratégia dele para ganhar espaço no mercado é manter contato com diferentes tipos de clientes, do pequeno ambulante ao grande supermercadista. "O pequeno comprador compra menos, mas tende a pagar mais, o que nos garante uma margem melhor sobre nossos custos. Já o grande comprador em geral compra mais a um preço menor. Isso é importante também para fazer liberar nossos estoques de coco", explica.

Olimpio conta ainda que possui, entre seus compradores, clientes veranistas. "São pessoas que compram de 50 a 60 cocos a fim de levar à praia, seja para evitar pagar bem mais caro no destino, ou visando até mesmo ganhar uma renda extra".

Você sabia?

A unidade de Agroindústria de Alimentos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu um revestimento comestível, que pode prolongar em até quatro vezes a vida útil do produto. Segundo a Embrapa, o uso dessa tecnologia mantém as características nutricionais do coco natural e da água dentro dele, sem alteração de cor ou sabor; atendendo a um mercado consumidor exigente. A tecnologia começou a ser utilizada em cocos da variedade anão-verde, exportados no ano passado para a Europa. Normalmente, a vida útil desse produto dura em torno de dez dias.

De janeiro a agosto deste ano, os municípios mineiros foram responsáveis por ofertar 12,7% do total de coco-verde no entreposto de Contagem, sendo o restante proveniente de estados como Espírito Santo e Bahia.

CeasaMinas - Frutas e ovos ficam mais caros, hortaliças caem de preço








       




O setor de hortaliças (legumes e verduras) ficou, em média, 2,5% mais barato em agosto no comparativo com julho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Na trajetória inversa, as frutas ficaram, em média, 2,4% mais caras e os ovos apresentaram alta de 3,4%. Dessa forma, o preço médio dos hortigranjeiros ficou estável no mês em R$ 2,27/kg.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a redução no preço médio das hortaliças é resultado principalmente da melhoria da oferta. Os produtos que mais contribuíram para queda foram tomate (-40,6%); repolho (-28,4%); cenoura (-22,7%); couve-flor (-18,4%); beterraba (-17,4%); pepino (-16,9%) e mandioca (-12,3%).

Vale destacar a redução expressiva do preço do tomate, produto que vinha apresentando ofertas menores entre março a julho, por conta de diferentes problemas climáticos, a exemplo de calor, estiagem, chuvas e frio intenso.

Entre as hortaliças com altas de preços, os destaques foram chuchu (57,4%); cebola (17%); quiabo (13,9%); berinjela (7,8%); inhame (7,5%) e moranga (4,3%).

Frutas

Já a alta de preço do setor de frutas foi influenciada principalmente por três produtos: banana-nanica (46,3%); tangerina ponkan (28,7%) e melancia (6,9%). A banana-nanica foi afetada por fortes chuvas nas regiões produtoras do Vale do Ribeira, em São Paulo, e do Norte de Santa Catarina. No caso da tangerina-ponkan, o aumento pode ser atribuído à proximidade do fim de safra, enquanto a melancia foi pressionada pela demanda maior ligada ao calor.

Outras frutas que ficaram mais caras em agosto foram abacate (9,3%); banana-prata (8%) e limão-tahiti (3,4%).

Entre as quedas, os destaques foram morango (-19,4%); mamão-formosa (-17,8%); mamão-havaí (-15,4%); manga (-11,6%); melão (-8,8%) e uva-niágara (-6,8%).

As duas variedades de mamão ainda devem apresentar preços melhores para o consumidor, que deve ficar atento na hora das compras.

Ovos

O aumento de 3,4% no valor dos ovos no mês passado é resultado, entre outros fatores, do fim das férias escolares, o que normalmente pressiona a demanda sobre este produto

Pinha e mais 60 alimentos estão com preços baixos na Ceagesp










Semanalmente, a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja lima, melancia, mamão papaya, mamão formosa, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, tomate, cenoura, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, cenoura com folha, beterraba com folha e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, mexerica rio, tangerina poncã, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão, batata escovada e alho nacional.