quinta-feira, 6 de junho de 2019

Junho tem 35 tipos de alimentos em safra

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Escolha sempre os alimentos que estão em época quando os preços são mais favoráveis, sem contar o fato de serem mais saborosos. Veja a lista:

Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mangostão, marmelo, mexerica e tangerina;

Verduras: agrião, alho-poró, almeirão, brócolis e erva-doce;

Legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, cenoura, ervilha, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde e palmito.

Pescados: Atum, camarão Rosa, camarão 7 Barbas, cavalinha, chiova, lambari, pescada Branca, savelha, sororoca, tainha, tucunaré.

CEAGESP comemora 50 anos como importante distribuidor de alimentos

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Maior central de abastecimento de alimentos da América Latina e primeira do Brasil.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) surgiu em maio de 1969 da fusão de duas empresas mantidas pelo governo do Estado de São Paulo: o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP). Hoje, ela se destaca como importante distribuidor de frutas, legumes e verduras, pescados e flores não só para a cidade de São Paulo, como para todo o país.

Cerca de 60% de tudo que é consumido em hortícolas e pescados passa pelo portões da CEAGESP, que ainda abastece cerca de 30% de tudo que é comercializado nas centrais de abastecimento do Brasil, desde a região amazônica até a ponta do Rio Grande do Sul. Seus números não param por aí.

Atualmente, recebe mercadorias de mais de 200 municípios brasileiros e 18 países, e por ano movimenta em torno de R$ 3,06 milhões de toneladas de alimentos por ano (dados de 2018), o que representam um volume financeiro aproximado de R$ 7,8 bilhões, somente no Entreposto Terminal São Paulo, na capital paulista, o maior da rede de 13 unidades de entrepostagem espalhados em todo o estado de São Paulo.

No interior do estado, são 12 centrais de abastecimento regionais estrategicamente posicionadas para garantir que produtores locais possam oferecer seus produtos próximos às suas áreas de produção, oferecendo assim ao consumidor frutas, legumes e verduras frescos todos os dias. Somados, as unidades comercializaram em 2018 cerca de 857,9 mil toneladas de produtos, o que representou cerca de R$ 1,8 bilhão.

Aliás, a rede CEAGESP só fecha seus portões no Natal e Ano Novo, permanecendo aberta inclusive nos feriados. O Entreposto Terminal São Paulo praticamente funciona 24 horas, com a feira de pescados funcionando de madrugada de terça a sábado das 2h às 6h, a feira de flores operando de 0h às 9h30, frutas, legumes e verduras entrando pelos portões já a partir das 4h, e a comercialização de hortaliças no Pavilhão Mercado Livre do Produtor indo até às 21h quase todos os dias.

A CEAGESP foi criada para possibilitar que a produção do campo, proveniente de vários estados brasileiros e de outros países, alcance a mesa das pessoas com regularidade e qualidade. Para tanto, conta com duas unidades de negócios distintas e que são complementares: a entrepostagem e a armazenagem.

Entreposto

Em 1977, quando a CEAGESP ampliou o Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP), construído em 1964 no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na capital paulista, chegou-se ao recorde de 6,2 mil toneladas de produtos vendidos em um só dia. A marca superou o maior mercado do mundo, o Paris-Rungis, na França.

Hoje, o ETSP, que foi inaugurado em 1966, é considerado um dos maiores centros de comercialização atacadista do planeta, com a movimentação média de 280 mil toneladas de frutas, legumes, verduras, pescados, flores e diversos (alho, batata, cebola, coco seco e ovos) a cada mês.

No final dos anos 70, a empresa iniciou o processo de descentralização, com a inauguração, em São José do Rio Preto, da primeira unidade de comercialização fora da capital. Atualmente, a Companhia mantém 12 centrais de abastecimento no interior, próximas a polos de produção e consumo.

