quarta-feira, 14 de novembro de 2018

São Paulo tem 29 alimentos com preços baixos na Ceagesp

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. 

Confira a lista dos produtos desta semana:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, banana prata, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, pepino comum, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, brócolis ninja, couve-flor, repolho verde, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha, alho chinês, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, mamão papaya, mamão formosa, jabuticaba, abacate margarida, laranja lima, laranja pera, uva itália, caju, berinjela, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, alfaces, acelga, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, cebola nacional, alho nacional e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, maçã gala, melancia, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, tomate italiano, pimentão verde, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, coentro, rúcula, batata asterix e batata lavada.

Índice de preços dos alimentos na Ceasa do Rio teve queda de - 0,53%

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                Mamão Formosa

A comercialização na unidade Grande Rio da Ceasa-RJ encerrou o mês de outubro com uma estabilidade de -0,53% comparado ao mês anterior, segundo informou o setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

O setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,46% quando comparado ao mês de setembro de 2018. As principais frutas que apresentaram altas foram: Banana Ouro (CX 20 Kg) (19,29%); Maracujá (CX 14 Kg) (29,52%); Romã (CX 3 Kg) (28,74%); Nectarina Importada (CX 8 Kg) (19,47%); Atemóia (CX 2 Kg) (11,43%); Limão Taiti (CX 25 Kg) (13,37%); Tangerina Murcott (CX 25 Kg) (12,50%); Pêssego Importado (CX 8 Kg) (16,38%).

As principais baixas foram: Abacate Fortuna (CX 25 Kg) (-14,25%); Abacate Quintal (CX 25 Kg) (-13,79%); Banana Figo (CX 2 Kg) (-11,11%); Fruta do Conde/Pinha Tipo 06 (CX 1 Kg) (-11,43%); Goiaba Tipo 12 (CX 2 Kg) (-12,41%); Goiaba Tipo 15 (CX 2 Kg) (-14,09%); Goiaba Tipo 18 (CX 2 Kg) (-16,29%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (-29,93%); Mamão Papaya (CX 8 Kg) (-23,81%); Manga Espada (CX 25 Kg) (-24,09%);Manga Palmer (CX 25 Kg) (-18,99%); Manga Tommy Atkins (CX 25 Kg) (-16,08%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O Setor de Hortaliças Fruto registrou uma alta de 0,08; os principais frutos que apresentaram alta foram: Berinjela (CX 10 Kg) (24,52%); Ervilha Vagem (CX 10 Kg) (13,80%); Feijão de Corda (CX 10 Kg) (09,01%); Jiló (CX 15 Kg) (16,76%); Pimentão Verde (CX 10 Kg) (25,15%); Tomate (CX 22 Kg) (124,74%); Vagem Macarrão (CX 15 Kg) (12,81%); Vagem Manteiga (CX 15 Kg) (25,36%).

Os principais em baixa foram: Abobrinha Italiana (CX 20Kg) (-7,41%); Abobrinha Brasileira (CX 20Kg) (-7,25%); Chuchu (CX 20Kg) (-10,67%); Milho Verde (SC 25Kg) (-23,70%); Pepino (CX 18Kg) (-20,54%); Pimentão Amarelo (CX 10Kg) (-29,18%); Pimentão Vermelho (CX 10Kg) (-29,18%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

No Setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma alta de 4,16% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram alta foram: Alcachofra (CX 5Kg) (54,46%); Repolho Verde (CX 25Kg) (15,65%); Repolho Roxo (Pregado 25Kg) (26,64%).

Os principais em baixa foram: Aipo/Salsão (Amarrado 13Kg) (-11,36%); Alho Poró (Amarrado 4,5Kg) (-25,47%); Almeirão (Amarrado 0,25Kg) (-50,00%); Bertalha (MOL 0,50Kg) (-16,12%); Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-9,63%); Cebolinha (MOL 0,4Kg) (-18,65%); Couve Comum (Amarrado 1Kg) (-8,54%); Erva-Doce (Amarrado 6Kg) (-20,37%); Hortelã (Amarrado 0,20Kg) (-19,64%); Mostarda (Amarrado 1Kg) (-21,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O Setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 0,92%. Os principais produtos em alta foram: Alho Importado Roxo/Espanha (CX 10Kg) (10,95%); Alho Importado Roxo/Argentina (CX 10Kg) (9,89%); Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (10,06%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (15,24%); Batata Asterix (SC 50Kg) (23,35%); Inhame Chinês (CX 18Kg) (28,90%).

