quarta-feira, 21 de março de 2018

Outono começa com menor influência do La Niña

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Estação deve ser menos chuvosa na maior parte do Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), podendo influenciar na produção de alimentos e no aumento de preços nos próximos meses.

O outono começou na terça-feira (20/3), às 13h15, e só abre espaço para o inverno no dia 21 de junho. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a estação será marcada pela redução gradativa dos efeitos do La Niña, o que pode fazer com que as chuvas fiquem abaixo da média em parte do território brasileiro.

O instituto informou que o outono geralmente apresenta uma redução nas chuvas no Sudeste, Centro-Oeste e no sul do Norte. Há também a chegada de massas de ar frio, que são originadas no sul do continente e trazem uma prévia do inverno – a temperatura começa a cair, principalmente no centro-sul.

No Norte e no Nordeste, a chuva ainda deve prevalecer. Vale lembrar que com o La Niña, as temperaturas deste verão se mantiveram abaixo da média – tivemos até geada nas serras do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Isso ocorreu porque as águas do Oceano Pacífico Equatorial estavam mais frias. Segundo o Inmet, isso já começou a mudar desde fevereiro e o fenômeno deve ser cada vez menos sentido neste outono.

Norte

Foi um verão com muita chuva, principalmente em algumas regiões do Amazonas, Pará e Tocantins. Isso aconteceu devido a algumas áreas de instabilidade que se formaram, mas isso deve migrar para a parte noroeste do país. Os meses de abril, maio e junho devem permanecer, então, com uma quantidade de chuva dentro dos padrões para a época, podendo chover um pouco acima da média em algumas regiões, ainda sob a influência do verão.

Nordeste

Depois de seis anos de seca, as chuvas voltaram para o semiárido neste verão e estão melhorando as condições do solo da região. O Inmet prevê que o outono, no entanto, vá apresentar chuvas abaixo da média na maior parte do Nordeste. Há uma queda das temperaturas das águas próximas à costa nordestina que também pode diminuir as chances para um clima mais chuvoso.

Centro-oeste

Choveu acima da média neste verão, principalmente no Mato Grosso e parte do Mato Grosso do Sul. O Pantanal, inclusive, passa por uma grande cheia. No Distrito Federal, os reservatórios estão recuperando o volume em meio a uma crise hídrica.

Isso não deve continuar nesta próxima estação, segundo o Inmet. A previsão é de que o outono tenha chuvas na média ou abaixo da média prevista para a época. No mês de maio inicia o período de maior seca na região.

Sudeste

Choveu em boa parte da região durante verão, com exceção da parte central de São Paulo. De acordo com o Inmet, a capital paulista registrou o verão mais seco dos últimos 15 anos.

É normal, no entanto, que as chuvas na região diminuam enquanto se aproxima o outono. A estação deverá manter a média prevista de chuvas, com uma queda gradativa nas temperaturas que pode ser sentida com mais força em Minas Gerais e São Paulo.

Sul

Parte da região sentiu muito a influência do La Niña no verão, com bastante irregularidade e baixa precipitação – principalmente no Rio Grande do Sul, que teve volumes inferiores a 400 mm. O contrário foi observado no Paraná e em Santa Catarina, que apresentaram chuvas acima da média.

O começo do outono deve ter uma diminuição nas chuvas, com índices próximos aos esperados para os três estados, com exceção do norte do Paraná. Quanto mais perto do inverno, maior será a queda nas temperaturas. Poderão ocorrer geadas nas áreas serranas.

Ceagesp tem Feira do Peixe com preços promocionais

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Acontece de 26 a 29 de março a 13ª Santa Feira do Peixe, no Pátio do Pescado da CEAGESP, das 12h às 21h, com produtos a preços promocionais. Por exemplo, o cação será comercializado a R$ 13,99/kg, e a cavalinha a R$ 5,49/kg.