Na mesma época, a CEAGESP também investiu no atendimento ao consumidor. Em 1979, criou o primeiro varejão com produtos frescos a preços controlados. Em 1983, vieram os sacolões para vender legumes e verduras por quilo a preço único. Em 1984, surgiram os comboios, que funcionavam como mini varejões. Finalmente, em dezembro de 1994, houve a implantação do varejão noturno no ETSP.

Armazenagem

A rede de armazenagem também acompanhou o crescimento da Companhia. Em 1970, foram construídos os primeiros silos (grandes depósitos, em forma de cilindro, para guardar produtos agrícolas) horizontais do país, acoplados a graneleiros (locais que recebem ou abrigam mercadorias a granel). Na época, a rede recebia os estoques reguladores do Governo Federal, comprados em vários estados e armazenados em cidades do interior de São Paulo.

A partir de 1986, os armazéns da empresa passaram a acondicionar açúcar ensacado, por conta da expansão da cultura de cana-de-açúcar que, ao lado da laranja, assumiu a liderança da agricultura paulista. Em 1997, a CEAGESP foi federalizada e vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Missão e ação social

Mais do que nunca, a CEAGESP garante, de forma sustentável, a infraestrutura necessária para que atacadistas, varejistas, produtores rurais, cooperativas, importadores, exportadores e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados, e com isso, possibilita que a população brasileira tenha acesso a alimentos frescos e saudáveis o ano todo.

Preocupada também com sua participação na sociedade, a Companhia possui dois projetos sociais: a Associação de Apoio à Infância e Adolescência Nossa Turma e o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA). A Nossa Turma está estabelecida dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), e atende cerca de 160 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que vivem no entorno da região.

O espaço ocupado é cedido através de convênio firmado entre a empresa e a Associação. A Nossa Turma oferece lazer educativo voltado ao desenvolvimento humano, de modo a garantir as bases para uma transformação social positiva.


 Banco CEAGESP de Alimentos (BCA)
Criado em 2003, o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) faz parte do projeto social da CEAGESP, cujo propósito principal é combater o desperdício de alimentos ao redirecionar frutas, legumes e verduras doados pelos comerciantes do Entreposto Terminal São Paulo para entidades cadastradas que fazem atendimento a pessoas em situação de risco alimentar, como moradores de rua, dependentes de substâncias químicas, pessoas de baixa renda ou em situação de exclusão social.

Em 2018, o BCA registrou cerca de 753 atendimentos, que totalizaram algo em torno de 902 toneladas de produtos que deixaram de ir para o lixo e foram utilizados para alimentar centenas de pessoas beneficiadas pelo programa. De janeiro a abril de 2019, o Banco CEAGESP de Alimentos conseguiu fazer cerca de 173 atendimentos, um total de 304 toneladas de frutas, legumes e verduras reaproveitadas para consumo humano.

Ceagesp tem 30 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mexerica rio, maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, carambola, uva niágara, uva itália, berinjela, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, abóbora japonesa, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Guia Michelin dá dicas sobre como tratar as frutas

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Para comprar, higienizar e armazenar frutas, tirando o máximo proveito delas;

Antes de ir às compras para abastecer a despensa de frutas, confira cinco dicas preciosas de Eve Persak, dietista residente da rede de hotéis e resorts COMO, na Indonésia. Ela ensina a fazer boas escolhas, além de higienizar e armazenar os itens corretamente. 

Dê uma chance às frutas congeladas

Apesar do preço mais em conta, consumidores costumam torcer o nariz para frutas congeladas, achando que são menos nutritivas que aquelas ainda frescas - o que não é necessariamente verdade. Muitas frutas só atingem o máximo da concentração de vitaminas, minerais e fitoquímicos quando estão no auge da maturação. Tais compostos são frágeis e degradam facilmente quando expostos ao ar e às mudanças de temperatura. O cenário ideal seria consumir as frutas no exato momento em que atingem a maturação, mas, a menos que você more próximo a uma fazenda ou tenha seu próprio pomar no jardim de casa, isso é praticamente impossível.