Os principais produtos em baixa foram: Batata Doce (CX 20Kg) (-17,54%); Batata Yacon (CX 2Kg) (-9,43%); Cebola Roxa Nacional (SC 20Kg) (-9,82%); Cenoura (CX 18Kg) (-9,18%); Gengibre (CX 18Kg) (-24,11%); Nabo (CX 20Kg) (-36,84%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

No Setor Granjeiro, registrou um recuo de -8,57%. 


Índice CEAGESP registra elevação de 4,67% nos preços

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Período de chuvas poderá prejudicar bastante a produção rural possibilitando uma redução na oferta e aumento dos preços até o final do ano. A parte mais afetada será as frutas.

Em outubro, o setor de frutas apresentou alta de 5,01%. As principais elevações ocorreram com os preços do figo (32,09%), da carambola (27,64%), do maracujá doce (26,02%), do maracujá azedo (19,43%) e da banana nanica climatizada (18,31%). As principais quedas ocorreram com os preços da acerola fresca (-22,19%), da manga tommy (-11,97%), do mamão formosa (-9,63%), da melancia redonda/comprida (-7,58%) e do limão taiti (-5,26%).

O setor de legumes registrou elevação de 9,01%. As principais altas ocorreram com os preços do tomate (96,13%), do pimentão verde (22,53%), do inhame (19,93%), do cogumelo champignon (16,66%) e da berinjela japonesa (12,3%). As principais baixas ocorreram com os preços da abobrinha italiana (-26,37%), do chuchu (-23,03%), do maxixe (-16,95%) do pepino caipira (-15,61%) e do pimentão vermelho (-14,75%).

O setor de verduras cresceu 4,76%. As principais altas ocorreram com os preços da rúcula (36,06%), do brócolis (25,71%), da salsa (25,42%), do almeirão (17,26%) e do coentro (15,59%). As quedas ficaram por conta do repolho liso (-24,36%), cenoura com folhas (-13,18%), do milho verde (-11,89%), da chicória (-9,73%) e da beterraba com folhas (-9,44%).

O setor de diversos cresceu 5,00%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (45,26%), da batata comum (24,97%), da batata beneficiada lisa (7,58%) e do amendoim (3,99%). As quedas ocorreram nos preços do ovo branco (-7,06%), ovo vermelho (-5,69%), do coco seco (-4,70%) e do milho de pipoca estrangeiro (-2,15%).

O setor de pescados registrou retração de 1,06%. As principais quedas foram registradas nos preços da lula congelada (-60,00%), da tainha (-11,93%), da corvina (-11,84%), do polvo (-9,85%) e da tilápia (-7,38%). As principais altas ocorreram com a sardinha fresca (26,67%), a pescada goete (24,23%), a pescada (23,00%), a abrótea (17,58%) e com o cação congelado (12,32%).

Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de outubro com alta de 4,67% em relação ao mês de setembro. O excesso de chuvas nas regiões Sul e Sudeste atingiu culturas importantes, prejudicando a qualidade e ocasionando a redução dos volumes ofertados.

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no mês de outubro 276.525 toneladas, registrando alta de (0,68%). No acumulado de janeiro a outubro de 2018 foram comercializadas 2.523.298 toneladas ante 2.729.329 no mesmo período de 2017,

Tendência: O período de chuvas veio antes do esperado e com a elevação das temperaturas, espera-se redução do volume ofertado e elevação dos preços praticados.

Em dezembro, com a demanda aquecida, os maiores impactos deverão ocorrer no setor de Frutas.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Milagre no preço baixo dos ovos

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Em compensação, o preço da batata lisa subiu dez reais em menos de uma semana. O preço do tomate também disparou no atacado na Ceasa Grande Rio.

Quando se fala em ovos, não sai da nossa cabeça aquelas Kombis e outros carros que, por meio de autofalantes berrantes, anunciam as cartelas com 30 ovos a R$ 10. É uma verdadeira guerra entre os "Davids" dos bairros e os "Golias", que são os supermercados. Nesta quarta-feira (7/11), por exemplo, a rede supermercadista do Rio, o Guanabara - o mais popular de todos - anunciou a cartela com a mesma quantidade do produto por R$ 4,99. Isso em anúncio na televisão durante a noite de terça-feira. O impacto foi sentido, por que não vimos nenhum carro anunciando ovos.

Nossa equipe foi até a central de abastecimento do Irajá, da Ceasa Grande Rio, para saber quanto estava custando a caixa de ovos no atacado, contendo 30 dúzias. No caso dos ovos brancos, depedendo da classificação, os preços são os seguintes:  R$ 74, R$ 72 e R$ 70;  no caso dos ovos vermelhos, são eles: R$ 96, R$ 94 e R$ 92.