Além das barracas de pescados, frutos do mar e o tradicional bacalhau, haverá ainda uma praça de alimentação, venda de panelas de barro, ovos de Páscoa, de verduras, legumes, frutas e temperos e minifeira de flores

A Santa Feira do Peixe já faz parte do calendário de eventos que antecedem a Páscoa na cidade de São Paulo, atraindo centenas de pessoas durante os quatro dias de comercialização. É uma ótima opção para a preparação do almoço de Páscoa, pois o consumidor poderá encontrar em um único espaço tudo o que ele precisa para comemorar essa data cristã de maneira saudável e saborosa.

Outro atrativo é a praça de alimentação, que este ano contará com barracas de acarajé, comida japonesa, paella gigante, crepe francês, sopas, espetinhos de carne, meca e frango, bolinhos de bacalhau e fritada de bacalhau, sorvetes, macarrão com camarões no parmesão, bebidas e um cardápio específico com os produtos em promoção.

Os atacadistas estarão trazendo uma mostra da oferta de pescados que podem ser encontrados diariamente na Feira de Pescados e Frutos do Mar que ocorre no Frigorífico São Paulo, dentro do Entreposto Terminal São Paulo, de terça a sábado, das 2h às 6h, no mesmo espaço onde ocorrerá a Santa Feira do Peixe.

Todos os produtos serão vendidos com quantidade limitada, então quem quiser comprar produtos com preços mais em conta, é aconselhável chegar cedo no evento.

A iniciativa tem apoio da Associação dos Comerciantes Atacadistas de Pescados do Estado de São Paulo (ACAPESP), dos permissionários do Frigorífico de São Paulo (FRISP) e da Sampa Foods.

SERVIÇO
13ª Santa Feira do Peixe da CEAGESP
De 26 a 29 de março de 2018, das 12h às 21h
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (esquina com Avenida Nações Unidas – Marginal Pinheiros).
Entrada gratuita. Estacionamento pago no local.

Ceasa-RJ indica 8 produtos mais baratos na Unidade de Irajá

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 123 produtos comercializados na Unidade de Irajá, 27% estão com seus preços em baixa, no comparativo da segunda semana do mês de março com a semana anterior. Já 35,8% dos produtos estão em alta, enquanto 36,6% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço. A Mandioquinha/Batata Baroa foi o produto que mais caiu de preço. A caixa, com 18kg, registrou redução de 25% no preço, de R$ 80 para R$ 60.

Os principais produtos que estão com seus preços em baixa são: Abacaxi unidade 1,5kg (-2,22% - R$ 4,40), Pera importada Danjour cx 20kg (-7,69% – R$ 120), Chuchu cx 20kg (-16,92% - R$ 10,80), Tomate Longa Vida cx 22kg (-15,52% - R$ 49), Alcachofra cx 2kg (-12,50% - R$ 70), Couve-flor 1,5kg (-19,79% - R$ 1,50), Alho Roxo Argentino cx 10kg (-11,76% - R$ 90), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-25% - R$ 60),

Segundo o setor de Agroqualidade, os produtos que estão com seus preços em alta são: Mamão comum cx 20kg (29,03% - R$ 40), Manga Pàlmer cx 25kg (16,67% - R$ 35), Uva Niágara cx 5kg (18,42% - R$ 45), Maxixe cx 15kg (39,29% - R$ 39), Acelga 20kg (40% - R$ 21), Couve comum 1kg (54,84% - R$ 9,60), Repolho 25kg (36,36% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (30,43% - R$ 30), Alho Branco Chinês cx 10kg (12,64% - R$ 98), Cenoura cx 18kg (18,92% - R$ 44).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Pera cx 22kg (R$ 33), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melancia grande 6kg (R$ 1,30), Melão Tipo 6 cx 13kg (R$ 28), Melão Tipo 7 cx 13kg (R$ 26). 

