segunda-feira, 14 de maio de 2018

Saiba o que fazer quando a criança não quer comer

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A hora da refeição se aproxima, e a tensão toma conta da família. Está prestes a começar a batalha diária para fazer a criança comer. Gritos e chantagens de um lado. Choro e birra do outro. Nada adianta. O prato continua intacto. Legumes e verduras, nem pensar! Pirraça por brócolis no meio do supermercado, só mesmo no comercial da TV. Aquele garotinho fofinho, que virou o sonho de toda mãe, cresceu. Rafael Miguel, hoje com 13 anos, só come a verdura se for picadinha no arroz.

- E só às vezes! - avisa ele, que será o espertinho Juca na próxima novela das seis, "Cama de gato".

Pesquisas mostram que 50% das crianças entre 1 e 5 anos são classificadas pelos pais como picky eaters ("comedores seletivos"): excluem determinados grupos de alimentos (como verduras, legumes ou peixe, por exemplo), pulam refeições, ou comem muito pouco. Todos têm algo em comum: uma mãe à beira de um ataque de nervos.

- A refeição é um campo de batalha natural para a criança, a primeira oportunidade de experimentar independência - analisa o nutrólogo e pediatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Mauro Fisberg.

Não faça da mesa de jantar um campo de batalha

"Se não comer, não sai da mesa." Se você anda usando esse tipo de tática com seu filho, já deve ter percebido que o resultado não é lá essas coisas. Segundo Fisberg, os pais devem evitar fazer da mesa de jantar um campo de batalha:

- A hora da refeição deve ser um momento neutro. Não é hora de opressão, de despejar as tensões. Que seja apenas o momento da alimentação.

Variar sempre os alimen-tos e apresentá-los em diferentes modos de preparo também é importante.

- Para ter todos os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento, o ser humano precisa receber diferentes alimentos. Quando a criança não aceita de cara um vegetal, não tome isso como uma recusa definitiva. Ofereça muitas vezes, com apresentações diferentes, aquele alimento. Criança é "de lua" - diz o médico.

Mas Fisberg lembra que também é preciso respeitar o paladar da criança:

- Após várias negativas, é preciso reconhecer que ela realmente não gosta daquele alimento.

Segundo o médico, a recusa em se alimentar deve ser investigada quando afeta o estado nutricional da criança:

- A causa pode ser orgânica ou emocional. Mas a maioria é comportamental, ou seja, é preciso corrigir o comportamento da criança e da família.

Atenção aos sinais de alerta

As crianças, em geral, começam a recusar determinados alimentos no início da vida escolar, quando experimentam uma fase de maior autonomia. O momento da refeição acaba sendo usado como uma maneira de chamar a atenção, de mostrar capacidade de decidir por si e até mesmo negociar com os pais. Até aí, nada de anormal. Acontece com a maioria das crianças.

No entanto, segundo Fisberg, reações como chorar, cuspir ou até vomitar diante de novos alimentos, lapsos de atenção e concentração, variações de peso e apatia são sinais de alerta.

- O tratamento deve incluir orientações nutricionais, comportamentais e psicológicas, não só para a criança, mas também para os pais e irmãos. As divergências na hora da comida causam ruídos no relacionamento entre pais e filhos e podem até interferir na relação do casal - pondera o pediatra, acrescentando que o uso de suplemento nutricional pode ser indicado até que se solucione o problema.

Fisberg recomenda ainda que se estipule um tempo para as refeições. Crianças tidas como "difíceis para comer" gastam em média 23 minutos para completar a refeição, enquanto as demais levam cerca de 19 minutos.

Fonte Extra


Ceagesp tem Festival da Sardinha

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O Frigorífico São Paulo (FRISP) sediará o 1º Festival da Sardinha na CEAGESP, em que a atração principal é o prato com três sardinhas na brasa acompanhadas de batata sauté, arroz branco e vinagrete a um preço único de R$ 21,90. A estimativa é de se comercializar cerca de 2 toneladas deste pescado, que tem como origem o Estado do Rio de Janeiro.

