Begônia
Essa é a época para essas plantas ornamentais, o que significa que o seu cultivo é melhor, como é melhor também a colheita e sua venda com preços mais baratos. Veja essa dica da Ceagesp.
Antúrio: a espécie não deve ser exposta diretamente à luz, por isso é essencial que fique em lugares com baixa luminosidade.
Azaléia: planta de origem japonesa, a azaleia absorve água através das folhas, por isso é muito importante molhar a folhagem e não só ao redor da base do tronco.
Begônia: São plantas nativas de regiões tropicais, encontradas principalmente na América do Sul. Devem ser cultivadas em locais longe do sol e do frio. A espécie chama a atenção por sua coloração, e é ideal para a decoração em ambientes internos.
Bico de Papagaio: a poinsétia, também conhecida por bico-de-papagaio, é uma planta originária do México. É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, deve ser regada apenas quando a terra estiver seca.
Copo de Leite: normalmente encontrada perto de lagos e rios, está planta é originária da África do Sul. O seu cultivo deve ser feito de maneira correta, a espécie precisa ser regada duas vezes por semana e não pode ficar muito tempo no sol.
Cravo: os cravos são originários do continente asiático, está espécie possui flores grandes e perfumadas. O cultivo do cravo requer bastante luz solar desde que seja regado frequentemente.
Gérbera: a gérbera é uma planta herbácea, perene e fácil de ser cultivada, seja em vasos, jardins, canteiros ou floreiras. Não exige muitos cuidados e tem boa adaptação em regiões de clima seco. Como é rústica, tolera solos mais secos, porém, em períodos de pouca chuva, deve contar com regas regulares, de uma a duas vezes por semana.
Girassol: espécie originária da américa do norte, o girassol é uma ótima alternativa de ter no seu jardim ou em casa. O cultivo deve ser feito em local ensolarado, mantendo a terra úmida, nunca encharcada ou seca demais.
Gladíolo: nativa da África do Sul, esta espécie é da família Iridaceae gênero Gladiolus. Na hora de cuidar é necessário manter uma frequência de irrigação evitando o ressecamento do solo.
Hôrtencia: Originária do Japão, a hortência chama a atenção pela sua coloração viva e intensa. A planta deve ser regada com muita frequência, mas por ser uma planta rústica não exige muitos cuidados especiais.
Impatiens: esta planta é nativa das florestas tropicais do leste da África. Conhecida como maria-sem-vergonha, beijos ou não-me-toque, pode ser cultivada em vasos e floreiras, e bordaduras no jardim. Para aguá-la, só é necessário deixar o solo dela úmido diariamente.
Kalanchoe: está é uma planta natural da África do sul, é composta por plantas do tipo suculentas. A espécie tem a necessidade de clima quente e úmido para se desenvolver bem. O cultivo pode ser feito a meia-sombra, porém, é necessário que receba luz solar direta durante algumas horas do dia.
Lírio: originárias do hemisfério norte e também encontradas na América do Norte, Ásia e Europa, os lírios são famosos pelo seu perfume e beleza. No vaso, os lírios necessitam de um local com boa iluminação, porém o contato direto com o sol forte deve ser evitado.
Musgo Pequeno: musgos preferem crescer com pouco sol. A maioria dos musgos se sente melhor em condições de sombra, ou pelo menos em lugares onde eles não ficam expostos constantemente aos raios solares. Alguns musgos podem sobreviver longos períodos secos, se recuperando rapidamente quando forem umedecidos de novo.
Orquídea: a orquídea é uma das flores mais populares do mundo, sua coloração e perfume chamam a atenção. A espécie é nativa brasileira e não devem ficar expostas diretamente ao sol.
Rosa: de origem asiática as roseiras já são cultivadas há muitos séculos, há relatos de que o cultivo de rosa tenha começado a pelo menos 5 mil anos antes de Cristo. Para molhar as rosas o processo deve se feito no caule, pois o contato direto da água com as folhas e flores pode incentivar o aparecimento de fungos.
Samambaia: as samambaias são uma das plantas mais antigas da Terra. Para o cultivo ser feito de uma maneira correta, sua samambaia deve ficar distante dos raios diretos do sol, o seu solo deve se manter úmido porém não encharcado para não ocasionar o apodrecimento dos rizomas e o aparecimento de fungos.
Tulipa: A tulipa é originária da Turquia, entretanto é muito conhecida na Holanda por causa dos grandes jardins de tulipas. Adaptadas ao clima frio florescem no início da primavera. Para o seu cultivo em solo brasileiro é recomendado colocar uma pedrinha de gelo no início do dia e outra no fim de tarde, próximo ao local em que a raiz se desenvolve, a fim de diminuir o calor excessivo.
Violeta: Estima-se que as violetas tem origem europeia, mas eles são popularmente conhecidas no África do sul e Brasil. São bem fáceis de cuidar, pois costumam se adaptar facilmente a qualquer ambiente e ainda florescem o ano todo.
Estas e outras espécies de flores e plantas você pode encontrar na CEAGESP, na feira de flores.