R$ 10 a mais

Isso foi o que aconteceu com o preço da saca de 50 kg da batata, seja ela comum ou lisa. Qual a explicação? As festas de final de ano que estão bem próximas, e por isso o preço de alguns itens de nossa cozinha começam a aumentar. No caso da batata comum, até que não houve impacto significativo, pois a saca do tipo Extra está custando R$35, e da Especial R$ 20 (absurdo de barato). Mas, o que aconteceu de aumento significativo foi em relação ao preço da batata lisa: ele saltou de R$ 55 para R$ 65, em menos de uma semana. A batata do tipo Hasteriz não teve flutuação no preço, fixado em R$ 100 a saca.

Itens da cozinha no Natal

Indispensável em qualquer prato, o alho - tanto importado como o nacional - teve um viés de alta. O alho branco chinês, caixa com 10 kg, está custando R$ 90. Mesmo preço do alho roxo nacional, também R$ 90 (muito melhor em comparação ao chinês, e mais saudável). Mas esses preços não vão se sustentar por muito tempo, por que chegou uma carga grande de alho importado, do tipo roxo, de países como o Chile (R$ 90), Espanha (R$ 85) e Argentina (R$ 95).  Os preços vão cair nos próximos dias.

O tomate foi uma surpresa também: está alto o preço. A caixa com 22 kg está custando R$ 70 (Extra AA) e R$ 45 ( Extra A).

A cebola nacional, saca com 20 kg, também sofreu ligeiro aumento nos últimos dias, passando a custar R$ 30 (SP-PE) e R$40, a roxa. 

A flutuação do dólar atingiu diretamente a produção brasileira do limão, que está sendo quase todo ele exportado pelos grandes produtores. A caixa com 25 kg está custando R$ 110.

O colorido do pimentão também está meio borrado para o consumidor. O pimentão verde, caixa com 10 kg, sendo vendido entre R$ 40 e R$ 30; o amarelo e vermelho, R$ 90. 

Hortaliças ficam mais caras, mas ovos e frutas caem de preço

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O setor de hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, apresentou queda no preço médio de 0,6% no atacado do entreposto de Contagem, entre outubro e setembro. Os alimentos que mais puxaram essa queda foram os ovos, que ficaram, em média, 12,7% mais baratos, e as frutas, com redução de 4,5%. Por outro lado, as hortaliças apresentaram alta média de 5%, segurando uma redução ainda maior no preço total dos hortigranjeiros.

Entre as hortaliças, o tomate, com alta mensal de 105%, foi o que mais influenciou o resultado do grupo. O produto passou de R$ 1,11 para R$ 2,28/kg no atacado. Segundo Ricardo Fernandes Martins, chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, o tomate vinha apresentando preços baixos, que eram insuficientes para remunerar o produtor, desde junho. Com isso, muitos agricultores foram desestimulados a investir no cultivo da hortaliça, o que acabou derrubando a oferta. Outro fator que pressionou os preços foi a grande saída de tomate para o mercado comprador de São Paulo, cuja produção enfrentou problemas climáticos.

Também foi destaque entre as altas a cebola (13,8%), cujo preço médio passou de R$ 0,87 para R$ 0,99/kg no atacado. Ricardo Fernandes explica que essa oscilação representa na verdade uma recuperação de preço, já que o produto vinha apresentando valores muito baixos. Portanto, mesmo com o aumento, a cebola segue sendo uma boa dica ao consumidor.

Outros produtos que também apresentaram aumentos foram o inhame (25,6%); couve-flor (15,5%); alface (6,7%) e batata (2,5%).

Já entre as hortaliças com reduções de preços, os destaques foram os produtos cujas ofertas não foram tão afetadas por problemas climáticos, a exemplo do chuchu (-40,7%); berinjela (-23,4%); abobrinha italiana (-20,7%); moranga híbrida (-12,6%); quiabo (-8,8%); cenoura (-4,1%); beterraba (-2,9%) e mandioca (-2,1%).

Frutas

No grupo das frutas, as principais quedas de preços foram da manga (-24,5%); mamão formosa (-18,4%); melancia (-17%); abacaxi (-9,3%); mamão havaí (-8,4%) e goiaba
(-6,1%).

Ficaram mais caros em outubro, o limão tahiti (17,7%); uva niágara (6,4%); laranja-pera (4,3%); maçã brasileira (4,3%); banana-nanica (4,2%) e abacate (2,6%). Vale lembrar que o limão tahiti encontra-se no meio da entressafra, que vai de setembro a novembro. A partir de dezembro, o consumidor já deve perceber quedas de preço da fruta. Em janeiro, o produto entra em sua melhor safra.