Haverá ainda barracas de venda de casquinha de siri, pastel de camarão, espeto de camarão, tempurá, isca de peixes e diversos churrascos de carne, como chuleta, picanha, contrafilé à brasileira, todos acompanhados de arroz, fritas e vinagrete. De sobremesa, uma deliciosa pera ao vinho com sorvete (R$ 9,90). Para beber, estarão à venda refrigerantes, cervejas e vinhos.

O evento acontece nos finais de semana entre os dias 19 de maio e 10 de junho -  no mesmo local onde ocorre a feira de pescados do FRISP - e tem o intuito de incentivar o consumo de peixes e frutos do mar aos consumidores em geral. A entrada no 1º Festival da Sardinha na CEAGESP é livre, e o estacionamento terá preço único de R$ 10. A organização do Festival é da Japesca e Cantina do Pescador, com apoio da CEAGESP e Associação dos Comerciantes Atacadistad de Pescado no Estado de São Paulo (ACAPESP)

Apesar de sua extensa costa litorânea, o brasileiro consome apenas 10,6 kg de pescados por ano, o que fica abaixo dos 12 kg per capita recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Só para se ter uma ideia, o consumo médio mundial em 2014 registrou 19,2 kg/pessoa em outros países.

A feira de pescados da CEAGESP movimenta por ano cerca de 50 mil toneladas de peixes e frutos do mar, o que representa um volume financeiro de cerca de R$ 889 milhões/ano, sendo o maior mercado atacadista deste tipo de produto no Brasil. Diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies – os de água salgada representam 90%. Sardinha, pescada, corvina e tilápia figuram na listagem dos produtos mais procurados.

SERVIÇO
1º Festival da Sardinha na CEAGESP
Datas: 19 e 20/05; 26 e 27/05; 02 e 03/06; 09 e 10/06
Horário: 12 às 21h
Local: FRISP – Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus, Marginal Pinheiros
Entrada: Grátis
Estacionamento: R$ 10 (preço único)


Rio tem tomate a R$ 6,98 o quilo

                   

Verificamos também os preços praticados ao consumidor da batata. Leia mais abaixo.

No registro de alta de preços nos alimentos que verificamos na capital carioca, destacamos também o preço do quilo do tomate vendido direto ao consumidor: no mesmo "sacolão" que destacamos na matéria anterior, o legume ( que na realidade é uma fruta) custava R$ 6,98. No supermercado Extra Bom Marché, também na Ilha do Governador, o quilo custava R$ 5,99. 

Na Ceasa Grande Rio, situada no bairro de Irajá, na Zona Norte, a caixa com 22 quilos estava sendo negociado - de acordo com preços divulgados pela Diretoria Técnica da empresa - entre R$ 35 e R$ 45, depedendo da sua classificação.

Analisando os preços praticados pelas 22 centrais de abastecimento brasileiras, destacamos alguns preços por quilo, no atacado. Veja:  R$ 1,40 (MG), R$ 1,80 (BA), R$ 2,04 (RJ), R$ 3,81 (SP) e R$ 4,20 (AC) - o mais caro que encontramos.

Batata a R$ 2,98 o kg

             

            
     

Era este o preço praticado por "sacolões", enquanto que no supermercado custava R$ 2,99 o kg.

Mas, o quilo da batata na Ceasa Grande Rio iniciou a semana custando R$ 1,20. No atacado, a batata inglesa comum (SC), saca de 50 kg, estava sendo negociada por R$ 60; mesma batata, do tipo lisa, também proveniente de Santa Catarina, era negociada a R$ 85.

Ao pesquisarmos nas outras 21 Ceasas, encontramos o preço mais baixo ( R$ 0,83) em Santa Catarina.Minas Gerais, como o Rio de Janeiro, também estava vendendo o legume ( na realidade raiz ou rizoma) a R$ 1,20; Espírito Santo, R$ 1,25; São Paulo, a R$ 1,99. E o preço máximo enc ontramos no Acre, R$ 2,50. 