Frutas frescas são geralmente colhidas antes de amadurecerem totalmente para que continuem seu processo de maturação ao longo do caminho entre a fazenda e o centro de distribuição, e dali para o mercado, onde, aí sim, devem ser apresentadas “maduras” ao consumidor. Mas, apesar da aparência, quando finalmente atingem os seus lábios, as frutas estão longe de seu potencial nutricional.


Por outro lado, produtores de frutas congeladas, além de deixarem as mesmas amadurecerem no pé, submetem as frutas ao processo de congelamento quase imediatamente após a colheita. É verdade que longos períodos de armazenamento provocam a perda de certos nutrientes, além do decréscimo da umidade. Mas, em contrapartida, baixas temperaturas são capazes de retardar ou interromper a perda de outros nutrientes, especialmente a vitamina C.

Curiosamente, estudos comparativos não apresentam diferenças significativas entre os valores nutricionais de frutas frescas e congeladas. Nesse caso, se as frutas frescas da estação estão comprometendo o orçamento ou se, em vez de abocanhá-las, a ideia é incorporá-las em receitas como smoothies e geleias, vá direto para o corredor de congelados do mercado.

Compra e estocagem espertas

Produtores e distribuidores de frutas frescas não medem esforços para garantir que as mesmas estejam viçosas e atraentes nos pontos de vendas - são embaladas individualmente para que não ganhem manchas, além de transportadas em ambiente com temperatura e pressão controladas para preservar o frescor. Alguns produtores chegam a usar produtos químicos para evitar a deterioração.


Uma vez no mercado, as frutas são lançadas à própria sorte, ao ar livre. Se o produto ainda não estiver maduro, a temperatura ambiente pode até estimular o amadurecimento, mas temperaturas mais baixas ajudam a evitar a degradação de nutrientes e a diminuir a velocidade de deterioração.

A maioria das frutas passa de um a três dias nas gôndolas do mercado. O consumidor, por sua vez, principalmente os que compram em grande quantidade, chegam a armazená-las por até uma semana antes de comê-las. E como se não bastasse, muitos aproveitam para exibir suas compras saudáveis em uma fruteira na bancada. Não seja essa pessoa. Mesmo que isso implique em uma segunda visita ao mercado, compre em quantidades menores. Dê um passo adiante e pergunte ao vendedor quando as frutas costumam ser entregues pelo fornecedor e planeje sua ida ao mercado para o mesmo dia. Uma vez em casa, jogue suas frutas na geladeira. Você vai ganhar mais, nutricionalmente falando.

Lave bem 

Sua fruta percorre um longo caminho desde a fazenda até sua cozinha - e no percurso, acaba sendo bombardeada por produtos químicos, sujeira, bactérias e detritos. Lave todas as frutas: aquelas que você come em sua integralidade, bem como aquelas com cascas exteriores grossas que você corta e joga no lixo. Os detritos visíveis e invisíveis na superfície vão viajar com sua faca e atingir as partes carnudas que você planeja mastigar. A maioria dos especialistas sugere que a lavagem completa com água - sem esquecer dos cantos e fendas perto das hastes - remove 98% das bactérias e partículas superficiais.

Lave ainda melhor

Outra variável que poucos consumidores conhecem é a cera presente na casca das frutas, que nem sempre é natural. Certas frutas têm ceras naturais em suas superfícies. No entanto, alguns distribuidores removem esse revestimento ao limpar a fruta, deixando-a vulnerável. Em seguida, para evitar a deterioração, eles mergulham ou pulverizam as frutas com uma segunda camada de cera, por vezes orgânica, feita de cana de açúcar, cera de abelha ou carnaúba, por vezes sintética, à base de petróleo. Remover essa camada protetora exige certo esforço adicional. Há soluções de lavagem à venda em lojas estão disponíveis, mas a imersão em um banho com bicarbonato de sódio, limão ou vinagre resolvem facilmente o problema.