Ovos

A dúzia dos ovos no atacado passou de R$ 2,47/dz em setembro para R$ 2,17/dz em outubro. A variação foi acompanhada, no mesmo período, por um aumento de 7,5% na oferta no entreposto de Contagem. Conforme matéria divulgada no mês passado no site da CeasaMinas, os ovos já apresentaram queda de 35,9% em outubro em relação ao pico de preço do ano, registrado em março (R$ 3,40/dz). O desafio de garantir a rentabilidade tem sido grande para avicultores e comerciantes, uma vez que os preços praticados em setembro e outubro foram os menores dos últimos dois anos no atacado da CeasaMinas para estes meses.

A boa notícia para o mercado são as previsões de recuperação de preço, que podem se concretizar até o fim de novembro. “Trata-se de uma notícia positiva porque preços muito baixos durante muito tempo podem acarretar problemas muito mais sérios a médio prazo, como a ocorrência de altas muito expressivas de valores”, ressalta Ricardo Martins.

Fique de olho, portanto, nas principais dicas de consumo para este mês:
- chuchu
- berinjela
- abobrinha italiana
- moranga híbrida
- quiabo
- cenoura
- beterraba
- mandioca
- cebola
- manga
- mamão formosa
- abacaxi
- mamão havaí
- banana-prata

Ceagesp tem 31 alimentos com preços em baixa

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Lima da Pérsia, Mamão Formosa, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Manga Tommy, Melão Amarelo, Abacate Margarida, Morango Comum, Banana Prata, Maracujá Doce, Carambola, Coco Verde, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Beterraba, Chuchu, Cará, Abóbora Moranga, Pepino Caipira, Pepino Comum, Salsão, Espinafre, Couve Manteiga, Repolho Roxo, Repolho Verde, Nabo, Beterraba C/ Folha, Cebolinha, Cebola Nacional, Alho Chinês, Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga Palmer, Mamão Papaya, Jabuticaba, Abacate Breda, Laranja Lima, Laranja Pera, Uva Itália, Caju, Berinjela, Cenoura, Abóbora Japonesa, Abóbora Seca, Mandioca, Pepino Japonês, Alfaces, Acelga, Salsa, Agrião, Cenoura C/ Folha, Rabanete, Milho Verde, Cebola Roxa Nacional, Alho Nacional e Coco Seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina Murcot, Maçã Gala, Melancia, Limão Taiti, Maracujá Azedo, Figo Roxo, Atemóia, Nêspera, Pinha, Abacate Avocado, Uva Rosada, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Inhame, Mandioquinha, Abóbora Paulista, Batata Doce Rosada, Tomate Italiano, Pimentão Verde, Pimentão amarelo, Pimentão Vermelho, Vagem Macarrão, Quiabo, Ervilha Torta, Coentro, Rúcula, Brócolos Comum, Brócolos Ninja, Couve-Flor, Batata Asterix e Batata Escovada.

Floricultura no Rio movimentará R$ 500 milhões este ano

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Setor gera 17 mil empregos diretos e indiretos nas regiões Serrana e Metropolitana

Este ano, a floricultura fluminense deve movimentar cerca de R$ 500 milhões em toda a cadeia, incluindo produção e comércio. No ano passado, somente o segmento de produção foi responsável pelo faturamento de R$ 212 milhões, segundo dados da Emater-RJ (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro), vinculada à Secretaria de Agricultura.

Responsável por 17 mil empregos diretos e indiretos, concentrados principalmente nas regiões Serrana e Metropolitana, a atividade é impulsionada pela produção de flores de corte, grama e folhagens de cortes, que representaram 50%, 19% e 16%, respectivamente, do faturamento de 2017.

A Região Serrana, que tem Bom Jardim como a “capital” fluminense das rosas, é a principal produtora de flores. Atualmente, a região possui 467 produtores, sendo 256 em Nova Friburgo. Já em Bom Jardim são 162 floricultores.

VENDAS

Ainda contabilizando as vendas da primavera e com expectativa de crescimento de 3% a 5% nas vendas, os produtores de flores do Estado do Rio de Janeiro se preparavam para a movimentação do feriado de Finados e das festas de fim de ano.

Gerente setorial do programa estadual Florescer, Nazaré Dias explicou que o calendário de vendas do setor segue festividades específicas do ano: Dia das Mães, Dia dos Namorados, Finados, Natal e Réveillon.

Nazaré Dias explica que o ponto alto é o Dia das Mães, data de maior venda, concentrando 50% do faturamento anual do setor. Contudo, as outras festividades também são importantes para a floricultura.