Quilo da cebola vendida a R$ 7,98 no Rio

                   

Quem foi ao supermercado ou "sacolão" neste ultimo final de semana deve ter tomado um susto e tanto ou, de tanto anestesiado, não percebeu o roubo que estava sendo praticado contra o bolso do consumidor. No supermercado Extra Bom Marché, na Ilha do Governador (RJ), conforme registramos em foto, estava vendendo a cebola a R$ 6,49 o quilo. Um "sacolão", situado na Freguesia, um sub-bairro, vendia a R$ 7,98. 

Indignada, fomos pesquisar os preços no atacado, na Ceasa Grande Rio, e em outras 21 Ceasas do país. Na central de abastecimento fluminense, a saca de 20 kg estava sendo vendida com os seguintes preços: R$ 60 (SC), R$ 55 (SP) e RS 65 (RS). A cebola branca importada da Argentina estava custando R$ 65. 

Ao pesquisarmos os preços em outras centrais brasileiras encontramos os seguintes valores: R$ 1,90 (BA), R$ 2,75 (RJ), R$ 3,50 (ES), R$ 3,50 (MG), R$ 3,97 (SP) e R$ 4,25 (MT) - este o mais caro verificado na venda no atacado.


quinta-feira, 10 de maio de 2018

Feira das Yabás de volta e festejando uma década

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Evento na capital fluminense, que ganha edição especial, volta à programação da cidade depois de 6 meses e terá várias homenagens.

Patrimônio Cultural Imaterial do Rio e tradição da região de Madureira, a Feira das Yabás comemora neste domingo 10 anos de existência. Após ter a verba cancelada em 2017, no início da gestão de Marcelo Crivella, a prefeitura voltou atrás e estipulou quatro domingos do ano para o evento acontecer, a partir do mês de maio.

Conhecida pelas apresentações de samba e pela culinária típica do subúrbio, esta edição será especial em homenagem ao Dia das Mães, à vereadora assassinada Marielle Franco, à sambista Dona Ivone Lara, que faleceu no mês passado, e aos 130 da abolição da escravatura no Brasil.

"Queremos homenagear as mulheres nesta Yabás, pois na região o matriarcado é uma referência, um lugar de muita força feminina", contou o organizador, Marquinhos de Oswaldo Cruz.

A feira será realizada a partir das 13h, na Praça Paulo da Portela, em Oswaldo Cruz, e terá apresentação do Jongo da Serrinha e do neto de Dona Ivone Lara, André Lara. "Ela foi a primeira convidada do evento", enfatizou Marquinhos.

A expectativa é receber 20 mil pessoas. "Eu comparo a Yabás à um grande museu, só que de bens culturais imateriais. A feira vem para restaurar as memórias da Zona Norte. É um encontro de classes e este domingo é uma oportunidade para tirar a mãe da cozinha e curtir um samba", disse o organizador.

Fonte O Dia


Ceasa do Rio de Janeiro registra queda nos preços no atacado

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A análise mensal de preços de produtos hortifrutigranjeiros registrou baixa de 3,43%, enquanto que em São Paulo houve uma alta acentuada.

O Setor de Agroqualidade - SEAGRO da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de abril em baixa de -3,43% comparado a março desse ano. A baixa nos preços deu-se por conta da redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas, hortaliças frutos, hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.

O setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,39% em Abril, comparado com o mês de Março. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Abacaxi médio unidade 1,5kg (-23,43% - R$3,61), Banana Nanica (CX 20 KG) (-13,43% - R$ 35,26), Kiwi (CX 8 KG) (-43,82% - R$ 85,00), Maracujá (CX 10 KG) (-19,13% - R$ 33,16) e Tangerina Ponkan (CX 20 KG) (-29,25% - R$ 38,68). As principais altas foram: Mamão Formosa/Comum (CX 20 KG) (27,3% - R$ 55,42), Manga Palmer (CX 25 KG) (26,24% - R$ 44,74), Morango ( CX 1,2KG C/4 CAMBUCAS) (23,34% - R$15,26), Pêra Portuguesa ( CX 10 KG) (15,14% - R$ 61,32), Uva Italia (CX 5 KG) (29,30% - R$ 56,58) e Uva Red Globe (CX 8 KG) (15,74% - R$60,53). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação baixa.