Ceagesp tem 33 alimentos com preços mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama-forte, limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga tommy, laranja seleta, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum e pepino caipira, pimentão verde, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, salsa, milho verde, repolho verde, alface crespa, lisa e americana, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melão amarelo, manga palmer, figo roxo, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cara, batata doce rosada, mandioca, abóbora japonesa, pimentão vermelho, coentro, rúcula, salsão, agrião, rabanete, alho nacional, batata escovada, cebola nacional e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa e coco seco.

Destino da Ceagesp pode ter final infeliz

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Governo de SP divulga locais para a construção da 'Nova Ceasa', que pode acabar com a força gastronômica que a central de abastecimento tem hoje em dia. Quatro propostas de terrenos próximos ao Rodoanel serão analisados em 60 dias. Edital para concessão deve ser publicado em 120 dias.

O governo do Estado de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (16/3) quatro propostas apresentadas para a construção da "Nova Ceasa", após a transferência da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), atualmente instalada no bairro da Lapa, na Zona Oeste da capital.

O prefeito João Doria (PSDB) anunciou em fevereiro que a atual área da Ceagesp, na Vila Leopoldina, vai abrigar o Centro Internacional de Tecnologia e Inovação (SP CITI) até 2020.

As propostas, cada uma compreendendo cinco grandes estudos técnicos, serão analisados em 60 dias, quando será decidido o local em que a Nova Ceasa será construída, informou Karla Bertocco, subsecretaria de Parcerias e Inovações do governo.

O edital para a concessão da construção da Nova Ceasa, que unirá ainda o Entreposto Cerealista, deverá ser publicado em 120 dias.

O pedido de propostas foi feito em outubro de 2017 e recebias na última segunda (12/3). Dos seis consórcios aptos a participar, 4 apresentaram propostas, segundo o subsecretário de Agricultura e Abastecimento Rubens Rizek.

As propostas são:

1. Benvenuto Engenharia e Companhia Paulista de Desenvolvimento - proposta de terreno de 2 milhões de metros quadrados na Avenida Raimundo Pereira de Magalhaes, na junção dos trechos Norte e Oeste da Rodoanel. A ideia de área construída é de 482 mil m2 e o investimento de R$ 1,3 bilhão.

2. Consórcio Ideal Partners: terreno em Santana do Parnaiba com 4 milhões de m2 e sugestão de área construída de 1 milhão de m2. Acesso pelo Rodoanel Oeste e rodovias Castello Branco e Anhanguera. O investimento é de R$ 2,2 bilhões.

3. Consórcio Fral: terreno da Lagoa de Carapicuíba em Barueri, próximo a Osasco, também com acesso pelo Rodoanel Oeste, com 1,9 milhao de m2 e área construída de 864 mil m2. O investimento seria de R$ 2,3 bilhões.

4. Consórcio Nesp: área com 4 milhões de m2 no km 26 da Rodovia dos Bandeirantes com acesso pelo Rodoanel Oeste. A area construída não foi especificada. O investimento seria de R$ 1,5 bilhão.

Eles afirmam que será uma estrutura totalmente nova. A ideia, segundo o governo, é escolher uma área próximo ao Rodoanel. O terreno em que a Ceagesp está localizado atualmente pertence ao governo federal e sua destinação ainda será definida, informou Rizek. Um grupo de estudos da Prefeitura de São Paulo analisa a possibilidade da construção de um centro de ciência e tecnologia no local. Mas esquec e os verdadeiros interesses: os dos comerciantes e da população que vai ao varejo da Ceagesp.

terça-feira, 13 de março de 2018

Brasileiro volta a comer mais um pouco

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Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,) são os que apresentaram crescimento. Vendas do varejo avançam 0,9% em janeiro, diz IBGESobre um ano antes, comércio teve o melhor desempenho em 4 anos; contudo, patamar atual está 8,1% abaixo do recorde alcançado em outubro de 2014. En janeiro passado, o Blog CeasaCompras apresentou a queda estupenda ( mais de 40% ) nas vendas de alimentos nas centrais de abastecimento do país.

O comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% em janeiro, na comparação com dezembro (com ajuste sazonal), beneficiado pelas vendas no segmento de hipermercados e alimentos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13/3).

Na comparação com janeiro de 2017 (sem ajuste), o volume de vendas do comércio avançou 3,2%, a 10ª alta seguida e o melhor resultado desde 2014. Já no acumulado de 12 meses, o comércio cresceu 2,5%, maior avanço desde novembro de 2014, quando subiu 2,6%.

Segundo a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Isabella Nunes, o indicador acumulado em 12 meses é o mais significativo na medida que sugere a real tendência de recuperação do setor. “Nos 12 meses, todas as atividades estão em recuperação e isso indica uma trajetória de retomada”, apontou a pesquisadora.

Isabella ponderou, no entanto, que apesar da trajetória positiva, “o patamar atual de vendas está 8,1% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014”. Com isso, segundo ela, pode-se afirmar que a recuperação do setor é “lenta e gradual”.

Segmentos

A alta foi beneficiada por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que subiu 2,3%, junto de artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%). Os dois segmentos compensaram as quedas no mês anterior, de 1,7% e 7,2%, respectivamente.

Isabella enfatizou que o desempenho dos segmentos de hipermercados reflete “uma melhora na massa de rendimentos reais e, no caso de alimentos, também uma influência forte da redução sistemática dos preços”.

“Como a atividade de hipermercados é uma atividade básica, ela tem uma capacidade de absorção maior da renda. Então, qualquer aumento de renda nas famílias, principalmente as de renda mais baixa, vai ser convertido em [compra de] produtos de supermercado”, explicou.

O IBGE revisou os dados do comércio de dezembro. Ao contrário do recuo de 1,5% ante novembro, conforme divulgado anteriormente, a queda foi de 0,5%. De acordo com a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, o órgão revisou dados primários, além do ajuste de informações.

Em 2017, o varejo brasileiro cresceu 2%, após dois anos de fortes quedas. O resultado foi influenciado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que voltaram a aumentar com a queda das taxas de juros.

Veja o resultado das vendas do varejo por segmento em janeiro:

    1 - supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,)
    2 - artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%).
    3 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (3,7%)
    4 - tecidos, vestuário e calçados (0,9%)
    5 - livros, jornais, revistas e papelarias (0,3%)
    6 - artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,5%)
    7 - móveis e eletrodomésticos (-2,3%)
    8 - combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Varejo ampliado

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção, recuou 0,1% ante dezembro de 2017, após a queda de 0,4% em dezembro.

Frente a janeiro de 2017, o varejo ampliado subiu 6,5%, nona taxa positiva seguida. O acumulado em 12 meses subiu 4,6% em janeiro, maior variação positiva desde setembro de 2013 (4,9%), mantendo a trajetória de alta iniciada em julho de 2016).

Fonte: IBGE

Cadeg apresenta o seu "Mesa Santa 2018"

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Para celebrar o período que antecede a Páscoa, o Mercado Municipal do Rio de Janeiro (CADEG) traz o Festival Mesa Santa, que apresenta pratos exclusivos seguindo a tradição da Quaresma. Esta é a quarta edição do festival, que está sendo realizado entre os dias 9 de março e 1 de abril. O mercado fica em Benfica, Zona Norte da cidade.

No menu, os destaques são o bacalhau e os frutos do mar, que aparecem nos pratos como opções de ensopados, grelhados, assados e cozidos. São vários restaurantes, sem contgar as lojas que vendem o verdadeiro bacalhau português e norueguês.

O mercado conta ainda com estabelecimentos especializados em vinhos, oferecendo preços exclusivos durante o festival e também degustações de bebidas em suas lojas (consulte os dias e horários de degustação diretamente com o estabelecimento).