Orgânico x convencional 

Para os consumidores preocupados com o meio ambiente e com a saúde, as frutas orgânicas são geralmente as preferidas. Produtos livres de pesticidas reduzem a perturbação dos ecossistemas agrícolas, além da exposição de nosso corpo a resíduos químicos potencialmente prejudiciais. Mas, para muitos, a compra exclusivamente orgânica não cabe no bolso. A solução é ser seletivo. Certas frutas são cultivadas com quantidades excessivas de herbicidas e fertilizantes: morangos, nectarinas, maçãs, uvas, pêssegos, cerejas, peras. Nesses casos, convém comprá-las nas versões orgânicas. Por outro lado, a escolha convencional pode satisfatória para frutas que crescem bem sem tantos produtos químicos, como mamão, abacate, melão, manga, abacaxi e kiwi.

Fonte MICHELIN Guide Brazil Editorial Team

Tangerina Ponkán entra em safra

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Na Ceasa do Grande Rio a caixa com 25 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

Uma das frutas preferidas dos mineiros entrou em safra neste mês de maio. É a tangerina ponkán que deverá permanecer disponível nas gôndolas dos supermercados até o final de setembro. Ao comprar a fruta, prefira as mais pesadas, firmes, de cor brilhante e intensa, sem sinais de amolecimento.

A tangerina ponkán pode ser conservada em geladeira por até três semanas. A fruta é recomendada para quem quer emagrecer, por ter poucos carboidratos e calorias. A tangerina ponkán é ainda uma excelente fonte de vitamina C.

Ao consumir a fruta, é bom ingerir também o bagaço, que ajuda no funcionamento do intestino. A tangerina pode ser consumida in natura, em forma de suco ou mesmo de maneiras diferentes, como o licor.

Fruta do milagre: Conheça os benefícios do maracujá azedo

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O maracujá amarelo, ou maracujá azedo, é a variedade da espécie Passiflora mais conhecida e consumida pelos brasileiros. Famoso por suas propriedades calmantes, essa fruta originária dos trópicos também é fonte abundante das vitaminas A, C – este, um poderoso antioxidante -e outras do complexo B, que ajudam a manter os níveis de defesa do organismo. Apresenta ainda boa quantidade de sais minerais, entre eles o cálcio, ferro, fósforo e sódio.

Ao colocar o maracujá em sua dieta, a pessoa terá inúmeros benefícios à saúde, como a capacidade de impedir o crescimento de alguns tipos de câncer, estimular a digestão, aumentar a função imunológica, melhorar a visão, auxiliar na saúde da pele, regular o equilíbrio de líquidos no corpo, manter a pressão arterial, aumentar a circulação e melhorar a densidade mineral óssea. Pode ainda ajudar a reduzir sinais de envelhecimento precoce, diminuir inflamações, melhorar o sono e combater sintomas da asma.

O fruto do maracujá pode ser utilizado em sua totalidade. Das suas sementes se extrai um suco rico em propriedades benéficas à saúde, como descrito acima, e que pode ser usado para marinar carnes e peixes, adicionado a molhos e também em saladas e sobremesas.

O que poucos sabem é que sua casca – que normalmente é jogada fora – é uma excelente fonte de fibras, que facilitam a digestão e segundo alguns estudos, ajudam até a emagrecer. Para se fazer uso da fibra da casca em casa, basta lavar bem as cascas, deixar secar ao sol até ficarem desidratadas, e depois bater no mixer ou liquidificador até virar pó. Depois, pode ser usado com bebidas ou misturado na comida. 

O maracujá azedo pode ser encontrada mais fortemente entre os meses de março a maio. Em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 57.694 toneladas do produto, provenientes das cidades de Dom Basílio (BA), Livramento do Brumado (BA), Jacinto Machado (SP), Sâo João do Sul (BA)m Ituaçu (BA) e Sombrio (SC) . No dia 27/5/19, o fruto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 3,11/kg, na Ceagesp.Na Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 14 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

Ceagesp: maracujá e batata doce entre 27 alimentos mais em conta

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Não mudou muita coisa da semana passada para cá em boa parte das Ceasas em relação a preços. 

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.