No mesmo período, o setor de hortaliças fruto, registrou uma baixa de -7,9%. As principais baixas foram: Tomate Longa Vida Extra (CX 22KG) (-45,76% - R$ 34,47), Vagem Macarrão (CX 15 KG) (-19,32% - R$ 65,79), Vagem Manteiga (CX 15 KG) (-34,29% - R$ 50,26). Os principais em alta foram: Abóbora Japonesa (1KG) (19,84% - R$ 2,59), Abobrinha (CX 20 KG) (20,38% - R$ 45,53), Chuchu (CX 20 KG) (24,54% - R$ 16,63), Berinjela (CX 10 KG) (18,36% - R$ 23,95), Jiló (CX 15 KG) (34,31% - R$ 46,05), Milho Verde/RJ (SC 25 KG – 100 espigas) (29,12% - R$23,42), Milho Verde/SP (SC 25 KG – 100 espigas) (26,67% - R$30,00), Abobora Moranga Híbrida (1KG) (23,20% - R$ 2,25), Pepino (CX 18 KG) (26,45% - R$ 32,63), Pimentão Verde Extra A (CX 10 KG) (17,50% - R$ 30,00), e Quiabo (CX 15 KG) (36,43% - R$ 35,79). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 13,24% comparado ao mês de Março. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Acelga (Pregado 20KG – 8 Unidades) (17,44% - R$ 22,11), Cebolinha (MOL 0,4KG) (29% - R$ 3,00), Couve Comum (Amarrado 1KG – 10 UN) (23,01% - R$ 11,11), Couve-Flor médio unidade (1,5kg) (18,87% - R$ 2,27), Erva Doce (Amarrado 6 KG – 6UN) (20,56% - R$ 30,00), Repolho Roxo (Pregado 25 KG) (25,73% - R$ 43,42), Salsa (MOL 0.45KG ) (25% - R$ 3,00). Os principais que tiveram baixas foram: Alface (Pregadinho 6KG – 18UN) (-5,02% - R$ 12,47), Coentro (Amarrado 1KG – 10 UN) (-2,72% - R$ 10,37) e Repolho médio (Pregado 25 KG – 15 UN) (-4,85% - R$ 21,32). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação baixa.

O setor de Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma baixa de -1,74%. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Batata Doce Rosada (CX 20 KG) (-16,68% - R$24,21), Cará (CX 20 KG) (-16,78% - R$ 41,32), Gengibre (CX 18 KG) (-16,39% - R$ 50,26). As principais altas foram: Beterraba (CX 20 KG) (-16,78 – R$ 41,32), Cebola Pêra/RS (SC 20KG) (30,45% - R$ 55,00). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

Já o setor granjeiro registrou um forte recuo de -6,62%: Ovo Branco (CX 30 DÚZIAS) (-7,49 - 94,89), Ovo Vermelho (CX 30 DÚZIAS) (-5,91 – R$ 116,84).


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Nos últimos meses tem se falado muito nas Fake News, principalmente depois das eleições norteamericanas. Aqui no Brasil, a chamada grande imprensa vem acusando toda a Internet de promover notícias falsas, sem conteúdo e embasamento. Mentirosas, afirmam. O objetivo por trás disso são blogs feitos por jornalistas desempregados e outros empreendedores, que estão dividindo a audiência e afetando diretamente essas empresas. Elas acreditam que sim. Hoje, com um celular na mão, qualquer um "é repórter". 

Na outra vertente, nessa guerra toda, aparecem os "fazedores" de notícias que atuam, em sua boa maioria, nas eleições. O caso do PT foi o maior exemplo. No ramo do entretenimento nem se fala: insinuações, xingamentos e outras barbaridades.  Tem também os astros e empresas que contratam "robôs" para aumentarem suas audiências nas redes sociais. Fabricam até influenciadores que se acham e iludem.

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