3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7
2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
O período de safra dos alimentos, sejam eles frutas, legumes, verduras e até pescados, são os melhores para, além de ter algo fresquinho e bom para a saúde, economizar. Muitos deles apresentam preços mais baixos nas centrais de abastecimento por todo o país. O chuchu, por exemplo, já vem mais barato tem duas semanas: R$ 0,35 (ES), R$ 0,40 (PE), R$ 0,47 (MG), R$ 0,50 (SC) e R$ 0,60 (RJ). A boa pedida é fazer um ensopado de chuchu com camarão e aproveitar o preço do tipo barba russa que está sendo vendido por R$ 10, pelo entreposto de pescados situado no Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca.
FRUTAS
Abacate, Banana-maçã, Caqui, Jaca, Kiwi, Maçã, Pera, Tangerina, Uva;
LEGUMES
Abóbora, Abobrinha, Batata-doce, Berinjela, Cará, Cenoura, Chuchu, Inhame, Mandioca, Mandioquinha, Nabo, rabanete;
VERDURAS
Alho-poró, Almeirão, Erva-doce, Louro, Nabo, rabanete;
PESCADOS
Abrotéa, Barbado, Camorim, Carapau, Congrio, Garoupa, Lambari, Linguado, Polvo, Tainha, Tambica, Traira.
Para os menos avisados, comprar laranja na feira é como andar numa montanha russa, dependendo do horário que você vá: se for mais cedo, mais alto o preço; mais para o final, ele abaixo bem pouco. Foi o que aconteceu nesse último final de semana em algumas feiras livres cariocas, cujo a dúzia da fruta estava sendo vendida por R$ 6. O preço mais barato encontrado foi de R$ 5.
Se você correr para o "sacolão" e para o supermercado, por exemplo, vai ver um preço variado que pode chegar a quase R$ 3, e ultrapassar, o quilo. Ao pesar, preste atenção, o quilo é o resultado de 5 frutas apenas, dependendo do tamanho de cada uma. Na Ceasa Grande Rio, a caixa de 25 quilos da laranja estava sendo negociada a R$ 35, o preço mais alto. Algo em torno de R$ 1,20, o quilo.
Realmente não dá para acreditar o motivo dos preços estarem tão altos para o consumidor final. Esse, o mais prejudicado em todos os sentidos.
Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Tangerina Cravo, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Avocado, Goiaba branca, Coco Verde, Laranja Seleta, Cará, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja Pera, Mamão Formosa, Caqui Guiombo, Manga Palmer, Manga Tommy, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Melão Amarelo, Banana Nanica, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Tomate Carmem, Beterraba, Abobrinha Brasileira, Inhame, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Repolho Verde, Couve Manteiga, Espinafre, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui Fuyu, Melancia, Figo Roxo, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Tomate Italiano, Abobrinha Italiana, Abóbora Japonesa, Vagem Macarrão, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa, Cebola Nacional e Coco Seco.
Não se pode afirmar que o inverno de 2018 será o mais frio dos últimos 100 anos no Brasil. De acordo com especialistas ouvidos pelo UOL, simulações mostram que as temperaturas devem cair em todas as regiões do país em relação a 2017. Frio extremo, se houver, deverá ser pontual.
Desde o final da última semana, tem circulado nas redes sociais a informação de que o inverno deste ano deverá ser o mais rigoroso dos últimos 100 anos no Brasil. Segundo boatos que circulam na internet, o responsável seria o La Niña, fenômeno de resfriamento da superfície do Oceano Pacífico.
Celso Oliveira, meteorologista da Somar, não vê dessa forma. "Eu não entraria no mérito se vai ser o inverno mais frio em 100, 200 ou 300 anos", afirma o especialista à reportagem. "O que se pode falar, tecnicamente, é que teremos uma estação mais fria do que no ano passado com possibilidades de picos pontuais, como em outras ocasiões."
De acordo com Oliveira, o La Niña seria de fato um dos motivos para esta previsão de queda.
"Já podemos afirmar [que será mais frio] porque o Oceano Pacífico, no ano passado, estava quente. O La Niña permite a entrada de mais frentes frias", explica. "Além disso, temos a correlação entre as ondas de frio e a atividade solar. O Sol tem um ciclo de 11 anos em que se aproxima e se afasta da Terra. Seu auge [de afastamento] deve acontecer em uns 2 anos."
Ainda assim, o meteorologista explica que as simulações feitas pela Somar não apontam para o frio extremo. "O que pode acontecer é como em 2013, que na semana do dia 25 julho houve uma brusca queda, mas, como um todo não foi um inverno frio", argumenta.
"Ou seja: quando se fala que o inverno será mais frio é uma média ou um pico durante um ou dois dias? A estação tem 90. Será no Sudeste, no Sul ou no país inteiro?", questiona Oliveira. "Por isso é difícil [afirmar isso]. E este tipo de informação traz consequências complicadas na tomada de decisões de diversas indústrias."
Tendências para o inverno 2018
As simulações mostram que o inverno deste ano terá um frio mais frequente, mesmo que não tão intenso. As regiões Sul e Sudeste devem ser as mais afetadas pela queda das temperaturas.
"Teremos um outono mais chuvoso, o que deve resultar em um inverno com tardes mais nubladas e úmidas e madrugadas não tão geladas", afirma Oliveira. "Pode haver, claro, semanas com picos maiores, mas o padrão deverá ser este."
De acordo com o especialista, tardes nubladas e frias fazem com que a sensação térmica diminua. "Não será um inverno como o que tivemos nos últimos anos, de tarde ensolaradas, secas e geladas. Neste ano, teremos aquele clima chuvoso e nublado."
Oliveira diz que para seus clientes de malharia, por exemplo, está recomendando meia estação, com tecidos não tão pesados, mas que sustentem tardes frias.
Em algumas cidades, especialmente na região sul do país, as temperaturas já estão ficando baixas. Nessa época de friozinho, um dos hortigranjeiros mais consumidos é a batata baroa, também conhecida com mandioquinha ou cenoura amarela. Mas para que o alimento não prejudique a saúde, o consumidor precisa observar algumas características do produto no momento da comprar. Em relação a cor da casca, por exemplo, a mandioquinha pode ser amarela intensa, amarela clara ou até branca.
O consumidor deve ficar atento para não comprar as batatas escuras demais. Aquelas com rachaduras também devem ser evitadas, especialmente se ocuparem 10%, ou mais, da superfície.
Na central de abastecimento mineira, a CeasaMinas, o produto está custando entre R$ 1 e R$ 2,50, dependendo da sua classificação no atacado. É bom saber que a safra começa agora, justamente quando chega maio e vai até o final de junho, para novamente retornar em dezembro.
Veja mais descrições e depois anote uma receita imperdível de sopa:
A mandioquinha-salsa (Arracacia esculenta), também chamada batata-salsa, batata baroa, batata fiúza ou cenoura amarela, é uma raiz tuberosa tipicamente sul-americana, originária da cordilheira dos Andes. A planta apresenta folhas semelhantes às da cenoura, cuja parte aérea alcança até 60 cm de altura. As raízes tuberosas, que são a parte comercializada, são alongadas, cilíndricas ou cônicas, com bela coloração amarelo intenso, dotadas de película brilhante.
Como Comprar
Geralmente preferem-se as raízes cilíndricas, com 13 a 18 cm de comprimento, 4 a 5 cm de diâmetro, peso entre 170 e 200 g e coloração amarelo intenso, atraente. Escolha as mais firmes sem sinal de amolecimento.
Como Conservar
Se conservada em lugar fresco ou na gaveta da geladeira, a mandioquinha se mantém em boas condições por 10 a 15 dias. Coloque em saco plástico transparente.
Como Consumir
Deve ser consumida cozida, em sopas, molhos e purês.
RECEITA - Sopa de mandioquinha
Ingredientes:
*½ kg de mandioquinha
*2 cenouras
*200 g de músculo ou capa de filé
*1 colher (de sopa) de molho inglês
*Cebola, alho
*Óleo ou azeite para refogar
Preparo:
Refogue a carne aos pedaços com a cebola e o alho;
*Acrescente água;
*Raspe a mandioquinha e a cenoura e pique em pedaços pequenos;
*Adicione ao caldo de carne;
*Deixe cozinhar bem, adicionando água, se necessário até a carne ficar macia;
*Retire a carne;
*Deixe a sopa esfriar um pouco e bata tudo no liqüidificador passando depois por uma peneira;
*Volte a panela ao fogo e acrescente o sal e o molho inglês
Citricultura no RJ conquista status de área com praga ausente para o cancro cítrico. Doença que limita a produção dos pomares, impedia a exportação das frutas para outros estados.
Produtores fluminenses de laranja, limão e tangerina comemoram a decisão do Ministério da Agricultura que reconheceu, no último mês, o Rio de Janeiro como “Área com praga ausente para o cancro cítrico.
A importante doença, que limita a produção dos pomares e está presente em áreas de citricultura de estados vizinhos como São Paulo e Minas Gerais, por força de legislação, impedia produtores do Rio de Janeiro destinar suas frutas para outras unidades da federação.
Segundo o coordenador de Defesa Sanitária Vegetal, da secretaria estadual de Agricultura, Ilso Lopes Júnior, a conquista do status fitossanitário foi resultado de extenso trabalho submetido ao Ministério da Agricultura, atendendo às exigências da Instrução Normativa nº 37, de 05/09/2016.
"Apresentamos documentos de vistorias e fiscalizações realizadas pelo setor nos últimos cinco anos, comprovando a ausência da doença nos pomares citrícolas do Rio de Janeiro", frisou.
Ele acrescentou que nos últimos anos o estado vem fomentando o crescimento e a revitalização da citricultura e, com a nova condição sanitária, oportunidades comerciais surgirão reforçando a importância do segmento.
Os produtores de citros interessados em exportar suas frutas devem obter a certificação fitossanitária de seus pomares, supervisionada pela Defesa Agropecuária estadual.
Para aqueles que pretendem implantar novos plantios, a orientação é buscar informações quanto à aquisição de mudas certificadas no Núcleo de Defesa Agropecuária mais próximo, reduzindo as chances de doenças ainda não existentes no território fluminense.